O AMBIENTE NO ALGARVE

(1)

P r o j e c t o “ S i s t e m a d e I n d i c a d o r e s d e D e s e n v o l v i m e n t o

S u s t e n t á v e l d o A l g a r v e ”

1 . ª F a s e : I n d i c a d o r e s A m b i e n t a i s

O AMBIENTE NO ALGARVE

Dos Principais Desafios

aos

Indicadores Ambientais

F A R O

2 7 d e J u l h o d e 2 0 0 4

Elaborado para

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve Por

CIVITAS – Centro de Estudos sobre Cidades e Vilas Sustentáveis Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente / UNL

(2)

2 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve Universidade Nova de Lisboa

Ficha Técnica

Equipa Técnica da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve:

Eng.ª Paula Vaz Eng. Pedro Coelho Eng.ª Andreia Franco Dra. Isabel Beja Dra. Anabela Dores Eng. Paulo Cruz

Prof. Tomás Ramos (Universidade do Algarve)

Equipa Técnica por parte da FCT/UNL: Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente Centro de Estudos sobre Cidades e Vilas Sustentáveis

Tel. 21 294 83 00 ext. 10110 http://civitas.dcea.fct.unl.pt e-mail: civitas@fct.unl.pt

Prof. Doutor João Farinha Dr.ª Ursula Caser Eng.ª Carmen Quaresma Eng.ª Cristina Ferreira Eng.ª Graciete Silva Graça Carrilho

(3)

ÍNDICE

1. SESSÃO PLENÁRIA DE ABERTURA ... 4

1.1 Introdução, Objectivos e Contexto do Projecto ... 4

2. SESSÃO EM GRUPOS DE TRABALHO ... 6

2.1 Aspectos Metodológicos ... 6

2.2 Grupo de Trabalho 1 ... 7

2.2.1 Identificação e Hierarquização dos Desafios ... 8

2.2.2 Validação dos Indicadores para os Principais Desafios ... 10

2.3 Grupo de Trabalho 2 ... 26

2.3.1 Identificação e Hierarquização dos Desafios ... 27

2.3.2 Validação dos Indicadores para os Principais Desafios ... 29

3. SESSÃO FINAL: APRESENTAÇÃO E ENCERRAMENTO ... 43

3.1 Adesão ao Grupo de Debate e Acompanhamento ... 43

3.2 Imagens da Sessão Plenária Final ... 47

4. CONCLUSÕES... 48

4.1 Ar e Clima ... 48

4.2 Água ... 48

4.3 Solos e Ordenamento do Território... 49

4.4 Resíduos ... 50

4.5 Natureza e Biodiversidade ... 50

4.6 Ambientes Marinhos e Costeiros... 51

4.7 Ruído ... 52

4.8 Outros temas... 52

5. ANEXOS ... 53

5.1 Programa da Sessão ... 53

5.2 Lista de Participantes na Sessão ... 54

5.3 Lista de Confirmados na Sessão ... 56

5.4 Lista de Convidados para a Sessão ... 58

5.5 Avaliação da Sessão pelos Participantes ... 61

5.5.1 Modelo da Ficha de Avaliação ... 61

5.5.2 Resultados da Avaliação ... 62 Agradecimentos:

Agradece-se a todos os participantes e a todos os que contribuíram para a organização e realização da sessão, em especial à Sra. Vice-Presidente da Comissão de Coordenação do Desenvolvimento Regional do Algarve – Eng.ª Valentina Calixto e à Eng.ª Paula Vaz, bem como à Escola de Hotelaria e Turismo, pelo espaço cedido para a realização do evento.

(4)

1. Sessão Plenária de Abertura

1.1. Introdução, Objectivos e Contexto do Projecto

A Sessão de Trabalho realizou-se na Escola de Hotelaria e Turismo de Faro e contou com a presença de cerca de 45 participantes de diferentes grupos, nomeadamente, Cidadãos, Empresários Locais, Jornalistas e Técnicos da Administração Local.

A abertura da sessão esteve a cargo da Sra. Vice-Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve Eng.ª Valentina Calixto, que após agradecer a presença dos participantes, explicitou a natureza e os objectivos do projecto “Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável (SIDS) do Algarve”, definindo-o como sendo prioritário a nível regional.

A Sra. Vice-Presidente referiu que a disponibilização de informação sobre diversas matérias por parte de instituições públicas é um dever que facilita a consciencialização de todos os cidadãos e consequentemente promove a sua participação activa na resolução dos vários problemas, entre os quais os de ambiente. Neste sentido surgiu a necessidade de criar um conjunto de indicadores que caracterizem o estado do ambiente e que permitam avaliar e testar se as medidas aplicadas são adequadas.

A Sra. Vice-Presidente referiu ainda que este projecto pressupõe duas fases: a primeira, a decorrer actualmente, tem como principal objectivo a identificação e produção de um conjunto de indicadores ambientais, que permitam avaliar o desempenho ambiental. A segunda pretende identificar indicadores para as vertentes: económica, social e institucional.

