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Polímeros vol.7 número1

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Academic year: 2018

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A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do Governo do Estado de São Paulo, através do seu Conselho de Ciência e Tecnologia (CONCITE) resolveu estabelecer uma política tecnológica global para os diversos setores industriais responsáveis pelos principais segmentos econô-micos do Estado de São Paulo. Para atingir tal objetivo o CONCITE criou uma série de comissões setoriais representando os diferentes segmentos das indústrias. Os de Plásticos e Borrachas estão repre-sentados pela Comissão Setorial de Polímeros, que é inicialmente responsável pela elaboração de um documento básico para o estabelecimento da política tecnológica para este setor. Esta Comissão, empossada pelo vice-presidente executivo do CONCITE, Dr. Armando Antônio Maria Laganá, é formada por representantes de diversas entidades importantes do setor, tais como ABIPLAST-SINDIPLAST, ABIMAQ-SINDIMAQ, ABIARB-SINDIBOR, ABPol, ABREMPLAST, ANIP, INP, assim como várias Universidades, Escolas Técnicas e Centros de P&D do estado como USP, UNICAMP, UFSCar, SENAI, IPEN, IPT, CTA. A coordenação desta Comissão ficou a cargo do ex-presidente e atual conselheiro da ABPol, além de coordenador do Núcleo UFSCar-Empresa, Prof. Sílvio Manrich.

Um documento básico, elaborado com a participação dos diversos representantes e com sua primeira versão concluída em meados de novembro de 1996, foi encaminhado ao CONCITE para que sirva de subsídio ao estabelecimento de uma política tecnológica para o setor. A Comissão Setorial de Polímeros deverá ter seus trabalhos continuados numa segunda fase, através da criação de sub-comissões para expressar as necessi-dades específicas dos diferentes segmentos do setor de polímeros do Estado de São Paulo. A presente matéria tem como objetivo apresentar de forma sucinta alguns aspectos importantes que estão presentes nessa pri-meira versão do documento “Política Tecnológica do Setor de Polímeros para o Estado de São Paulo”.

P

O

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T

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DADOS RELEVANTES DO SETOR DE POLÍMEROS

Faturamento e Consumo

O Setor de Polímeros como um todo começou a ter grande destaque no Brasil a partir dos anos 50 e hoje é um dos setores econômico-industriais que mais cresce. Só na área de embalagens o consumo de polímeros aumen-tou oito vezes nos últimos dez anos e o Brasil deve estar

prepa-rado para um crescimento maior em igual período, pois além do crescimento esperado das exporta-ções, o consumo per capita deverá passar de 15 para 25 kg/ano. O con-sumo per capita de plásticos já atin-giu valores superiores a 70 kg/ano na maior parte dos países desen-volvidos, o que representa quase cinco vezes mais que o atual con-sumo brasileiro. Estes fatos sinali-zam para uma real perspectiva de ampliação das atividades do setor. O apoio e o estímulo do Estado à

pesquisa e desenvolvimento no se-tor de polímeros é o caminho apon-tado para colocar o seu setor pro-dutivo em condições de competi-ção dentro do atual mercado globalizado, de forma a suprir o consumo previsto e diminuir as importações, além de promover o progresso econômico e social do Estado.

As indústrias de plásticos e borrachas no Brasil - abrangendo as de resinas termoplásticas e termofixas, de transformação de

O Estabelecimento de uma Política Tecnológica

para os Setores de Plásticos e Borrachas

(2)

plásticos e borrachas (leves e pneumática), de reciclagem me-cânica de polímeros e de máqui-nas e periféricos - tiveram em 1995 um faturamento global su-perior a US$ 18 bilhões. O Esta-do de São Paulo, com aproxima-damente 4.000 empresas atuan-do no setor de polímeros e ge-rando cerca de 200.000 empre-gos diretos, foi responsável por US$ 9,8 bilhões do faturamento global do país.

Capacitações em RH

Uma breve comparação entre os dados relativos ao faturamento das empresas de polímeros do Es-tado de São Paulo e as disponibili-dades de profissionais especia-lizados evidencia a necessidade de investimentos tanto em recursos humanos como em P&D. O nú-mero de cursos oferecidos a profissionais de empresas está aquém do mínimo necessário para que haja a reciclagem e a atualização dos conhecimentos.

Observa-se grande déficit de pro-fissionais em todas as áreas e, notadamente, em áreas prioritá-rias como borrachas, síntese, processamento, simulação, de-sign/projetos de máquinas e ferramentaria, entre outras.

