Suplementação de Glutamina e
Whey Protein
É Eficaz no
Manejo da Doença de Crohn
Melhora a Permeabilidade em 57,1% dos
Melhora a Permeabilidade em 57,1% dos
Melhora a Permeabilidade em 57,1% dos
Melhora a Permeabilidade em 57,1% dos
Pacientes
Pacientes
Pacientes
Pacientes
Reestruturação das Vilosidades e das
Reestruturação das Vilosidades e das
Reestruturação das Vilosidades e das
Reestruturação das Vilosidades e das
Criptas
Criptas
Criptas
Criptas Intestinais
Intestinais
Intestinais
Intestinais
Aumento da Qualidade de Vida
Aumento da Qualidade de Vida
Aumento da Qualidade de Vida
2
Suplementação de Glutamina e
Whey
Protein
na Doença de Crohn
Melhora
Melhora
Melhora
Melhora da Permeabilidade e Reestruturação das Vilosidades
da Permeabilidade e Reestruturação das Vilosidades
da Permeabilidade e Reestruturação das Vilosidades
da Permeabilidade e Reestruturação das Vilosidades
e das Criptas Intestinais
e das Criptas Intestinais
e das Criptas Intestinais
e das Criptas Intestinais
O aumento da permeabilidade intestinal tem sido implicada na etiopatogenicidade, na atividade e na recaída da doença de Crohn. A glutamina, o maior combustA glutamina, o maior combustA glutamina, o maior combustíííível dos eritrócitos, A glutamina, o maior combustvel dos eritrócitos, vel dos eritrócitos, vel dos eritrócitos, pode melhor
pode melhor pode melhor
pode melhorar a permeabilidade intestinalar a permeabilidade intestinalar a permeabilidade intestinalar a permeabilidade intestinal (Benjamin et al.
2012).
Doença de Crohn Doença de Crohn Doença de Crohn Doença de Crohn
A doença de Crohn é um processo inflamatório crônico de um processo inflamatório crônico de um processo inflamatório crônico de um processo inflamatório crônico de etiologia ainda desconhecida, não curável por tratamento etiologia ainda desconhecida, não curável por tratamento etiologia ainda desconhecida, não curável por tratamento etiologia ainda desconhecida, não curável por tratamento clínico ou cirúrgico e que acomete o trato gastrointestinal clínico ou cirúrgico e que acomete o trato gastrointestinal clínico ou cirúrgico e que acomete o trato gastrointestinal clínico ou cirúrgico e que acomete o trato gastrointestinal de forma uni ou multifocal
de forma uni ou multifocal de forma uni ou multifocal
de forma uni ou multifocal. Os locais de acometimento mais frequentes são o intestino delgado e o grosso (Fiocchi, 1998).
Glutamina Glutamina Glutamina Glutamina
A glutamina é um aminoácido não essencial, utilizado em A glutamina é um aminoácido não essencial, utilizado em A glutamina é um aminoácido não essencial, utilizado em A glutamina é um aminoácido não essencial, utilizado em altas concentrações por células de divisão rápida altas concentrações por células de divisão rápida altas concentrações por células de divisão rápida altas concentrações por células de divisão rápida (enterócitos e leucócitos). Tem sido demonstrado que este Tem sido demonstrado que este Tem sido demonstrado que este Tem sido demonstrado que este aminoácido é essencial pa
aminoácido é essencial pa aminoácido é essencial pa
aminoácido é essencial para a síntese de glutationa, além de ra a síntese de glutationa, além de ra a síntese de glutationa, além de ra a síntese de glutationa, além de apresentar ação trófica sobre o intestino
apresentar ação trófica sobre o intestino apresentar ação trófica sobre o intestino
apresentar ação trófica sobre o intestino delgadodelgadodelgadodelgado (Klimberg
et al. 1990).
Um dos grandes aspectos a serem observados sobre a glutamina é a sua capacidade de reparação intestinal. Segundo estudos, a glutamina é o a glutamina é o a glutamina é o principal substrato para a a glutamina é o principal substrato para a principal substrato para a principal substrato para a formação de energia para os enterócitos; daí o grande formação de energia para os enterócitos; daí o grande formação de energia para os enterócitos; daí o grande formação de energia para os enterócitos; daí o grande interesse neste aminoácido
interesse neste aminoácido interesse neste aminoácido
interesse neste aminoácido (Klimberg et al. 1990).
