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EXPEDIENTE :

O nosso amigo Sr Cândido Faria, proprietário e dese-nhista do Mephistofheltiis, acaba de passar por um triste lance, qual o da perda de sua joven esposa, a Exma Sra D.

Beatriz Emilia da Rocha Faria.

A Redacção do Mosquito toma parte no sentimento do collega, a quem apresenta os seus mais sentidos pezames. '

Agradecemos a offerta das seguintes publicações de que nos foram enviados exemplares:

Ao Sr ÉstítótiMSl Ivo > Manaos - Pai Domingos ou o ladrão aristocrata, romance e biographia, de que nada diremos por não nos querermos envolver em questões pessoaes.

Ao Sr ü>r Misael Ferreira Penna —- Deus,

Pátria e Liberdade, discurso pronunciado n'um sarau da associação Primeiro de Janeiro.

•• Ao sÉr M. ifeernatidés de Barros, Recife — Os rapazes que sabem, comedia em um acto, em prosa e verso. Não foi ainda approvada pelo Conservatório Dramático, por isso não nos

atrevemos a emittir juizo a seu respeito.

Ao Sr m« A- Ons d9 Albuquer que — FOhps

das Sombras, collecção de poesias, de que depois trataremos.

Sr A. —Aquillo não pode ser. E' cousa que está inteiramente banida da nossa folha.

©r H. CU — O Sr admira-se de não chegarem a Petropolis os Mosquitos que pessoalmente levou ao Correio? A nós, o que nos causaria admiração era elles lá chegarem.

CHRONICA

—©£^K3®—

Rio, 21 de novembro de 1874. Nós já uma vez dissemos que era uma felicidade os Srs ultra-montanos terem na imprensa os seus representantes. Repetimol-o agora, que por eiles se estão fazendo públicos os planos da seita romana.

O libello contra a causa cleriçal não o formulam os jornaes do governo e da opposição : quem nol-o fornece é o próprio Apóstolo. A devota folha consagrada aos interesses da religião e da sociedade, desde que se subtrahiu á tutella do prelado collega dos heróicos martyres, e especialmente desde que no Pará os ultramontanos assumiram a attitude de belligerantes, vai tambem deitando as manguinhas de fóra, e entrando na politica militante como quem, na adopção do novo projecto eleitoral, acha um attentado contra os sagrados direitos da Corte celeste.

Não seremos nós, por certo, quem queira coarctar a liberdade

d'um periódico entrar na discussão

Se o Apóstolo acha bom para os seus Uns discutir e guerrear a eleição indirecta, íaz muito bem em lançar mão d'esse assumpto interessante que, aliás, só pôde ganhar em ser aivjysado por quem está em relações directas com o infallivel e recebe a inspiração de cima todas as vezes que pelo próprio raciocinio não pôde decidir quaes dos bispos são os verdadeiramente catholicos, os que puzeram em execução as letras de Roma, ou os que — por uma prudência muito louvável e ainda mais significativa — deixaram os collegas no atoleiro, escusando-se polidamente de lhes não irem fazer com-panhia.

O que nos parece exquisito, não é isso, apezar de suppôrmos que a eleição directa, ou a eleição indirecta, não sendo o seu objecto investir uns tantos homens n'umas tantas dignidades ecclesiasticas, nada tem a igreja que vêr com ellas. O que nos parece digno de reparo é a lembrança do Apóstolo que, negando ao bispo do Pará a comparticipação. na tentativa de formar-se o novo partido catholico, e pensando que S. Ex. jamais consentirá „ que os sacerdotes da sua „ diocese, esquecendo sua missão religiosa e de paz, intervenham „ directamente nos-pleitos politicos, e se ponham á frente dos par-„ tidos, implicando-se em negócios seculares " affirma que não pôde o prelado, nem deve „ impedir que os mesmos sacerdotes aproveitem „ a influencia de que gozam como ministros de Deus, para aconse-„ lharem aos partidos, e dêem elles mesmos o seu voto, como „ cidadãos que são. "

Esta linguagem jesuiticamente embrulhada, em que ao mesmo tempo se dá e nega ao prelado a faculdade de intervir nas manifes-tações politicas dos seus subordinados na hyerarchía ecclesiastica, contem em si uma affirmação dos direitos do sacerdote como cidadão, que implica o reconhecimento de certos deveres a cargo tambem do cidadão. D'esses, não falia a religiosa folha, provavelmente por não os reconhecer.