A Sra. Vice-Presidente concluiu a sua intervenção, referindo que esta primeira fase culminará com a apresentação dos resultados num seminário internacional a realizar em Faro.

Figura 1 – Intervenção da Eng.ª Valentina Calixto.

(5)

5 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve Universidade Nova de Lisboa Professor Doutor João Farinha, coordenador da equipa

técnica do CIVITAS – FCT/UNL, que através de um conjunto de slides explicou os objectivos, a estrutura e o seu carácter estratégico para a validação dos indicadores ambientais propostos para o SIDS-Algarve.

Fez também uma breve abordagem aos oito descritores ambientais em análise, sendo eles:

Ar e Clima; Água;

Solos e Ordenamento do Território; Resíduos;

Natureza e Biodiversidade; Ambientes Marinhos e Costeiros; Ruído;

Outros.

Neste sentido, deu-se início às sessões em grupos de trabalho.

(6)

2.1. Aspectos Metodológicos

A metodologia das sessões paralelas visou criar uma atmosfera de trabalho descontraída e criativa, onde os participantes puderam expressar-se em igualdade de circunstâncias.

Na primeira parte da sessão foi proposto um exercício aos participantes, que consistiu em seleccionar dois temas e identificar um desafio ao desenvolvimento ambientalmente sustentável do Algarve, para cada um deles.

Estes foram posteriormente agrupados e hierarquizados de modo a serem tratados em mais pormenor nas fichas de trabalho.

Numa segunda parte foi pedido aos participantes que, em subgrupos, testassem os indicadores que melhor reflectem os principais desafios previamente identificados. Perante a ausência de algum indicador relevante foi permitido aos participantes adicioná-lo aos já existentes. Estes destacam-se dos restantes por se encontrarem em itálico.

(7)

2.2. Grupo de Trabalho 1

Neste grupo de trabalho incluem-se os temas: Ar e Clima; Água; Solos e Ordenamento do Território e Resíduos.

Moderador

João Farinha (FCT/ UNL)

Assistente

Carmen Quaresma (FCT/ UNL)

Participantes

António da Silva (Algarve Golfe) António Nunes (C.M. Faro) Artur Filipe Gregório (Ass. In Loco) Carla Alexandre (Cimpor – Ind. de Cimentos, S.A.) Carlos Jacinto (Ass. Industriais e Exportadores de

Cortiça)

Celestino Soares (D. R. E. do Algarve) Fernanda Oliveira (D.R.E. do Algarve)

Filipa Duarte (IPTM)

Francisco Neto (Ass. Empresarial de Almancil) Francisco Mendonça (A.R.S. do Algarve)

Francisco Morato (Ass. ALCANCE) Inês Duarte (GTL Montenegro e Gambelas)

João Costa (D. R.A. do Algarve) João Vargues (C.M. Tavira) Jorge Esteves (D.R.E. do Algarve) José Carlos Tomás (D.R.A. do Algarve)

Marco Trovó (Ass. ALCANCE) Natacha Aragão (ARCA) Patrícia Laginha (Algar, S.A.)

Paulo Martins (AREAL) Porfirio Maia Rosário Cunha (IFADAP)

(8)

2.2.1. Identificação e Hierarquização dos Desafios

Neste grupo de trabalho os participantes sugeriram vários desafios, tendo-se em seguida hierarquizado para posteriormente serem tratados em mais pormenor nas fichas de trabalho. Os resultados encontram-se nos quadros seguintes.

TEMA: AR E CLIMA

Desafios Propostos Votos

Avaliar o impacto do avanço das características do clima tropical seco 14 Falta de informação sobre a qualidade do ar nos núcleos urbanos 13 Inadequação entre os sistemas produtivos e o clima 10 Falta de programas de investimento nas Melhores Tecnologias Disponíveis (MTD) 10 Subida da temperatura e do nível médio da água do mar – tem de ser considerado 9 Baixo Transporte Marítimo – De implementar porque é amigo do ambiente 7

Poluição atmosférica devido aos incêndios 6

Falta de informação sobre a qualidade do ar no Algarve 3 Plantas causadoras de pólen – causam problemas de saúde (ex. Oliveiras) 2

Poluição do ar: partículas , cheiros 1

Inadaptação ao clima das cidades e agricultura 1

TEMA: ÁGUA

Aproveitamento das águas residuais (ex. rega de campos de golf) 18

Falta de saneamento básico 13

Qualidade da água para consumo humano 8

Tratamento das águas residuais – as águas não saem com a qualidade desejável 8

Distribuição de água a toda a população 7

Qualidade da água em sistemas lagunares (náutica de recreio) 5 Redução qualitativa e quantitativa da água para consumo humano 5 Necessidade de novos aproveitamentos hidro-agricolas 5

