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SAFRA DE GRÃOS DEVE CHEGAR A 262,13 MILHÕES DE TONELADAS

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SOJA 20/21

JÁ ESTÁ 76,3%

COMERCIALIZADA

SAFRA DE GRÃOS DEVE CHEGAR A

262,13 MILHÕES DE TONELADAS

Dados recém apresentados pelas associações setoriais (Abiec e APBA) revelaram mais uma vez a importância dos países árabes para a pauta expor-tadora para as carnes bovina e frango. Segundo o CEO da SIILHalal, Chaiboun Darwiche, os números demonstram que ao longo dos anos a indústria de carne nacional construiu um bom relaciona-mento comercial. Página 3.

MERCADO DE

CARNES HALAL

PARA PAÍSES

ÁRABES EM ALTA

CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM

AGRÍCOLA CAI 0,1% NO BRASIL

PROJETO QUER BRASIL COMO MAIOR

PRODUTOR DE CACAU DO MUNDO

Página 4. Página 5.

A soja brasileira da safra 20/21 já está 76,3% comercializada, de acordo com um novo levantamento realizado pela consultoria DATAGRO. No entanto, os números mostram que a comerciali-zação da safra avançou apenas 4,5% no mês passado, abaixo dos 9,1% do padrão normal para o período. Esse resultado está então abaixo dos 87,5% do fluxo recorde da safra passada, mas acima da média de 73,4% dos últimos 5 anos para o período. . Página 2.

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safra de grãos deverá atingir 262,13 milhões de tonela-das no período 2020/2021, segundo o 9º Levantamento da Safra de Grãos, divulgado nesta quinta-feira (10), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Apesar da queda de 9,57 milhões de toneladas comparada à estimativa do mês anterior, o volume total a ser colhido ain-da é superior à safra passaain-da. Segundo a Conab, as condições climáticas adversas registradas durante o cultivo da segunda safra afetaram as estimativas de produti-vidade nas lavouras.

O milho deve apresentar uma redução na produtividade impactado pela baixa ocorrência de chuvas entre os meses de abril e maio. Com isso, a estimativa é que a produção total do cereal chegue a 96,4 milhões de toneladas, sendo 24,7 milhões de toneladas na primeira safra, 69,9 milhões na segunda e 1,7 milhão na terceira, uma redução de 6% sobre a produção de 2019/20. Segundo a Conab, a queda esperada se deve, sobretudo, ao retardamento da colheita da soja e, em consequência, o plantio de uma grande parte da área do milho segunda safra fora da janela indicada.

A produção de soja é de um novo

recorde, estimado em 135,86 milhões de toneladas, 8,8% superior à produção da safra 2019/20, o que representa um acréscimo de 11 milhões de toneladas.

Para o feijão, a Conab espera que a co-lheita se mantenha próxima a 3 milhões de toneladas. O arroz tem produção estimada em 11,6 milhões de toneladas, aumento de 4% frente ao volume produzido na safra anterior. No caso das culturas de inverno, o plantio foi iniciado em abril e intensificado em maio. As estimativas preliminares para o trigo indicam uma área plantada de 2,5 milhões de hectares e uma produção de 6,94 milhões de toneladas.

Segundo a Conab, as condições climáticas adversas registradas durante o cultivo

da segunda safra afetaram as estimativas de produtividade nas lavouras

218ª EDIÇÃO - 13 DE JUNHO DE 2021.

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SOJA 20/21 JÁ ESTÁ 76,3% COMERCIALIZADA

A TOTAL FALTA DE MILHO NO BRASIL

JORNAL AGROIN AGRONEGÓCIOS Circulação MS, MG e SP

ANO XV - Nº 218

13 de Junho de 2021 Diretor:

WISLEY TORALES ARGUELHO wisley@agroin.com.br - 67 9.9974-6911

Jornalista Responsável: ELIANE FERREIRA / DRT-MS 152

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mauricio.picazo.galhardo@hotmail.com Direto à Redação: SUGESTÕES DE PAUTA agroin@agroin.com.br - wisley@agroin.com.br Representante DF e BA: PUBLI REPRESENTAÇÕES Rua 19 Quadra 206, Lote 06, Edifício Ouro Branco II,

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É

inegável, eu falava há muito tempo, empresas de análises de campo e mercado mais ainda e apenas a Conab seguia em um apontamento de médias de pro-dutividade de anos anteriores calculadas em uma área maior e histórica para a segunda

safra de milho brasileira na campanha atual, 2020/21.

Pois bem, finalmente a Companhia Nacional de Abastecimento caiu na real e admitiu que a produção brasileira de milho da safra atual deve resultar em vo-lume muito menor do que aquele previsto inicialmente. Agora, a estatal brasileira, em seu nono levantamento de safra, reconhece um número, qual o mercado tem trabalhado há muito, muito tempo mesmo. A “conso-lidação das três safras” de milho devem resultar em uma produção de 96,4 milhões de toneladas do cereal, uma redução de 6% em relação ao alcançado na safra anterior.

Números, até então apresentados pela Conab, foram superestimados até o mês de maio. Um dado interessante e de bom comparativo, é o de produtividade. Na safra 2019/20 a média por hectares na 2ª safra totalizou 90,93 sacas; no mês passado, para a safrinha atual a estimativa nacional era de 88,85 sacas/ha, ignorando totalmente os efeitos climáticos instalados e, em boa parte dos casos, irreversíveis. O 9º Levan-tamento da safra 2020/21 trouxe média de produtividade para o milho de segunda época em 78,21 sacas por hectare, bem mais adequado para as situações de campo e em linha com o que empresas privadas e profissionais têm dito há meses.

Com isso, a estimativa de produção em

segunda safra ficou em 69,95 mi/ton, ainda alto para muito gente, mas preocupante para quem demanda milho no país. Em termos de comparação, a projeção de junho/21 apresenta um número 6,8% menor que o colhido na campanha anterior e 12,3% inferior ao estimado um mês antes para o mesmo período.

A contextualização feita até agora no texto e mesmo crítica, nada mais foi que uma abertura para falar de mercado e, principalmente, o motivo, que acredito o valor da saca não apenas ter manutenção, com leve queda em médio prazo e retomada de alta pouco tempo depois. Em resumo, se você demanda milho, acredite, preços serão firmes mesmo.