De feito, assim é. Quando as exigências da lei vão lembrar ao clero o que d'elle reclama a sociedade em cujo seio vive, da qual tira a sua subsistência, e a quem deve boas doutrinas e bons exemplos, as folhas religiosas gritam contra a perseguição, e accusam o estado de querer avassallar a consciência dos ministros do altar." Mas mver-tidas as circumstancias, quando se trata de explorar as forças pro-ductivas, publicas ou particulares, d'essa mesma sociedade, eil-os ahi estão, sempre promptos, invocando o seu direito de cidadãos, apoiando-se na lei a quem negam obediência.

Este programma, que na practica a gente ultramontana tem de ha muito seguido, ainda não fora tão claramente formulado como nas linhas por nós copiadas da folha consagrada, e é por isso que n'ellas fizemos maior reparo. Accresce que a attitude resoluta do clero de Pernambuco e do Pará, coadunando-se com as proclamações poli-ticas da imprensa religiosa, dão-nos a certeza da existência d'um vasto plano, que torna susceptivel de bom resultado a profunda ignorância das classes mais baixas da população. De que recursos, de que meios poderemos lançar mão para annullar aquelles esforços ? Em que tempo o faremos?

(3)

3

Miscellanea Cáustica

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Era seu ultimo numero, denomina o Apóstolo — peça d'archi-iectura—o artigo que publicou no Jornal do Commercio o Sr Padre João Manoel.

Ou muito nos enganamos, ou o reverendo redâctor da folha reli-giosa pegou (quando moço) na irolha; se é que lhe não continua a pegar de quando em vez.

Pois, se assim, é, damos-lhe o mesmo conselho que S. S. dá ao Sr Padre João Manoel: limpe a mão á parede.

Refere o mesmo periódico, nas noticias divei^sas, que forão expul-sas dos domínios prussianos as Irmãsinhas dos Pobres, (pobres das

irmãsinhas!) e acerescenta :

„ Isto não necessita commentarios. " Tambem nos parece.

„ Em troca, continua o Apóstolo, uma das mais ricas proprietárias de Rennes, viuva, acaba de vestir o tosco saial destas..." deixan-do-as naturalmente em camisa.

Mas a quem pertencia o saial que acaba de vestir a viuva de Ren-nes ? ás ricas proprietárias ou ás pobres irmãsinhas ?

Isto sim, é que precisa ser commentado.

Esperamos que no próximo numero esclareça o Apóstolo tão im-portante questão.

Terminou finalmente, com gerai satisfação e applauso, a mais que muito revolvida questão do lixo, que fez subir a mostarda ao nariz a tanta gente ; sendo para notar que, ao envez do que sóe acontecer, foram os vencedores d'esta asperrima batalha os que ficaram... no lixo.

Napoleão da Silva.

ISTotas theatraes

Eu, sempre que me lembro que os jornaes da Bahia appellidaram a Sra Leonor Rivero eximia cantora, não resisto á tentação de ir ao Alcazar onde ella nos reappareceu, e vou.... e ouço-a e torno a ouvil-a e benzo-me.

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Não que ella seja ia peior prima-dona d'entre as prima-donas d'aquelle theatro; mas se aquillo é cantar, então com licença, deixem» me celebrar os dotes vocaes da Sra Julia de Castro, que na mágica actualmente em scena no theatro de S. Pedro, tambem mostra que tem garrafas vazias....

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Não esquecendo a Sra Aurrorra de Ferreitas, que essa chega a ser até mais supportavel como cantora do que como actriz. Apezar de que eu, se me dessem a escolher, talvez a preferisse... .callada. Yirgem Santa! Como é possivel que uma mulher moça e que não tem nada de feia, seja tão — insipida ?!

E a fallar... ai! como ella traz aqüella boca cheia de r r e de cuspe!

* * *

Mas como não foi ella que me levou ao theatro — nem tão pouco a Sra da Silva — e sim a rainha das mágicas, que assim chama o Yalle á Princeza dos cabellos de ouro... mas então, que diabo d'isto

é aquillo ? é rainha ou princeza folgo em declarar que a peça offerece muito em que recrear os olhos, porque ha luxo e iliusão nas tramóias, o que é tudo n'este gênero de espectaculos.

