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Produção e demanda por açúcar - Índia (milhares de toneladas)

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Academic year: 2021

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Açúcar e Etanol

RELATÓRIO SEMANAL

FCStone do Brasil

Consultoria em Futuros e Commodities

+55 19 2102 1346

www.intlfcstone.com.br/inteligencia

por João Paulo Botelho, e Matheus Costa joao.botelho@intlfcstone.com matheus.costa@intlfcstone.com

A INTL FCStone não é responsável por qualquer redistribuição deste material por terceiros, ou quaisquer decisões comerciais tomadas por pessoas a partir deste material. As informações e/ou fatos contidos neste documento foram obtidas de fontes que acred itamos ser de confiança, mas não há garantias quanto à sua exatidão ou integridade. Entre em contato com os especialistas designados pela INTL FCStone para consultoria específica em negociações que atendam às suas preferências comerciais. Estes materiais representam as opiniões, os pontos de vista e as projeções do autor, salvo se indicado o

Impactos da safra recorde de açúcar na Índia

Quais serão os efeitos do aumento na produção sobre o mercado doméstico e

in-ternacional de açúcar

Na última edição do Relatório Semanal de Açúcar e Etanol, foram explicados os motivos pelos quais a produção de açúcar na Índia deve se elevar de 20,3 para 29,5 milhões de to-neladas em apenas um ano. Esta análise foi resultado de informações coletadas pela INTL FCStone em sua III Viagem Comercial à Índia, encerrada no começo do mês. Se você ainda não conferiu a matéria, clique aqui; para conferir os destaques da viagem, acesse nosso

blog.

Nas próximas sessões, apresentaremos como a produção elevada deve impactar no merca-do merca-doméstico de açúcar na Índia. Além disso, procuraremos inferir sobre como esta altera-ção no balanço de oferta e demanda afetará a participaaltera-ção indiana no mercado internaci-onal de açúcar. 23 de março de 2018 Edição nº 628 Semana do açúcar na ICE/NY Mercado de etanol

Produção e demanda por açúcar - Índia (milhares de toneladas)

*Dado de 2017/18 é uma estimativa. Fonte: ISMA e F.O. Licht’s. Elaboração: INTL FCStone.

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Produção

Consumo

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Demanda indiana de açúcar

Depois de queda no ano passado, é espera-do que a demanda espera-doméstica indiana por açúcar se recupere este ano. A Associação Indiana das Usinas de Açúcar (ISMA) projeta consumo ao redor de 25 milhões de tonela-das de açúcar na safra atual, recuperando assim parte da queda registrada ao longo das últimas duas temporadas, mas ainda abaixo da máxima 25,6 milhões de tonela-das registratonela-das em 2014/15.

A queda no consumo de açúcar nos dois anos anteriores foi resultado de três fatores:

1) As duas safras que apresentaram

que-bra devido às monções fracas de 2015 levaram a forte alta nas cotações do-mésticas do produto, movimento este acelerado pelas restrições à importa-ção. Entre agosto de 2015 (penúltimo mês da safra recorde anterior, 2014/15) e setembro de 2017 (imediatamente antes do início do ciclo atual) o preço médio do açúcar no varejo indiano subiu 48,1%. Com isso, a população reduziu seu consumo de açúcar, em grande parte migrando para alternativas mais bara-tas, como o gur (produto de cana-de-açúcar pouco elaborado, também co-nhecido como jaggery).

2) Na noite do dia 8 de novembro de 2016, o governo indiano realizou re-forma monetária que consistiu na in-validação imediata de todas as notas de mil e 2 mil rúpias em circulação – aproximadamente 86% de todas as notas do país – que deveriam ser tro-cadas em bancos por notas novas.

Esta reforma ficou conhecida como desmonetização e se mostrou a deci-são mais controversa do primeiro-ministro Narendra Modi. A falta de estrutura nos bancos para fazer a tro-ca rapidamente, além da baixa dispo-nibilidade de notas novas em relação à demanda, levou grande parte da população a se ver sem dinheiro para compras básicas por dias e até sema-nas. Isso em uma economia que funci-ona majoritariamente com base no

dinheiro vivo. . Com isso, as compras de açúcar no

varejo e de alimentos produzidos com base no adoçante se viram prejudica-das no período mais afetado pela des-monetização.