Whey Protein Whey Protein Whey Protein Whey Protein
O wwwhey whey hey hey pproteinpproteinrotein apresentarotein apresentaapresentaapresenta ingredientes alimentares com ingredientes alimentares com ingredientes alimentares com ingredientes alimentares com importantes propriedades nutricionais e funcionais, que importantes propriedades nutricionais e funcionais, que importantes propriedades nutricionais e funcionais, que importantes propriedades nutricionais e funcionais, que possuem elevada quantidade de aminoácidos
possuem elevada quantidade de aminoácidos possuem elevada quantidade de aminoácidos
possuem elevada quantidade de aminoácidos sulfuradossulfuradossulfuradossulfurados os os os os quais apresentam
quais apresentam quais apresentam
quais apresentam funções antioxidantesfunções antioxidantesfunções antioxidantes, além de fornecer funções antioxidantes, além de fornecer , além de fornecer , além de fornecer aminoácidos essenciais ao organismo
aminoácidos essenciais ao organismo aminoácidos essenciais ao organismo
aminoácidos essenciais ao organismo (Sinha et at. 2007).
Glutamina e
Whey Protein
na Saúde
Intestinal
ReferênciasReferênciasReferências Referências
Fiocchi C. Inflammatory bowel disease: etiology and pathogenesis. Gastroenterology 1998; 115:182-205.
Benjamin J, Makharia G, Ahuja V, Anand Rajan KD, Kalaivani M, Gupta SD, Joshi YK. Glutamine and whey protein improve intestinal permeability and morphology in patients with Crohn's disease: a randomized controlled trial. Dig Dis Sci. 2012 Apr;57(4):1000-12. doi: 10.1007/s10620-011-1947-9. Epub 2011 Oct 26.
Klimberg VS, Souba WW, Dolson DJ, Salloum RM, Hautamaki RD, Plumley DA, Mendenhall WM, Bova FJ, Khan SR, Hackett RL, et al. Prophylactic glutamine protects the intestinal mucosa from radiation injury. Cancer. 1990 Jul 1;66(1):62-8.
3
Me
Me
Me
Mellllhora
hora
hora
hora da Permeabilidade e Reestruturação das Vilosidades
da Permeabilidade e Reestruturação das Vilosidades
da Permeabilidade e Reestruturação das Vilosidades
da Permeabilidade e Reestruturação das Vilosidades
e das Criptas Intestinais
e das Criptas Intestinais
e das Criptas Intestinais
e das Criptas Intestinais
O objetivo desse estudo, conduzido por Benjamin et al. (2012), foi avaliar os efeitos da glutamina oral na permeabilidade e morfologia intestinal em pacientes com doença de Crohn.
A permeabilidade intestinal foi medida através da razão de excreção da lactulose/manitol na urina e morfometria realizada por imagens de avaliadas em softwares específicos. Resultados:
Resultados: Resultados: Resultados:
• Os pacientes do estudo apresentavam idades que variavam de 34,5 +/-10,5 anos; • Catorze pacientes em cada grupo completaram o estudo;
• A razão de excreção da lactulose/manitol (média) foi de 0,029 no grupo 1 e 0,033 no grupo 2, p=0,6133;
• A permeabilidade intestinal foi normalizada em 8 pacientes (57,1%) em cada grupo;A permeabilidade intestinal foi normalizada em 8 pacientes (57,1%) em cada grupo;A permeabilidade intestinal foi normalizada em 8 pacientes (57,1%) em cada grupo;A permeabilidade intestinal foi normalizada em 8 pacientes (57,1%) em cada grupo; • Ao final dos dois meses de tratamentoAo final dos dois meses de tratamentoAo final dos dois meses de tratamentoAo final dos dois meses de tratamento,,,, a razão de excreção da laca razão de excreção da laca razão de excreção da laca razão de excreção da lactulose/manitol tulose/manitol tulose/manitol tulose/manitol melhorou significativamente no grupo 1 de 0,071 para
