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EN 2508 Tempos, métodos e arranjos físicos

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(1)

Tempos, métodos

e arranjos físicos

EN 2508

Prof. Dr. Guilherme Canuto da Silva

guilherme.canuto@ufabc.edu.br

(2)

Conteúdo (aula 4)

 Estudo de movimentos: movimentos e ergonomia.

 Exercícios propostos.

(3)

Tempos, métodos

e arranjos físicos

EN 2508

Movimentos e

ergonomia

(4)

Definição e objetivos

 A ergonomia é o estudo da adaptação do trabalho ao ser humano.

 A ergonomia tem uma visão ampla, abrangendo atividades de planejamento e projeto,

que ocorrem antes do trabalho ser realizado.

 Existe ainda a ergonomia de controle e avaliação, que ocorre durante e

após a

realização do trabalho.

(5)

Métodos e técnicas em ergonomia

 A unidade básica da ergonomia é o sistema homem-máquina-ambiente.

 Não existem recomendações explícitas

sobre a escolha dos métodos e técnicas

adequadas a cada caso.

 Depende da experiência e da habilidade do pesquisador, e das restrições como:

 limites de tempo.

 Equipe.

 Investimento.

(6)

Tempos, métodos

e arranjos físicos

EN 2508

(7)

Proporções corporais

A antropometria trata das medidas do corpo humano. Diversas variações, incluindo diferenças

entre os sexos, ou intra-individuais influenciam na medida do corpo humano.

(8)

Antropometrias estática, dinâmica e funcional

Estática: é aquela em que as medidas se referem ao corpo parado, ou com poucos movimentos. As

medições realizam-se entre pontos anatômicos claramente identificados.

Deve ser aplicada ao

projeto de objetos/postos de trabalho sem partes móveis ou com pouca mobilidade

.

Dinâmica: os movimentos de cada parte do corpo são medidos mantendo-se o resto do corpo

estático.

Deve ser aplicada em projetos onde há necessidade de muitos movimentos corporais

,

ou quando se devem manipular partes que se movimentam em máquinas ou postos de trabalho.

Funcional: são as medidas relacionadas com a execução de tarefas específicas. Na prática,

observa-se cada que cada parte do corpo não se move isoladamente, mas

há uma conjugação de

diversos movimentos para se realizar um função

.

(9)

Antropometrias estática, dinâmica e funcional

(10)

Antropometrias estática, dinâmica e funcional

Antropometria dinâmica: planos de movimento

(11)

Tempos, métodos

e arranjos físicos

EN 2508

Projeto do

posto de trabalho

(12)

Principais dimensões antropométricas

A primeira providência é definir onde ou para

quê

serão

utilizadas

as

medidas

antropométricas

(Iida, 2005).

Por exemplo: projeto de um posto de trabalho

estático.

a) altura lombar (encosto da cadeira).

b)

altura poplítea (altura do assento).

c)

altura do cotovelo (altura da mesa).

d)

altura da coxa (espaço entre o assento e a

mesa).

e)

altura dos olhos (posicionamento do

monitor).

f)

ângulo de visão.

(13)

Projeto do posto de trabalho: dimensionamento de alturas

 Alturas

recomendadas

para

superfícies de trabalho, de acordo

com diferentes estaturas (Zinchenko;

Munipov, 1985 apud Iida, 2005).

 Algumas normas relacionadas ao

posto de trabalho são: ISO6385,

ISO9241 e ISO11064-1.

(14)

Projeto do posto de trabalho: dimensionamento das folgas

 Subdimensionamentos provocam restrições de movimentos, assim como superdimensionamentos

provocam posturas inadequadas (Iida, 2005).

(15)

Tempos, métodos

e arranjos físicos

EN 2508

Interação

homem

e máquinas

(16)

Interação homem-máquina

 A interação homem-máquina trata do estudo/análise das diferentes situações de trabalho onde

exista contato físico entre o trabalhador e alguma máquina¹ utilizada para operações de

manufatura.

Para que uma fábrica funcione bem, é imprescindível que cada posto de trabalho funcione bem

(Iida, 2005).

¹De acordo com Ferreira (2004) máquina é definida como:

1.Aparelho para comunicar movimento, ou para aproveitar, pôr em ação ou transformar, energia ou agente natural. 2.V. mecanismo.

3.Veículo locomotor. 4.Utensílio, instrumento.

(17)

Levantamento de cargas: materiais pequenos

600mm

1300mm

(18)

Levantamento de cargas: materiais grandes

600mm

1300mm

(19)

Tempos, métodos

e arranjos físicos

EN 2508

Levantamento

de cargas

(20)

Projeto do posto de trabalho: levantamento de cargas (NIOSH)

A equação da NIOSH (National Institute for Occupational Safety and Health) foi desenvolvida para

calcular o peso limite recomendável em tarefas repetitivas de levantamento de cargas (Walters et al.,

1981 apud Iida, 2005).

