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NOTAS CIENTÍFICAS. Caracterização de cultivares apirênicas de citros de mesa por meio de descritores morfológicos (1)

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NOTAS CIENTÍFICAS

Caracterização de cultivares apirênicas de citros

de mesa por meio de descritores morfológicos(1)

Elizete Beatriz Radmann(2) e Roberto Pedroso de Oliveira(3) Resumo – O objetivo deste trabalho foi caracterizar nove cultivares apirênicas de citros de mesa por meio de descritores morfológicos. As avaliações foram realizadas em plantas de laranjeiras ‘Lane Late’, ‘Navelate’, ‘Navelina’ e ‘Salustiana’; de tangerineiras ‘Clemenules’, ‘Marisol’ e satsuma ‘Okitsu’; e de híbridos ‘Nova’ e ‘Ortanique’, com quatro anos de idade, enxertadas sobre Trifoliata, cultivadas em vasos de 100 L. Vinte e oito descritores morfológicos foram selecionados, possibilitando a rápida e eficiente caracterização das cultivares, inclu-sive das laranjas doces. Os padrões obtidos estão de acordo com as relações filogenéticas das espécies estudadas, podendo ser utilizados em programas de certificação, melhoramento e conservação de germoplasma.

Termos para indexação: híbrido, marcadores morfológicos, laranja, tan-gerina.

Characterization of citrus apirenic fresh fruit cultivars by morphological descriptors

Abstract – The aim of this work was to characterize nine citrus fresh fruit cultivars by morphological descriptors. Four year-old plants of sweet oranges ‘Lane Late’, ‘Navelate’, ‘Navelina’ and ‘Salustiana’; mandarins ‘Clemenules’, ‘Marisol’ and satsuma ‘Okitsu’; and hybrids ‘Nova’ and ‘Ortanique’, grafted in Trifoliata and cultivated in pots of 100 L, were analyzed. Twenty eight morphological descriptors were selected, making possible a rapid and efficient characterization of the cultivars, including the sweet oranges. The standards obtained are in conformity with the phylogenetic relations among the species stud-ied. The standards can be used in certification, breeding, and germplasm conservation programs.

Index terms: hybrids, morphological markers, sweet oranges, mandarins.

A citricultura é um dos agronegócios de maior importância econômica e social para o País (Brasil, 2000). O Brasil é o maior exportador de suco concen-trado do mundo (Amaro, 1999), e no entanto não possui tradição na produção de fruta para consumo in natura, com um vasto mercado a ser explorado.

(1)Aceito para publicação em 21 de julho de 2003.

(2)Pontifícia Universidade Católica, Rua Santana, 3390, ap. 303, CEP 97510-470 Uruguaiana, RS. Bolsista do CNPq. E-mail: eradmann@hotmail.com

(3)Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária de Clima Temperado, Caixa Postal 403, CEP 96001-970 Pelotas, RS. Bolsista do CNPq. E-mail: rpedroso@cpact.embrapa.br

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A disponibilidade restrita de material genético selecionado é uma das prin-cipais limitações ao desenvolvimento da cultura de citros de mesa. Recente-mente, borbulhas das cultivares apirênicas de laranja ‘Lane Late’, ‘Navelate’, ‘Navelina’ e ‘Salustiana’ (Citrus sinensis (L.) Osbeck), das tangerinas ‘Clemenules’ e ‘Marisol’ (C. reticulata Blanco) e satsuma ‘Okitsu’ (C. unshiu Marcovitch), e dos híbridos ‘Nova’ [C. clementine x (C. paradisi x C. tangerina)] e ‘Ortanique’ (tangor natural provavelmente entre C. sinensis (L.) Osbeck e C. reticulata Blanco) foram introduzidas no País pela Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária de Clima Temperado (CPACT), via programa de certificação uruguaio. Esses materiais produzem frutos sem se-mentes, apresentam grande aceitação no mercado internacional, e são cultiva-dos comercialmente em vários países.

A caracterização de cultivares é uma etapa essencial em programas de certificação, melhoramento e conservação de germoplasma, por permitir o monitoramento da qualidade genética (International Board for Plant Genetic Resources, 1988; Zubrzycki, 1997). Pode ser realizada com base em diferenças na morfologia das plantas, nas moléculas de proteínas e de DNA (Ferreira & Grattapaglia, 1998). A escolha do método a ser empregado dependerá das condições técnicas existentes e da genética das espécies.