Desconhecimento do número de captações privadas 3

Qualidade da água dos aquíferos 2

Impacte das grandes infra-estruturas hidráulicas na qualidade da água 2

(9)

TEMA: SOLOS E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

Assimetrias serra / litoral e legislação 13

Expansão urbana / Consumo sustentável do solo 11

Implementação dos planos de ordenamento do território e dos planos sectoriais 11 Industria não tem espaços de localização / Necessidade de relocalização 9 Correcta utilização dos solos para a agricultura / Falta informação sobre boas práticas agrícolas 7

Urbanizações mal planeadas 6

Falta de ordenamento do território – Floresta 5

Deficiente legislação e subjectiva na aplicação 4

Conflito RAN / REN 4

Necessidade de planeamento participado 4

Especulação imobiliária 3

Recuperação de áreas degradadas do Algarve (Pedreiras, etc.) 3

Desertificação / Impacto Climático 2

Reclassificar os solos agrícolas 1

Falta de formação profissional das pessoas que trabalham sobre solos 1 Necessidade de espaços verdes nos aglomerados urbanos 1

Novas construções 0

Solos urbanizáveis / protecção 0

Reforço de oportunidades de usos do solo para a agricultura que se sirvam de informação 0

TEMA: RESÍDUOS

Reciclagem dos resíduos 21

Encaminhamento e valorização de resíduos 15

Tratamento – Incineração – Recolha Separativa 11

Resíduos Verdes – Compostagem 10

Correcta gestão dos RSU na Autarquia 9

Politica tarifária 8

Aproveitamento interno dos resíduos 5

Falta de informação na armazenagem e reciclagem de embalagens 2 Embalagens de pesticidas – Destino dos resíduos perigosos (?) 1

(10)

10

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve Universidade Nova de Lisboa

2.2.2. Validação dos Indicadores para os Principais Desafios

Os quadros seguintes reflectem o trabalho desenvolvido nos subgrupos. Os resultados encontram-se agregados de modo a facilitar a sua compreensão.

Tema: Ar e Clima

Desafio: Avaliar o impacto do avanço das características do clima tropical seco

Grau de Relevância

Indicadores 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

(11)

11

Desafio: Falta de informação sobre a qualidade do ar nos núcleos urbanos

Indicadores 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

(12)

12

Desafio: Inadequação entre os sistemas produtivos e o clima

Indicadores 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

x x

(14)

14

Tema: Água

Desafio: Aproveitamento das águas residuais (ex. rega dos campos de golfe)

Indicadores 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

x

(25)

25

Tema: Resíduos

Desafio: Resíduos verdes – Compostagem

Indicadores 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

x

x x

Custo específico

x

Número de locais criados / planeados para insgalação

x

Evolução da política tarifária aplicada que favoreça o funcionamento do mercado e a

(26)

2.3. Grupo de Trabalho 2

Neste grupo de trabalho incluem-se os temas: Natureza e Biodiversidade; Ambientes Marinhos e Costeiros; Ruído e Outros Temas.

Moderadora

Ursula Caser (FCT/ UNL)

Assistente

Cristina Ferreira (FCT/ UNL)

Participantes

Ana Ilheu (Instituto de Reinserção Social) António Santos (Ass. do Golfe)

Carla Ramos (DECO – Delegação Regional do Algarve)

Domitilia Marques (INUAF) Domitilia Matias (IPIMAR)

Eduardo Palma (Ass. Industriais Exportadores Cortiça)

Felisbela Guerreiro (ANJE) Graciana Vieira (CIDER)

João Pinto (CENA) Jorge Palma (C.M. Alcoutim) Lúcia machado (ANA – Aeroporto de Faro)

Manuel da Paz (Formosa) Maria Manuela Duarte (C.M. Tavira)

Maria Vicente (Formosa)

Paula Caldeira (C.M. Vila Real de Santo António) Sérgio Matos (Corpo de Escuteiros Marítimos)

Sérgio Sousa (GTL Montenegro e Gambelas) Teresa Fonseca (Globalgarve)

(27)

2.3.1. Identificação e Hierarquização dos Desafios

Neste grupo de trabalho os participantes sugeriram vários desafios, tendo-se em seguida hierarquizado para posteriormente serem tratados em mais pormenor nas fichas de trabalho. Os resultados encontram-se nos quadros seguintes.

