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Palavras chave: Zoologia, porífero, material didático, ensino médio, Biologia.

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Academic year: 2021

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PROPOSTA DE ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO: ABORDAGEM DO FILO PORÍFERA NAS AULAS DE ZOOLOGIA

Endrel de Azevedo Godoi; Universidade Estadual de Maringá; Endrel.godoi@hotmail.com

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo propor a elaboração de material didático em Zoologia, baseando-se no Filo Porífera para tal, uma vez que os conteúdos de Zoologia, principalmente marinha, não possuem exemplares biológicos para aula prática nas escolas. Utilizou-se materiais como barbante, cola, celofane, garrafa pet, isopor, entre outros, para elaborar um modelo didático básico sobre esponjas. Como resultado, observou-se uma esponja leve e de tamanho médio, que possibilita sua mobilidade e facilidade de manuseio. Sua elaboração pode ser feita tanto por professores quanto por alunos. Conclui-se, que é recomendado sua utilização, por professores, como meio de superar adversidades que impedem uma boa abordagem deste conceito.

Palavras chave: Zoologia, porífero, material didático, ensino médio, Biologia.

INTRODUÇÃO

Estratégias alternativas têm ganhado grande espaço quando se fala em ensino-aprendizagem, superando a ideia de que os instrumentos utilizados em sala de aula devem se restringir a aulas e livros, já que, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais da Educação para o Ensino Médio (Ministério da Educação, 2000, p.58), “Aulas e livros, [...], em nenhuma hipótese resumem a enorme diversidade de recursos didáticos, meios e estratégias que podem ser utilizados no ensino das Ciências e da Matemática. ” Dentre as estratégias alternativas que podem ser utilizadas em sala de aula, encontram-se inúmeras sugestões de práticas, experimentos, dinâmicas, jogos educativos, atividades lúdicas e modelos didáticos. Este último exemplo é a alternativa a qual muitos docentes recorrem para conseguir esquematizar conceitos que são externos ao contexto do aluno, e de difícil acesso, ou são conceitos que, em sua natureza, ocorrem a níveis microscópicos e, por isso, requerem equipamentos complexos que são restritos, na grande maioria das vezes, à academia, forçando os docentes a recorrerem à meios alternativos de abordagem de conceitos do reino animal.

No campo da Zoologia, as escolas públicas possuem um fator limitante que impede o acesso dos alunos e professores à materiais biológicos in natura. Segundo Santos (2011, p.5),

As escolas não possuem condições que favoreçam o Ensino de Zoologia, na concepção dos pedagogos e professores de Ciências, isto

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acontece pelas seguintes razões: a) recursos escassos ou carência de materiais específicos para o ensino; b) laboratório direcionado para materiais de Física, Química e Biologia (modelos do corpo humano), não havendo materiais para outras áreas da Biologia, especificamente para o Ensino de Zoologia; c) o livro didático é aprovado pela maioria dos professores, com a ressalva de que estes livros geralmente não abordam a fauna regional, sendo necessário recorrer a outras fontes.

Também vale considerar a metodologia tradicional presente na formação inicial de docentes.

A disciplina universitária na formação inicial não realiza associação do conhecimento científico ao conhecimento pedagógico, assim propicia a reprodução da estrutura tradicional de ensino por exposição, a isto se relaciona a concepção dos professores escolares sobre apropriação do conhecimento científico como o próprio instrumento didático pedagógico em vista que o ensino é nos moldes expositivos, sem uma instrumentação teórica e material diversificado (SANTOS, 2011, p.7).

Logo, a dificuldade em abordar a Zoologia no ensino se deve à falta de estrutura associada à formação inicial tradicional, resultando em aula expositiva e pobre em recursos.

Quando se opta por utilizar materiais didático-pedagógicos, além dos benefícios de construção do conhecimento, também é importante levar em conta a interação social produzida por atividades como essas, já que pode tanto o professor elaborar materiais didáticos quanto os próprios alunos o produzirem, de forma a relacionarem o conhecimento científico, a prática alternativa e a interação social, convergindo para a aprendizagem dos conceitos científicos

Para aproximar o aluno dos conceitos e proporcionar a construção do conhecimento, o modelo didático é uma ferramenta intelectual que atende a esse fim, já que, por definição, segundo Guimarães et al. (2006, p. 307), “modelos são construções teóricas que nos possibilitam uma aproximação mais sistemática do objeto de estudo, e dessa forma, da sua compreensão. ” Além disso, também é possível desenvolver capacidades voltadas para as Ciências da Natureza, propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino médio. Dentre essas capacidades, destaca-se algumas que conseguem ser praticadas na utilização de materiais didáticos: com relação à representação e comunicação, o aluno pode “interpretar utilizar diferentes formas de representação” (Ministério da Educação, 2000, p.12);