Para a capacitação em nível técnico, no Estado de São Paulo temos a tradicional Escola SENAI Mário Amato, que forma em mé-dia 124 profissionais por ano, totalizando, nos seus anos de exis-tência, 1240 técnicos em plásticos e borrachas, e também o Colégio Técnico de Campinas, que for-mou recentemente sua primeira turma de 8 técnicos em plásticos. Em nível superior, existem 5 Universidades com alguma ên-fase em polímeros: USP São Pau-lo, USP São Carlos, Universida-de Mackenzie, UniversidaUniversida-de Fe-deral de São Carlos e UNICAMP. Destas, apenas uma (UFSCar -São Carlos) forma em média 25 engenheiros por ano com espe-cialidade em polímeros, num to-tal de 450 já formados. Duas

ou-tras (USP-Poli e Mackenzie - SP) iniciaram curso de Engenharia de Materiais, todavia sem ênfa-se específica em polímeros. A ní-vel de pós-graduação (mestrado e doutorado), essas 5 universi-dades, que somam 26 professo-res-doutores, já concederam 141 diplomas na modalidade po-límeros.

As atividades em P&D no Es-tado de São Paulo são realizadas por 12 entidades - 6 universida-des: UFSCar (DEMa), USP São Paulo (Poli e IQ), USP São Carlos (IQSC), Unicamp (IQ e FEQ), Universidade Mackenzie e Unesp (Fac. de Ciências Agrári-as de Botucatu); 5 Centros de P&D: CCDM/UFSCar, IPEN, IPT, CTA, Embrapa; e a Escola Técnica SENAI Mário Amato, com apenas algumas delas se des-tacando pela forte interação com o meio produtivo, porém com ne-cessidade de uma ação específi-ca para o direcionamento dessas atividades. Por outro lado, os la-boratórios de P&D em empresas

s o i d n ê p s i

D pMoérdEiamGpreersaal SubesePtorordQuutoíms ico s o c i m í u Q

e d a s e r p m E

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s i u q s e P m E

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m e o d i d n e p s i D

) % ( E & D & P

1 7 , 6

1 21,38 13,20 14,54

m o c a s e p s e D

r o p E & D & P

o t n e m a r u t a F

) % ( o t u r B

1 2 ,

1 1,07 1,39 1,59

m o c a s e p s e D

r o p E & D & P

o d i u q í L o r c u

L 18,58 9,95 26,19 21,31

s o i r á n o i c n u F

E & D & P m e

) %

( 31 43 57 58/

r o i r e p u S l e v í N

l e v í N r o p

o c i n c é

T 55,80 60,74 54,81 55,90

Tabela 1. Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia em Indústrias

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são encontrados nas de grande e médio porte e, se compararmos com os países desenvolvidos, muito investimento ainda está por se fazer.

SITUAÇÃO ATUAL

A Comissão Setorial de Polí-meros elaborou quadros onde demonstrou as principais áreas do setor, com os respectivos produ-tos e processos. Avaliou também as capacitações disponíveis para a formação de RH e os serviços atualmente oferecidos, dados

es-ses que estão sendo apresentados no texto que segue.

Produtos e Processos

A partir das informações ob-tidas junto aos sindicatos e asso-ciações ligados ao setor de polímeros, o setor foi subdividi-do nas sete áreas que melhor re-presentam nosso parque empre-sarial. Nas tabelas 2 e 3 são apre-sentadas as áreas, com seus prin-cipais produtos, linhas de produ-tos e processos e também os ser-viços prioritários que devem ser alvo da política tecnológica.

Serviços

A Comissão Setorial procurou conhecer as entidades do Estado de São Paulo que prestam servi-ços de extensão para as empresas. Participaram do levantamento re-alizado as seguintes instituições:

- UNESP/Faculdade de Ciên-cias Agrárias de Botucatu; - UNICAMP/Inst. de Química; - USP/Inst. de Química e Poli/ Engenharia de Materiais e En-genharia Química;