Existe espaço para nova escalada de preços, esqueça a insistência da Conab em dizer que a safra 2020/21 começou com 10 milhões e 600 mil toneladas de milho esto-cadas. Este número, nem pensar, reflete o que vimos neste quase 1º semestre de 2021. Entretanto, a estatal segue afirmando que há para garantir o seu quadro de oferta e demanda equilibrado e, como dizia um amigo bem mais experiente em mercado do que eu, papel aceita tudo. Planilha também (minha contribuição).

Enfim, a oferta brasileira da campanha atual está inchada de maneira artificial com 10,6 milhões de toneladas de estoque

inicial, 1 mi/ton a ser importada, somados ao estimado de 96,39 mi/ton de produção. Amigos, provavelmente, esses estoques de começo da safra atual estavam, em uma realidade otimista, entre 6 mi/ton até 7 milhões de toneladas.

Entretanto, não é esse o único elemento oculto no levantamento da Conab e que pode trazer uma leitura turva do merca-do. Em relação a demanda também, dois elementos que não podem mais coexistir, pelo menos não no volume ainda estimado no documento atual da estatal brasileira. Consumo total interno e exportação.

O consumo foi estimado em 72,14 mi/ ton e a exportação em 35 mi/ton. Sem os imaginários 10,60 mi/ton de estoque inicial, a conta não fecha. Não mesmo. A maior parte dos analistas de mercado com o qual converso acreditam em algo na casa de 25 mi/ton a serem exporta-das, mas com disputa, fator que deve dar suporte para preços em elevação. Portanto, atenção total para quem produz e comercializa milho. Claro, para quem compra também. A realidade para aumentar oferta do milho no País é algo ainda distante até para a safra 2021/22.

(*) FABIANO REIS é Jornalista,

Mestre em Produção e Gestão Agroindustrial. Facebook e Instagram: @fabianosreis

A

soja brasileira da safra 20/21 já está 76,3% comercializada, de acordo com um novo levantamento re-alizado pela consultoria DATAGRO. No entanto, os números mostram que a co-mercialização da safra avançou apenas 4,5% no mês passado, abaixo dos 9,1% do padrão normal para o período. Esse resultado está então abaixo dos 87,5% do fluxo recorde da

safra passada, mas acima da média de 73,4% dos últimos 5 anos para o período.

Considerando a previsão atual de produ-ção da safra 2020/21, ajustada neste último mês para 136,97 milhões de toneladas, observa-se um total compromissado pelos produtores brasileiros de 104,44 milhões de toneladas. “Em igual período do ano pas-sado, esse volume de produção negociado estava maior, tanto em termos nominais quanto absolutos, chegando a 112,17 mi-lhões de toneladas”, destaca o coordenador de Grãos da DATAGRO, Flávio Roberto de França Junior.

Em relação à safra de 2021/22, a con-sultoria afirma que 17,4% da produção

estimada da oleaginosa safra 2021/22 está comprometida comercialmente, acima dos 15,1% da média de 5 anos, mas inferior aos 33,1% do recorde anterior, ocorrido em igual momento de 2020. “Segundo a projeção preliminar, que considera área maior em 2,9%, clima razoavelmente regular e pro-dutividade dentro da normalidade, a safra brasileira do próximo ano tem potencial para atingir 141,18 mi de t, sendo assim, teríamos 24,55 mi de t comercializadas antecipadamente pelos sojicultores bra-sileiros. Volume muito inferior aos 45,34 milhões de toneladas desta mesma época no ano passado”, indica, por meio da sua assessoria de imprensa.

Por Fabiano Reis*

Resultado está abaixo

dos 87,5% do fluxo

recorde da safra

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Cadeia das carnes

bovina e frango

confirmam a

importância da

certificação Halal para

acessar um mercado

consumido

Foto: Divulgação

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PREJUÍZO DO ATAQUE HACKER CONTRA JBS SE

ESTENDEU À INDÚSTRIA DE ALIMENTOS DOS EUA

O

ataque cibernético aos sistemas das fábricas norte-americanas da JBS, ocorrido em um dos feriados mais importantes dos Estados Unidos, o Memorial Day, agitou a indústria de alimen-tos do país, de fazendas de suínos em Iowa a fábricas de processamento em pequenas cidades e restaurantes em Nova York.

O ciberataque desencadeou um efeito dominó no setor, fazendo com que os

preços da carne no atacado ficassem mais caros, além de obrigar os distribuidores de alimentos a encontrar rapidamente novos fornecedores.

O ataque foi o mais recente confronto entre cibercriminosos e empresas essen-ciais para o funcionamento da economia dos EUA. A ação pode ser considerada uma nova interrupção para a indústria de alimentos do país, depois que a pandemia

da Covid-19 forçou grandes períodos de paralisações de fábricas.

Após identificar o ataque, a JBS alertou

as autoridades dos EUA e definiu três obje-tivos para sanar os danos: determinar quais operações poderiam ser executadas offline; reiniciar sistemas usando dados de backup, e recorrer a especialistas para lidar com as negociações com os invasores.

Naquela tarde, a empresa concluiu que os backups criptografados de seus dados estavam intactos, apontou o CEO da JBS norte-americana, Andre Nogueira.

Os funcionários da JBS, oficiais do FBI e especialistas em segurança cibernética estiveram na sede da JBS nos Estados Unidos em Greeley, Colorado, no dia do ocorrido, e trabalharam para colocar os sistemas online novamente. Eles deram prioridade à plata-forma de embarque da JBS, permitindo que a empresa voltasse a movimentar a carne para os clientes.

Ciberataque causou efeito dominó no setor,

aumentando preços da carne no atacado e

obrigando distribuidores a encontrar rapidamente

novos fornecedores

Notícias do mundo agro é no

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MERCADO DE CARNES HALAL

PARA PAÍSES ÁRABES EM ALTA

Por ESTADÃO CONTEÚDO

D

ados recém apresentados pelas associações setoriais (Abiec e APBA) revelaram mais uma vez a importân-cia dos países árabes para a pauta exportadora para as carnes bovina e frango. Segundo o CEO da SIILHalal, Chai-boun Darwiche, os números demonstram que ao longo dos anos a indústria de carne nacional construiu um bom relacionamento comercial. Emirados Árabes Unidos, Egito e o Reino da Arábia Saudita, por exemplo, há anos permanecem no ranking de prin-cipais destinos. Por isso a importância da certificação Halal, pois é ela que atesta se um determinado produto está dentro das conformidades exigidas pela jurisprudên-cia islâmica, ou seja, se é permitido para o consumo dos consumidores muçulmanos”, revela.