TEMA: NATUREZA E BIODIVERSIDADE

Gestão dos recursos florestais (limpeza dos matos e campos / informação dos bombeiros) 20 Diminuição da biodiversidade expectável para os próximos anos 16 Identificação de espécies em perigo e porque estão a desaparecer 11 Desertificação da Serra Algarvia e das zonas do Barrocal 9

Identificação das zonas sensíveis (mapa) 9

Caracterização da flora e da fauna 4

TEMA: AMBIENTES MARINHOS E COSTEIROS

Poluição, identificação de descargas criminosas / punição eficaz 14 Monitorização e fiscalização eficaz da qualidade do sistema aquático Ria Formosa (assoreamento

das barras, qualidade da qualidade da água...) 10

Formação educacional (jovens) 9

Requalificação do litoral 6

Combate à erosão costeira: causas – soluções 6

Capacidade de carga nas praias / litoral 6

Mau funcionamento de ETAR’s 6

Controlo mais eficaz e uma “mão pesada” na extracção de inertes e na exploração dos recursos 5 Gestão integrada das bacias hidrográficas do Guadiana e Arade

TEMA: RUÍDO

Implementar uma fiscalização real para verificar o cumprimento dos valores limites (domésticos,

construção, entre outros) 0

(28)

TEMA: OUTROS TEMAS

Acções de prevenção e fiscalização em questões ambientais, catástrofes, acidentes,

comportamento correcto 17

Educação Ambiental 11

Vigilância e prevenção de fogos na Serra 9

Utilização de energias renováveis / Gestão de custos 8 Qual é a capacidade de carga nas praias, zonas verdes e zonas urbanas 5 Ocupar espaços rurais (desertificados) com turismo 5

Definição de valores ambientais 4

Monitorização ambiental de planos e projectos 3

Ter instrumentos de monitorização adequados para antecipar as consequências de intervenções 2 Falta de uma preocupação para o turismo em termos de panorâmica ambiental / “Ambiente de

desleixo” na cidade e no rural / Qualidade paisagística 2

(29)

29

2.3.2. Validação dos Indicadores para os Principais Desafios

Os quadros seguintes reflectem o trabalho desenvolvido nos subgrupos. Os resultados encontram-se agregados de modo a facilitar a sua compreensão.

Tema: Natureza e Biodiversidade

Desafio: Gestão dos recursos florestais (limpeza dos matos e campos / informação dos bombeiros)

Florestação

x x

x

Manutenção de sistemas agrícolas e florestais com particular interesse para a

conservação da natureza

x x

x

(30)

30

x x

x

Florestação

x x x

x

x x

Grau de vigilância das áreas protegidas e sensíveis

x x

x

(31)

31

x

Taxas de mortalidade

x

Índices de diversidade

x

(32)

32

Desafio: Desertificação da Serra Algarvia e das zonas do barrocal

Tema: Ambientes Marinhos e Costeiros

Desafio: Poluição, identificação de descargas criminosas / punição eficaz

Indicadores 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Linha de costa artificializada

x x

x

Evolução da linha de costa

Indicadores 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

x x

x

x x

x

x x

Capturas pesqueiras

x x

(35)

35

Tema: Ambientes Marinhos e Costeiros Desafio: Formação educacional (jovens)

Indicadores 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

x x

x

x x

Capturas pesqueiras

x x

(36)

36

Tema: Ambientes Marinhos e Costeiros Desafio: Requalificação do litoral

Indicadores 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

x

Capturas pesqueiras

x

(37)

37

Tema: Ruído

Desafio: Implementar uma fiscalização real para verificar o cumprimento dos valores-limite (domésticos, construção, entre outros)

Indicadores 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Tema: Outros Temas

Desafio: Acções de prevenção e fiscalização em questões ambientais, catástrofes, acidentes, comportamento correcto

Indicadores 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Desafio: Educação ambiental

Indicadores 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

x x

x

(43)

3.1. Adesão ao Grupo de Debate e Acompanhamento

Para finalizar a Sessão foi solicitado aos participantes que no seguimento da apresentação dos resultados, optassem por acompanhar um ou mais temas, através da colocação do crachá junto do tema mais prioritário, escrevendo os outros temas que gostaria de acompanhar no verso do crachá.

Este gesto demonstra a vontade do participante de ficar ligado a um determinada tema, de modo a poder acompanhar futuras evoluções e eventualmente ajudar na implementação de acções concretas que permitam a resolução dos desafios identificados.

Indica-se de seguida a composição dos Grupos de Acompanhamento dos oito temas abordados.

AR E CLIMA

Nome Entidade Prioridade

Artur Filipe Gregório Associação In Loco 2º

Fernanda Oliveira Direcção Regional de Economia do Algarve 2º

Filipa Duarte Instituto Portuário de Transportes Marítimos 1º

Francisco Morato Associação ALCANCE 2º

Paulo Martins AREAL 1º

ÁGUA

Carla Alexandre Cimpor – Ind. de Cimentos, S.A 2º

Carlos Tomás Direcção Regional de Agricultura do Algarve 1º Fernanda Oliveira Direcção Regional de Economia do Algarve 2º Francisco de Sousa Neto Associação Empresarial de Almancil 1º

Jorge Palma Câmara Municipal de Alcoutim 1º

Lúcia Machado ANA – Aeroporto de Faro 1º

(44)