- UFSCar/ Engenharia de Ma-teriais, CCDM (Centro de

Ca-a e r

Á Produtos, LinhasdeProdutos,Processos

s a n i s e R s a c i t s á l p o m r e T , o n e l i p o r p i l o p ( s a e r á s a s r e v i d a r a p a m i r p -a i r é t a m : s o t u d o r p e d s a h n i l e s o t u d o r P , T E P , s o n e l i t e i l o p , s o n e r i t s e i l o p , s o t a n o b r a c i l o p , A V E , C V P , e s o l u l e c e d o t a t e c a , s o t s o p m o c , o ã ç a v i t i d a , e s e t n í s : s o s s e c o r P . ) s o c i r é m i l o p s o t i s ó p m o c , s a d n e l b , s n o l i á n . s o r e m í l o p e d o ã ç a c i f i d o m s a n i s e R s a x i f o m r e T r e t s é i l o p : s a n i s e r ( s a e r á s a s r e v i d a r a p a m i r p -a i r é t a m : s o t u d o r p e d s a h n i l e s o t u d o r P s o t i s ó p m o c , s a c i l ó n e f , s a c i n â t e r u , s a c i d í u q l a , i x ó p e , o d a r u t a s n i s o t i s ó p m o c , s o r e m í l o p e d o ã ç a c i f i d o m , o ã ç a v i t i d a , e s e t n í s : s o s s e c o r P . ) s o c i r é m i l o p . s o d a r a p e r p -é r p o ã ç a m r o f s n a r T s o c i t s á l P e d , s e u q o h c -a r á p ( a c i t s í l i b o m o t u a a r a p s o i r ó s s e c a e s a ç e p : s o t u d o r p e d s a h n i l e s o t u d o r P , s o c s a r f , s o d a d a r g n e , s a x i a c , s a f a r r a g , s e m l i f ( s n e g a l a b m e , ) s o i r ó t a v r e s e r , s i é n i a p , s o b a c e s o i f , s e r o t n u j s i d , s a ç a c r a c ( a c i n ô r t e l e o r t e l e , ) s a l o c a s , s o c a s , s a m u p s e , ) s e t n e i p i c e r , s e d l a b ( s a c i t s é m o d s e d a d i l i t u , ) s a d n o o r c i m , s a r i e d a l e g , s e r o s i v e l e t , ) s a n i c s i p , s e õ x e n o c e s o b u t ( l i v i c o ã ç u r t s n o c , ) s a l o b , s o h n i r r a c , s a c e n o b ( s o d e u q n i r b : s o s s e c o r P . ) s o d i c e t -o ã n , s a c i t é t n i s ( s a r b i f , ) e u g n a s e d s a s l o b , s o c s a r f , s a g n i r e s ( e d ú a s . m e g a r d n a l a c , m e g a m r o f o m r e t , o ã s u r t x e o c , o r p o s o ã ç e j n i , o r p o s , o ã s u r t x e , o ã ç e j n i o ã ç a m r o f s n a r T s a h c a r r o B e d s e v e L , s e õ ç i n r a u g ( a c i t s í l i b o m o t u a a r a p a h c a r r o b e d s o t a f e t r a : s o t u d o r p e d s a h n i l e s o t u d o r P , ) s o v i t a v r e s e r p , s a v u l ( e d ú a s , ) s a i e r r o c ( a i g r u r e d i s e o ã ç a r e n i m , ) s n i x o c , s a r i e u g n a m , o ã s u r t x e , o ã s u r t x e o c , o ã ç a r u t s i m : s o s s e c o r P . ) s e õ ç i n r a u g ( s o c i t s é m o d o r t e l e . o ã ç a z i n a c l u v e m e g a r d n a l a c a c i t á m u e n

P Produtos, linhas de produtos:automobilística (pneus e câmaras de ar). Processos: . e l o r t n o c , o ã ç a z i n a c l u v , m e g a t n o m , m e g a r d n a l a c , o ã s u r t x e , o ã s u r t x e o c , o ã ç a r u t s i m e d m e g a l c i c e R s o r e m í l o P . a i g r e n e e m e g a l c i c e r a d s a d n u i r o s a m i r p s a i r é t a M : s o t u d o r p e d s a h n i l , s o t u d o r P . s o c i t é g r e n e e s o c i n â c e m , s o c i m í u Q : s o s s e c o r P e s a n i u q á M s o c i r é f i r e P , s a r o t e j n i ( s o r e m í l o p e d o ã ç a m r o f s n a r t a r a p s a n i u q á M : s o t u d o r p e d s a h n i l , s o t u d o r P , s a n i u q á m s a r t u O . ) s a r o d a m r o f o m r e t e s e r o d a r u t s i m , s a r d n a l a c , s a r o s u r t x e , s a r o d a r p o s , s a r o s s e r p m i , s o h n i o m , s a c s o r , s e z i r t a m e s e d l o m ( s o c i r é f i r e p e s a t n e m a r r e f . l a r e g a i r a t n e m a r r e f , m e g a t n o m , m e g a n i s u : s o s s e c o r P . ) s a r o d a d l o s

(4)

racterização e Desenvolvimen-to de Materiais) e NIT (Núcleo de Informação Tecnológica em Materiais);

- Escola SENAI Mário Amato; - ABPol; INP; EMBRAPA/São Carlos; IPT; IPEN; CTA.