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E por fallar em tramóias : que me dizem á que vai pelo theatro S. Luiz ? E' um entrar e sahir de artistas que parece andarem todos

com bicho carpinteiro....

Não tem duvida: a Ristori, quero dizer — a Sra Ismehia metteu-se em boas, com a tal idéa de metteu-se fazer emprezaria. Até está mais

magra, coitada, ella que era tão nutridinha.

Cuidado! Por esse andar arrisca-se a perder os encantos que ainda hoje patenteia, e eu não quero, oh! não, —nunca! vêr & Estatua de carne na figura de um osso.

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A Sra Helena.... e não pensem que me lembrei d'ella por fallar em ossos — que muitos julgaram ter abandonado a carreira drama-tica, fez a sua reapparição n'este theatro, e ainda bem, porque se ella continuar a applicar-se e a progredir como ultimamente, cada dia ha-de fazer jus aos applausos dos que sabem extremar o trigo do joio — os sábios como eu.

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Em S. Paulo já ella foi apreciada, e os jornaes não se cansaram de lhe encarecer o merecimento — o que talvez pouco signifique tra-tando-se de críticos, que estão agora de boca aberta em presença da companhia lyrica que ahi ouvimos — os que ouviram — no Yaude-ville. Estão com o pão ganho, os respectivos artistas. Nada menos que doutores em musica.

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Não é, pois, pelo que disseram os collegas a respeito da Sra He-lena, que eu faço obra, e mal irá aos que se deixarem levar por cer-tas lérias, fiados na voz mais ou menos autorisada dos que nol-as impingem em letra redonda.

Nunca me ha de esquecer que o redâctor da Gazetilha levou aqui uma temporada a decretar que o Sr Lelmi era um tenor que pelo seu merecimento podia e havia de figurar com vantagem em quai-quer dos primeiros theatros da Europa, e posteriormente ao escre-ver de não sei que cidade de quarta ordem na Itália, disse-nos que tinha ido alli a um theatro igualmente de quarta ordem — d'onde sahiam os cantores que nós aqui festejamos como celebridades. Por conseguinte, sabem que mais ? Mais nada.

*

Mas só sobre este assumpto, porque eu, que estas duas regras escrevo para em tudo lhes dar gosto, ainda não disse que ouvi a um amigo, cuja opinião tenho na melhor conta e que vio a Sra Helena por aquellas paragens no papel de Morgadinha sim, a Morgadinha de Val-flor. admiram-se ? Então esperem que eu lhes fallo : disse-me elle que gostou — mas muito — da interpretação e relevo que a Sra Helena deu áquella personagem, e acerescentou: nem ha comparação entre ella e a... .está bom : eu não quero se-mear a discórdia, e por isso fiquemos nas reticências, que nem ellas foram inventados para outra cousa. São a capa de certas

velha-canas.

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Mas agora eu reparo! O que aqui vai de Helenas / Helena para acolá, Helena para aculi Irra! que é muita — só esta vez — Helena!

Boas noites.

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A. Dias. P. S.

Não reparem na letra que foi feita á pressa.

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L'eternité, 1'espaee, et les cieuxetles mondes Pour un baiser de toi

V, Hugo — A. une femme. Por alcançar de ti, senhora, um doce riso

eu dera sem pezar a estola do infinito, o ceo de Mahomet e mesmo o Paraíso, e tudo quanto tenho éscripto no Mosquito.

Dera até os meus cães, se os quizesses, senhora, e do martyr Yital o pezado grilhão,

os bonds do Sr Plínio e os da Locomotora, e a minha excommunhão.

Dera o Conservatório, a quem tanto bem quero, e toda a grey que prêa em negócios forenses,

o collarinho em pé do terrivel Ludgero,

mais as barcas Ferry e as barcas fluminenses. Tudo quanto ha no mar, tudo quanto ha na terra, as prelecções da Gloria, oeweo não eu,

as cartas do Caipira e os folhetins do Serra por um sorriso teu!

Bob

SALPICOS

Para começar bem a semana, no domingo tirei-me dos meus cuidados e fui até á Escola da Gloria, á conferência com que o Sr Joaquim Nabuco — de volta da sua viagem á Europa— fazia a sua reapparição em publico.