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com relação à investigação e compreensão, o aluno pode “desenvolver modelos explicativos para sistemas tecnológicos e naturais” e o aluno também consegue “desenvolver o raciocínio e a capacidade de aprender.” (Ministério da Educação, 2000, p.12);

OBJETIVOS

Este trabalho tem por objetivo sugerir um recurso alternativo para o docente utilizar em suas aulas de Ciências e Biologias quando o tema for Zoologia, e mais especificamente o Filo porífero, utilizando de materiais e instrumentos que podem ser facilmente elaborados, tanto em casa quanto na sala de aula, podendo, neste último caso, ser elaborado em parceria com os alunos. A intenção dessa proposta é atender as necessidades dos professores e acadêmico que possuem dificuldade em atuar com temas que não são do entorno social e da convivência do professor e do aluno, neste caso, referindo-se à área de Zoologia Marinha, que se torna restrito os acessos aos organismos que são objetos de seu estudo, sugerindo, assim, a utilização de materiais de baixo custo e de fácil acesso.

MATERIAIS E MÉTODOS

Neste modelo didático, procurou-se evidenciar os principais componentes de uma esponja, tais quais são: pinacoderme, mesogleia, amebócitos, espículas, fibras de espongina, porócitos e a coanoderme, representada pelos coanócitos. Além desses componentes, também serão representados o átrio e o ósculo. De modo geral, caso este material seja elaborado por alunos, é necessário que todo o processo seja supervisionado por um adulto.

Confecção das fibras de espongina

Foram utilizados bexiga, barbante e cola. A princípio, encheu-se a bexiga de ar no tamanho da esponja desejada e amarrou-se. Com a bexiga cheia, utilizou-se de um pincel para espalhar cola branca por toda a superfície da bexiga, formando uma camada grossa da cola. Na sequência, com a cola ainda úmida, com o barbante preso na ponta da bexiga, enrolou-se por toda a superfície da mesma, em sentidos aleatórios, para conferir a impressão de uma rede entrelaçada, que representa as fibras de espongina, de modo a sobrar pouco espaço visível da bexiga. É importante ressaltar a cor do barbante utilizada para este componente: deve ser

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utilizada uma cor de forte contraste, como vermelha ou amarela, uma vez que esse contraste provocado pela utilização de cores diferentes proporciona melhor visualização das estruturas no modelo. Caso não seja possível encontrar barbante colorido pronto para venda, pode-se recorrer à coloração utilizando corantes líquidos, porém, a coloração deve ser feita antes de envolver o barbante na bexiga. Após finalizar o barbante, misturou-se três partes de cola branca com duas partes de água. Aplicou-se, então, essa mistura, com auxílio do pincel, sobre a bexiga já envolvida por barbante, devendo deixar secar de 24 a 48 horas, dependendo do clima. Após estar seco o barbante, estourou-se a bexiga, deixando somente a estrutura de barbante. A estrutura de barbante já seca deve apresentar aspecto seco e rígido, pois é ela que vai sustentar toda a estrutura da esponja.

Confecção de espículas

Para a construção das espículas, optou-se pela utilização de plástico oriundo de garrafas pet transparentes, por retratar o aspecto silicoso das espículas de sílica. Com auxílio de uma tesoura, cortou-se o plástico de modo a tomar formato de espículas de morfologia caraterística, principalmente monoaxônica e triaxônica. Então, com auxílio de cola quente, colou-se os recortes espalhados por toda a estrutura de barbante, de modo a ficar uniformemente distribuído. Também é valido representar a formação de espículas, utilizando-se de duas células moldadas com bolas de isopor em cada extremidade da espícula. É importante que os recortes tenham tamanho e espessura notáveis e sejam percebidos na mesogleia.

Confecção de amebócitos

Os amebócitos foram confeccionados com bolas de isopor. O ideal é que a coloração do isopor seja contrastante com a cor do barbante, para que se consiga discernir de modo claro as estruturas. Os amebócitos, que terão formato esférico, foram confeccionados cortando a bola de isopor, de preferência sendo de tamanho pequeno, ao meio, conferindo duas metades de isopor para serem usadas para este fim. É válido ressaltar o núcleo por meio de coloração diferentes. Neste caso, utiliza-se de cola para isopor em gel para formar um relevo no meio da superfície plana da “meia lua” formada com o corte da bola de isopor.