SOLOS E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

António Nunes Câmara Municipal de Faro 1º

António Santos Associação de Golfe 1º

Carlos Tomás Direcção Regional de Agricultura do Algarve 2º

Francisco de Sousa Neto Associação Empresarial de Almancil 2º

Inês Duarte GTL Montenegro e Gambelas 1º

João Vargues Câmara Municipal de Tavira 1º

Jorge Esteves Direcção Regional de economia do Algarve 1º

Lúcia machado ANA – Aeroporto de Faro 2º

Natacha Aragão ARCA – Ass. Recreativa e Cultural do Algarve 2º

Patrícia Laginha ALGAR, S.A 2º

Profirio Maia 1º

Rosário Cunha IFADAP 1º

Sérgio Sousa GTL Montenegro e Gambelas 2º

Teresa Fonseca Globalgarve 1º

RESÍDUOS

António Nunes Câmara Municipal de Faro 2º

Carla Alexandre Cimpor – Ind. de Cimentos, S.A 1º

Carlos Uva Jacinto Ass. dos Industriais e Exportadores de Cortiça 1º

(45)

RESÍDUOS (Continuação)

João Vargues Câmara Municipal de Tavira 2º

Jorge Esteves Direcção Regional de economia do Algarve 2º

Manuela Duarte Câmara Municipal de Tavira 2º

Marco Trovó Associação ALCANCE 1º

Patrícia Laginha ALGAR, S.A 1º

Paula Caldeira Câmara Municipal de Vila Real de Santo António 1º

NATUREZA E BIODIVERSIDADE

Domitilia Marques INUAF 1º

Eduardo Palma Ass. dos Industriais e Exportadores de Cortiça 1º

Inês Duarte GTL Montenegro e Gambelas 2º

João Pinto CENA 1º

Manuela Duarte Câmara Municipal de Tavira 2º

Maria Vicente Formosa 2º

Sérgio Matos Corpo de Escuteiros Marítimos 2º

(46)

Manuel Augusto da Paz Formosa 1º

Maria Vicente Formosa 1º

Natacha Aragão Ass. Recreativa e Cultural do Algarve 2º

Sérgio Matos Corpo de Escuteiros Marítimos 1º

Teresa Fonseca Globalgarve 2º

RUÍDO

OUTROS TEMAS

Natacha Aragão Ass. Recreativa e Cultural do Algarve 1º

(47)

3.2. Imagens da Sessão Plenária Final

Figura 4 – Apresentação dos trabalhos desenvolvidos no Grupo de Trabalho 1.

Figura 5 – Uma plateia atenta às exposições dos trabalhos.

(48)

4. Conclusões

Do trabalho realizado pelos participantes importa a validação dos Indicadores Ambientais propostos para o SIDS - Algarve, bem como a sugestão de novos indicadores. Assim, é analisado o grau de relevância dos indicadores para cada um dos oito descritores ambientais considerados.

4.1. Ar e Clima

Em relação a este descritor os indicadores “Qualidade do ar”; “Emissão de gases com efeito de estufa” e “Emissão de poluentes atmosféricos” foram considerados como Muito Relevantes. Por outro lado o indicador “Número de indivíduos asmáticos” foi referido como sendo o menos relevante. Neste domínio foram ainda propostos pelos participantes quatro indicadores a acrescentar aos já existentes.

Figura 7 - Grau de relevância dos indicadores relativos ao descritor “Ar e Clima”.

4.2. Água

Pela observação da figura 8 pode-se concluir que, para este descritor, os indicadores “Qualidade das águas subterrâneas”; “População servida pelos sistemas de abastecimento de água”; “Eficiência dos sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais” e “Produção de águas residuais” foram considerados como Muito

Relevantes. Por outro lado os indicadores “Consumo de água subterrânea e superficial” e “Perdas de água”

foram referidos como sendo os menos relevantes. Neste domínio foram ainda propostos pelos participantes três indicadores a acrescentar aos já existentes.

5 5 2 2 2 5 2 1 4 4 5 5 5 2 1 1 1 2 2 2 Precipitação Temperatura Qualidade do ar Emissão de gases com efeito de estufa Emissão de poluentes atmosféricos Número de indivíduos asmáticos Humidade relativa do ar Ventos dominantes Transporte de passageiros / Modo de transporte Problemas de investimento

Indicadores

N.º de vezes referido e grau de relevância

(49)

Figura 8 - Grau de relevância dos indicadores relativos ao descritor “Água”.

4.3. Solos e Ordenamento do Território

Neste descritor os indicadores relativos à Reserva Ecológica Nacional (REN) e à Reserva Agrícola Nacional (RAN) foram considerados como Muito Relevantes. Os indicadores “Evolução territorial da população”; “Novas construções” e “Edificação dispersa” foram referidos como sendo os menos relevantes.

Figura 9 - Grau de relevância dos indicadores relativos ao descritor “Solos e Ordenamento do Território”.