Segundo ele, mesmo com oscilações ao longo desse percurso, o mercado para produtos Halal é promissor devido ao

crescimento de religião ao redor do mun-do. “Vimos que de maio a junho deste ano as exportações de carne de frango para o Oriente Médio por exemplo foram de US$ 844 milhões, participação de 20%. Quando

olhamos para o comércio da carne bovina para este bloco econômico o valor chegou a US$ 270 milhões representando 6,3%”, detalha.

Chaiboun Darwiche exemplifica que

a certificação Halal nada mais é que o passaporte para acessar os consumidores muçulmanos ao redor mundo. “Quando falamos de proteínas de origem animal permitida para o nosso consumo, já temos a vantagem de sermos o maior país ex-portador de carnes bovina e frango Halal. As empresas devem compreender que a certificação é uma grande oportunidade para ampliarem o acesso de seus produtos para este público específico”, salienta e revela: “temos acompanhado uma grande procura de indústrias de carne bovina por informações sobre os requisitos para obter a certificação. Somente nos primeiros seis meses deste ano tivemos um incremento de 15% na abertura de novos negócios, ou seja, pessoas que vislumbraram o potencial deste mercado”, completa.

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PIB AGRO CRESCE 5,35% NO 1º TRI

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epois de alcançar

crescimen-to recorde no ano de 2020, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), teve alta de 5,35% no primeiro trimestre de 2021.

Considerando-se os desempenhos até o momento do agronegócio e da economia brasileira como um todo, o Cepea/CNA estima que a participação do setor no PIB total brasileiro pode ultrapassar os 30% em 2021.

Segundo pesquisadores do Cepea, o resultado observado no primeiro trimestre de 2021 esteve atrelado ao forte crescimento de quase 8% do ramo agrícola, tendo em vista que o pecuário recuou 1,96%.

RAMO AGRÍCOLA – Pesquisadores do Cepea indicam que o bom desempenho do ramo agrícola se deve especialmente ao expressivo avanço de 14,77% do PIB do segmento primário (“dentro da porteira”).

Ressalta-se, contudo, que a intensa alta nos custos com insumos atuou em direção contrária, limitando o crescimento do PIB do segmento primário agrícola. Esse au-mento do custo com insumos, por um lado, pressionou o PIB da agricultura, mas, por outro, resultou em avanço de 6,65% do PIB do segmento de insumos agrícolas.

Ainda no ramo da agricultura, também chama a atenção o forte crescimento do

PIB dos agrosserviços (6,62%), o que foi reflexo, especialmente, do excelente de-sempenho do campo e seu impacto sobre o uso de serviços de transporte, comércio, armazenagem, entre outros.

RAMO PECUÁRIO – No ramo pecuá-rio, os resultados foram mais modestos ou mesmo de queda do PIB entre os segmentos. Em geral, o avanço intenso dos custos com insumos está corroendo o PIB das cadeias

pecuárias. De acordo com pesquisadores do Cepea, seja no campo ou nas agroindústrias de processamento, o custo com insumos subiu a taxas bastante superiores às ob-servadas para o valor bruto da produção.

Especificamente, a escalada dos grãos e os preços elevados de medicamentos e de combustíveis pressionam expressivamente as margens no segmento primário da pecu-ária. Diante disso, e da baixa oferta de boi gordo para abate, que limitou os resultados do PIB via produção, o crescimento do PIB desse segmento se limitou a 2,54% no trimestre.

Nas agroindústrias, as valorizações dos animais vivos e de outros custos industriais, somadas à dificuldade de repassar esses au-mentos, sobretudo no mercado doméstico, também têm pressionado as margens. Nesse cenário, o PIB da agroindústria pecuária acumulou queda de 5,37% no primeiro trimestre do ano.

Para os agrosserviços, o PIB teve queda de 6,33%, refletindo os resultados a montan-te. Pesquisadores do Cepea indicam que, no geral, os menores volumes de bovinos e de carne bovina produzidos e o estreitamento das margens da maioria das cadeias pecu-árias diante de fortes elevações de custos explicam esse resultado.

Em sentido contrário, o PIB do segmento de insumos pecuários foi impulsionado pelos maiores preços das rações e cresceu 15,64%.

Cepea/CNA estima que a

participação do setor no

PIB total brasileiro pode

ultrapassar os 30% em 2021

PROJETO QUER BRASIL COMO MAIOR

PRODUTOR DE CACAU DO MUNDO

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Brasil, que já foi o maior produ-tor e exportador, hoje é o sétimo produtor e grande importador. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta safra a estimativa de produção encontra-se em 269,1 mil toneladas, declínio de 1,5% em relação ao mês anterior.

O Pará e a Bahia, maiores produtores do produto, devem responder por 93,0% da produção nacional este ano. No Pará, a estimativa da produção encontra-se em 144,2 mil toneladas. Na Bahia, a estimativa da produção foi de 106,0 mil toneladas, queda de 3,6% em relação ao mês anterior, devido às reavaliações na área cultivada e no rendimento das lavouras que decresceu 2,7%. Em relação ao ano anterior, a produ-ção brasileira de cacau encontra-se 4,1%

menor, havendo declínios de 0,3% no Pará e de 10,1% na Bahia.

Um projeto que está na Câmara dos

De-putados busca retomar o protagonismo do cacau no país. No último dia 11, a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento

e Desenvolvimento Rural promove uma audiência pública sobre o tema "Política Nacional de Incentivo à Produção de Cacau de Qualidade".

Representantes do setor e parlamentares buscam debater o Projeto de Lei 4107/19, de autoria do senador Angelo Coronel (PS-D-BA), já aprovado no Senado, e que quer promover a produtividade, industrializa-ção e comercializaindustrializa-ção do cacau em maior escala. O PL cria a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira, incumbida da elaboração e implementação do plane-jamento estratégico quinquenal do cacau. Além de estimular a pesquisa e a produção sustentável, a proposta amplia o crédito para a industrialização e a comercialização do cacau de categoria superior. Hoje apenas 5% da produção é de cacau de qualidade.

Foto: Divulgação

Câmara dos Deputados

debate Política de Incentivo

para retomada do setor

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CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM

AGRÍCOLA CAI 0,1% NO BRASIL

Foto: Divulgação

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capacidade de armazena-mento agrícola no Brasil foi de 176,3 milhões de tonela-das no segundo semestre de 2020, o que representa uma redução de 0,1% em relação aos seis meses anteriores. O número total de estabeleci-mentos ativos ficou estável em 7,9 mil.

Os dados estão na pesquisa de estoques divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE). Entre as regiões, Sudeste e Sul tiveram quedas de 0,1% na armazenagem total e as demais mantiveram a estabilidade.