3) A principal política econômica do

go-verno Modi foi a substituição de vários impostos federais e estaduais sobre a venda de bens e serviços por um único imposto, o GST (Goods and Services Tax). O açúcar foi pouco afetado pela mudança, uma vez que sua alíquota de 5% é praticamente igual à tributa-ção anterior. . A venda de doces, entretanto, foi dire-tamente impactada. Muitos doces mais elaborados ou baseados em cho-colate passaram a ser tributados com a maior alíquota, de 28%, muito supe-rior às tarifas antesupe-riores. Além disso, a diferenciação na taxa incidente sobre tipos muito similares de doces levou a grande confusão entre os produtores e a população, com impactos negati-vos sobre a produção e as vendas. Até o momento, o consumo nesta safra não sofreu de nenhum susto como foi a desmo-netização ou, em menor escala, a introdução da GST. A recuperação no consumo de açú-car no total da safra, entretanto, deve ser modesto devido ao nível inicial de preços próximos das máximas históricas, que preju-dicou a demanda nos primeiros meses. Além disso, a cotação média para a população continua muito elevada, o que se deve à de-mora na transmissão dos preços da usina até o varejo.

Com isso, mesmo que os preços no varejo continuem caindo nos próximos meses no mesmo ritmo que ocorre desde setembro, a

Preços do açúcar no atacado e no varejo - Índia

Fonte: MSM e Ministério da Alimentação - Índia. Elaboração: INTL FCStone. 20 25 30 35 40 45 ja n-09 m ai -09 se t-09 ja n-10 m ai -10 se t-10 ja n-11 m ai -11 se t-11 ja n-12 m ai -12 se t-12 ja n-13 m ai -13 se t-13 ja n-14 m ai -14 se t-14 ja n-15 m ai -15 se t-15 ja n-16 m ai -16 se t-16 ja n-17 m ai -17 se t-17 ja n-18 IN R /K g

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A INTL FCStone não é responsável por qualquer redistribuição deste material por terceiros, ou quaisquer decisões comerciais tomadas por pessoas a partir deste material. As informações e/ou fatos contidos neste documento foram obtidas de fontes que acred itamos ser de confiança, mas não há garantias quanto à sua exatidão ou integridade. Entre em contato com os especialistas designados pela INTL FCStone para consultoria específica em negociações que atendam às suas preferências comerciais. Estes materiais representam as opiniões, os pontos de vista e as projeções do autor, salvo se indicado o

cotação média da safra ficaria em ₹40,4/Kg, apenas 3,8% abaixo do recorde registrado na safra passada e ainda 24,6% acima da tem-porada 2014/15, quando a Índia consumiu mais de 25,5 milhões de toneladas.

Estoques finais e preço ao produtor

Considerando que a produção da Índia atin-ja a projeção da ISMA de 29,5 milhões de toneladas e a demanda fique em 25 milhões de toneladas, existirá um excedente de 4,5 milhões de toneladas no mercado local. No final da safra passada, os estoques de passa-gem totalizaram 3,9 milhões de toneladas, o menor nível em 8 anos.

Se não houver exportação de produto local, como tem sido o caso até o momento, os

estoques finais da Índia totalizarão 8,4 mi-lhões de toneladas no final da safra. Esse volume representa mais do que o dobro do que o final do ciclo passado, mas ainda fica-ria 11,4% abaixo da máxima recente regis-trada em 2014/15. Nos últimos 11 anos, hou-ve quatro ocasiões em que os estoques supe-raram este nível.

Dito isso, aqueles que acompanham o mer-cado de açúcar nas últimas semanas devem estar se perguntando: se os estoques não devem superar as máximas recentes e os preços domésticos ainda estão acima das cotações internacionais, porque as usinas indianas vêm pedindo para que o governo apoie as exportações? A chave da questão é a relação (ou falta de) entre o preço do açú-car recebido pela usina o preço que esta tem de pagar pela cana..

Existe uma correlação de mais de 80% entre o nível final de estoques de uma safra e o preço ao produtor na Índia (em dólares) no último mês desta. Neste sentido, se as reser-vas do país terminarem a safra em 8,4 mi-lhões de toneladas e a relação linear entre preços e os estoques se mantiver igual à re-gistrada nos últimos 11 anos, a cotação do açúcar recebida pela usina no final da safra ficaria entre 16% e 22% abaixo da tempora-da anterior.