Os principais dados obtidos foram:

- Com exceção do Instituto de Química da USP e da Faculdade de Ciências Agrárias da UNESP, todas as outras instituições ofe-recem cursos sejam “in com-pany” ou avulsos na instituição ou em outros locais. Além dos cursos, a ABPol promove con-gressos nacionais/internacionais e mantém publicação de uma re-vista especializada.

- Os serviços laboratoriais são oferecidos em contato do

pes-quisador com o cliente e atra-vés dos centros especializados existentes na maioria das insti-tuições.

- O número médio de serviços oferecido por ano chega a 3.700 no CCDM/UFSCar e a 1.440 no IPT (plásticos e bor-rachas), caindo para menos que 100 nas demais instituições. - As entidades e as respectivas área abordadas nos cursos es-tão detalhadas no quadro da página seguinte.

Capacitações em P&D

Das 15 instituições analisadas, com capacitação para P&D, foram obtidos os seguintes resultados: - Quanto aos principais tipos de pesquisa, 10 instituições

traba-lham com pesquisa essencial-mente tecnológica para o setor produtivo, 11 com pesquisa acadêmica básica e 12 com aca-dêmica aplicada;

- Quanto aos resultados, 13 ins-tituições geram relatórios técni-cos e dissertações/teses, 11 trans-ferem tecnologia para o setor produtivo e 4 geram patentes; - Quanto às principais fontes de recursos, em 5 instituições há predomínio de recursos orça-mentários próprios ou do Gover-no Federal e em 3 há uma parti-cipação significativa do gover-no estadual. Apenas 2 contam com predomínio de recursos oriundos de convênios com em-presas e/ou serviços prestados. - Quanto às linhas de pesquisa, as principais e o número de

ins-s e d a d i r o i r P s i a p i c n i r

P Justificativa

s a r b i f ) a : s o t i s ó p m o c e s o r e m í l o P ) c ; a r i e r r a b e d ) b s a c i t é t n i s ) d ; x e t á l e l a r u t a n a h c a r r o b o h n e p m e s e d o t l a e d s o t i s ó p m o c s a c i t é t n i s s a h c a r r o b ( o c i n c é t s o r e m í l o p e s a d n e l b , s a d a c i f i d o m -P P ; E P -s o d a c i f i d o m / s o d a ç r o f e r o s u e d a r o f s u e n p ) e ; ) s o r t u o ) b ; ) s o t s u c e e d a d i l a u q ( l a n o i c a n r e t n i l e v í n a o ã ç i t e p m o c ) a s o d a l a b m e s o c i m í u q s o t u d o r p e s o i d é m e r , s o t n e m i l a e d o ã ç e t o r p . S ( e t n e c s e r c l a n o i c a n o ã ç u d o r p ) c ; s e õ ç a c i f i c e p s e s a d o r t n e d , a e r á a n D & P e d o r t n e c o d n i t s i x e n i ) r o t u d o r p r o i a m o é o l u a P o m u s n o c o d % 5 8 ( s u e n p e d r o t e s o a r a p l a i c n e s s e a m i r p -a i r é t a m s e t n e c s e r c o c i g ó l o n c e t o h n e p m e s e d e d s a i c n ê g i x e ) d ; ) l a n o i c a n , e d ú a s , s o d a ç l a c , s e t r o p s e , a c i t u á n o r e a , a c i t s í l i b o m o t u a : s a e r á s a n e d e t n e g r e m e e d a d i s s e c e n ) e ; s a r t u o e r t n e , s o c i t s é m o d o r t e l e . s i a i c o s e s i a t n e i b m a s o n a d e s -o d n a t i v e , o ã ç a z i l i t u e r e d s o s s e c o r p , s a r o t e j n i ( s a r o d a s s e c o r p s a n i u q á M , s e d l o m ) s a r o d a r p o s , s a r o s u r t x e s o c i r é f i r e p e s e z i r t a m r e z a f a r a p a e r á a s s e n s o t n e m i v l o v n e s e d m e r i t s e v n i e v e d s í a P O o d i p á r o a o d i v e d s e t n e c s e r c o ã t s e e u q s e õ ç a t r o p m i s à e t n e r f m ê t s o t n e m a p i u q e s e s s E . s e s í a p s o r t u o e d o c i g ó l o n c e t o ç n a v a . s o t u d o r p s o d e d a d i l a u q e e d a d i v i t u d o r p a n o t e r i d o t i e f e ; s a d a m a c i t l u m s e m l i f ) a : s o s s e c o r P ; N E P / T E P e T E P e d s a m r o f -é r p ) b ) d ; s á g a s o d a t e j n i s o t u d o r p ) c o t l a e d e e t r o p e d n a r g e d s o t u d o r p ; o c i g ó l o n c e t o h n e p m e s e d e o i c í t n e m i l a r o t e s o d e d a d i s r e v i d e e d a d i v i t i t e p m o c e t n e c s e r c ) a ; " s o d a t a l n e " e s a j e v r e c o m o c , s e õ ç a c i l p a s a v o n ) b ; o c i t u ê c a m r a f ; s a e r á s a s r e v i d m e o h n e p m e s e d e e d a d i l a u q a t l a e d s e õ ç a c i l p a ) c ; s i a n o i c n e v n o c s i a i r e t a m s o a a s o j a t n a v o ã ç i u t i t s b u s m e ) d ) b ; s a i r o t l u s n o c ) a : s o ç i v r e S s e õ ç a g l u v i d ) c ; s o t n e v e e d a d i s s e c e n ) b ; s e õ ç a m r o f n i e s a i g o l o n c e t s e t n e c e r s à o s s e c A ) a o d a t s e u e s r a g l u v i d o m o c m e b r o t e s o d o ã ç a r g e t n i a r e v o m o r p e d e t r a e d