A maior parte da armazenagem de grãos é feita em silos, que respondem por 49,5% da capacidade do país. No semestre analisado, o volume dos silos chegou a 87,3 milhões de toneladas, um aumento de 0,6% em relação ao primeiro semestre de 2020.

Em seguida aparecem os armazéns gra-neleiros e granelizados, que respondem por 37,5% da armazenagem nacional. Esse tipo de estoque atingiu 66,1 milhões de toneladas de capacidade útil armazenável, uma marca

que é 0,6% menor do que a verificada no semestre anterior.

Já os armazéns convencionais, estrutu-rais e infláveis representam 13% da capa-cidade total de armazenagem nacional e somaram 22,9 milhões de toneladas, uma queda de 1,6% em relação ao primeiro semestre de 2020.

Os silos predominam na região Sul, respondendo por 61,7% da capacidade armazenadora regional e 49,8% da capaci-dade total de silos do país. Os graneleiros e granelizados são mais frequentes no Centro-Oeste, com 53,4% da capacidade da região e 55,6% do total nacional.

Já os armazéns convencionais, estrutu-rais e infláveis aparecem mais no Sul, com 35,3%, e no Sudeste, com 31,1% do total. Segundo o IBGE, o Sudeste é a principal região produtora de café, que é armazenado em sacarias e utiliza este tipo de armazém. Entre os Estados, Mato Grosso possui a maior capacidade de armazenagem do país, com 43,6 milhões de toneladas, sendo 58,8% do tipo graneleiros e 34% de silos. O

milhão) e café (1,3 milhão).

Na comparação anual, os estoques de milho cresceram 18%, os de trigo aumen-taram 12,3% e os de café subiram 28%. Já os de soja tiveram queda de 23,7% e os de arroz caíram 4,3%. Esses itens representam 92,2% do total de produtos agrícolas esto-cados no Brasil. Os 7,8% restantes são de algodão, feijão preto, feijão de cor e outros grãos e sementes.

SEMANA DO LEITE ARRECADA 8.858 LITROS DE LEITE

PARA DOAÇÃO A INSTITUIÇÕES BENEFICENTES DE MS

A

Semana do Leite de 2021, realizada pela Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Eco-nômico, Produção e Agricultura Familiar) em conjunto com a Câmara Setorial do Leite, Frente Parlamentar do Leite e parcei-ros arrecadou 8.858 litparcei-ros de leite que serão repassados a 18 instituições beneficentes em diferentes regiões do Estado. Na campanha realizada em 8 lojas da Rede Comper, foram arrecadados 1.258 litros de leite, doados pe-los consumidores. Além disso, instituições como a Asumas, Novilho Precoce, Coasgo, Aurora e Imbaúba, doaram mais 7.600 litros de leite, totalizando 8.858 litros. Os números

finais foram apresentados na Live do Leite, realizada na quinta-feira (10).

“A Semana do Leite acontece todos os

anos como forma de incentivar o consumo do produto. O objetivo é levar a conscien-tização da importância do leite para o

con-sumo humano”, lembra o secretário Jaime Verruck, que participou nesta sexta-feira (11) da entrega de 1,5 mil litros de leite em São Gabriel e Rio Verde de MT.

Entre outras ações da Semana do Leite de 2021, foram realizadas a 1º live de Ges-tão na Produção de Leite do Senar, com a participação de 480 pessoas; capacitação oferecida pela Agraer para utilização de aditivos da silagem do capim capiaçu, com a participação de produtores, técnicos e estudantes e a live sobre “Benefícios do consumo de leite”, com Ana Paula Menegatti e Andréia Almeida, organizado pela Frente Parlamentar do Leite.

Pesquisa divulgada pelo IBGE aponta que país

fechou segundo semestre de 2020 com estrutura

para armazenar 176,3 milhões de toneladas

Rio Grande do Sul conta com 32,7 milhões de toneladas de capacidade e o Paraná, 32,1 milhões.

ESTOQUES - Em 31 de dezembro de

2020, o estoque de produtos agrícolas tota-lizava 28 milhões de toneladas, uma alta de 5,7% na comparação com 31 de dezembro 2019. O maior volume estocado era de milho (14 milhões de toneladas), seguido pelo trigo (4,6 milhões), soja (4,2 milhões), arroz (1,6

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PRODUTORES DE OVINOS DEVEM REDOBRAR

CUIDADOS COM CORDEIROS DURANTE FRIO

Foto: Juliana Sussai

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estação fria do ano merece atenção redobrada dos cria-dores de ovinos. As baixas temperaturas aumentam o risco de morte dos recém--nascidos. No entanto, o manejo adequado contribui para reduzir as perdas de cor-deiros. O veterinário Eduardo de Oliveira, da Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos, SP), orienta os produtores a planejarem a estação de parição das ovelhas para que não ocorra durante o inverno.

Mas, caso isso não seja possível, é ne-cessário providenciar locais com barreiras contra o vento e o frio. Segundo ele, é preciso ter instalações adequadas para que, principalmente, o vento noturno não atinja os animais. A oscilação da temperatura no decorrer do dia e da noite é um problema para os cordeiros e pode ocasionar graves doenças respiratórias, como pneumonia e

broncopneumonia. Oliveira conta, ainda, que o acúmulo de fezes nos currais tam-bém favorece à oscilação de temperatura dos ovinos, podendo causar enfermidades.

No entanto, os manejos não se resu-mem apenas a práticas relacionadas a baixas temperaturas. Alguns cuidados são essenciais e devem começar no final da gestação da ovelha, como a nutrição adequada, por exemplo. Assim que o cor-deiro nasce, ele precisa mamar o colostro logo nas primeiras seis horas de vida. Para o veterinário Raul Mascarenhas, também da Embrapa Pecuária Sudeste, o colostro é fundamental para o bom desenvolvimento do animal. Além disso, o filhote não recebe imunidade através da placenta e sim pelo colostro. Em caso de partos múltiplos, os criadores devem assegurar que todas as crias tenham acesso ao colostro e, dessa forma, receberem os anticorpos.

vermifugação da mãe. Após os cuidados iniciais, os cordeiros acompanham as mães no pasto.

A chegada do frio pode ser mais desafio para os produtores de ovinos, mas cuidados básicos e atenção especial aos cordeiros podem evitar perdas de animais e prejuízos na atividade.