4 1 3 2 3 2 3 4 4 2 3 3 1 2 2 4 5 4 5 4 5 5 4 2 1 1 1 1 1 1

Consumo de água subterrânea e superficial Qualidade das águas superficiais Qualidade das águas subterrâneas Qualidade da água para consumo humano Pop. servida por sist. de abastecimento de água Pop. servida por sist. drenagem e trat. águas residuais Eficiência sist. drenagem e trat. de águas residuais Produção de águas residuais Reutilização de água residual tratada Perdas de água População abrangida / População não abrangida Impacto na saúde pública (Doenças, Insectos) Qualidade das águas balneares

Pouco Relevante Relevante Muito Relevante

1 1 1 1 1 2 1 1 2 2 2 1 1 2 3 1 3 3 2 1 2 1 2 2 Uso do solo Impermeabilização do solo Espaços verdes de utilização pública Edificação dispersa Novas construções Solos e propriedades desocupadas e solos abandonados Recuperação de áreas degradadas Evolução territorial da população Área do solo desafectada da RAN Evolução da área da REN Solo contaminado Uso de pesticidas e fertilizantes/ha de área agrícola Área de solo susceptível/afectado pela desertificação

Indicadores

(50)

4.4. Resíduos

Pela observação da figura 10 pode-se concluir que, para este descritor, os indicadores “Valorização e reutilização por classe de resíduo” e “Produção de resíduos” foram considerados como Muito Relevantes. O indicador “Tratamento e destino final de resíduos” foi ponderado como relevante. Neste domínio foram ainda propostos pelos participantes sete indicadores a acrescentar aos já existentes.

Figura 10 - Grau de relevância dos indicadores relativos ao descritor “Resíduos”.

4.5. Natureza e Biodiversidade

Em relação a este descritor destacam-se como Muito Relevantes os indicadores “Florestação”; “Áreas de especial interesse e sensíveis” e “Acções de gestão e conservação da natureza”. Os restantes indicadores propostos pela equipa técnica da CCDR - Algarve também foram validados pelos participantes, como é possível verificar na figura 11. No entanto foram ainda propostos pelos participantes cinco indicadores a acrescentar aos já existentes.

5 1 6 1 6 1 1 1 1 1 1 Produção de resíduos Tratamento e destino final de resíduos Valorização e reutilização por classe de resíduo % de C.M. que adopt. políticas tarifárias adeq. aos custos Custo específico por tipo e destino % de pop. servida por sist. específ. de recolha separativa Número de campanhas de informação e sensibilização Custo específico Número de locais criados / planeados para instalação Evolução da política tarifária

Indicadores

(51)

Figura 11 - Grau de relevância dos indicadores relativos ao descritor “Natureza e Biodiversidade”.

4.6. Ambientes Marinhos e Costeiros

Neste descritor destaca-se o indicador “Respostas da administração - medidas/ acções em zonas balneares” como sendo o mais relevante. A este seguem-se a “Qualidade da água em zonas balneares”; “Qualidade das zonas balneares” e “Qualidade do sistema aquático em estuários, lagunas e rias”. O indicador “Capturas pesqueiras” foi considerado pela maioria como relevante. Foram ainda sugeridos pelos participantes três indicadores a acrescentar aos já existentes.

Figura 12 - Grau de relevância dos indicadores relativos ao descritor “Ambientes Marinhos e Costeiros”. 1 1 3 3 1 1 9 7 6 10 8 10 10 9 9 1 1 1 1 1 2

Espécies de fauna e flora ameaçadas Espécies de fauna e flora protegidas Área ardida Acções de gestão e conservação da natureza Espécies chave Áreas de especial interesse e sensíveis Florestação Manutenção de sistemas agrícolas e florestais Grau de vigilância das áreas protegidas e sensíveis Taxas de mortalidade Índices de diversidade Aval. estatutos de conserv. das espécies ameaçadas Área impermeabilizada Grau de erosão

2 3 1 1 1 2 2 2 3 6 3 4 3 6 6 5 6 7 4 1 5 1 1 1 2 3 2

Linha de costa artificializada Evolução da linha de costa Qualidade da água em zonas balneares Qualid. do sist. aquático em estuários, lagunas e rias Descargas acidentais Qualidade das zonas balneares Respostas da administração Stocks pesqueiros abaixo limites biológ. de segurança Capturas pesqueiras Qualidade das áreas de produção de bivalves Caracterização do tipo de descargas Levantamento de focos de poluição Avaliação do grau de conhecimento

Indicadores

(52)

52 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve Universidade Nova de Lisboa Pela observação da figura 13 pode-se conclui-se que os indicadores propostos pela equipa técnica da CCDR - Algarve foram ambos validados, destacando-se o indicador “População afectada por ruído ambiente exterior”. Neste domínio foram ainda propostos pelos participantes quatro indicadores a acrescentar aos já existentes.

Figura 13 - Grau de relevância dos indicadores relativos ao descritor “Ruído”.

