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ROTEIRO Nº 1 BREVE HISTÓRIA DA FAMÍLIA CARMELITA

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Academic year: 2021

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ROTEIRO Nº 1

BREVE HISTÓRIA DA FAMÍLIA CARMELITA

1. A vida de Elias inspira a vida dos monges fundadores da Ordem Carmelita. 2. Os primeiros Carmelitas

3. Organização dos monges como Ordem

4. Adaptação da Ordem na Europa. Aylesford e Portugal

1. A vida de Elias inspira a vida dos monges fundadores da Ordem Carmelita

Contexto histórico

Nos reinados dos reis Acab (874-853 a.C.) e Ocozias (853- 852 a.C.), surgiu na história de Israel um profeta muito importante, natural de Tesbi1: Elias. O seu nome significa: “Iavé é Deus”, sendo uma profissão de fé no Deus vivo e verdadeiro de Israel.

O seu empenho maior consistiu em defender o culto do verdadeiro Deus, que naquela época estava em perigo por causa da influência do falso deus Baal (deus da fertilidade). Este culto exercia

grande influência na Palestina. Os seus “profetas” e “devotos” espalharam-se pela pequena nação de Israel e procuravam eliminar o culto ao Deus de Israel, Iavé. O culto prestado a este deus era uma mescla de fertilidade (como deus da terra) e derramamento de sangue, porque segundo as crenças da época, o sacrifício de sangue humano despertava Baal, quando estava a dormir.

O rei de Israel, Acab, e a sua esposa, a fenícia Jezabel, começaram a desviar o povo escolhido de Deus, permitindo a infiltração do culto de Baal e de Astarte em Israel no seio do povo. Esta influência resultou na rutura da Aliança feita com Iavé por Abraão e com Moisés séculos antes : «Vós sereis o meu povo e serei o vosso Deus... Não tereis outros deuses além de mim» (cf. Jr 11,4; Ex 20,2-3).

Então Deus enviou Elias a Israel para restaurar o culto do verdadeiro Deus e corrigir o desvio de Acab.

Vida de Elias

A vida de Elias está descrita no primeiro livro dos Reis, desde o capítulo 17 até ao segundo capítulo do segundo livro dos Reis. É uma vida extremamente ativa, vivida na presença de Deus – «Vive o Senhor, Deus de Israel, em cuja presença estou», isto é, a quem eu sirvo: 1Rs 17,1 –, pregando a verdadeira Palavra de Deus, restaurando o verdadeiro culto, corrigindo os abusos do rei Acab e da sua esposa. Elias convoca o povo de Israel para o Monte Carmelo, onde vivia, e aí lança-lhe o desafio de ver claro qual era o verdadeiro Deus: Iavé ou Baal com os seus profetas. Assim aquele que fizesse descer do céu fogo

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Não se conhece atualmente a localização de Tesbi, em Guilead. Há três candidatas: Listib (a mais provável, na foto), Umm el-Hedamus e Abu Hummus.

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para consumir a vitima do sacrifício, esse seria o verdadeiro Deus de Israel (cf. 1Rs 18,30- 39).

Nesse dia, Elias purificou o culto em Israel, matando os falsos profetas de Baal. Estes arquitetaram uma forte perseguição contra Elias por causa da sua condenação da falsa religião. Para escapar a esta perseguição, Elias fugiu para o deserto e ali experimentou uma forte crise de fé. Nesta crise, Iavé convocou-o para o Sinai, consolou-o, respondendo à sua oração, e deu-lhe forças para regressar ao seu povo para o convencer a deixar de uma vez para sempre o falso culto de Baal. O lema de Elias era: «Consumo-me de zelo pelo Senhor Deus dos exércitos» (1Rs 19,10.14), presente no escudo carmelita em latim: Zelo zelatus

sum pro Domino, Deo exercituum. 2. Os primeiros Carmelitas

Em finais do século XII da nossa era (mais de dois mil anos depois do profeta Elias), os primeiros Carmelitas decidiram formar uma comunidade no Monte Carmelo.

O Monte Carmelo é conhecido pela sua beleza e o seu nome significa «terreno fértil». Os primeiros monges carmelitas eram cruzados, que cansados da violência e da injustiça daquelas guerras para conquistar a Terra Santa das mãos dos Mouros, ali se refugiaram sedentos de uma vida mais autenticamente evangélica. Atraídos ao Monte Carmelo pela fama e tradição do Profeta Elias, aí, em Wadi ‘ain es-Siah2, fundaram uma capela, junto à «Fonte de Elias» e em torno dela construíram as suas celas. Isto terá ocorrido depois de 1155.