Manejo adequado contribui para reduzir as

perdas de cordeiros

Outro procedimento logo após o nasci-mento é a pesagem e a identificação. "Assim que o animal nasce, na Embrapa Pecuária Sudeste, mães e filhotes são levados ao curral de manejo para receberem a identificação com brincos e chips", explica Mascarenhas. Além disso, são realizadas a pesagem dos animais, a cura do umbigo do cordeiro e a

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DSM LANÇA NOVA PROTEASE PARA PRODUÇÃO ANIMAL

AIC-MTN AUXILIA PRODUTORES COM

SELEÇÃO CRITERIOSA DO REBANHO

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DSM, empresa global baseada em ciência para Nutrição, Saúde e Vida Sustentável, lança ProAct 360, o novo padrão de protease para frangos de corte. A nova enzima melhora a digesti-bilidade da proteína adicionada na ração, principalmente do farelo de soja, possibi-litando redução de custos ao produtor e integridade gastrointestinal ao animal, ao mesmo tempo que possibilita uma produ-ção mais sustentável.

Por meio de um extenso processo de tria-gem, com mais de 500 proteases candidatas, a nova molécula foi selecionada por sua alta potência e estabilidade muito superiores à qualquer protease do mercado. Desenvol-vida em parceria com a Novozymes, ProAct

O

rebanho Montana soma 10 mil matrizes e a raça comercializa cerca de 800 touros com CEIP por ano. Entidade de fomento e valorização, a Associação Internacional de Criadores de Montana (AIC-MTN) oferece suporte aos associados para atingirem o máximo do potencial da raça, proporcio-nando ganhos indiscutíveis a cada safra em termos de produtividade. Atualmente, o banco de dados de bovinos cruzados e compostos Montana conta com mais de 350 mil animais avaliados à desmama, o que o torna o maior do mundo. “Hoje temos 10 criadores associados no Brasil e 1 no Uruguai com acesso a esse grande volume de informações. É essa a base da credibilidade que a AIC-MTN oferece para os criadores alcançarem o máximo potencial do rebanho. Convidamos todos

360 age mais rápido, tem um efeito maior sobre os inibidores de tripsina — fatores que impactam negativamente a produção — e não possui um substrato específico, ou seja, age sobre qualquer fonte proteica adicionada na ração graças à sua eficácia.

“Com ProAct 360, a DSM atinge um novo patamar de protease, trazendo uma solução completa e aprimorada ao mercado. A tecnologia foi formulada para suportar as condições do processamento da ração, dando total tranquilidade ao nutricionista na formulação de uma dieta balanceada e saudável ao animal”, diz Regiane Peres, Diretora de Especialidades da DSM na América Latina.

A geração anterior de protease da DSM os produtores a se juntarem à Associação. Trata-se de uma opção genética fantástica, com muita contribuição a dar à pecuária brasileira.”, explica Gabriela Giacomini, Superintendente Técnica da AIC-MTN.

Pedro Cândido, pecuarista de Goiás, utiliza genética Montana e se associou re-centemente à AIC-MTN. Ele explica suas expectativas com a filiação. “Em 2020, tive-mos média de 249,5 kg na desmama. Alguns animais pesaram 314 kg e outros 180 kg. Se conseguisse eliminar os bezerros mais leves, a média subiria. A Associação me ajudará a controlar o gado e, assim, identificar o melhor acasalamento para minhas vacas produzirem crias cada vez mais pesadas”.

José Pavan Neto, presidente da AIC--MTN, destaca que a entidade ajuda os pe-cuaristas na tomada de decisão dos animais que devem permanecer no rebanho e dos que devem ser descartados. “Isso é essencial

já era considerada referência pelo mercado de nutrição animal. Ao lançar ProAct 360, a companhia consolida ainda mais sua lideran-ça como principal aliada dos produtores no controle de custos para uma operação mais rentável e sustentável. “As necessidades dos nossos clientes são os principais impulsiona-dores do nosso negócio. É essencial entender os desafios da cadeia e desenvolver soluções para o progresso genético. Oferecemos todo o suporte necessário, incluindo acompanha-mento de geneticistas e avaliação técnica para o correto acasalamento e utilização das várias Diferenças Esperadas na Progênie (DEPs), como ultrassonografia de carcaça, desempenho e precocidade sexual”.

Os associados são classificados em dois grupos: Criador Junior - produtores de gado comercial, que desejam reunir informações

alternativas para capitalizar o retorno de investimento e, ao mesmo tempo, contribuir para a criação de sistemas alimentares mais sustentáveis”, reforça Regiane.

ProAct 360 tem um papel importante na sustentabilidade da cadeia de produção de proteína animal. Além de possibilitar a redução da quantidade de soja, que pode chegar a 8%, e outras fontes proteicas adi-cionadas à ração, a nova protease reduz as emissões de amônia pelos animais em até 18%, além de melhorar a qualidade da cama dos aviários, reduzindo as lesões e melhorando o bem-estar das aves.

Além disso, por meio de um conjunto de serviços e ferramentas digitais para tomadas de decisão, como novas curvas para análise de matéria prima, calculadora de matrizes nutricionais de aditividade de enzima, calculadora de sustentabilidade, bem como análise completa da ração, a proposta de valor de ProAct 360 é ampliada ainda mais com a melhora da experiência do cliente, trazendo maior conveniência e segurança de resultados.

sobre o valor genético de seus rebanhos - e Criador Pleno - produtores de touros e novilhas jovens com CEIP.

Os pecuaristas interessados em se filiar à Associação Internacional de Criadores de Montana devem entrar em contato pelo e-mail contato@montana.org.br. A AIC--MTN oferece condições especiais para novos criadores até o fim do primeiro semestre de 2021, inclusive isenção da taxa de ingresso.

ProAct 360, uma solução completa e aprimorada que

promete revolucionar o mercado avícola, melhora

a digestibilidade da proteína e a rentabilidade dos

produtores, conectando nutrição, desempenho animal,

tecnologia e sustentabilidade em um único produto

Entidade oferece condições especiais para novos

criadores até o fim do primeiro semestre de 2021,

inclusive isenção da taxa de ingresso

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JACTO ANUNCIA NOVA ÁREA FOCADA EM SERVIÇOS

COM SOLUÇÕES PARA A AGRICULTURA 4.0

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Jacto apresentou ao mercado a “Jacto Next”, nova área de negócios da empresa responsável pela comercia-lização e entrega de serviços especializados dentro da porteira. O obje-tivo da Jacto Next é oferecer ao agricultor soluções integradas e completas que via-bilizem a Agricultura 4.0, simplificando a adoção de novas tecnologias e ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho, qualidade e sustentabilidade dentro do seu negócio.