Enquanto isso, o preço mínimo da cana-de-açúcar fixado pelo governo e que deve ser pago pela usina aumentou em 10,9% na comparação com a safra passada. Desta for-ma, se não houver exportações de açúcar e os estoques finais da safra terminarem em 8,4 milhões de toneladas, é possível que os preços domésticos da Índia caiam abaixo do custo de produção das usinas, obrigando as mesmas a atrasar os pagamentos aos seus fornecedores.

O último dado, referente a janeiro, incida que estas dívidas já totalizavam 140 bilhões de rúpias (aprox. US$ 2,1 bilhões). Isso, na Índia, se configura em um enorme problema social, uma vez que dezenas de milhões de famílias dependem da renda da venda da cana para seu sustento.

Mecanismo de exportação

Considerando esta necessidade de exportar para manter os preços elevados necessários para pagar os fornecedores de cana, a ISMA indica a necessidade de exportação de 2 milhões de toneladas de açúcar na safra atual. Neste sentido, o governo indiano

Preço mínimo federal da cana-de-açúcar e preço ao produtor do açúcar (rúpias por

toneladas)

Fontes: Departamento de Agricultura - Índia e NCDEX Elaboração: INTL FCStone.

Estoques de açúcar e preços domésticos ao produtor - Índia

Fonte: NCDEX, ISMA e F.O. Licht’s. Elaboração: INTL FCStone.

0 100 200 300 400 500 600 700 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000

Estoques Finais (mil toneladas, esq.) Preço - NCDEX (US$/t)

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anunciou esta semana o fim da cobrança do imposto de exportação, que estava em 20%. Esta medida, entretanto, deve ter pouco ou nenhum impacto sobre as exportações india-nas no nível atual de preços. O açúcar cristal no mercado doméstico é negociado 40% acima da cotação internacional do produto refinado, tornando inviável a venda externa. Por este motivo, a ISMA também solicita a retomada de mecanismo de incentivo atra-vés de cota mínima indicativa de exportação (MIEQ, na sigla em inglês), como ocorreu em 2015.

Através deste mecanismo, o governo indica-ria cotas de exportação para cada usina, proporcionais à produção de cada empresa e totalizando as exportações esperadas para o país. Para cada usina que cumprir sua me-ta de exporme-tações, o governo pagaria parte do preço da cana devido aos fornecedores. Se o mecanismo funcionar, as exportações reduziriam o nível dos estoques em um nível que manteria os preços domésticos elevados o suficiente para que as usinas possam pa-gar a parcela restante do preço da cana. Segundo estimativa da INTL FCStone, seriam necessários volumes de entre 1,8 e 3 milhões de toneladas de exportações para que os preços no país se mantenham em patamar suficientemente alto para cobrir integral-mente o custo de produção das usinas, esti-mado pela ISMA em 35 a 36 mil rúpias por tonelada.

Vale destacar que esta medida resolveria de forma apenas temporária o problema das

usinas indianas, uma vez que os estoques de passagem para a próxima safra (mesmo con-siderando 2 milhões de toneladas de expor-tações) ficariam 2,5 milhões de toneladas acima do começo do ciclo atual e que, se as monções ficarem dentro ou acima da média, é provável que a próxima safra apresente novo excedente produtivo. Ou seja, é possí-vel que na próxima temporada a Índia preci-saria exportar ainda mais açúcar para man-ter o preço do produto no mercado domésti-co acima do custo de produção.

Semana do açúcar na ICE/NY

Petróleo e forte produção na Ásia levam

a nova queda do açúcar

O contrato contínuo passou por ligeira que-da ao longo que-da semana, fechando a sexta-feira em US¢12,57/lb (-0,6%). O movimento indica consolidação dos preços no patamar de ¢12,50 a ¢13,00, o que representa uma queda de 100 a 150 pontos em relação ao nível registrado entre meados de janeiro e o começo de março.

Os principais motivos para esta queda no patamar de preços continuam exercendo pressão sobre o demerara. São eles:

1) Resultados superiores ao esperado na

safra indiana, com possibilidade de exportação no país. Esta semana o governo eliminou a tarifa para vendas externas, o que é o primeiro passo para viabilizar as exportações.