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De acordo com Lima et. al. (p.48, 2011), há cinco tipos de células ameboides espalhados pela mesogleia: arqueócitos, colêncitos, miócitos, esclerócitos e espongiócitos. Com isso, em cada tipo celular, serão utilizadas bolas de isopor de coloração diferente, exceto para os miócitos, os quais foram confeccionados a partir de espuma cortada em formatos característicos. Neste caso, também é necessário destacar o núcleo do miócito nas espumas, podendo, para isto, recorrer à tinta ou caneta colorida. Os miócitos já moldados foram colados ao redor do ósculo, para representar sua função contrátil.

Representação da mesogleia

Optou-se por utilizar papel celofane e garrafa pet de três litros. Neste momento, a escolha do tamanho da garrafa pet varia de acordo com o comprimento do diâmetro da abertura da estrutura de barbante. Cola-se o pacote de celofane no lado externo da estrutura utilizando-se de cola quente. Para a colagem, escolheu-se vários pontos na estrutura os quais receberam cola e ficaram em contato com a estrutura de barbante. No lado interno, será utilizado a garrafa pet. Introduziu-se a garrafa pet inteira dentro da estrutura de barbante. Com isso, obteve-se a delimitação de corte da garrafa pet, de modo que, quando cortada, ela permaneça na mesma altura que a abertura principal do modelo.

Com a garrafa pet já cortada, iniciou-se a colagem dos amebócitos. Para que a mesogleia apresente aspecto de profundidade, é importante colar os amebócitos no lado interno do celofane, na estrutura de barbante e no lado externo da garrafa pet. É importante que os núcleos estejam voltados para o lado externo, de modo a ficar visível para o observador.

Confecção dos coanócitos

Com a mesogleia já pronta, iniciou-se a confecção dos coanócitos. Para este fim, serão utilizados bola de isopor do menor tamanho possível, espiral de encadernação, canudos de diâmetro largo ou tubos de cartolina, lâmina de corte e tinta de coloração diferente das já utilizadas no barbante e na célula de biscuit. O primeiro passo é a coloração das bolas de isopor. É necessário recorrer a várias camadas da mesma tinta para conferir um bom acabamento às bolas de isopor. Após secas, foram furadas e preenchidas com cola quente e, imediatamente após o preenchimento inseriu-se as espirais previamente cortadas em tamanhos

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curtos e proporcionais à bola de isopor. Na sequência, elaborou-se os colarinhos dos coanócitos. Para isso, cortou-se um retângulo de cartolina e seccionou-se somente na região mediana do retângulo o sentido paralelo à altura do retângulo sem alcançar as pontas. Com isso, cortou-se entre uma secção e outra formando pequenos retângulos dentro do retângulo de papel. Por fim, uniu-se as duas extremidades, colando-as, e colou-se o colarinho na bola de isopor, de modo que a espiral previamente colada na bola do papel permanecesse no centro deste tubo formado por cartolina seccionada. Já prontos, colou-se a face oposta à do flagelo diretamente no interior da garrafa pet cortada equivalente ao átrio da esponja, de forma que esse átrio ficasse uniformemente preenchido. Com a colagem das células na mesogleia finalizadas, colou-se a garrafa pet no interior da estrutura de barbante, fixando a parte inferior da garrafa no fim da cavidade interna da estrutura da esponja. Se necessário, pode-se recorrer à utilização de mais miócitos produzidos com espuma para preencher o espaço entre o limite superior da garrafa pet e da estrutura.

Confecção da pinacoderme

Essa camada externa foi construída utilizando-se de tecido TNT, barbante e caneta colorida ou linha de costura. A intenção foi que essa camada fosse removível, de modo a poder ser destacada da esponja para poder visualizar a camada da mesogleia. Para início da confecção, demarcou-se no tecido TNT, por meio de linha de costura ou caneta, os limites celulares, para representar a pinacoderme enquanto tecido formado por conjunto de células. Após essa delimitação do tecido, mediu-se o cumprimento do tecido TNT suficiente para envolver toda a estrutura, e, com os tamanhos medidos, realizou-se cortes nesse tecido e posterior colagem desses cortes de modo a se adequar aos contornos da estrutura. Ao final dessa adequação, perfurou-se na borda superior furos com disposição linear pelos quais um fio de barbante passará, de forma a prender a pinacoderme na parte superior da estrutura. Confecção de suporte (opcional)