“Assim como a Indústria 4.0, a quarta revolução da agricultura precisa da digita-lização no campo para ter maior agilidade, autonomia, conectividade e integração nos processos produtivos e de gestão. Neste cenário, somos solicitados cada vez mais a oferecer para as propriedades agrícolas soluções digitais integradas e completas que viabilizem isso”, explica Fernando Gon-çalves, diretor presidente da Jacto. "Com o lançamento da área de serviços Jacto Next, reforçamos nosso propósito de servir ao agricultor, com produtos, informações e serviços. A agricultura moderna pede novas ferramentas que possibilitem alcançar todo o seu potencial”, acrescenta.

Há um ano, a Jacto lançou o seu Ecos-sistema Digital que, por meio do aplicativo Jacto Connect, tem permitido unir quatro importantes participantes do ambiente agrícola: o agricultor, o ecossistema de negócios, os sistemas de informações e todas as “coisas” presentes na propriedade.

Nesse contexto, o ecossistema de negó-cios compreende as revendas, parceiros e comunidades dentro e fora da porteira; os sistemas de informações são as plataformas, apps, e outras soluções integradoras; e as “coisas” presentes dentro da porteira são as máquinas, talhões, sensores, lavoura, solo, drones, estações meteorológicas, etc.

Dessa forma, o Jacto Connect foi de-senvolvido com o objetivo de promover um espaço de integração desses quatro elementos do ambiente agrícola, oferecendo de forma gratuita ou mediante assinatura, diversos serviços da Jacto e de outros par-ceiros do mercado.

Agora, com a Jacto Next, a empresa dá um novo salto em sua oferta de serviços para a Agricultura 4.0.

A Jacto está disponibilizando ao merca-do serviços que permitem fazer a digitaliza-ção completa da fazenda, com soluções para cobertura de sinal de internet, instrumen-tação, conexão de máquinas multimarcas, sensores, estações meteorológicas, drones, imagens de satélites e softwares para moni-toramento e gestão das operações. A nova área também oferece serviço de assinatura para sinal de correção GPS.

Paralelamente, outros serviços estão em desenvolvimento e estarão disponíveis em breve, como treinamentos especializados,

operações especiais com drones e veículos autônomos, consultoria operacional e agro-nômica, além de inteligência preditiva para a melhor saúde das plantas, incluindo manejo de pragas, doenças e estado nutricional.

“A missão da Jacto Next é ser o forne-cedor especialista em soluções confiáveis de ponta a ponta, com tecnologia própria e de parceiros, de um jeito integrado, com alta qualidade e, ao mesmo tempo, de for-ma simples e transparente”, afirfor-ma Felippe Antonelle Gonçalves, gerente de negócios da Jacto Next.

Com o nome “Jacto Next”, a nova área funciona como um provedor

de serviços integrados que permite usar conectividade e IoT para

atingir mais resultados nas propriedades rurais.

As transformações do contexto digital no campo trazem necessidades bastante específicas para que a Agricultura 4.0 possa mostrar sua potencialidade e pos-sibilidades.

Com atenção a esse cenário, a AMAGGI trabalha para promover o ambiente ade-quado para essas novas tecnologias há mais de uma década, estudando, contribuindo e desenvolvendo parcerias com o uso das novas tecnologias digitais. Desde 2019, algumas fazendas do grupo vêm utilizando os serviços de agricultura 4.0, conectando máquinas e fazendo a gestão detalhada de todas as operações com as soluções de serviços da Jacto.

“Já faz parte da cultura da AMAGGI trabalhar com parcerias em busca de solu-ções inovadoras para os desafios no campo”, resume o head de Inovação da companhia, Leonardo Maggi.

De acordo com Ricardo Moreira, Geren-te de Controle de Produção da AMAGGI, a demanda trazida pela transformação digital impacta a maneira de gerir o negócio, que precisa ser ágil e assertivo, e essa agilidade representa ganho nas operações agrícolas.

“Toda essa evolução nos forçou a olhar para a questão de minimizar erros e o tempo de tomada de decisão, e nos trouxe uma nova perspectiva de avaliação dos processos implantados em campo. Agora, temos uma visão sistêmica em tempo real do comportamento das nossas máquinas atuando com premissas operacionais, climáticas e agronômicas enviadas anteci-padamente através de Ordens de Serviços. Entendemos que isso trará um ganho maior de performance operacional e aumento na nossa produtividade agrícola. As avaliações e insights permitem a mitigação de erros e fazer todo o processo de forma mais sustentável”, explica Moreira

Esse é o contexto em que o EKOS foi desenvolvido: para que a tecnologia propor-cione ao cliente informações e insights que, sem o seu uso, não seria possível.

“Através dos dados de telemetria, con-seguimos reduzir até 80% de área sobre-posta em uma operação de pulverização. Nesse caso, sendo um produtor de soja e algodão a economia de defensivo chegou em R$120.000,00 no ano a cada 1000 ha”, complementa Antonelle, da Jacto.

EKOS: O SOFTWARE DA JACTO PARA A

GESTÃO DAS OPERAÇÕES AGRÍCOLAS

U

m dos destaques do atual portfólio

de serviços presente no Jacto Con-nect e comercializado e entregue pela Jacto Next, é o EKOS, software da Jacto que permite integrar as soluções para a digitalização do campo e visualizar as informações.

O EKOS foi desenvolvido para fazer a gestão de todas as operações agrícolas pre-sentes nas culturas de cereais, fibras, frutas e setor sucroenergético, com monitoramento multimarcas online, melhoria da eficiência operacional e todas as informações na palma da mão para tomada de decisão rápida e

precisa. O software gera mapas, controla ordens de serviço, gera indicadores de eficiência e de rendimento operacional e fornece relatórios para detalhamento dos trabalhos em uma só tela.

“Através do software EKOS, o produtor tem visibilidade completa e online das ati-vidades e operações agrícolas realizadas na fazenda. Ele pode acompanhar o andamento dos trabalhos e ser notificado em caso de parada de máquinas, velocidade máxima de operação, bem como receber diversos outros alertas operacionais passíveis de serem configurados”, completa Fellipe.

RESULTADOS

NO CAMPO

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MS OBTÉM RECONHECIMENTO DE EQUIVALÊNCIA

AO SISTEMA DE INSPEÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS

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Serviço de inspeção e fiscalização de insumos pecuários da Agência Es-tadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal do Estado de Mato Grosso do Sul (Iagro) obteve o reconhecimento de equivalência e adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção de In-sumos Pecuários (Sisbi-PEC), concedido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O reconhecimento está na Portaria nº 328, publicada no Diário Oficial do dia 11-06.

