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Algumas iniciativas de modelagem em dengue

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Academic year: 2021

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Equipe Objetivos Uso

Algumas iniciativas de modelagem em dengue

Claudia Codeco

(2)

Equipe Objetivos Uso

Equipe de Pesquisa

• Paula Luz: IPEC (paulamendesluz@gmail.com)

• Arthur Weiss: LNCC (tutucaweiss@yahoo.com)

• Flavio Coelho: PROCC (fccoelho@fiocruz.br)

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Equipe Objetivos Uso

Objetivos

• Definir estrat´egias para obten¸c˜ao de ´ındices de infesta¸c˜ao a partir de armadilhas, considerando varia¸c˜oes na densidade populacional, tipo e n´umero de armadilhas, tempo de exposi¸c˜ao, comportamento,eficiˆencia das armadilhas, disponibilidade de criadouros.

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Equipe Objetivos Uso

O que queremos com o ´ındice de infesta¸c˜

ao?

• Se avaliar controle de vetor ⇒ otimizar a probabilidade de detectar uma queda de infesta¸c˜ao em resposta ao controle. Neste caso h´a uma diferen¸ca m´ınima que deve fazer sentido.

• Se monitorar o risco de transmiss˜ao ⇒ maximizar a chance de detectar uma passagem de limiar, com boa especificidade e sensibilidade.

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Equipe Objetivos Uso

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Equipe Objetivos Uso

Pensando o Risco de Transmiss˜

ao de Dengue

• Risco aumenta com abundancia de vetores e da popula¸c˜ao suscet´ıvel

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Equipe Objetivos Uso

Risco de transmiss˜

ao

• EIR = taxa entomol´ogica de inocula¸c˜ao

• EIR = taxa de picada (HBR) x proporcao de mosquitos infectados

• HBR = a M/H

• aM = n´umero de mosquitos picando

• Em uma popula¸c˜ao est´avel, aM ´e uma fra¸c˜ao dos mosquitos totais

• Se mosquitos ovipondo s˜ao medidos, devemos modificar a equa¸c˜ao para:

HBR = a ∗ Mb/Mo ∗ Mo/H Mb = densidade de mosquitos picando Mo = densidade de mosquitos ovipondo

• Se armadilhas s˜ao deixadas por cinco dias, esperamos que um ´

unico ciclo gonotr´ofico esteja contemplado. Eventualmente, Mb=Mo

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Equipe Objetivos Uso

Risco de transmiss˜

ao

• EIR = taxa entomol´ogica de inocula¸c˜ao

• EIR = taxa de picada (HBR) x proporcao de mosquitos infectados

• HBR = a M/H

• aM = n´umero de mosquitos picando

• Em uma popula¸c˜ao est´avel, aM ´e uma fra¸c˜ao dos mosquitos totais

• Se mosquitos ovipondo s˜ao medidos, devemos modificar a equa¸c˜ao para:

HBR = a ∗ Mb/Mo ∗ Mo/H Mb = densidade de mosquitos picando Mo = densidade de mosquitos ovipondo

• Se armadilhas s˜ao deixadas por cinco dias, esperamos que um ´

unico ciclo gonotr´ofico esteja contemplado. Eventualmente, Mb=Mo

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Equipe Objetivos Uso

Risco de transmiss˜

ao

• EIR = taxa entomol´ogica de inocula¸c˜ao

• EIR = taxa de picada (HBR) x proporcao de mosquitos infectados

• HBR = a M/H

• aM = n´umero de mosquitos picando

• Em uma popula¸c˜ao est´avel, aM ´e uma fra¸c˜ao dos mosquitos totais

• Se mosquitos ovipondo s˜ao medidos, devemos modificar a equa¸c˜ao para:

HBR = a ∗ Mb/Mo ∗ Mo/H Mb = densidade de mosquitos picando Mo = densidade de mosquitos ovipondo

• Se armadilhas s˜ao deixadas por cinco dias, esperamos que um ´

unico ciclo gonotr´ofico esteja contemplado. Eventualmente, Mb=Mo

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Equipe Objetivos Uso

Risco de transmiss˜

ao

• EIR = taxa entomol´ogica de inocula¸c˜ao

• EIR = taxa de picada (HBR) x proporcao de mosquitos infectados

• HBR = a M/H

• aM = n´umero de mosquitos picando

• Em uma popula¸c˜ao est´avel, aM ´e uma fra¸c˜ao dos mosquitos totais

• Se mosquitos ovipondo s˜ao medidos, devemos modificar a equa¸c˜ao para:

HBR = a ∗ Mb/Mo ∗ Mo/H Mb = densidade de mosquitos picando Mo = densidade de mosquitos ovipondo

• Se armadilhas s˜ao deixadas por cinco dias, esperamos que um ´

unico ciclo gonotr´ofico esteja contemplado. Eventualmente, Mb=Mo

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Equipe Objetivos Uso

Risco de transmiss˜

ao

• EIR = taxa entomol´ogica de inocula¸c˜ao

• EIR = taxa de picada (HBR) x proporcao de mosquitos infectados

• HBR = a M/H

• aM = n´umero de mosquitos picando

• Em uma popula¸c˜ao est´avel, aM ´e uma fra¸c˜ao dos mosquitos totais

• Se mosquitos ovipondo s˜ao medidos, devemos modificar a equa¸c˜ao para:

HBR = a ∗ Mb/Mo ∗ Mo/H Mb = densidade de mosquitos picando Mo = densidade de mosquitos ovipondo