melhorou significativamente no grupo 1 de 0,071 para melhorou significativamente no grupo 1 de 0,071 para
melhorou significativamente no grupo 1 de 0,071 para 0,0290,0290,0290,029 (p=0,0012) e no grupo 2 de e no grupo 2 de e no grupo 2 de e no grupo 2 de 0,067 para 0,033
0,067 para 0,033 0,067 para 0,033
0,067 para 0,033 (p=0,0063);
• O comprimento das criptas e O comprimento das criptas e O comprimento das criptas e as O comprimento das criptas e as as as vilosidades intestinais melhoram de maneira significativa vilosidades intestinais melhoram de maneira significativa vilosidades intestinais melhoram de maneira significativa vilosidades intestinais melhoram de maneira significativa nos dois grupos:
nos dois grupos: nos dois grupos:
nos dois grupos: gggrupo 1de 2,33 pargrupo 1de 2,33 parrupo 1de 2,33 parrupo 1de 2,33 para 2,68 (p=0,001) e a 2,68 (p=0,001) e a 2,68 (p=0,001) e ga 2,68 (p=0,001) e gggrupo 2 de 2,26 para2,49 (p=0,009).rupo 2 de 2,26 para2,49 (p=0,009).rupo 2 de 2,26 para2,49 (p=0,009). rupo 2 de 2,26 para2,49 (p=0,009). Conclusão:
Conclusão: Conclusão: Conclusão:
A permeabilidade e a morfologia intestinal melhoraram de maneira significativa em ambos A permeabilidade e a morfologia intestinal melhoraram de maneira significativa em ambos A permeabilidade e a morfologia intestinal melhoraram de maneira significativa em ambos A permeabilidade e a morfologia intestinal melhoraram de maneira significativa em ambos o
o o
ossss grupos (glutamina e grupos (glutamina e grupos (glutamina e grupos (glutamina e whey proteinwhey proteinwhey proteinwhey protein))))....
Referência ReferênciaReferência Referênciassss
Benjamin J, Makharia G, Ahuja V, Anand Rajan KD, Kalaivani M, Gupta SD, Joshi YK. Glutamine and whey protein improve intestinal permeability and morphology in patients with Crohn's disease: a randomized controlled trial. Dig Dis Sci. 2012 Apr;57(4):1000-12. doi:
10.1007/s10620-011-1947-9. Epub 2011 Oct 26.
Em um estudo clínico randomizado, controlado e consecutivo 30 pacientes com doença de Crohn em fase
de remissão e com permeabilidade intestina alterada
Grupo 1(N=15) Glutamina 0,5 g/kg Grupo 2 (N=15) Whey Protein 0,5 g/kg
4
Como Prescrever?
Glutamina e Whey Protein
Glutamina e Whey Protein
Glutamina e Whey Protein
Glutamina e Whey Protein Reduzem
Reduzem
Reduzem
Reduzem
os Sintomas da
os Sintomas da
os Sintomas da
os Sintomas da Doença de
Doença de
Doença de
Doença de Crohn
Crohn
Crohn
Crohn
Efervescente Efervescente Efervescente
Efervescente de Glutamina de Glutamina de Glutamina de Glutamina
Glutamina______________________________0,5 g/kg* Base efervescente _________________________1 UN Mande 60 Sachês.
Administrar 1 sachê 1vez ao dia ou de acordo com a orientação médica.
* Peso corporal ideal. Ou Ou Ou Ou Shake de Shake de Shake de
Shake de
Whey Protein
Whey Protein
Whey Protein
Whey Protein
Whey Protein____________________________0,5 g/kg* Base Shake ________________________qsp 1 sachê Mande 60 Sachês.
Administrar 1 sachê 1 vez ao dia ou de acordo com a orientação médica. * Peso corporal ideal.
Por que prescrever Por que prescrever Por que prescrever
Por que prescrever Glutamina ou Glutamina ou Glutamina ou Glutamina ou
Whey Protein
Whey Protein
Whey Protein
Whey Protein
em Pacientes com em Pacientes com em Pacientes com em Pacientes com Doença de Crohn?Doença de Crohn? Doença de Crohn? Doença de Crohn?