O Sisbi-PEC faz parte do Sistema Unifi-cado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) e busca padronizar e harmonizar os procedimentos de inspeção e fiscalização de insumos pecuários, executados pelos entes partícipes do sistema, para assegurar a inocuidade, a identidade e a qualidade dos

insumos utilizados na pecuária brasileira. Com a adesão, o serviço oficial amplia sua capilaridade e capacidade de fiscalização do comércio de produtos veterinários e ma-terial genético de animais domésticos, além do ganho na celeridade nas autorizações necessárias para o funcionamento regular. Por sua vez, os pecuaristas podem esperar maior segurança quanto à manutenção dos produtos ofertados no comércio.

O processo para reconhecimento do serviço de inspeção e fiscalização de insu-mos pecuários exigiu um trabalho conjunto realizado pelas equipes dos Departamentos de Suporte e Normas e de Saúde Animal, com permanente interação com a Divisão de Defesa Agropecuária, na Superintendência Federal de Agricultura do Mato Grosso do Sul, e o Iagro.

Este é um passo importante para manter

e ampliar a competitividade dos insumos pecuários e proteger os processos pro-dutivos dos produtos de origem animal brasileiro. Em 2020, o Mapa reconheceu

a equivalência e adesão do primeiro Sisbi--PEC ao serviço de inspeção e fiscalização de insumos pecuários do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT).

LEGISLAÇÕES AMBIENTAIS E ORIENTAÇÕES SOBRE O CAR

FAZEM PARTE DA PROGRAMAÇÃO DE CURSO DO SENAR/MS

V

ocê sabia que todo empreen-dimento, seja urbano ou rural, que possa gerar algum impacto ambiental, precisa de licenciamento? Conceitos básicos de educação ambiental e desenvolvimento sustentável estão entre os pontos repassados no curso ‘Orienta-ções de Licenciamento Ambiental para Proprietários Rurais’, do Senar/MS. Esse é o tema da editoria #EducaçãonoCampo do último dia 9.

O Cadastro Ambiental Rural (CAR) também faz parte da programação do curso e está entre as principais dúvidas dos participantes. Por isso, passou a ser um dos temas de destaque, assim como multas e medição de áreas de preservação permanente e reserva legal.

“Os alunos recebem informações sobre

legislações ambientais federais, estaduais e o entendimento da estrutura das entidades locais. Também falamos sobre as principais licenças ambientais e orientamos quanto ao preenchimento do CAR”, explica a instruto-ra Carla Cristina Cerezoli de Jesus.

Entre os perfis de quem busca a capaci-tação estão proprietários rurais e profissio-nais da área de contabilidade, o que, para a instrutora, é uma experiência interessante, já que mescla diferentes públicos com exem-plos reais para debater em aula.

“Além do certificado, o aluno que conclui o curso aprende que conservar certas áreas representa investimento, e não perda de espaço. Na agricultura 4.0, por exemplo, se colocarmos os números na ponta do lápis, é visível os resultados alcançados com a

conservação”, complementa. horas. Interessados podem procurar pelo O curso é gratuito e tem duração de 16 sindicato rural do seu munícipio e falar do interesse em participar da capacitação.

Produtores rurais e profissionais de diferentes áreas

trocam experiências em capacitação.

O objetivo é padronizar e harmonizar os

procedimentos de inspeção e fiscalização de insumos

pecuários executados pelos entes do sistema

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PUBLICADO ZONEAMENTO AGRÍCOLA DO

MILHO DE PRIMEIRA SAFRA PARA 2021/22

F

oram publicadas no Diário Oficial da União no último dia 09 as portarias 159 a 175, com o Zoneamento Agrícola de Ris-co ClimátiRis-co (Zarc), ano-safra 2021/2022, para o cultivo do milho de 1ª safra. Mato Grosso do Sul é um dos estados contemplados neste Zarc.

Vários fatores contribuem para a produtividade do milho, sendo os mais importantes a disponibilidade de água, a interceptação de radiação solar pelo dossel e a eficiência metabólica e de translocação de fotossintatos para os grãos.

Para a obtenção de boas produtividades, a cultura do milho necessita de precipitação entre 500 a 800 mm de água, bem distribuí-dos durante o ciclo fenológico; temperatura média diária superior a 15ºC, livres de geadas, temperatura média noturna acima

O

s agricultores de Mato Grosso do Sul que se dedicam ao cultivo do algodão, já iniciaram a colheita dos mais de 23 mil hectares e esperam uma produção equivalente a 42.467 toneladas de

de 12,8ºC e abaixo de 25ºC; temperatura no período próximo e durante o floresci-mento, entre 15ºC a 30ºC; e ausência de déficit hídrico.

PARA QUE SERVE O ZARC?

O zoneamento tem o objetivo de reduzir os riscos relacionados aos problemas

cli-pluma. Segundo a Ampasul - Associação Sul-mato-grossense dos Produtores de Al-godão, a colheita se estenderá até agosto e a escassez hídrica impactará no levantamento final da safra.

Conforme dados divulgados pela as-sessoria de imprensa, os municípios que iniciaram a colheita foram Aral Moreira e Chapadão do Sul. Os demais: Costa Rica, Paraíso das Águas, Alcinópolis e Campo Grande, devem entrar com as colheitadeiras ainda neste mês de junho. O percentual colhido até o momento é de 2,5 % do total

máticos e permite ao produtor identificar a melhor época para plantar, levando em conta a região do país, a cultura e os dife-rentes tipos de solos.

O modelo agrometeorológico considera elementos que influenciam diretamente no desenvolvimento da produção

agríco-da área destinaagríco-da ao algodão nesta safra. Segundo a Ampasul, devido a destinação

la como temperatura, chuvas, umidade relativa do ar, ocorrência de geadas, água disponível nos solos, demanda hídrica das culturas e elementos geográficos (altitude, latitude e longitude).

Os agricultores que seguem as reco-mendações do Zarc estão menos sujeitos aos riscos climáticos e ainda poderão ser beneficiados pelo Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e pelo Programa de Subvenção ao Prêmio do Segu-ro Rural (PSR). Além disso, muitos agentes financeiros só liberam o crédito rural para cultivos em áreas zoneadas.

APLICATIVO PLANTIO CERTO

Produtores rurais e outros agentes do agronegócio podem acessar por meio de ta-blets e smartphones, de forma mais prática, as informações oficiais do Zarc, facilitando a orientação quanto aos programas de política agrícola do Governo Federal.