2) O ritmo da produção tailandesa vem superando as expectativas do merca-do, aumentando ainda mais o excesso de produto no mercado asiático. 3) Para completar o cenário baixista, o

Paquistão entrou de vez no mercado exportador, com as vendas em feve-reiro superando em quase dez vezes o mesmo período no ano anterior. O cenário macroeconômico, por outro lado, teve impacto altista durante a semana. O mercado cambial apresentou queda do dó-lar em relação às principais moedas, devido a posição menos favorável à alta dos juros por parte do Fed em relação ao que era es-perado, além de imposição de tarifas à im-portação por parte do governo americano, que muitos analistas temem ser o início de guerra comercial com a China.

Cotação do açúcar #11 e saldo líquido dos fundos especulativos

Fontes: ICE/NY e CFTC. Elaboração: INTL FCStone.

-200 -150 -100 -50 0 50 100 12 13 14 15 16 17 18 21 /0 3/ 20 1 7 04 /0 4/ 20 1 7 18 /0 4/ 20 1 7 02 /0 5/ 20 1 7 16 /0 5/ 20 1 7 30 /0 5/ 20 1 7 13 /0 6/ 20 1 7 27 /0 6/ 20 1 7 11 /0 7/ 20 1 7 25 /0 7/ 20 1 7 08 /0 8/ 20 1 7 22 /0 8/ 20 1 7 05 /0 9/ 20 1 7 19 /0 9/ 20 1 7 03 /1 0/ 20 1 7 17 /1 0/ 20 1 7 31 /1 0/ 20 1 7 14 /1 1/ 20 1 7 28 /1 1/ 20 1 7 12 /1 2/ 20 1 7 26 /1 2/ 20 1 7 09 /0 1/ 20 1 8 23 /0 1/ 20 1 8 06 /0 2/ 20 1 8 20 /0 2/ 20 1 8 06 /0 3/ 20 1 8 20 /0 3/ 20 1 8

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O petróleo apresentou alta de 5,6% na se-mana, fechando a sexta-feira cotado a US$ 65,88/barril, o maior valor desde janeiro. Entre os motivos para o rally podemos apon-tar a aceleração nos cortes de produção nos países da OPEP, a queda inesperada nos es-toques dos EUA e a nomeação de John Bol-ton como Assessor de Segurança Nacional pelo presidente americano Donald Trump. Juntamente com a promoção do diretor da CIA Mike Pompeo para a Secretaria de Esta-do, a nomeação de Bolton foi vista como um indício de que o governo americano pode sair do acordo nuclear com o Irã, o que leva-ria à redução da inserção do produto persa no mercado internacional.

Perspectivas e CFTC

O relatório do Commitment of Traders (COT) divulgado nesta sexta-feira e referente às posições dos agentes na terça-feira (20) mostrou pequena alteração na posição líqui-da líqui-das principais categorias. Os especulado-res aumentaram em 3,3% seu saldo vendido, através do acréscimo de maior número de posições short em relação às long. Já os co-merciais reduziram em 4,9% sua posição líquida vendida, com maior fixação por parte de vendedores em relação aos compradores. Com mudanças dentre do esperado, é im-provável que o COT tenha grande impacto no mercado. Desta forma, os fundamentos continuarão sendo os principais fatores gui-ando o movimento dos futuros.

Enquanto o mercado continuará em busca de indícios sobre como o governo indiano procurará estimular as exportações, o come-ço da safra no Centro-Sul deve dar pistas

sobre até que ponto o mix produtivo se dire-cionará para o etanol, em detrimento do açúcar.

Mercado de etanol

Início da produção em algumas usinas

tem impacto negativo nos preços do

hi-dratado

Com o início da safra de cana-de-açúcar em algumas usinas do Centro-Sul e a produção voltada majoritariamente para o etanol hi-dratado, os preços da variedade já sentiram o impacto. A cotação do produto PVU base Ribeirão Preto fechou a semana em R$2,25/ L, 3% abaixo da semana passada. Este nível ainda está, entretanto, 19,5% superior ao ano passado.

Na primeira quinzena do mês, segundo da-dos publicada-dos na sexta-feira pela UNICA, a produção de hidratado alcançou 657 mi-lhões de litros, 33,2% acima do mesmo perí-odo no ano passado. É provável que a ten-dência ainda esteja em vigor na segunda metade do mês.