Por último, caso o modelo não se sustente de modo ereto, pode-se elabora um suporte para a esponja. Nesse caso, pode ser utilizado para tal fim metade de uma bola de isopor de tamanho grande. O ideal é que a coloração da pinacoderme e do suporte de isopor sejam semelhantes, para imprimir aparência de continuidade. Para fixação do suporte na estrutura de barbante, utiliza-se cola para isopor. Com as duas estruturas unidas, finaliza-se o modelo com a determinação das legendas referente às estruturas que cada cor utilizada representa. Nesse momento, cabe a escolha que mais parecer útil: confeccionar um folheto explicativo com a

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legenda para cada estrutura, ou fixar o modelo em um isopor próprio para maquetes e, nele colar uma legenda simples feita em papel.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Este trabalho teve como objetivo propor a elaboração de um modelo didático abordando o Filo Porífera. A escolha deste Filo deu-se pela dificuldade que os professores e alunos têm de ter acesso à exemplares biológicos deste mesmo clado e, de modo geral, a exemplares da Zoologia marinha. Visando superar esta dificuldade, a proposta apresentou um recurso alternativo ao abordar o Filo Porífera na sala de aula. Esta sugestão foi baseada na utilização de materiais como bexiga, barbante, isopor, garrafa pet, espirais de encadernação, tinta, cola branca, entre outros, que são de fácil acesso aos professores e alunos que queiram confeccionar este modelo. Além disso, considerou-se o custo financeiro para elaboração deste modelo, de modo que fosse acessível a todos, tanto na parte material quanto na parte financeira.

A utilização deste modelo didático na sala de aula consegue dar suporte ao conteúdo apresentado e trabalhado pelo professor, de modo que o aluno possa visualizar com mais facilidade determinados conceitos que não são tão visíveis por determinados fatores. Segundo Bandeira (2009), esta é a finalidade do modelo didático, já que sua “definição [...] vincula-se ao tipo de suporte que possibilite materializar o conteúdo. ” Além disso, o professor pode recorrer à confecção deste material em sala de aula, na qual os próprios alunos, em grupos, confeccionem suas próprias esponjas, de modo que, ao produzir o material, o aluno tem em mente o que precisa ser colocado na estrutura em questão e sua função, sendo necessário então a aplicação do conteúdo visto em sala de aula.

Apresentando largura de 21 centímetros e altura aproximada de 23 centímetros, o material didático pode ser eficaz quando utilizado individualmente ou em grupos de até quatro pessoas, e não mais que isso. Essa limitação se dá por não apresentar fácil visualização a todos os alunos, quando utilizado pelo professor apenas um exemplar para toda a classe, sendo necessário recorrer a mais de um exemplar para que o objetivo de sua utilização seja alcançado. O material apresenta fácil mobilidade, já que possui peso leve, possibilitando fácil manuseio.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

O modelo didático proposto mostra-se um recurso que pode ser utilizado de diversas maneiras no contexto de ensino-aprendizagem. Sua produção pode ser feita tanto por aluno, que neste caso requer a supervisão de um adulto, quanto por professores, uma vez que os materiais utilizados para este fim são de fácil acesso e apresentam baixo custo. Com este modelo, consegue-se abordar assuntos que não estão inseridos no contexto dos alunos, tais como a histologia, morfologia e fisiologia de poríferos. Recomenda-se, então, a sua utilização no ambiente escolar, promovendo a aprendizagem e aplicação de conceitos científicos, a interação entre alunos, e a própria elaboração do material didático, que servirá de modelo de suporte para outros alunos, além do desenvolvimento de habilidades manuais.

REFERÊNCIAS

BANDEIRA, Denise. Material didático: conceito, classificação geral e aspectos da elaboração. Curso de Materiais didáticos para smartphone e tablet. Curitiba, IESDE, p. 13-33, 2009.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Parte III. Brasília: MEC/SEF, p.1-58, 2000.

GUIMARÃES, Gislene Margaret Avelar; ECHEVERRÍA, Agustina Rosa; MORAES, Itamar José. MODELOS DIDÁTICOS NO DISCURSO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS (Didactic models in the discourse of science teachers). Investigações em Ensino de Ciências, v. 11, n. 3, p. 303-322, 2006.

LIMA, Flávia Sicielli de; MACHADO, Marion Haruko; GRAÇA, Rodrigo Junio da; Zoologia de Invertebrados I. 1 ed. Maringá: Editora da Universidade Estadual de Marngá, 2011. (Coleção Formação de Professores em Ciências Biológicas – EAD; n.9)

SANTOS, Saulo Cezar Seiffert; TERÁN, Augusto Fachín. Diagnóstico do ensino de Zoologia a partir da análise do complexo “escola-licenciatura” em escolas municipais de Manaus, Amazonas. 2011

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