O Sr Nabuco já nos deu copia de si publicando um estudo crítico sobre Camões, e uma carta sobre as trapalhices do Homemwulher, carta escripta em estrangeiro e endereçada ao Sr Renan, sujeito qüe a outras prendas ajunta a de estar excommungado.

O Sr Nabuco, não ha quem o não saiba, é litterato. Por essa razão a sua conferência tinha por thema — a escola de pintura ve-neziana.

Eu não quero comparar, para me servir d'um geito de phrase do Sr Nabuco, a escola veneziana com a florentina ou a romana, nem

tampouco esmiuçar as cousas ditas por elle a respeito das „ ondas „ verdes das lagunas " e d'aqüella cidade celebre onde havia „ mais ,, freiras do que mulheres. " Não avançarei sequer que o conferente nada disse que nos pudesse dar idéa do que é a pintura, veneziana ou sem ser veneziana, nem me permittirei formular a suspeita de que o auditório o entendeu. O assumpto, esmagador para o Sr Nabuco, a quem incumbia fallar de pintura a gente que nunca viu senão os Dubufes de contrabando expostos na Polytechnica, era tão intelligivel para os ouvintes como as inscripções runnicas para qual-quer de nós.

Mas isso pouco importa: quanto menos se entende um orador, mais fácil se torna acha-lo sublime.

O que porem me causa aqüella, foi a profissão de fé catholica, que serviu de remate ao discurso, e que acompanharam algumas conside-rações mal saborosas para a escola positivista.

Já uma vez tive o prazer de escutar o Sr Nabuco nas conferen-cias maçonicas, e julgava-o em boa camaradagem com uma porção de herege3 allemães e írancezes, entre os quaes figura o tal Renan. Agora, porem, vejo que me enganei. O Sr Nabuco crê tudo quanto manda e ensina a Santa Madre Igreja, e talvez até seja irmão da confraria de S. Miguel e almas.

Nunca o suppuz tão orthodoxo. Tanto melhor, tanto melhor.

*

Seja como fôr, se a sua conferência tiver de ser publicada, queira reparar n'aquelle periodo que se refere á civilisaçãó do Egypto, seis a sete mil annos antes de Christo, quer dizer, quando ainda o mundo estava na massa dos impossíveis, se assim posso exprimir uma idéa tão seriamente affirmada pela Biblia. Ora, sem pôr em du-vida a civilisaçãó do Egypto na antigüidade, custa-me a crer que

ella chegasse á perfeição de existir antes de criado o mundo.

E d'ahi, se com isso posso lisongear o orador, farei um exforço-zinho e acreditarei tudo quanto elle quizer, sem reservas nem restricções mentaes.

E sem restricções mentaes e nem reservas estou aqui de braços abertos á espera do Sr Ludgero para me atirar a elle dando-lhe um d'aquelles abraços que satisfazem uma alma bem formada e lhe põem em risco urna ou. duas costellas.

O Sr Ludgero—a verdade manda Deus que se diga—n'esta santa cruzada contra as cazas de jogo, tem andado, não como chefe de Policia, mas como um verdadeiro homem d'espirito. A sua lem-branca de pôr guitas (com perdão da Nação) á porta dos respei-taveis estabelecimentos onde se pucha a orelha á sota, com ordem de só n'elles entrarem quaudo a sua intervenção seja reclamada, parece indicar em S. Ex. uma mudança de systema governativo que

abona a sua imaginação humorística.

Se eu não soubesse que o Sr Ludgero tem muitas e variadas occu-paçoes, era muito capaz de o convidar para me substituir na fabrica-ção dos salpicos. E de vez em quando, pelas festas, quando quizes-semos enthusiasmar o leitor, deitávamos collaboração.

(6)

sombra, emquanto que outros, mais felizes ou mais innocentes, são com toda a dureza—direi mais, com ignomínia—mandados passear. Como nós havíamos de chamar imbecis e hydrocephalos os dele-gados que tomando ao serio uma simples brincadeira, andaram por ahi a apregoar a existência d'uma companhia de segurar o alheio, etc, etc, etc!

Mas isto são hypotheses muito mais difficeis de se reaíisar em do que a trasladação da escola de medicina para Villa Isabel.

A respeito d'esta mudança, parecem-me tolas as pretenções da Reforma, que acha péssima a localidade escolhida, por mil razoes, todas peiores uma do que as outras.