A caracterização morfológica consiste na adoção de descritores botânicos herdáveis, facilmente visíveis e mensuráveis, que, a princípio, são expressos em todos os ambientes (International Board for Plant Genetic Resources, 1988). Esse tipo de análise é mais simples e de menor custo (Ballve et al., 1997), embora apresente limitações relacionadas aos caracteres que apresentam he-rança aditiva, os quais são altamente influenciados pelo ambiente, e às culti-vares com grande semelhança fenotípica (Oliveira et al., 2000). Mesmo assim, é o método mais utilizado para caracterização, pois, mesmo nas cultivares não discriminadas por meio de técnicas bioquímicas e moleculares, como as laran-jas doces, a diferenciação pode ser realizada com base na morfologia (Scora, 1975).

O objetivo deste trabalho foi caracterizar nove cultivares apirênicas de citros de mesa, por meio de marcadores morfológicos.

O material vegetal foi composto pelas cultivares de citros de mesa: laranjas ‘Lane Late’, ‘Navelate’, ‘Navelina’ e ‘Salustiana’; tangerinas ‘Clemenules’, ‘Marisol’ e satsuma ‘Okitsu’; e híbridos ‘Nova’ e ‘Ortanique’. Utilizaram-se plantas com quatro anos de idade do matrizeiro da Embrapa-CPACT, Pelotas, RS, enxertadas sobre o porta-enxerto Trifoliata [Poncirus trifoliata (L.) Raf.]. As plantas foram cultivadas em vasos de plástico de 100 L, contendo substrato à base de terra, areia e esterco na proporção 3:3:2, em casa de vegetação. Durante o cultivo das matrizes, foram feitos adubações, tratamentos fitossanitários e irrigações, de acordo com a necessidade das plantas.

Realizou-se a caracterização nos meses de maio a dezembro de 2002, anali-sando seis plantas de cada cultivar com os seguintes descritores propostos por International Board for Plant Genetic Resources (1988) e Zubrzycki (1997): hábito de crescimento, vigor da planta, presença de espinhos, forma das fo-lhas, borda das fofo-lhas, tipo de pecíolo, forma do pecíolo, antocianina no limbo, comprimento da folha, largura da folha, firmeza do limbo, estrutura da

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flor, antocianina na gema floral, comprimento do pedúnculo, diâmetro do cáli-ce, comprimento da pétala, largura da pétala, número de estames, cor da antera, comprimento do estilete, presença de pólen, freqüência de floração, forma da fruta, presença de umbigo, presença de sementes, espessura da casca, ade-rência da casca e época de maturação. Alguns dos principais descritores são ilustrados na Figura 1.

A caracterização morfológica foi realizada com facilidade a partir dos 28 descritores propostos, podendo ser utilizada como atividade de rotina em programas de certificação, melhoramento e conservação de germoplasma (Ta-bela 1). Esses descritores foram selecionados, entre os propostos por International Board for Plant Genetic Resources (1988) e Zubrzycki (1997), por serem facilmente avaliados no sistema utilizado para o estudo das plantas.

O fato de as plantas estarem sendo cultivadas em vasos de plástico de 100 L, em casa de vegetação, portanto, fora das condições de campo, não alterou significativamente os padrões das cultivares descritos por Gonçalves (1998). Isto deve ter ocorrido, principalmente, em razão do tamanho dos reci-pientes e da idade das plantas. Outros descritores, notadamente relativos ao fruto, não foram avaliados, em virtude das limitações físicas ao desenvolvi-mento das plantas, provocando alterações nos padrões das cultivares. O porta-enxerto utilizado foi o Trifoliata, conhecido por ser menos vigoroso e conferir melhor qualidade aos frutos (Fang et al., 1997). Espera-se variação na expressão dos caracteres morfológicos analisados ao se avaliar as cultivares enxertadas em outros porta-enxertos (Hodgson, 1967).