• Efeitos da Glutamina no intestino que promovem alívio nos sintomas da doença de Crohn (Matés et al. 2002):
• O wwwwhey hey hey phey proteinpproteinroteinrotein apresenta ingredientes alimentares com importantes propriedades apresenta ingredientes alimentares com importantes propriedades apresenta ingredientes alimentares com importantes propriedades apresenta ingredientes alimentares com importantes propriedades nutricionais e funcionais, que possuem elevada quant
nutricionais e funcionais, que possuem elevada quant nutricionais e funcionais, que possuem elevada quant
nutricionais e funcionais, que possuem elevada quantidade de aminoácidos sulfuradosidade de aminoácidos sulfuradosidade de aminoácidos sulfurados os idade de aminoácidos sulfuradosos os os quais apresentam funções antioxidantes, além de fornecer aminoácidos essenciais ao quais apresentam funções antioxidantes, além de fornecer aminoácidos essenciais ao quais apresentam funções antioxidantes, além de fornecer aminoácidos essenciais ao quais apresentam funções antioxidantes, além de fornecer aminoácidos essenciais ao organismo organismo organismo organismo (Sinha et at. 2007). Referências Referências Referências Referências
Benjamin J, Makharia G, Ahuja V, Anand Rajan KD, Kalaivani M, Gupta SD, Joshi YK. Glutamine and whey protein improve intestinal permeability and morphology in patients with Crohn's disease: a randomized controlled trial. Dig Dis Sci. 2012
Apr;57(4):1000-12. doi: 10.1007/s10620-011-1947-9. Epub 2011 Oct 26.
Matés JM, Pérez-Gómez C, Núñez de Castro I, Asenjo M, Márquez J. Glutamine and its relationship with intracellular redox status, oxidative stress and cell proliferation/death. Int J Biochem Cell Biol. 2002 May;34(5):439-58.
5
Formulações
Comentadas
Outros Nutracêuticos “Adjuvantes” no
Outros Nutracêuticos “Adjuvantes” no
Outros Nutracêuticos “Adjuvantes” no
Outros Nutracêuticos “Adjuvantes” no
Gerenciamento da Doença de Crohn
Gerenciamento da Doença de Crohn
Gerenciamento da Doença de Crohn
Gerenciamento da Doença de Crohn
1. 1. 1.
1. Vitamina D3 Reduz Vitamina D3 Reduz Vitamina D3 Reduz a Vitamina D3 Reduz a a a Atividade da Atividade da Atividade da Atividade da Doença de Crohn Doença de Crohn Doença de Crohn Doença de Crohn Vitamina D3 __________________5000 UI Mande 30 cápsulas.
Administrar uma cápsula ao dia ou de acordo com orientação Médica.
Comentários: Comentários: Comentários: Comentários:
Este estudo conduzido por Yang et al. (2013) teve como objetivo avaliar a dose necessária de
vitamina D3 para se manter a um nível sérico de vitamina D3 superior a 40 ng/mL em pacientes com
doença de Crohn de leve à moderada. Os pacientes foram suplementados com doses de vitamina Os pacientes foram suplementados com doses de vitamina Os pacientes foram suplementados com doses de vitamina Os pacientes foram suplementados com doses de vitamina
D3 de 5000UI D3 de 5000UI D3 de 5000UI
D3 de 5000UI/dia. De acordo com os resultados, a suplementação oral de vitamina D3 aumentou /dia. De acordo com os resultados, a suplementação oral de vitamina D3 aumentou /dia. De acordo com os resultados, a suplementação oral de vitamina D3 aumentou /dia. De acordo com os resultados, a suplementação oral de vitamina D3 aumentou
seus níveis séricos. Após 24 semanas de suplementação seus níveis séricos. Após 24 semanas de suplementação seus níveis séricos. Após 24 semanas de suplementação
seus níveis séricos. Após 24 semanas de suplementação,,,, os níveis séricos da vitamina D3 foram os níveis séricos da vitamina D3 foram os níveis séricos da vitamina D3 foram os níveis séricos da vitamina D3 foram
normalizados e o índice que mede a atividade doença de Crohn foi reduzido. normalizados e o índice que mede a atividade doença de Crohn foi reduzido. normalizados e o índice que mede a atividade doença de Crohn foi reduzido.
normalizados e o índice que mede a atividade doença de Crohn foi reduzido. Este estudo sugeriu que a restauração dos níveis séricos de vitamina D3 pode ser útil no manejo de pacientes com doença de Crohn.
2. 2. 2.