𝑃𝑅𝐿 = 23 ×

25

𝐻

× (1 −

0,003

𝑣 − 75

) × 0,82 +

4,5

𝐷

× 1 − 0,0032𝑋𝐴 × 𝐹 × 𝐶

Onde:

PRL é o peso limite recomendável.

23 kg é um valor de referência que corresponde a capacidade de levantamento de carga no plano de

simetria, de uma altura de 75 cm do solo, para um deslocamento vertical de 25 cm, segurando-se a

carga a 25 cm do corpo.

H é a distância horizontal entre o indivíduo e a carga.

V é a distância vertical de origem da carga.

D é o deslocamento vertical entre a origem e o destino.

A é o ângulo de simetria, medido a partir do plano sagital,

em graus.

F é a frequência média de levantamentos em

levantamentos/min.

(21)

Projeto do posto de trabalho: fatores de carga (NIOSH)

V < 75

V >75

Boa

1,00

1,00

Média

0,95

1,00

Ruim

0,90

0,90

V= altura inicial do levantamento, cm.

Coeficientes da pega

Qualidade da pega

Iida (2005)

V < 75 (cm) V >75 (cm) V < 75 (cm) V >75 (cm) V < 75 (cm) V >75 (cm) 0,2 1,00 1,00 0,95 0,95 0,85 0,85 0,5 0,97 0,97 0,92 0,92 0,81 0,81 1 0,94 0,94 0,88 0,88 0,75 0,75 2 0,91 0,91 0,84 0,84 0,65 0,65 3 0,88 0,88 0,79 0,79 0,55 0,55 4 0,84 0,84 0,72 0,72 0,45 0,45 5 0,80 0,80 0,60 0,60 0,35 0,35 6 0,75 0,75 0,50 0,50 0,27 0,27 7 0,70 0,70 0,42 0,42 0,22 0,22 8 0,60 0,60 0,35 0,35 0,18 0,18 9 0,52 0,52 0,30 0,30 0,00 0,15 10 0,45 0,45 0,26 0,26 0,00 0,13 11 0,41 0,41 0,00 0,23 0,00 0,00 12 0,37 0,37 0,00 0,21 0,00 0,00 13 0,00 0,34 0,00 0,00 0,00 0,00 14 0,00 0,31 0,00 0,00 0,00 0,00 15 0,00 0,28 0,00 0,00 0,00 0,00 > 15 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

V= altura inicial do levantamento, cm.

< 1 h < 2 h < 8 h duração do trabalho (h/dia)

frequência levantamentos/min

(22)

Tempos, métodos

e arranjos físicos

EN 2508

(23)

Exemplo de aplicação da equação do NIOSH

Supõe-se que uma pessoa levante uma carga situada a 100 cm de altura (V=100) e a 30 cm do

corpo (H=30), deslocando-se até 50 cm de altura (D=50), rotacionando o corpo em 45º (A=45º).

Supõe-se que esse movimento seja repetido 5 vezes ao minuto, durante 1h/dia. O fator F será igual a

0,80. A qualidade da pega é ruim (caixa com paredes planas). No caso C=0,90.

(24)

Supõe-se que uma pessoa levante uma carga situada a 100 cm de altura (V=100) e a 30 cm do

corpo (H=30), deslocando-se até 50 cm de altura (D=50), rotacionando o corpo em 45º (A=45º).

Supõe-se que esse movimento seja repetido 5 vezes ao minuto, durante 1h/dia. O fator F será igual a

0,80. A qualidade da pega é ruim (caixa com paredes planas). No caso C=0,90.

Aplicando-se a equação tem-se.

𝑃𝑅𝐿 = 23 ×

25

𝐻

× (1 −

0,003

𝑣 − 75

) × 0,82 +

4,5

𝐷

× 1 − 0,0032𝑋𝐴 × 𝐹 × 𝐶

PLR= 23 x (25/30) x (1-0,003/ [100-75]) x (0,82 + 4,5/50) x (1-0,0032 x 45) x 0,80 x 0,90 = 10,739 kg.

Com base neste resultado, conclui-se que a pessoa pode levantar 10,739 kg sem sofrer danos físicos.

Iida (2005)

(25)

Tempos, métodos

e arranjos físicos

EN 2508

Movimentos

fundamentais

das mãos

(26)

Movimentos fundamentais das mãos

 Grande parte das atividades de projeto e desenvolvimento de produtos e serviços são

realizadas com as mãos.

MAIS GESTÃO (2015)

 O

projeto

de

um

método

adequado

(técnico/ergonômico/econômico) precisa, em

algum instante, analisar a movimentação

realizada pelas mãos do colaborador.

 Por isto, conhecer e aprender técnicas para

análise dos movimentos fundamentais das mãos

se faz importante.