Localização do mosteiro primitivo (“Ancient Monastery”)

A fonte de Elias

Estes monges dedicaram-se a uma vida de penitência e de reparação pelos abusos dos cruzados; exercitavam-se na prática da oração e da união com Deus e entregavam-se a trabalhos manuais.

Escolheram Elias como Pai Espiritual e exemplo de vida monástica de oração e testemunho profético no meio de um mundo do minado pelas injustiças.

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O caminho de acesso ao Mosteiro (Wadi ‘ain es-Siah)

Ruínas da capela dedicada a Maria, Virgem Puríssima

Dedicaram a capelinha à Virgem Maria e, sob a sua proteção, consagraram-se à imitação das suas virtudes.

Chamaram a Maria «Senhora do lugar», segundo os costumes feudais, e renderam-lhe serviço e lealdade, esperando a sua proteção e ajuda.

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Ícone primitivo da Virgem Maria, Mãe e Esplendor do Carmelo

A fonte de Elias Carmelita na cela, meditando dia e noite na Lei do Senhor

Assim começou a vida de dedicada doação dos primeiros carmelitas, homens simples, contando com diversos irmãos sem muita instrução.

Os peregrinos e os cruzados que os visitavam, começaram a chamar-lhes «Irmãos da Bem-aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo». Receberam este nome por causa da capela dedicada a Maria, figura central na vida daqueles monges, que levavam uma vida profética e contemplativa a serviço do Senhor, a exemplo de Elias.

3. Organização dos monges como Ordem

Mais ou menos por volta do ano de 1207, os irmãos decidiram institucionalizar de forma eclesial a sua vida, pedindo uma fórmula de vida ao bispo S. Alberto, Patriarca de Jerusalém († 1214), Cónego Regular de S. Cruz de Mortara, de regra agostiniana, anteriormente bispo de Bobbio e depois de Vercelli, homem piedoso e conhecido pela sua sabedoria e prudência. Alberto, levando em consideração as tradições deste grupo de monges, escreveu-lhes uma «fórmula de vida» muito simples, que os carmelitas observam até hoje.

Pier Lorenzetti († 1348), S. Alberto entrega a fórmula de vida aos carmelitas (Pinacoteca Nacional, Sena)

Tempo depois, já na Europa, apresentaram ao Papa o pedido de aprovação da nova Ordem. No ano de 1226, o Papa Honório III concedeu a aprovação oficial da Igreja à ORDEM DOS IRMÃOS DA BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA DO MONTE CARMELO. É este o título oficial da Ordem.

Com esta aprovação os irmãos viveram a sua vida de oração e trabalho, com o ideal de se unir continuamente ao Senhor: "Viver dia e noite unidos a Deus e na Sua presença, a exemplo de Elias – o seu Pai Espiritual – e de Maria - sua Mãe, protetora do Carmelo. A sua tranquilidade no Monte Carmelo foi interrompida por ocasião da segunda invasão dos Mouros, por volta do ano de 1235. Os mouros retomaram a Terra Santa, movendo feroz

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perseguição aos cristãos. Então, os Carmelitas dividiram-se em dois grupos: um que permaneceu no Monte Carmelo e na Terra Santa, e que foi massacrado, tendo sido incendiado o Mosteiro; o outro, que se refugiou na Sicília, em Creta, na Itália e, finalmente, em Inglaterra.

4. Adaptação da Ordem na Europa. Aylesford e Portugal Aylesford e a inclusão nas Ordens Mendicantes

Em Inglaterra, os monges vindo do Monte Carmelo, fundaram um mosteiro em Aylesford, onde procuraram imitar a vida que levavam no Monte Carmelo. Aylesford é um lugar de beleza natural, próprio para a prática da oração e a vida de reflexão e de meditação. É aqui que começa uma nova época da vida dos carmelitas.

Na Inglaterra, eles não foram aceites pelos outros religiosos e membros da Igreja. Como vinham da Palestina com tradições e costumes diferentes dos de cá, não foram vistos com bons olhos pelos ocidentais que diziam já haver cá muitas Ordens e que não viam a utilidade de mais uma e tão diferente. Tornou-se assim uma situação quase desesperadora, pois corriam pela segunda vez o risco de serem extintos como Ordem.

O que os Carmelitas queriam não era tirar o lugar a nenhuma Ordem, mas somente continuar a sua vida de oração e de trabalho que levavam no Monte Carmelo. Havia que lutar de novo pela sobrevivência.