2. AltaAltaAltasAltasss Doses de Probióticos e de Psyllium Como Adjuvantes no Doses de Probióticos e de Psyllium Como Adjuvantes no Doses de Probióticos e de Psyllium Como Adjuvantes no Doses de Probióticos e de Psyllium Como Adjuvantes no Gerenciamento da Doença de Crohn
Gerenciamento da Doença de Crohn Gerenciamento da Doença de Crohn Gerenciamento da Doença de Crohn
Lactobacillus acidophilus___________37,5 x 109 UFC
Bifidobacterium ssp________________37,5 x 109 UFC
Administrar uma cápsula ao dia ou conforme orientação médica. + + + + Psyllium______________________________________5 g Sachê ________________________________________qsp Mande 60 Sachês.
Administrar 1 sachê 2 vezes ao dia ou de acordo com a orientação médica.
Comentários: Comentários: Comentários: Comentários:
Um estudo conduzido por pesquisadores japoneses, avaliar os benefícios da combinação de altas
doses de prebiótiocos e probióticos (terapia simbiótica) em pacientes com doença de Crohn. Os Os Os Os
pacientes receberam 75 x 10 pacientes receberam 75 x 10 pacientes receberam 75 x 10
pacientes receberam 75 x 109999 UFC de probióticos (UFC de probióticos (UFC de probióticos (UFC de probióticos (BifidobacteriumBifidobacteriumBifidobacteriumBifidobacterium e e e e LactobacillusLactobacillusLactobacillusLactobacillus)+10 g de Psyllium )+10 g de Psyllium )+10 g de Psyllium )+10 g de Psyllium
(prebiótico) ao dia. O (prebiótico) ao dia. O (prebiótico) ao dia. O
(prebiótico) ao dia. O Crohn Disease Activity IndexCrohn Disease Activity IndexCrohn Disease Activity IndexCrohn Disease Activity Index (CDAI) e o (CDAI) e o (CDAI) e o (CDAI) e o International Organization for the International Organization for the International Organization for the International Organization for the
Study of Inflammatory Bowel Disease Study of Inflammatory Bowel Disease Study of Inflammatory Bowel Disease
Study of Inflammatory Bowel Disease (IOIBD) apresentaram redução significativa após a terapia (de (IOIBD) apresentaram redução significativa após a terapia (de (IOIBD) apresentaram redução significativa após a terapia (de (IOIBD) apresentaram redução significativa após a terapia (de 255 para 136, p=0,009 e de 3,5 para 2,1, p=0,03
255 para 136, p=0,009 e de 3,5 para 2,1, p=0,03 255 para 136, p=0,009 e de 3,5 para 2,1, p=0,03
255 para 136, p=0,009 e de 3,5 para 2,1, p=0,03,,,, respectivamente). respectivamente). respectivamente). respectivamente). Altas doses de probióticos e Altas doses de probióticos e Altas doses de probióticos e Altas doses de probióticos e
prebióticos prebióticos prebióticos
prebióticos foramforamforam seguraforamsegurasegurassss esegura eee efetivaefetivassss na indução da remissão da doença de efetivaefetiva na indução da remissão da doença de na indução da remissão da doença de na indução da remissão da doença de CrohnCrohnCrohn (Fujimori Crohn et al.
2007).
Referências Referências Referências Referências
Yang L, Weaver V, Smith JP, Bingaman S, Hartman TJ, Cantorna MT. Therapeutic effect of vitamin d supplementation in a pilot Therapeutic effect of vitamin d supplementation in a pilot Therapeutic effect of vitamin d supplementation in a pilot Therapeutic effect of vitamin d supplementation in a pilot
study of Crohn's patients. study of Crohn's patients. study of Crohn's patients.
study of Crohn's patients. Clin Transl Gastroenterol. 2013 Apr 18;4:e33. doi: 10.1038/ctg.2013.1.