(5)

tituições trabalhando nessas áre-as, dentre as 15 pesquisadas são: - Aditivação: 3

- Aspectos mercadológicos: 2 - Blendas e misturas

poliméri-cas: 8 - Catálise: 2 - Compósitos: 11

- Modificação química: 9 -

Processamento/transforma-ção: 10 - Reciclagem: 1

- Síntese de monômeros: 3 - Síntese de polímeros: 9 - Técnicas de caracterização: 11

A análise das necessidades do setor industrial levou os membros da Comissão Setorial de Polímeros a sugerir os temas

de pesquisa que devem ser alvo da política tecnológica do Go-verno, em caráter prioritário e que estão sintetizados na tabela 4.

AÇÕES RECOMENDADAS PARA P&D

Em função das informações sobre as indústrias e sobre o qua-dro do Ensino e P&D no Estado, a Comissão Setorial de Polímeros recomendou a priorização das se-guintes iniciativas para P&D:

- Identificar e apoiar a consoli-dação dos grupos de excelên-cia e outros com atividades em

ensino/pesquisa/desenvolvi-mento em todos os níveis (su-perior, técnico su(su-perior, tecno-logia básica de produção, carac-terização e transformação em polímeros), através da geração de mecanismos que resultem em uti-lização máxima de seu potenci-al. Apoiar e gerar mecanismos para a ampliação das poten-cialidades dos grupos acima mencionados, para atender às ne-cessidades do meio produtivo em P&D e serviços que ainda não são prestados por falta de infra-estrutura. Articular os grupos de excelência com as pequenas e médias empresas para prestação de serviços em tecnologia bási-ca de produção, bási-caracterização e

e d s a r o d a t s e r P s e d a d i t n E

o ç i v r e

S PrincipaisCursos(ÁreasAbordadas)

s i a i r e t a M e d . ª g n E -r a C S F

U Blendas ecompósito;Plásticos;Processamento/transformação; o

ã ç a z i r e t c a r a c e d s a c i n c é T

M D C C -r a C S F

U Técnicasdecaracterização

T I N -r a C S F

U Fontesde informaçãoemmateriais; Métodosdeanáliseesoluçãode e

d a d i l a u Q ; s a m e l b o r p

s o l r a C o ã S A P A R B M

E FibrasNaturais;Elastômeros;Síntesedepolímeros

a c i m í u Q e d . t s n I -P M A C I N

U Adesão; Adesivos;Elastômeros; Plásticos; Síntesedepolímeros

e s i a i r e t a M ª g n E / i l o P ( P S U

) a c i m í u Q ª g n

E Plásticos;Processamento/transformação; Reciclagem

T P

I Elastômeros;Plásticos; Processamento/transformação

N E P

I Máquinas/ferramentas; Processamento/transformação;Tintas e s

e z i n r e v

o t a m A o i r á M I A N E

S Elastômeros;Plásticos; Processamento/transformação;Segurançade o

ã ç a z i r e t c a r a c e d s a c i n c é T ; s a r o t e j n i s a n i u q á m