Assim, imitando o exemplo dos primeiros carmelitas, o Prior Geral, São Simão Stock, recorreu à oração. São Simão Stock era considerado por todos os Irmãos um homem de intensa oração, de entrega total e de grande devoção e amor à Virgem Maria, Mãe do Carmelo.

Diz a tradição que na noite de 16 de Julho de 1251, Simão Stock, mergulhado em oração, pediu à Virgem Maria o «privilégio feudal», ou seja, a proteção da «Senhora» para os seus vassalos nos tempos de perseguição e de dificuldades. Pediu-lhe que ajudasse os seus irmãos, porque estes se tinham mantido sempre fiéis ao seu serviço e agora precisavam da sua ajuda. Neste momento rezou, segundo a tradição a oração que até hoje os carmelitas cantam solenemente: Flos Carmeli, Vitis florigera, Splendor Coeli, Virgo puerpera singularis, Flor do Carmelo, Vide florescente, Esplendor do Céu, Virgem Mãe, Singular. Mater mitis,

sed viri nescia, Carmelitis esto propicia, Stella maris.

Doce Mãe,

mas sempre Virgem, Aos teus filhos Dá teus favores, ó Estrela do Mar.

Enquanto rezava esta oração, apareceu-lhe a Virgem Maria e, entregando-lhe o Escapulário que tinha nas mãos, disse-lhe:

«Recebe, meu filho muito amado, este Escapulário da tua Ordem, sinal do meu amor e privilégio para ti e para todos os Carmelitas; quem com ele morrer, não se perderá. Eis

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aqui um sinal da minha aliança, salvação nos perigos, aliança de paz e de amor eterno». Depois disto, Simão Stock chamou todos os frades e explicou-lhes o que lhe havia acontecido. Acrescentaram o Escapulário ao hábito (pois até então era uma peça só para proteger a túnica durante os trabalhos) e começaram a contar esta maravilha da Santíssima Virgem Maria para ajudar os Carmelitas.

Depressa o Escapulário se tornou conhecido como consagração a Nossa Senhora e os leigos começaram a pedir para o usarem como devoção e consagração da sua vida a Nossa Senhora. Foi o meio mais eficaz e rápido para Ordem se tornar conhecida e acolhida, quer pelos fiéis, quer pela Igreja, que entretanto aprovava a nova Ordem.

Os Carmelitas viram finalmente reconhecido oficialmente o seu nome de IRMÃOS DA BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA DO MONTE CARMELO pela Igreja.

Convento carmelita em Aylesford, Kent (Inglaterra) S. Simão Stock recebendo o Escapulário

Por outro lado, atentos à nova realidade ambiental, os Carmelitas começaram a adaptar-se à cultura europeia. Mantiveram sempre as suas tradições de oração e união com Deus e a devoção a Maria e aceitaram pela primeira vez apostolados ativos, chegando a assumir trabalhos paroquiais e a pregação do Evangelho por toda a parte.

Perceberam que a Vontade de Deus a seu respeito agora no novo ambiente seria ser testemunho de oração - contemplação unida à ação, pois a Igreja lhes dava a dimensão de frades mendicantes, equiparando-os assim aos Franciscanos e Dominicanos. Isto acontece de forma oficial e definitiva, quando Inocêncio IV aprova a fórmula de vida, revista e adaptada às condições do Ocidente, como Regra, no dia 1 de Outubro de 1247, com a Bula “Quae honorem Conditoris”, que a partir de então é a «Regra primitiva» da Ordem do Carmo.

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Mudaram a capa listada por uma capa inteiramente branca, em honra da Imaculada Conceição, como símbolo da pureza de coração na vivência do batismo e da alegria da ressurreição.

A fama da Ordem espalhou-se por toda a Europa, cresceu o número de vocações, despertou-se o zelo pela vida religiosa e grande devoção a Nossa Senhora do Carmo.

O Escapulário, como sinal desta devoção a Nossa Senhora tomou uma forma mais pequena, a fim de poder ser usado pelos leigos que também queriam levar uma vida mais unida a Deus, a exemplo de Maria Santíssima.

Moura e Portugal

A Ordem Carmelita em Portugal teve o seu berço em Moura. Os seus fundadores foram três carmelitas portugueses, trazidos do Monte Carmelo pelos Militares de S. João, na primeira metade do Sec. XIII, vindo a fundar na dita cidade um convento na segunda metade do s. XII.