Fujimori S, Tatsuguchi A, Gudis K, Kishida T, Mitsui K, Ehara A, Kobayashi T, Sekita Y, Seo T, Sakamoto C. High dose probiotic High dose probiotic High dose probiotic High dose probiotic
a a a
6
Indicação Terapêutica
na Saúde Intestinal
Terapia Intestinal Completa em Quatro
Terapia Intestinal Completa em Quatro
Terapia Intestinal Completa em Quatro
Terapia Intestinal Completa em Quatro
Passos
Passos
Passos
Passos
1º Passo: Glutamina + Anti
1º Passo: Glutamina + Anti
1º Passo: Glutamina + Anti
1º Passo: Glutamina + Anti-
-
-infl
-
infl
infl
infla
amação
a
a
mação
mação c
mação
cc
com
om
om
om
PUFAs Ômega
PUFAs Ômega
PUFAs Ômega
PUFAs Ômega-
-
-3
-
3
3
3
Efervescente de Glutamina
Efervescente de Glutamina
Efervescente de Glutamina
Efervescente de Glutamina
Glutamina_________________________________2 g* Base efervescente ________________________1 UN Mande 60 sachês.Administrar 1 sachê 2 vezes ao dia ou conforme orientação médica. Adicionar o conteúdo de um sachê em 1 copo d’água. Tomar imediatamente
após o preparo.
* Terapia por 2 a 8 meses, dependendo do grau de comprometimento. Resposta rápida (~15 dias).
Cápsulas Oleosas de Óleo de Peixe Fonte de Ômega
Cápsulas Oleosas de Óleo de Peixe Fonte de Ômega
Cápsulas Oleosas de Óleo de Peixe Fonte de Ômega
Cápsulas Oleosas de Óleo de Peixe Fonte de Ômega-
-
-
-3
3
3
3
Cápsulas de Óleo de Peixe 33/22___________1 g* Mande 120 cápsulas.
Tomar 4 cápsulas ao dia, preferencialmente com alimentos. * Terapia por 2 a 8 meses, dependendo do grau de comprometimento. * No estudo clínico o ômega-3 utilizado foi livre e
revestido entericamente. No mercado magistral há disponível o ômega-3 em triglicérides na proporção 33/22 (33% de EPA e 22% de DHA, ou seja, 55% de PUFAs
ômega-3).
Referência ReferênciaReferência Referência
Daniele B, Perrone F, Gallo C, Pignata S, De Martino S, De Vivo R, Barletta E, Tambaro R, Abbiati R, D'Agostino L. Oral glutamine in the prevention of fluorouracil induced intestinal toxicity: a double blind, placebo controlled, randomised trial. Gut. 2001 Jan;48(1):28-33.
West NJ, Clark SK, Phillips RK, Hutchinson JM, Leicester RJ, Belluzzi A, Hull MA. Eicosapentaenoic acid reduces rectal polyp number and size in familial adenomatous polyposis. Gut. 2010 Jul;59(7):918-25. doi: 10.1136/gut.2009.200642. Epub 2010 Mar 26.
7
Indicação Terapêutica
na Saúde Intestinal
Terapia Intestinal Completa
Terapia Intestinal Completa
Terapia Intestinal Completa
Terapia Intestinal Completa
em Quatro Passos
em Quatro Passos
em Quatro Passos
em Quatro Passos
2º Passo 2º Passo 2º Passo 2º Passo Reposição de Probióticos Reposição de Probióticos Reposição de Probióticos Reposição de ProbióticosLactobacillus rhamnosus________200 milhões de UFC*
Lactobacillus acidophilus________ 200 milhões de UFC
Lactobacillus bulgaricus _________200 milhões de UFC
Lactobacillus casei_____________ 200 milhões de UFC
Bifidobacterium bifidum _________200 milhões de UFC
Streptococcus faecium___________200 milhões de UFC Mande 30 cápsulas.
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação médica/nutricional. * Terapia por 2 a 12 meses, dependendo do grau de comprometimento. 3º Passo 3º Passo 3º Passo 3º Passo Reposição Reposição Reposição
Reposição de Prde Prde Prde Preeeebióticosbióticosbióticos bióticos
Lactobacillus rhamnosus________200 milhões de UFC*
Lactobacillus acidophilus________ 200 milhões de UFC
Lactobacillus bulgaricus _________200 milhões de UFC
Lactobacillus casei_____________ 200 milhões de UFC
Bifidobacterium bifidum _________200 milhões de UFC
Streptococcus faecium___________200 milhões de UFC FOS ___________________________________________qsp
Mande 30 cápsulas.
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação médica/nutricional. * Terapia por 2 a 12 meses, dependendo do grau de comprometimento. Iniciar após o 1º mês da probioticoterapia (para evitar flatulências e distenções
abdominais severas).
Referência ReferênciaReferência Referência
Saad DM. Probióticos e prebióticos: o estado da arte. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. vol. 42, n. 1, jan./mar., 2006.