4.8. Outros Temas

Em relação a este descritor os indicadores “Investimento e despesa pública com o ambiente e ordenamento do território”; “Monitorização ambiental de planos, programas e projectos” e “Acções de fiscalização” foram considerados como Muito Relevantes. Por outro lado o indicador “Consumo de água engarrafada” foi referido como sendo o menos relevante. Neste domínio foram ainda propostos pelos participantes dois indicadores a acrescentar aos já existentes.

Figura 14 - Grau de relevância dos indicadores relativos ao descritor “Outros Temas”.

1 3 2 1 1 1 1

População afectada por ruído ambiente exterior Emissões de ruído Implementação de medidas de minimização do ruído Emissão de ruído em ambientes interiores (discotecas,

cinemas)

Número de reclamações registadas sobre ruído Investimento e despesa no controlo de poluições

Indicadores

2 2 1 6 3 4 1 3 2 3 6 5 1 7 8 4 1 1 1 2 2

Queixas/ Reclamações apresentadas por razões amb. Acções de fiscalização Acções de monitorização Consumo de água engarrafada Monitorização amb. de planos, programas e projectos Invest. e despesa pública com o amb. e ord. Território Número de visitantes nas áreas protegidas e sensíveis Acções de sensibilização e educação Quantificação do consumo de energias renováveis

Indicadores

(53)

5. ANEXOS

5.1. Programa da Sessão

14:00 Recepção e Distribuição de Documentação

14:15 Abertura da Sessão pela Vice-Presidente da CCDR-Algarve (Eng.ª Valentina Calixto)

Introdução à Sessão:

Apresentação resumida da 1ª Fase do Projecto “Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável do Algarve – Indicadores Ambientais” (CCDR Algarve);

Objectivos e Regras Básicas do Encontro (Professor Doutor João Farinha – FCT/UNL); Divisão em grupos de trabalho.

14:45 _{Sessões em Grupos de Trabalho Paralelos}

Os Principais Desafios Ambientais do Algarve e o Sistema de Indicadores Ambientais

Tarefas em cada um dos grupos: Identificar os desafios existentes;

Seleccionar os desafios mais relevantes;

Analisar em profundidade os desafios mais relevantes, validando assim os indicadores.

16:45 Pausa para Café

17:00 Sessão Plenária de Apresentação dos Trabalhos e Debate

Apresentação e Debate sobre os resultados do trabalho realizado nos grupos de trabalho.

17:30 Encerramento da Sessão

Constituição de grupos de trabalho temáticos; Preenchimento do formulário de avaliação da sessão Agradecimentos.

(54)

5.2. Lista de Participantes na Sessão

Nome Entidade

Alveirinho Dias Universidade do Algarve

Ana Ilheu Instituto de Reinserção Social

António Henriques da Silva Algarve Golfe

António Nunes Câmara Municipal de Faro

António Santos Associação do Golfe

Artur Filipe Gregório Associação In Loco

Carla Alexandre Cimpor – Ind. de Cimentos, S.A.

Carla Ramos Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor – Delegação Regional

do Algarve (DECO)

Carlos Uva Jacinto Associação de Industriais e Exportadores de Cortiça

Celestino Soares Direcção Regional de Economia do Algarve

Domitilia Marques Instituto Superior D. Afonso III (NUAF)

Domitilia Matias Instituto de Investigação das Pescas e do Mar (IPIMAR)

Eduardo Palma Associação de Industriais e Exportadores de Cortiça

Felisbela Guerreiro Associação Nacional de Jovens Empresários – Núcleo do Algarve (ANJE)

Fernanda Oliveira Direcção Regional de Economia do Algarve

Filipa Duarte Instituto Portuário de Transportes Marítimos (IPTM)

Francisco de Sousa Neto Associação Empresarial de Almancil

Francisco José Mateus Mendonça Administração Regional de Saúde do Algarve (ªR.S.)

Francisco Morato Associação ALCANCE

Graciana Vieira Centro de Investigação de desenvolvimento e Economia Regional (CIDER)

Inês Duarte GTL Montenegro e Gambelas

João Costa Direcção Regional de Agricultura do Algarve

João Eduardo Pinto Centro de Estudos da natureza e do Ambiente (CENA)

João Vargues Câmara Municipal de Tavira

Jorge Esteves Direcção regional de Economia do Algarve

Jorge Palma Câmara Municipal de Alcoutim

José Carlos Tomás Direcção Regional de Agricultura do Algarve

Lúcia machado ANA – Aeroporto de Faro

Manuel Augusto da Paz Formosa – Cooperativa de Viveiristas da Ria Formosa

Marco Trovó Associação ALCANCE

Maria Manuela Duarte Câmara Municipal de Tavira

Maria Vicente Formosa – Cooperativa de Viveiristas da Ria Formosa

Natacha Aragão Associação recreativa e Cultural do Algarve (ARCA)

Patrícia Laginha Algar – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos S.A