A T

C Processamento/transformação

P N

I Blendasecompósitos;Mercadológico;Plásticos;Processamento o

ã ç a m r o f s n a r t /

l o P B A

; s i e t x ê t s a r b i F ; s o t i s ó p m o c , s a d n e l B ; o ã ç a v i t i d a , o ã s e d A

; m e g a l c i c e R ; o ã ç a m r o f s n a r t / o t n e m a s s e c o r P ; s o c i t s á l P ; o c i g ó l o d a c r e M

(6)

processamento de materiais poliméricos. Subsidiar as micro, pequenas e médias empresas na utilização dos serviços mencio-nados.

- Apoiar os grupos acima men-cionados em projetos para atu-alização e modernização dos equipamentos e máquinas. Inte-ragir com a FAPESP de forma que os projetos financiados por aquela instituição contemplem as necessidades em P&D das indústrias e que esses projetos permitam o pagamento de bol-sas a pesquisadores envolvidos, a exemplo das bolsas RHAE. Apoiar programas de P&D de curto, médio e longo prazos considerados prioritários (vide

retro a tabela de Pesquisas Prioritárias que devem ser alvo da Política tecnológica). - Substituir a atual política de aplicação dos recursos com base (quase que na sua totalidade) no mérito do pesquisador, por uma que tenha como base o desen-volvimento tecnológico das empresas do Estado, objeti-vando a geração de mais impos-tos. Um modelo de distribui-ção desses recursos, e que pode ser adotado, é o do PADCT-III, que aloca 40% em sub-programas em C&T em áreas prioritárias; 50% em sub-programas cooperativos com o setor privado e 10% em ativi-dades de suporte setorial. As

Instituições de Fomento devem, no entanto, também levar em conta a qualidade do Pesquisa-dor durante o julgamento, sele-ção e enquadramento dos pro-jetos.

- Apoiar atividades de prestação de serviços pelas universidades relativos à proteção da proprie-dade intelectual (patentes, etc.) oriunda das atividades de P&D. Apoiar a criação de mecanismos de incentivo aos pesquisadores que gerem tecnologia.

- Para atividades conjuntas foi recomendado: Apoiar, consoli-dar e unificar as atividades de Grupos de Informações Tecno-lógicas e de P&D do Setor de Polímeros (Associações e