No caso do anidro, a demanda continua co-locando pressão sobre os preços. Por outro lado, a necessidade de cumprir os estoques obrigatórios da ANP no final do mês, assim como a grande redução na disponibilidade da variedade com a hidratação para venda como hidratado, impediram a continuidade do movimento de queda.

Com isso, a cotação da variedade em Ribei-rão Preto se manteve praticamente estável durante a semana, fechando em R$2,06/L, ainda 13,1% acima do mesmo período na safra passada.

Preço do etanol PVU Ribeirão Preto (R$/L, com impostos)

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Açúcar

Etanol

Fontes: ICE, Liffe, CFTC, CEPEA/ESALQ, Consecana e INTL FCStone.

Fontes: ANP, CEPEA/ESALQ, BM&F Bovespa, OPIS, Nymex, CME e INTL FCStone.

mar-23 C. Ab

Hidratado 1.909,00 -0,8% mar/18 1.900,00 -0,9% 588 Araçatuba 115,00 abr/18 2,034 1,2% abr/18 1,451 -2,0% abr/18 1.670,00 -0,9% 335 Catanduva 99,00 mai/18 2,042 1,2% mai/18 1,467 -2,1% Hidratado 1.861,70 -2,1% mai/18 1.555,00 0,0% 612 Rib. Preto 115,00 jun/18 2,044 1,3% jun/18 1,475 -1,6% Anidro 1.923,10 -0,5% jun/18 1.555,00 -0,1% 875 jul/18 1,475 -1,6%

jul/18 1.565,00 0,0% 778 Anidro 621,00 mai/18 65,88 2,5%

Hidratado 1.820,60 3,5% ago/18 1.585,00 0,0% 281 Hidratado 619,00 jun/18 65,71 2,4% mai/18 377,25 0,3% Anidro 1.931,30 -0,4% set/18 1.600,00 0,0% 35 jul/18 65,29 2,3% jul/18 385,75 0,4%

Preços Físicos-R$/m³ Anidro Hidratado out/18 1.600,00 0,0% 0 0,460 0,461 set/18 392,00 0,4%

Araçatuba 2.040,00 2.230,00 nov/18 1.600,00 0,0% 0 Biodiesel Golfo 3,2830 3,2840

Catanduva 2.050,00 2.240,00 dez/18 1.586,00 0,0% 0 0,752 0,753 Etanol NY 1,5645 1,5655 abr/18−abr/18 0,58

Rib. Preto 2.060,00 2.250,00 Etanol Golfo 1,5645 1,5655

Paulínia 2.110,00 2.300,00 2,460 2,461 Etanol Chicago 1,4545 1,4555 abr/18−mai/18 0,08

Maceió 2.188,20 2.741,95 abr/18 1,475 mar/18 1,5650 Etanol Calif. 1,4520 1,4530

Recife 2.199,80 2.725,84 mai/18 1,493 abr/18 1,5650 0,762 0,763 Etanol Tampa - - Rotterdam (T1) 469,00

Etanol Gasolina Etanol/Gasolina

<70% Consumo de etanol vantajoso >70% Consumo de gasolina vantajoso

AL 3,475 4,269 81,4% MT 2,587 4,214 61,4% PE 3,122 4,021 77,6% 75,5% GO 3,005 4,411 68,1% 71,9% MG 3,177 4,432 71,7%

Dados em amarelo referem-se ao dia/semana anterior Indicador Esalq Semanal GO - R$/m³

Indicador Esalq Semanal SP - R$/m³

Ind. Esalq Diário Paulínia - R$/m³ Etanol BM&F - R$/m³ Fretes - Santos - R$/m³

RIN - Adv. - US$ (2017) Et. FOB Santos - US$/m³

RIN - Conv. - US$ (2017)

RBOB–Etanol - US$/galão RBOB NYMEX - US$/galão

WTI NYMEX - US$/barril

Preços Físicos - US$/galão

Milho CBOT - US¢/bushel Etanol CBOT - US$/galão

Preços de Etanol e Gasolina nas Bombas - ANP - R$/Litro RIN - Cel. - US$ (2017)

RIN - Biod. - US$ (2017)