 Tratam-se de pequenos grupos de movimentos,

que juntos caracterizam a forma como uma

tarefa pode ser realizada.

(27)

Estudo de movimentos: fundamentos

 Em seus primeiros trabalhos relativos ao

estudo de movimentos (1924), Frank B.

Gilbreth desenvolveu algumas subdivisões que

supôs serem comuns a todas as espécies de

trabalhos manuais (Barnes, 1977).

 Gilbreth criou a palavra

therblig

, a fim de ter

uma palavra curta que servisse de referência

para qualquer uma das

17 subdivisões

elementares de um ciclo de movimentos

(Barnes, 1977).

(28)

Tempos, métodos

e arranjos físicos

EN 2508

Movimentos

fundamentais

das mãos

(29)

Movimentos fundamentais das mãos

(Barnes, 1977)

1. Buscar (Sh): a parte do ciclo durante a qual os olhos ou as mãos estão à procura do

objeto. Buscar começa quando os olhos ou as mãos iniciam a procura do objeto e termina

quando esse é encontrado.

2. Selecionar (St): selecionar inicia-se quando os olhos ou as mãos começam a procurar

o objeto e termina quando o objeto tiver sido localizado.

3. Agarrar (G): agarrar inicia-se quando a mão ou os dedos entram em contato como o

objeto e termina quando a mão tiver controle assegurado sobre ele.

4. Transporte vazio (TE): o transporte vazio começa quando a mão inicia o movimento

(30)

5. Transporte carregado (TL): o transporte carregado começa quando a mão movimenta

um objeto, ou encontra resistência pela primeira vez, e termina quando cessa o

movimento da mão.

6. Segurar (H): a retenção de um objeto, depois de ter sido agarrado, sem que seja

movimentado .

Segurar começa quando cessa o movimento do objeto e termina

quando se inicia o therblig seguinte.

7. Soltar (RL): relaxando o controle sobre um objeto.

Soltar inicia-se quando a mão

começa a abandonar o objeto e termina quando o objeto se separa completamente

das mãos ou dos dedos.

(31)

8. Posicionar (P): posicionar começa quando a mão gira ou ajusta o objeto e termina

quando este se encontra na posição ou localização desejada.

9. Pré-posicionar (PP): ajustar um objeto em posição pré-determinada ou colocá-lo na

posição correta, para que seja usado em algum movimento subsequente (para a próxima

operação).

10. Inspecionar (I): inspecionar começa quando os olhos ou outras partes do corpo

iniciam o exame do objeto e termina quando o exame se completar.

11. Montar (A): montar começa quando a mão movimenta a peça em seu lugar no

conjunto e termina quando a mão completa a montagem.

(32)

12. Desmontar (DA): desmontar começa quando a mão inicia a remoção da parte, do

conjunto, e termina quando a parte estiver completamente separada do conjunto.

13. Usar (U): usar tem início quando a mão começa a manipular a ferramenta ou

dispositivo e termina quando a mão cessa a aplicação.

14. Demora inevitável (UD): a demora inevitável tem início quando a mão cessa sua

atividade e termina quando a mão reassume a atividade.

15. Demora evitável (AD): a demora evitável começa quando a sequencia

pré-estabelecida de movimentos se interrompe e termina quando o método-padrão de

trabalho é reencontrado.

(33)

16. Planejar (Pn): uma reação mental que preceda um movimento físico, isto é, a decisão

de como executar a tarefa. Planejar se inicia quando o operador começa a imaginar o

próximo passo da operação e termina quando ele tiver determinado o procedimento a ser

seguido.

17. Repouso para eliminar fadiga (R): uma tolerância relativa à fadiga com a finalidade

específica de permitir ao trabalhador que se recupere da fadiga resultante de seu

trabalho. O repouso inicia-se quando o operador para o trabalho e termina quando o

trabalho é recomeçado.

(34)

Tabela de movimentos fundamentais da mão

(Barnes, 1977, p.108)

(35)

Tempos, métodos

e arranjos físicos

EN 2508

Filmagem de

operações

(36)

Equipamentos: estudo de movimentos e micromovimentos

 A máquina de filmar é provavelmente, a peça mais importante do equipamento

necessário para trabalhos em estudo de movimentos e estudo de micromovimentos

(Barnes, 1977).

 Atualmente (2015), é possível encontrar diversos equipamentos/dispositivos de

filmagem capazes de produzir bons resultados (qualidade do filme).

 Muitas vezes, tais equipamentos possuem ainda sistemas de zoom, imagem quadro a

quadro e temporizadores, entre outros recursos necessários para estudo de movimentos

e micromovimentos.

(37)

Equipamentos: estudo de movimentos e micromovimentos

Para realizar a filmagem de uma operação, é importante dispor dos seguintes recursos

básicos:

 máquina filmadora.