• Se armadilhas s˜ao deixadas por cinco dias, esperamos que um ´

unico ciclo gonotr´ofico esteja contemplado. Eventualmente, Mb=Mo

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Equipe Objetivos Uso

Risco de transmiss˜

ao

• EIR = taxa entomol´ogica de inocula¸c˜ao

• EIR = taxa de picada (HBR) x proporcao de mosquitos infectados

• HBR = a M/H

• aM = n´umero de mosquitos picando

• Em uma popula¸c˜ao est´avel, aM ´e uma fra¸c˜ao dos mosquitos totais

• Se mosquitos ovipondo s˜ao medidos, devemos modificar a equa¸c˜ao para:

HBR = a ∗ Mb/Mo ∗ Mo/H Mb = densidade de mosquitos picando Mo = densidade de mosquitos ovipondo

• Se armadilhas s˜ao deixadas por cinco dias, esperamos que um ´

unico ciclo gonotr´ofico esteja contemplado. Eventualmente, Mb=Mo

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Equipe Objetivos Uso

Risco de transmiss˜

ao

• EIR = taxa entomol´ogica de inocula¸c˜ao

• EIR = taxa de picada (HBR) x proporcao de mosquitos infectados

• HBR = a M/H

• aM = n´umero de mosquitos picando

• Em uma popula¸c˜ao est´avel, aM ´e uma fra¸c˜ao dos mosquitos totais

• Se mosquitos ovipondo s˜ao medidos, devemos modificar a equa¸c˜ao para:

HBR = a ∗ Mb/Mo ∗ Mo/H Mb = densidade de mosquitos picando Mo = densidade de mosquitos ovipondo

• Se armadilhas s˜ao deixadas por cinco dias, esperamos que um ´

unico ciclo gonotr´ofico esteja contemplado. Eventualmente, Mb=Mo

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Equipe Objetivos Uso

Risco de transmiss˜

ao

• EIR = taxa entomol´ogica de inocula¸c˜ao

• EIR = taxa de picada (HBR) x proporcao de mosquitos infectados

• HBR = a M/H

• aM = n´umero de mosquitos picando

• Em uma popula¸c˜ao est´avel, aM ´e uma fra¸c˜ao dos mosquitos totais

• Se mosquitos ovipondo s˜ao medidos, devemos modificar a equa¸c˜ao para:

HBR = a ∗ Mb/Mo ∗ Mo/H Mb = densidade de mosquitos picando Mo = densidade de mosquitos ovipondo

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Equipe Objetivos Uso

Estima¸c˜

ao de Mosquitos ovipondo (MO)

• Armadilhas s˜ao im´oveis, mosquitos s˜ao m´oveis

• Mobilidade dos mosquitos depende da presen¸ca de s´ıtios de oviposi¸c˜ao e humanos

• Armadilhas competem com outros s´ıtios de oviposi¸c˜ao

• O comportamento de coloca¸c˜ao de ovos depende da disponibilidade de s´ıtios de oviposi¸c˜ao

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Equipe Objetivos Uso

Modelo de dispers˜

ao e captura (Arthur Weiss)

• N fˆemeas s˜ao criadas em um espa¸co homogˆeneo (500x500)

• Cada fˆemea tem uma posi¸c˜ao ´unica aleat´oria

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Equipe Objetivos Uso

Modelo de dispers˜

ao e captura (Arthur Weiss)

• Cada passo de simula¸c˜ao = 1 dia

• Cada dia: Progress˜ao fisiol´ogica

• Oviposi¸c˜ao

• Se ovipondo: buscar s´ıtios em um raio s, escolher aleat´oriamente entre os s´ıtios disponiveis, com peso modificado pela atratividade da armadilha

• Dispers˜ao: Nova posi¸c˜ao dentro de um raio d (passeio aleat´orio)

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Equipe Objetivos Uso

A armadilha

• Ovo ou adulto

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Equipe Objetivos Uso

Simula¸c˜

ao

• N´umero de ’marcas’ por armadilha

• N´umero de ’marcas por armadilha positiva

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Equipe Objetivos Uso

Resultados preliminares

• Ambiente homogˆeneo

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Equipe Objetivos Uso

Resultados preliminares

Rela¸c˜ao entre captura e abundˆancia. Slope aumenta com o n´umero de dias - melhor discrimina¸c˜ao

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Equipe Objetivos Uso

Resultados preliminares- Efeito da atratividade da

armadilha

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Equipe Objetivos Uso

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Equipe Objetivos Uso

Reconstructing the time series of dengue susceptible

population in Rio de Janeiro

• (1) a demographic model representing birth-death-aging processes;

• (2) an epidemiological model representing the dynamics of immunity acquirement in a commuinty. m´ultiplos pat´ogenos

• Integra¸c˜ao da informa¸c˜ao em modelo

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Equipe Objetivos Uso

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Equipe Objetivos Uso

Dengue: modelo epidemiol´

ogico

Sfull → Sfull : 1 − λ(a, t)

Sfull → Rk : λ(a, t) ∗ pk Rk → Rk : 1 − r Rk → Skj : r Skj → Skj : 1 − λ(a, t) ∗ (pk+ pj) Skj → Rkj : λ(a, t) ∗ (pj) Rkj → Rkj : 1 − r Rkj → Sk : r Sk → Sk : 1 − λ(a, t) ∗ pk Sk → R : λ(a, t) ∗ pk R → R : 1 where

(27)

Equipe Objetivos Uso

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(29)

Equipe Objetivos Uso

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Equipe Objetivos Uso

(31)

Equipe Objetivos Uso

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Equipe Objetivos Uso

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Equipe Objetivos Uso

Aonde queremos chegar

• ´Indice de infesta¸c˜ao ’calibrado’ para diferentes condi¸c˜oes

ambientais.

• Um limiar de infesta¸c˜ao (como uma fun¸c˜ao da susceptibilidade)

• An´alise de custo benef´ıcio de diferentes estrat´egias de uso de armadilhas para controle ou monitoramento de risco

Referências

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