O segundo convento em Portugal foi mandado construir por D. Nuno Álvares Pereira, no ano 1389. Em 15 de Agosto de 1423 o próprio D. Nuno entrou para a Ordem, querendo ser apenas «Irmão Donato» (semi-frater), recebendo o nome de Frei Nuno de Santa Maria. Em 1425, Portugal foi elevado em Província, tendo então celebrado o seu primeiro capítulo provincial, tendo sido eleito provincial Fr. Afonso de Alfama.

Convento do Carmo de Lisboa S. Nuno de Santa Maria

A partir destes dois conventos – de Moura e de Lisboa – a Ordem teve uma expansão muito notória como se pode ver no quadro que anexamos:

CONVENTOS CARMELITAS E LOCAIS DE PRESENÇA*

Moura 1254 (1306-1320) Lisboa 1389-1423 Colares 1450 Vidigueira 1496 Beja 1526 Évora 1531 Coimbra 1536 Lagoa 1550 Torres Novas 1558 Setúbal 1597 S. Romão (Alverca)* 1600 Camarate 1608 Horta 1651 Porto do Mós* 1663 Lordelo (Porto)* 1700 Faro* 1713 Penha (Guimarães)* 1731 Viseu* 1739

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No século XVI os carmelitas portugueses vão como missionários para o Brasil, fundando o primeiro convento em Olinda, do Recife em 1580. Em 1651 fundam um hospício na Vila da Horta (Açores) para apoiar os missionários que partiam para o Brasil.

Em 1834 (em 30 de Maio),com a extinção das Ordens Religiosas em Portugal (Joaquim António de Aguiar), também os Carmelitas tiveram de abandonar Portugal.

Em 1930 os Carmelitas iniciam a Restauração do Carmelo Português. A Província espanhola da Bética encarregou-se deste trabalho até 1953. A partir de Janeiro de 1954 este trabalho foi assumido pela Província de Santo Elias (Brasil).

Todo o trabalho de restauração é difícil: só com a bênção de Deus e com a coragem dos homens movidos pelo Espírito Santo é que as grandes obras começa e continuam. Foi o que mais uma vez se sentiu e sente neste trabalho de restauração. O que se sentiu na primeira Ordem, sente-se também nas Ordens Terceiras atualmente. Será um trabalho lento, mas seguro, pois é obra de Deus.

Conclusão

Na sua longa e interessante história, o Carmelo passou por muitas fases. Uma das mais marcantes é a da Reforma.

Esta reforma originou no século XVI com uma santa espanhola muito querida, Santa Teresa de Ávila. Ela nasceu em 1515 e morreu em 1582. Com outro grande santo carmelita, São João da Cruz, reformou a Ordem do Carmo, colocando mais ênfase na vida de oração e contemplação. Esta reforma teve como fruto o ramo do Carmelo conhecido como a Reforma Teresiana, os Carmelitas Descalços, assim chamados porque na época usavam sandálias.

Eles, juntamente com o Carmelo da Antiga Observância, formam a grande família do Carmelo: duas observâncias do mesmo espírito mariano e eliano de serviço e de testemunho de oração.

Outra santa muito conhecida e querida de todos é Santa Teresinha do Menino Jesus. Foi monja de clausura do Carmelo de Lisieux, França durante os anos de 1888 e 1897. Ela é famosa pela sua simplicidade e pela sua espiritualidade da Pequena Via da Infância Espiritual. Ela representa um exemplo moderno da espiritualidade carmelita para os nossos dias.

Analisando a história do Carmelo, há mais de 700 anos, verificamos que os frades Carmelitas sempre confiaram na proteção da Mãe do Carmelo. A Ordem passou por lutas, perseguições, infortúnios, falta de vocações, problemas internos, etc. M Maria sempre os protegeu com o seu amor maternal, cuidando de seus filhos com provas de misericórdia e carinho. Os Irmãos da Virgem do Carmo, por sua vez, cuidaram de viver sempre em fidelidade a vida de oração e serviço, a exemplo do Profeta Elias, e de entrega total a Deus em obediência e amor à Igreja, a exemplo de Maria. É uma vida de desafio, uma vida de alegria que procuram compartilhar com todos os irmãos do Carmo nas suas paróquias e movimentos apostólicos. Este é o fundamento da Ordem de Nossa Senhora do Carmo, um fundamento de muita história e tradição, um fundamento de esperança. Este é o espírito do Carmelo: zelo ardente como o do Santo profeta Elias, amor e doação a Deus, como a nossa Mãe Maria. Que Maria e Elias nos ajudem a viver segundo o seu exemplo.

Referências

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