O aplicativo móvel Zarc Plantio Certo, desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Infor-mática Agropecuária (Campinas/SP), está disponível nas lojas de aplicativos: iOS e

Android.

Os resultados do Zarc também podem ser consultados e baixados por meio da plataforma “Painel de Indicação de Riscos”

de algumas áreas para outras culturas, como soja e milho, já era estimada uma produção menor. Em relação à mesma safra do ano passado, a área a ser colhida foi reduzida em 27,2%, mas a produtividade deverá ficar na casa das 300 arrobas por hectare.

A Associação ainda alerta que nesses municípios, que se dedicam ao algodão, alguns chegaram a ficar 70 dias sem chu-vas. Isso pode resultar em uma redução na expectativa de produção. A estimativa atual é de 5% a 7% a menos na produção, em relação a expectativa no início do cultivo.

MATO GROSSO DO SUL JÁ INICIOU COLHEITA DO ALGODÃO

Cumprir as

recomendações do Zarc

é obrigatório para o

produtor ter acesso aos

benefícios do seguro rural

e Proagro

Percentual colhido até o

momento é de 2,5 % do

total da área destinada

ao algodão nesta safra

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Maurício Picazo Galhardo

GIRO AGRONEGÓCIO

De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), até 2018 os agricultores e pecuaristas destinavam à preservação da vegetação nativa o equivalente a mais de um quarto do território nacional.

PORTUGUESA - Participantes de

pequenas e médias empresas do setor de alimentação de Países Africanos de Lín-gua Portuguesa e do Brasil se reuniram no Diálogo Pequenas Empresas: Uma Boa Alimentação para Todos – Brasil e África Subsaariana, cujo objetivo foi proporcio-nar um espaço para a troca de ideias e experiências sobre como esses negócios podem contribuir significativamente para melhorar os sistemas alimentares.

FORTALECIMENTO - Citando

lições aprendidas com a pandemia CO-VID-19 e recentes interrupções na cadeia de abastecimento, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) anunciou hoje planos para investir mais de US $ 4 bilhões para fortalecer cadeias de abas-tecimento críticas por meio da iniciativa Build Back Better. O novo esforço forta-lecerá o sistema alimentar, criará novas oportunidades de mercado, enfrentará a crise climática.

DESPERDÍCIO - Iniciativas

brasilei-ras visam provocar mudança de hábitos no consumo alimentar. O Brasil tem ajustado sua legislação sobre doação de alimentos, o papel dos bancos de alimen-tos e realizado ações de comunicação para mudança comportamental dos cidadãos em relação ao consumo cons-ciente. Foram esses os pontos principais levados por representantes oficiais do país ao workshop dos países do G-20, realizado dia 8.

PEQUENOS - Os estados de São

Paulo, Minas Gerais, Paraná, Goiás e Mato Grosso do Sul podem ser atingi-dos por uma forte seca entre os meses de junho e setembro, de acordo com o Sistema Nacional de Meteorologia (SNM). O alerta meteorológico não pre-ocupa somente o setor de energia, mas também os produtores do agronegócio dos cinco estados. Para Keli Pereira de Oliveira, professora do Master em Gestão e Marketing do Agronegócio da ESPM Porto Alegre, a escassez hídrica atingirá todos os portes de produtores.

ENERGIA - A cana-de-açúcar é a

principal fonte de energia renovável do país segundo o Balanço Energético Nacional (BEN) 2021. A publicação da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) mostra que a biomassa de cana repre-senta 19,1% da oferta interna de energia (OIE) ou 39,5% de toda a energia reno-vável utilizada no Brasil. Isoladamente, a cana-de-açúcar já posiciona o país como referência global em energias limpas, contribuindo para uma participação acima da média mundial, de 13,8% de renováveis na matriz.

TRIGO - Pesquisa associou boa

ge-nética e manejo eficiente e comprovou ser possível gerar renda no inverno com a cultura do trigo. Estudo conduzido pela Embrapa Trigo (RS) e a Rede Técnica Co-operativa (RTC/CCGL) no Rio Grande do Sul mostrou que a associação entre genética de qualidade e manejo eficiente da cultura do trigo é capaz de reduzir os custos de produção em aproximada-mente R$ 400,00/ha sem prejudicar o potencial produtivo dos grãos.

AMPARO - Câmara dos Deputados

aprova projeto que trata de medidas emergenciais de amparo aos agriculto-res familiaagriculto-res. O projeto prevê o auxílio emergencial rural de R$ 3 mil, divididos em até 5 parcelas de R$600 para agricul-tores familiares. Foi aprovado no Plenário da Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 823/2021 e relatoria do deputado Zé Silva (SD-MG).

NATUREZA - A preservação do

meio ambiente é um dos pilares do agronegócio. Além de ser mais rentável ao produtor, os países compradores exigem essa medida mais ecológica.

Opine: mauricio.picazo.galhardo@hotmail.com | Um forte abraço. Até mais! | Jornalista voluntário MTB 64.425/SP.

ABERTAS INSCRIÇÕES

PARA O CURSO TÉCNICO

EM AGROPECUÁRIA DO

SENAR/MS

Para o processo seletivo de 2021 estão disponíveis 60

vagas. Inscrições gratuitas até 28 junho. Confira o edital

em senarms.org.br/processoseletivo.

E

stão abertas as inscrições para o processo seletivo 2021 do Curso Técnico em Agropecuária do Se-nar/MS. A capacitação é gratuita e tem duração de dois anos. Para se candidatar, o aluno deve ter ensino médio completo e há prioridade para o público rural. As inscrições, também sem custo, podem ser feitas até dia 28 de junho.

Ao todo são ofertadas 60 vagas distri-buídas em quatro turmas, sendo duas no período matutino e duas no vespertino. Como as aulas, neste momento, serão re-alizadas de forma remota, o aluno precisa ter acesso à internet e computador. As aulas ocorrerão de segunda a sexta-feira.

Quando houver atividades práticas, o Centro de Excelência em Bovinocultura de Corte – localizado na área da Embrapa Gado de Corte – será a sede dessas aulas, sempre seguindo todas as normas de biossegurança já adotadas pela instituição desde o início da pandemia da Covid-19.

O histórico escolar do ensino médio e uma entrevista realizada com o candidato serão requisitos para a classificação.

O edital completo com todos os detalhes está disponível no site: senarms.org.br/ processoseletivo.

Acesse o link para inscrição: http:// extranet.senarms.org.br/processoseletivo/ Inscrever.

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