Os resultados obtidos estão de acordo com as relações filogenéticas das espécies estudadas. De modo geral, as cultivares de laranjeira estudadas são bastante vigorosas, apresentam espinhos, folhas relativamente grandes, tan-to na largura quantan-to no comprimentan-to, e presença de pecíolo com asas do tipo deltóide ou cordiforme; as tangerineiras e os híbridos, ao contrário, são me-nos vigorosos, apresentam folhas menores e mais alongadas, ausência de espinhos e de asas no pecíolo (Hodgson, 1967).

A maioria dos caracteres morfológicos avaliados apresenta natureza poligênica, e são altamente influenciados pelo ambiente, como a largura e o comprimento das folhas (Teich & Spiegel-Roy, 1972), o tipo e a forma dos pecíolos (Toxopeus, 1962; Donadio, 1979; Ballve et al., 1997) e o hábito de crescimento das plantas (Hodgson, 1967). Essas características não se ex-pressam uniformemente, inclusive na mesma planta, dificultando a distinção das cultivares. Por isso, a importância da utilização conjunta de vários descritores na caracterização e, em caso de dúvida, de marcadores bioquímicos ou moleculares.

Os descritores morfológicos utilizados permitiram a caracterização até mes-mo das cultivares de laranja doce, as quais são decorrentes de mutação somática de ponto (Scora, 1975). Esta diferenciação não tem sido detectada com o uso de marcadores bioquímicos e moleculares (Federici et al., 1998). Assim, a cul-tivar Salustiana pôde ser facilmente diferenciada das laranjas do grupo Navel (‘Navelina’, ‘Navelate’ e ‘Lane Late’) pela ausência de umbigo. Por sua vez, as laranjas do grupo Navel foram diferenciadas entre si com base no vigor, for-mato das folhas e época de maturação (Tabela 1).

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Forma do pecíolo

Forma da folha

Cordiforme Deltóide Oval Sem asas

Forma da fruta

Elíptica Ovóide Lanceolada Orbicular

Hábito de crescimento da planta

Elipsoidal Esferóide Achatada Oblado Oblíquo ovóide Ovóide

Figura 1. Alguns dos descritores utilizados para caracterização morfológica de culti-vares de citros de mesa.