Nú-s e d a d i r o i r P s i a p i c n i r

P Justificativa

s o d s e d a d e i r p o r p e a r u t u r t s E ) a : s o t i s ó p m o c e s o r e m í l o p e s a c i m r é t , s a c i g ó l -o e R ) b ; s a c -i m â n i d o m r e t e d e s a c i r t é l e , s a c i n â c e m e d o ã s u f i d ) c ; o m s i r e p m e t n i m e s o d i l ó s e s o d i u q í l , s e s a g s o r e m í l o p a r u t u r t s e a d o t n e m i c e h n o c o d n u f o r p e g i x e s e õ ç a c i l p a s a v o n e d a c s u b A s o v o n ) a : s i a n o i c i d a r t e s o v o n s i a i r e t a m s o d s i a r e g s e d a d e i r p o r p s a d e , s a c s o r ( s a d a z i m i t o s a t n e m a r r e f s a v o n m e g i x e s o t u d o r p e s o s s e c o r p e d e d a d i s s e c e n ) b ; ) o ã s u r t x e a r a p s e z i r t a m , o ã ç e j n i a r a p s e d l o m ) c ; s i a n o i c a n r e t n i s a m r o n e s a i c n ê g i x e o d n u g e s s o t u d o r p s o d e d a d i l a u q s o t n e m i l a e e d ú a s e d s a e r á s a n s a i c n ê g i x e s a v o n e a c i t á m e t a m m e g a l e d o M ) a e d o d a ç n a v a e l o r t n o c s e r o d a l o r t n o C ) b ; s o s s e c o r p s i e v á m a r g o r P s o c i g ó L e d o ã ç a z i t a m o t u A ) c ; ) P L C ( s e r o d a l u g e r s o d n a m o c ) C N C ( s o d s e d a d e i r p o r p s a e t n e m l a t o t m a t e f a o ã ç a m r o f s n a r t e d s o s s e c o r p s o ) a r a r e g a r a p 0 0 0 9 -O S I s e õ r d a p r a t o d a ) b ; e d a d i l a u q a e s o d a b a c a s o t u d o r p , s a r o t e j n i ( s a n i u q á m s a d e d a d i v i t u d o r p e d o t n e m u a , e d a d i l a u q a e e d a d i l a u q a l a t n e m a d n u f é ) c ; ) s o c i r é f i r e p , s a r o d a r p o s , s a r o s u r t x e a m e g a c e s , a d l o s , o ã s s e r p m i e d s a m e t s i s ( s a n i u q á m s a d e d a d i v i t u d o r p . ) s á g s o v o n ) b ; l a r u t a n a h c a r r o b , s a h c a r r o b a r a p s o v i t i d a e s a c i r é m i l o p s a d n e l b ) c ; s o t i s ó p m o c , e s i l á t a c : s o c i t s á l p o m r e t -i f i d o m e o ã ç a z i r e t c a r a c , a c i m í u q -o c i s í f o ã ç a c ) d r a l u c e l o m o ã ç a l u m i s r e d n e t n e a r a p a h c a r r o b a d o ã ç a m r o f e d o t n e m i c e h n o c e d e d a d i s s e c e N ) a e e d a d i v i t u d o r p e d a d i l a u q r o h l e m o d n a s i v , s e d a d e i r p o r p e a r u t u r t s e a u s s a v o n r a i r c e d e d a d i s s e c e n ) b ; l a b o l g e d a d i v i t i t e p m o c r o i a m à , o ã s a r b a à a i c n ê t s i s e r r o i a m ( s i a i c e p s e s e õ ç a c i l p a m o c s e õ ç i s o p m o c s a v o n m e r i t e p m o c e d e d a d i s s e c e n ) c ; ) s e i r é p m e t n i a , o ã ç a e m r e p ) d s a r u t u r t s e e s o t i s ó p m o c s o v o n e d o t n e m i v l o v n e s e d , s e õ ç a c i l p a . a c i n ô t e l e o r t e l e a n o ã ç a c i l p a e t n e c s e r c , a c i m í u q m e g a l c i c e R e d a c i t é g r e n e e a c i n â c e m s o r e m í l o p 0 0 0 4 1 O S I s a m r o N e d o r t n e d m e g a l c i c e r a r a l p m e t n o c e d e d a d i s s e c e N

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cleos de Informações de Institui-ções).

- Fomentar e apoiar a criação de comissões permanentes dentro das Associações, para a gera-ção de subsídios para a pes-quisa e desenvolvimento que são de interesse do setor pro-dutivo e compatíveis com a re-alidade econômica brasileira (comissões de: caracterização/ aferição, injeção, extrusão, compostos, compósitos, proje-tos de máquinas e ferramentas, fibras naturais, reciclagem, borracha natural, normas, adi-tivos, polímeros condutores, síntese e modificação, entre outras).

AÇÕES RECOMENDADAS PARA CAPACITAÇÃO DE RH

A nível de formação de cursos humanos, a Comissão re-comendou a adoção de três ações básicas:

- Subsidiar e ampliar cursos de “INFORMAÇÃO” e de “FOR-MAÇÃO” de curta e média du-ração, em níveis superior e téc-nico, voltados para profissio-nais de indústrias. Essas ativi-dades devem ser promovidas pelas Associações em conjun-to com as Universidades e Es-colas Técnicas.

- Apoiar e criar mecanismos para ampliar as potencialidades e modernizar as escolas técni-cas e as universidades que já en-sinam polímeros no Estado. Im-plantar ementas atualizadas e que atendam às necessidades do mercado, nos cursos já existen-tes. Apoiar, em parceria com empresas, a formação de recur-sos humanos a nível de mestrado e doutorado com pesquisas apli-cadas à indústria. Diversificar

as especializações dos cursos em função das necessidades de mercado (cursos específicos so-bre borrachas, termofixos, fer-ramentaria e projetos/design, embalagens, etc.).