(55)

Paulo Alentejano Região de Turismo do Algarve

Paula Caldeira Câmara Municipal de Vila Real de Santo António

Paulo Martins Agência Regional de Energia e Ambiente do Algarve (AREAL)

Porfirio Maia

Rosário Cunha Instituto de Financiamento e Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e

Pescas (IFADAP)

Sérgio Matos Corpo de Escuteiros Marítimos

Sérgio Sousa GTL Montenegro e Gambelas

(56)

5.3. Lista de Confirmados na Sessão

Alveirinho Dias Universidade do Algarve

Ana Ilheu Instituto de Reinserção Social

André Abrantes Dias Associação Académica da Universidade do Algarve

António Nunes Câmara Municipal de Faro

António Palma Centro de Emprego de Faro

António Santos Associação do Golfe

Artur Filipe Gregório Associação In Loco

Cabrita Neto Associação dos Industriais Hoteleiros e Similares do Algarve (AIHSA)

Cachola Instituto de Investigação das Pescas e do Mar (IPIMAR)

Carla Alexandre Cimpor – Ind. de Cimentos, S.A.

Carla Ramos Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor – Delegação Regional

do Algarve (DECO)

Carlos Uva Jacinto Associação de Industriais e Exportadores de Cortiça

Celestino Soares Direcção Regional de Economia do Algarve

Célia Ramos Câmara Municipal de Tavira

Dina Pereira Associação de Municípios do Algarve (AMAL)

Domitilia Marques Instituto Superior D. Afonso III (NUAF)

Edgar Correia Direcção Regional de pescas do Sul

Eduardo Palma Associação de Industriais e Exportadores de Cortiça

Eduardo Viegas Algar – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos S.A

Elsa Cetano Sociedade Parque das Cidades

Felisbela Guerreiro Associação Nacional de Jovens Empresários – Núcleo do Algarve (ANJE)

Fernanda Oliveira Direcção Regional de Economia do Algarve

Filipa Duarte Instituto Portuário de Transportes Marítimos (IPTM)

Filipe Cunha Câmara Municipal de Faro

Francisco de Sousa Neto Associação Empresarial de Almancil

Francisco José Mateus Mendonça Administração Regional de Saúde do Algarve (A.R.S.)

Francisco Morato Associação ALCANCE

Gomes Ferreira Concelho Distrital do Algarve da Ordem dos Médicos

Graciana Vieira Centro de Investigação de desenvolvimento e Economia Regional (CIDER)

Inês Duarte GTL Montenegro e Gambelas

Isabel Coelho Direcção Regional de Economia do Algarve

João Costa Direcção Regional de Agricultura do Algarve

João Dias Faculdade de Ciências do mar e do Ambiente

(57)

João Eduardo Pinto Centro de Estudos da natureza e do Ambiente (CENA)

João Esteves Confederação dos Empresários do Algarve (CEAL)

João Monteiro Ordem dos Engenheiros

João Pedro Valadas Direcção Regional de Agricultura do Algarve

João Vargues Câmara Municipal de Tavira

Jorge Esteves Direcção regional de Economia do Algarve

Jorge Palma Câmara Municipal de Alcoutim

José Barradas Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA)

José Carlos Tomás Direcção Regional de Agricultura do Algarve

José Leite Pereira Instituto Nacional de Estatística – Algarve (NE)

Júlio Cabrita Instituto de Financiamento e Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e

Pescas (IFADAP)

Júlio Mendes Centro de Investigação de Desenvolvimento e Economia Regional (CIDER)

Lúcia machado ANA – Aeroporto de Faro

Manuel Augusto da Paz Formosa – Cooperativa de Viveiristas da Ria Formosa

Manuela Falcão Centro de Investigação dos Ambientes Costeiros e marinhos da

Universidade do Algarve (CIACOMAR)

Marco Trovó Associação ALCANCE

Maria Manuela Duarte Câmara Municipal de Tavira

Maria Vicente Formosa – Cooperativa de Viveiristas da Ria Formosa

Mário Carvalho Associação de Proprietários Florestais dos Cumeadas do baixo Guadiana

(CUMEADAS)

Miguel Marmelete Associação Para a Defesa e Desenvolvimento da Praia de Faro (APRAFA)

Miguel Neves Instituto de Investigação das Pescas e do Mar (IPIMAR)

Natacha Aragão Associação recreativa e Cultural do Algarve (ARCA)

Nicolau Virgilio Associação Para a Defesa e Desenvolvimento da Praia de Faro (APRAFA)

Paulo Alentejano Região de Turismo do Algarve

Paulo Martins Agência Regional de Energia e Ambiente do Algarve (AREAL)

Rodrigo Burnay Jornal “Região Sul”

Sérgio Matos Corpo de Escuteiros Marítimos

Sérgio Sousa GTL Montenegro e Gambelas

Susana Pais Inspectora Regional dos Bombeiros do Algarve