Etanol–Milho - US$/galão Etanol Spot EUR - US$/m³

New York Harbor Chicago

Preços Físicos - Entrega Futura EUA - US$/gal

SP 2,880 4,003 PR 3,103 4,109

Contrato Fech. Var. Var (%) Máx. Mín. C. Neg. C. Ab. Contrato Fech. Var. Var(%) Máx. Mín. C. Neg. C. Ab. mai/18 12,57 -0,20 -1,6% 12,86 12,50 62.830 425.464 mai/18 357,2 1,1 0,3% 358,0 354,3 9.543 44.912 jul/18 12,76 -0,19 -1,5% 13,03 12,68 25.047 230.269 ago/18 348,1 -1,6 -0,5% 350,9 345,3 4.914 31.264 out/18 13,14 -0,19 -1,4% 13,38 13,07 11.766 142.633 out/18 347,0 -2,9 -0,8% 350,7 344,1 1.450 9.937 mar/19 14,13 -0,17 -1,2% 14,35 14,08 3.714 100.597 dez/18 353,7 -3,1 -0,9% 357,4 351,0 330 5.149 mai/19 14,29 -0,15 -1,0% 14,45 14,23 879 24.282 mar/19 362,2 -3,4 -0,9% 366,0 359,7 166 4.069 jul/19 14,39 -0,13 -0,9% 14,51 14,33 150 15.033 mai/19 369,1 -3,3 -0,9% 369,5 366,7 26 1.821 out/19 14,63 -0,11 -0,7% 14,74 14,58 76 12.970 ago/19 375,8 -3,2 -0,8% 373,6 373,6 1 1.134 mar/20 15,17 -0,09 -0,6% 15,25 15,15 29 5.289 out/19 382,1 -3,2 -0,8% 380,0 380,0 1 144 mai/20 15,15 -0,09 -0,6% 15,13 15,13 5 1.925 TOTAL 16.431 98.430 jul/20 15,17 -0,08 -0,5% 15,15 15,15 9 1.215 fev/18 out/20 15,40 -0,06 -0,4% 15,40 15,36 14 391 mai/18-ago/18 9,10 1,10 R$ 63,81 TOTAL 104.519 960.068 mai/18-out/18 10,20 -5,60 R$ 71,28

mai/18-jul/18 -0,19 -0,38 80,08 Boll Sup Boll Med Boll Inf RSI(9)

mai/18-out/18 -0,57 -1,37 66,79 13,69 12,98 12,26 39,46 R$ 107,13 R$ 125,08 R$ 212,75 R$ 125,00

mai/18-mar/19 -1,56 -1,53 57,31 RSI(14) MM(20) MM(50) MM(100)

mai/18-mai/19 -1,72 -1,63 42,19 40,29 12,98 13,34 14,02 Ribeirão P. Dif.

16,64 -24,5% 16,64 -24,5%

R$ US$ Var.

Vendida 51,71 15,59 0,7% 22/mar 20/mar

Comprada 6,12 1,85 0,0% 0,06 0,05 Líquida 1,47 0,44 0,0% 67,5 67,5 273.487 245.427 20/mar Comerciais -77.941 353.727 431.668 Especulativos 219.467 386.954 -167.487 Cana/Esteira Spread Lon (ago/18)

Cana/Campo

Frete a Santos - R$/ton (granel)

ago/18-out/18 ago/18-dez/18 Indicadores Técnicos - NY mai/18-mai/18

Nova Iorque - Açúcar Bruto (US¢/lb)

Spread Lon (mai/18)

Spread NY (jul/18)

Londres - Açúcar Refinado (US$/ton)

Spread NY (mai/18) Diferencial Lon-NY (US$/ton) Uberaba

MG Goianésia GO Araçatuba SP Preço da Cana - SP jul/18-out/18 Ribeirão Preto-SP ago/18-jul/18 out/18-out/18

jul/18-jul/19 dez/18-mar/19 em US¢/lb equivalente

jul/18-mar/19

jul/18-mai/19 Exportação VHP x Etanol Doméstico - SP

Posição dos Fundos em Contratos de Açúcar na ICE/NY

Etanol Anidro Etanol Hidratado

Prêmios Açúcar - Santos-SP

150 vs NY K8 (US$/ton) VHP vs NY K8 (c/lb) Cristal (saca 50 kg)

Cristal empac. (sc 5 kg) Refinado am. (sc 1 kg)

Preço Açúcar SP - CEPEA/Esalq

Index

Referências

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