 Tripé compatível com a filmadora.

 Recurso para armazenagem dos filmes.

 Bloco de notas, canetas e ou lápis.

 Iluminação (conforme necessidade).

 um ajudante também é importante!

(38)

Filmagem de operações

Universidade Federal do ABC (UFABC) l Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) l Prof. Dr. Guilherme Canuto da Silva

38

Procedimento proposto (Barnes, 1977).

 Assegure-se da cooperação dos envolvidos (operadores, chefes de seção, técnicos de

segurança do trabalho, entre outros).

 Verifique a iluminação do local.

 Posicione a filmadora de modo a se obter a melhor cobertura de um ciclo da operação.

 Utilize o visor da filmadora a fim de assegurar a cobertura completa da totalidade do

ciclo e do local.

 Tenha em mãos o bloco de anotações para registro de situações específicas durante a

filmagem.

 Inicie a filmagem.

 Faça a filmagem de alguns ciclos da operação. Isto será útil na escolha do ciclo mais

adequado a ser analisado.

 Ao final da filmagem, identifique e guarde

(“salve”) imediatamente os dados (filmes)

obtidos.

(39)

Tempos, métodos

e arranjos físicos

EN 2508

Filmagem de

operações

Análise do filme

(40)

Filmagem de operações: análise do filme

Universidade Federal do ABC (UFABC) l Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) l Prof. Dr. Guilherme Canuto da Silva

Para análise do filme recomenda-se:

 selecionar o ciclo mais adequado registrado.

 assistir a gravação do ciclo selecionado.

 observar um movimento de cada vez. No caso das mãos, observe primeiro os

movimentos de uma mão, e depois da outra.

 identificar e registrar o movimento em uma folha de análise.

 com o filme em execução, revisar a quantidade de movimentos registrados.

 quantificar os movimentos.

(41)

Tempos, métodos

e arranjos físicos

EN 2508

(42)

Folha de análise

(43)

Tempos, métodos

e arranjos físicos

EN 2508

(44)

Exercício

Universidade Federal do ABC (UFABC) l Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) l Prof. Dr. Guilherme Canuto da Silva

44

O exercício proposto apresenta a filmagem de dois (2) métodos para a montagem de uma

caneta simples. Para cada método pede-se construir e completar uma folha de análise

com as informações subsequentes.

1.

Movimentos fundamentais da mão esquerda.

2.

Movimentos fundamentais da mão direita.

3.

A quantidade total de movimentos da mão esquerda.

4.

A quantidade total de movimentos da mão direita.

5.

A simbologia Therblig (sigla) para cada movimento encontrado.

6.

O instante no tempo em que ocorre cada um dos micromovimentos.

Faça um comparativo entre os métodos 1 e 2 e responda: qual é o método mais

adequado? Justifique sua resposta.

(45)
(46)
(47)

Tempos, métodos

e arranjos físicos

EN 2508

Atividades

do projeto

(48)

Atividades do projeto

1. Definir tarefas

2. Calcular os tempos para tarefas (

real, normal e padrão

).

3. Calcular os tempos de ciclo.

4. Fazer o diagrama de precedências para as tarefas envolvidas.

5. Calcular o conteúdo do trabalho.

6. Calcular o número mínimo de postos de trabalho.

7. Identificar as tarefas manuais.

(49)

Atividades do projeto

9. Elaborar o filme, analisar e registrar métodos propostos (

prototipar o posto físico

).

10. Analisar o filme.

11. Armazenar filme.

12. Definir o (s) método (s) adequado (s) para cada tarefa.

13. Documentar o método (

criar e armazenar na forma de procedimento de trabalho

).

14. Definir tarefas críticas (

complexidade, gargalos, interação humano-máquina

).

(50)

Tempos, métodos

e arranjos físicos

EN 2508

(51)

Referências

BARNES, R.M. Estudo de movimentos e de tempos. Projeto e medida do trabalho. Tradução da 6ª edição americana, Editora Edgard

Blücher Ltda, São Paulo, 1977.

GILBRETH, F. B. Franker Bunker Gilberth. Disponível em: http://filosofiadegilbreth.blogspot.com.br/. Acesso em: 19 fev 2015.

GILBRETH, F. B. Clasifying the elements of work. Management and administration, vol.8, n.2, p.151, 1924.

WEBER, J. Automotive development processes: processes for successful customer oriented vehicle development. Springer-Verlag,

Berlin, 2009 (figura da capa).

MAIS

GESTÃO

Consultoria

&

Treinamento.

MTM

Medição

de

Tempo

de

Método.

Disponível

em:http://www.melhoriadeprocessos.com.br/mtm/. Acesso em: 19 jun. 2015.

MICROSOFT POWER POINT. Figuras diversas da biblioteca Clip-art. Microsoft, 2015.

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