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Des cr it o r 'Na v elin a' 'N av ela te' 'L an e Late' 'S al u stian a' 'Mar is o l' 'C lem en u les ' 'Ok its u ' 'O rt an iq u e' 'N o v a' Háb ito d e cr es cim en to E sf er ó id e E lip so id al Ach atad a E lip so id al E lip so id al E sf er ó id e E sf er ó id e Ach ata d a E lip so id al V igo r da p la n ta V igor os a M ui to v igo ro sa V ig o ro sa V ig o ro sa P o uc o vi g o ro sa In te rm ed iá ri a P o u co vi go ro sa V ig o ro sa In te rm ed iá ri a P re se n ça d e es pi nh os E spi nh os a E sp in h o sa E sp inho sa E sp inh os a A lg uns A lgu ns A lgu ns A lg u n s A lg u n s Fo rm a d as f o lh as E líp tica E líp tica E líp ti ca E líp tica L an ceo lad a L an ce o lad a L an ceo lad a E líp tica L an ceo lad a Bo rd a da s fo lh as L ev . d en te ad a L ev. de n te ad a L ev. de nt ea d a L ev . de n te ad a L ev. de nt ea d a L ev . d en te ad a L ev. d ent ea d a L ev . de n te ad a L ev. de n tead a T ipo d e p ec ío lo M éd io M édi o M éd io L o ng o C ur to Cu rt o M éd io M édi o C ur to F o rm a d o p ecío lo D eltó id e C o rd if o rm e D eltó id e C o rd if o rm e S em a sas S em as as S em as as S em as as S em as as An to cian in a n o lim b o A u se n te A u sen te Au se n te A u sen te Au se n te A u se n te Au se n te A u sen te Au se n te C o mp ri me n to da f o lh a M u it o c o mpr id a C o mp ri da M u it o c o mp ri da M u it o c o mpr id a C o mp ri da M u it o c o mp ri d a C o mp ri d a C o mp ri da M u it o c o mpr id a L ar g u ra d a f o lh a M u ito la rg a L ar g a Mu ito lar g a M u ito l ar g a M éd ia L ar g a M u ito lar g a M u ito l ar g a L ar g a F ir m eza d o lim b o M éd ia M éd ia Méd ia M éd ia F ir m e F ir m e Méd ia F ir m e Méd ia E str u tu ra d a f lo r C o m p leta C o m p leta C o m p leta C o m p leta C o m p leta C o m p le ta C o m p leta C o m p leta C o m p leta An to cian in a n a g em a fl o ra l A u se nt e A us en te A u se n te A us en te A u se n te A u se n te A u se nt e A us en te A u se n te C o mp ri me n to do pe dú nc ul o C o mp ri d o C u rt o C o m pr id o M éd io M u it o c u rt o M u it o c u rt o C ur to M u it o c o m p ri d o M u it o c u rt o D iâ m et ro d o c ál ic e C om pr id o C omp ri d o M ui to c o mp ri do C o mp ri do C o mp ri do Co mpr id o M u it o c o mp ri do C o mp ri do C o mp ri do Co mp ri me n to da p ét al a M u it o c o mpr id a M u it o c o mpr id a M u it o c o mp ri da M u it o c o mpr id a M édi a M éd ia M u it o c o mp ri da M édi a C omp ri d a L ar g u ra d a p ét ala M u ito la rg a M u ito l ar g a M u ito lar g a M u ito l ar g a M éd ia Mu ito lar g a M u ito lar g a M u ito l ar g a M u ito lar g a Nú m er o d e es ta m es M u ito s M u ito s M u ito s M u ito s P o u co s M éd io Méd io M éd io Méd io C o r d a an te ra B ra n co -a m ar elad a B ran co -a m ar elad a B ran co -a m ar elad a Am ar ela A m ar ela Am ar ela B ra n co -am ar ela d a A m ar ela Am ar ela C o m p ri m en to d o es tilete C o m p ri d o C o m p ri d o C o m p ri d o C o m p ri d o C o m p ri d o Mé d io M u ito co m p ri d o Méd io C o m p rid o P res en ça d e p ó len A u sen te Au se n te A u sen te Au se n te P re se n te P re se n te A u se n te P res en te P res en te F re q üê nc ia d e fl o ra çã o A nua l A nu al A n u al A nu al A n u al M ai s de um a v ez ao a n o A n ua l A nu al A n u al F o rm a da fr ut a G lo b o sa ou ob lo ng a A rr edo nd ad a ba se ov al Re do nd a R ed on d a ba se ac h at ad a Ar re d o n d ad a e ach at ad a A rr edo nd ad a e ach atad a A rre do nd ad a e ach atad a A rre do nd ad a ba se ac h at ad a Su b g lo b o sa P res en ça d e u m b ig o P res en te P res en te P res en te Au se n te A u sen te Au se n te A u se n te Au se n te A u sen te P res en ça d e s em en tes A u se n te A u sen te Au se n te A u sen te Au se n te A u se n te Au se n te A u sen te Au se n te E sp es sur a da c as ca E spe ss a M édi a M éd ia E sp es sa M u it o f ina F ina M u it o f ina F ina F ina Ad er ên cia d a c as ca F o rte F o rt e F o rte F o rt e F raca F ra ca F raca F o rt e F raca Ép o ca d e m atu ração P reco ce Tar d ia Tar d ia Méd ia P reco ce Mé d ia P reco ce Tar d ia Méd ia T abela 1.

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Ramos com características distintas da cultivar original não foram detecta-dos nas plantas avaliadas; estes ramos podem ocorrer por mutações espontâ-neas (Cameron & Frost, 1968). No entanto, não se pode descartar a hipótese de que essas variações de natureza genética tenham ocorrido sem afetar os descritores estudados. De qualquer forma, o conhecimento do padrão das cultivares é importante para eliminação ou seleção de material genético dife-renciado (Cameron & Frost, 1968).

Pelo fato de não produzirem pólen viável, as plantas das cultivares estuda-das produzem frutos sem sementes, que é uma característica de grande impor-tância comercial. No entanto, segundo Gonçalves (1998), podem produzir se-mentes quando polinizadas por outras cultivares.

Os descritores morfológicos selecionados possibilitam a caracterização rápida e eficiente das nove cultivares apirênicas de citros de mesa estudadas.

Referências

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Referências

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