Na verdade, a medicina é uma bella e útil seiencia, mas se a puzermos ao alcance de todo o bicho-careta, serão tantos os médicos e tantos os cirurgiões, que o Sr Leonardo só por si não poderá dar aviamento ao obituario e ver-se-ha na dura necessidade de chamar o meu amigo Menezes para o auxiliar.

Difficulte-se pois a seiencia, mesmo para se lhe poder conservar aquelle velho cognome de árdua, pondo os rapazes na alternativa ou de darem que fazer aos bonds do Sr Drummond, aliás merecedores de toda a animação, ou de mudarem as suas republicas para Villa Isabel, onde o socego é maior, e as distrações não roubam precioso tempo aos estudantes.

Com sinceridade, o defeito que eu acho á Villa Isabel é ainda ser perito. Não conviria melhor levar a escola para Maxambomba ou para a Leopoldina ?

Para Maxambomba especialmente, agora que a estrada de ferro nos proporciona abalroamentos aqui á beira do cidade, offerecendo-nos seguro e commodo meio de experimentar se a tão preconisada eoagulina tambem serve para grudar as duas metades d'um braço quebrado antes de tempo por causa da falta de attenção dos empre-gados d'aquella linha, onde—louvado seja o Deus d'Abrahão, de Jacob e cValguns amigos meus que não comem toucinho — ha falta de tudo quanto n'uma estrada de ferro costuma ser necessário, desde as locomotivas até aos empregados.

Emfim, é melhor não me demorar n'um assumpto que me pôde dar na cabeça, pois o Sr Sobragy é muito capaz de me votar á vin-dieta das suas locomotivas, o que me seria ainda mais desagradável do que andar sempre a mandar metter na fôrma os meus tra/janos' acachapados ao entrar e sahir n'uns celebres carros de dois andares, que aquillo tem peccado mofento. Sume-te, berzabum!

Realmente o Sr Duarte d Azevedo é da pelle !

Quando eu contei aquelle pequeno, incidente da sua viagem—o caso dos passaportes — nao cuidava que o regresso de S. Ex. havia

D'esta vez a gracinha partiu da agencia de Santos. Aquelles se-ti nhores, todos embebidos na recepção do nobre ministro, nem mais pela cachimonia lhes passou que pelo trem portador de S. Ex.

de-viam ter vindo as malas de S. Paulo.

•*

E quem tiver negocios para alli, que espere. São só cinco dias! Que vale isso... .

As sociedades musicaes derão-nos esta semana os seus concertos de despedida.

O Club Mozart, d'esta vez auxiliado por uma sociedade chorai, alongou o seu sarau d'uma forma que seria talvez excessiva, se nao se tratasse de findar a estação musical. Esta soirée, em que toma-ram parte o menino Dengremont e o Sr A. Napoleão, foi muitíssimo concorrida. Este bom acolhimento deve satisfazer a directoria, ani-mando-a a trabalhar ainda no sentido de chegar á perfeição.

*

O concerto da PhiPharmonica esteve talvez um pouco menos con-corrido do que devia.

Tornou-se bem notável por serem composições nacionaes todas as musicas executadas. Alem de vários trechos de operas de Carlos Gomes e Mesquita, produziu um bello effeito uma polka do Sr Car-dozo de Menezes, Os canários. Entre as senhoras que tomaram parte na festa ha excellentes vozes, muito bem adestradas. Uma ária da Fosca foi admiravelmente cantada, mesmo pondo de parte a con-sideração de ser interpretada por uma amadora.

Um concerto que vai agora começar é o dos vigários a quem o governo suspende a cesta, não lhes dando a congrua que elles não ganham.

Como padres, isto é, membros d'uma corporação que nos tyrannisa, não tenho pena d'elles, nenhuma, nenhuma, nenhuma. Mas como homens, criaturas de Deus, eme têm um estômago quando não têm dois, lastimo de todo o meu coração as suas ovelhas, que n'estas tristes circumstancias são quem ha de pagar o pato.

Ah! se elles se sustentassem da graça de Deus e agua da fonte!

E a nova invenção dos catholicas das Europias! A consagração d'uma montanha a Sua Santidade, sob a denominação devota de MonU-Pio !

Ora, d'esta feita mangaram os diachos dos homens com o Summo Pontífice. Fizeram-lhe um nwnte pio... de pedra,

E' dura de roer, esta.

Bon.

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