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A.N.E.P. Consejo de Educación Técnico Profesional (Universidad del Trabajo del Uruguay) SISTEMAS DE PRODUÇÃO ARROZ- PASTURAS

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Academic year: 2021

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A.N.E.P.

Consejo de Educación Técnico Profesional (Universidad del Trabajo del Uruguay)

DESCRIPCIÓN CÓDIGO

TIPO DE CURSO CURSO TÉCNICO TERCIÁRIO 050

PLANO 2013 2013

ORIENTAÇÃO SISTEMAS DE PRODUÇÃO

ARROZ-PASTURAS 86A.

SECTOR DE ESTUDOS AGROPECUÁRIO 210

ANO PRIMEIRO ANO 1.

MÓDULO SEMESTRE II 2

ÁREA DE MATÉRIA SISTEMA DE PRODUÇÃO DE ARROZ 690

MATÉRIA OFICINA II 4077

ESPAÇO CURRICULAR

TOTAL DE HORAS/CURSO 320 horas

DURACIÓN DEL CURSO: 16 Semanas

DISTRIB. DE HS /SEMANALES: 20

FECHA DE PRESENTACIÓN: .

FECHA DE APROBACIÓN: RESOLUCIÓN CETP:

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FUNDAMENTACION

O técnico em sistemas produtivos arroz-pasturas será uma pessoa com conhecimento dos processos tecnológicos práticos da produção em o sistema, capaz de reconhecer e resolver situações problemáticas tomando decisões com profissionalidade, de maneira individual e colectiva em forma eficiente e ética.

Isto transforma a oficina no lugar onde os processos práticos da aprendizagem se cristalizam para formar um técnico eficiente no desempenho de sua profissão.

A oficina é uma metodologia apropriada para realizar objectivos de formação sobre determinados temas específicos, em tanto ao partir dos saberes prévios dos participantes, a discussão colectiva e a integração de teoria e prática, favorece uma melhor apropriação e internalización dos conteúdos de formação As principais características da metodologia de oficina são as seguintes:

• É um dispositivo de trabalho com grupos.

• É um processo em si mesmo: ainda que possa estar insiro num processo maior, em si mesmo é um processo que tem uma abertura, um desenvolvimento e um fechamento.

• É um espaço que se caracteriza pela produção colectiva: as aprendizagens e criações produzem-se a partir de um dialogo de experiências e saberes baseado no protagonismo dos participantes.

• Um trabalho colectivo e dialógico, que tenta a integração de teoria e prática, a oficina é o suporte para o desenvolvimento de um processo educativo. Há um “aprender fazendo” e um “fazer aprendendo”.

Objectivos:

Na oficina II “Sistema de Produção Arroz-Pasturas” pretende-se aprofundar no conhecimento das inter-relações dos componentes agrícolas de ou sistema,

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bem como as características particulares de sua gestão e o tipo de aspectos técnicos a tomar em conta.

- Objectivos específicos:

-

-

-

Aplicar as bases conceptuais dos cursos de primeiro ano à análise de uma situação produtiva real.

- - Integrar os conhecimentos adquiridos nos cursos de primeiro ano para a interpretação das decisões tecnológicas adoptadas em diferentes situações produtivas

- Fomentar uma aprendizagem colaborativo onde o aluno tenha lucros individuais e grupales.

- Sensibilizar aos estudantes a respeito do impacto sobre o ambiente e a sustentabilidade das situações produtivas analisadas.

- Contidos

- As áreas temáticas a desenvolver na presente oficina são:

- - Subsistema forraje. Sistematização predial: preparação de terras, semeia, gestão do cultivo. Reconhecimento de limitantes.

- - Subsistema arroz, fase agrícola e forrajera. Sistematização predial, preparação de terras, semeia, gestão do cultivo, colheita, processamento a nível predial e industrial do grão. Reconhecimento de limitantes.

- Manejo e manutenção de maquinarias e ferramentas agrícolas. - Manejo adequado e seguro de agroquímicos.

Metodologia

A metodologia a empregar deverá estimular o desenvolvimento intelectual mediante actividades que impliquem desafios que permitam a apropriação do conhecimento por parte do estudante. Dever-se-á pôr especial acento na

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resolução de situações problemas, que fomentem a exploração, a investigação, a formulação de conjecturas e a comunicação, tentando que as mesmas se realizem em equipas.

Dever-se-á procurar que os estudantes descrevam situações reais, as quais sejam vinculantes aos temas tratados e a sua possível aplicação. Esta instância é necessária no trabalho colectivo, na formação de equipas e na busca de soluções criativas.

O estudante terá assim um papel protagónico com uma participação activa, e o docente actua como guia do processo contribuindo para o lucro dos objectivos propostos.

Nas classes teóricas os docentes a cargo desenvolverão os temas previstos e proporão algumas interrogantes que promovam uma discussão final entre os participantes. A participação dos estudantes será estimulada pela leitura prévia da bibliografia de apoio.

As actividades propostas nas diferentes oficinas resumem-se em:

 Saídas de reconhecimento a empreendimentos das diversas fases da

corrente agroindustrial.

 Charlas o jornadas con técnicos de campo o investigadores en temáticas

concretas.

 •Trabalhos de sínteses, de elaboração e/ou de indagación

 •A saída a predios servirá como ponto de partida para o exercício de

avaliação e desenho de sistemas de produção.

Avaliação

Como processo contínuo a partir de sua participação durante as actividades da oficina, considerando a dedicação, autonomia, contribuas, criatividade, habilidade para trabalhar em equipa, entre outros. Por outra parte através dos produtos conseguidos ao longo da oficina, sejam propostas individuais ou

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grupales. A metodologia de oficina implica neste nível a elaboração de material, o lucro de dados primários, a informação gerada a partir de processos de indagación realizados pelos estudantes.

Bibliografia

ACA (2013) Guía de buenas prácticas en el cultivo de arroz en Uruguay. Cárambula, M. (2010) Pasturas y forrajes. Editorial Hemisferio Sur Gamarra G. Manual de producción de Arroz. Hemisferio Sur Chebataroff, N (2012). Arroz Uruguayo. Hemisferio Sur.

http://www.aca.com.uy/index.php?option=com_content&view=category&layout= blog&id=16&Itemid=19

Referências

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