- Criar escolas de nível técnico no Estado de São Paulo visan-do atender a crescente deman-da desse tipo de Recursos Hu-manos. Apoiar a formação de instrutores de nível técnico no exterior. Adotar como pré-re-quisito para participação, expe-riência industrial de 3 anos na área específica e formação es-colar compatível. Apoiar gru-pos de excelência em projetos de atualização científica em no-vas sub-áreas na forma integra-da com o setor produtivo. Apoi-ar a formação de pesquisado-res em “Propriedade Intelectu-al e Mecanismos de Proteção e Transferência da Tecnologia oriunda das atividades de P&D”.

PROGRAMAS PROPOSTOS

A comissão destaca como pri-oridade, no Setor de Polímeros, a necessidade de apoio aos Pro-gramas de P&D na Área de Transformação de Polímeros. Como apontado pelos indica-dores anteriores, deve-se, por-tanto, investir em programas de P&D que contemplem as seguin-tes áreas no setor de polímeros: Processos envolvendo trans-formação, modificação de polí-meros, desenvolvimento de com-postos

Produtos para o setor automo-bilístico, de embalagens, constru-ção civil, eletroeletrônica

Máquinas e Moldes para de-senvolvimentos, automação e pro-jetos/design

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Estratégias Gerais

São recomendadas as seguin-tes estratégias gerais para apli-cação em todos os programas propostos:

1) Para que as ações propostas resultem em benefício direto do Setor Produtivo, devem existir vínculos entre as linhas de au-xílio a P&D com as empresas ou órgãos do governo. Para tanto, devem ser estabelecidos os se-guintes pontos:

- Participação junto aos órgãos de fomento, de representantes das diversas entidades do Se-tor (Associações, Sindicatos) - Apoio às comissões perma-nentes que geram subsídios para a pesquisa e desenvolvi-mento que sejam de interesse do setor produtivo e compatí-veis com a realidade econômi-ca brasileira.

2) Dentro das linhas de fomento a P&D devem ser considerados:

- Linhas de Bolsas para contra-tação de pesquisadores e técni-cos para o desenvolvimento dos projetos;

- Apoio para a obtenção da pro-teção da Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia resultantes das ações de P&D e incentivos para o desenvolvi-mento e/ou aperfeiçoadesenvolvi-mento de produtos e processos para o se-tor produtivo.

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Estratégias Específicas

De forma a atender às neces-sidades específicas do setor, na modalidade de processos, produ-tos, máquinas e moldes, deve-se adotar as seguintes estratégias:

1) Implantar linhas de proces-samento experimental com equi-pamentos de alta produtividade e com padrões de qualidade para desenvolvimento de: Produtos novos; Produtos convencionais competitivos; Compostos; Ferra-mentas (moldes e matrizes).

2) Implantar linhas de proces-sos de síntese e de catálise para o desenvolvimento de: Processos de polimerização e catalisadores; Novos tipos (grades) de polí-meros; Sistemas de aditivação.

3) Ampliar e consolidar labora-tórios de caracterização de po-límeros para: Caracterizar as pro-priedades dos produtos e mate-riais; Gerar novas aplicações de polímeros convencionais e novos. 4) Implantar P&D em Design/ projetos.

5) Implementar serviços de in-formação sobre cursos, eventos, publicações técnicas, rede de in-formações.

Em relação aos processos, produtos, linhas de produtos e serviços, as estratégias a serem adotadas deverão contemplar as seguintes especialidades:

a) Injeção, injeção sopro, inje-ção a gás, extrusão, extrusão so-pro, calandragem e termofor-magem

b) Moldes, matrizes e roscas c) Borracha Natural

d) Catalisadores

e) Polímeros de barreira f) Consultoria em Design/pro-jetos

g) Atendimento/consultas técni-cas; realização e divulgação de eventos; estudos de monitora-mento e prospecção tecnológica; divulgação de documentos técni-cos; divulgação de indicadores da atividade econômica; divulgação dos programas de P&D para em-presas e seus benefícios.

Objetivos

Os programas de P&D pro-postos pela Comissão Setorial fo-ram elaborados de forma a atin-gir os seguintes objetivos:

1) Novas aplicações de polímeros convencionais ou modificados,

novos produtos ou linhas de pro-dutos para atender às exigências das normas e padrões mundiais de forma competitiva, utilizando-se matérias primas nacionais.

Os custos e a qualidade das resinas e dos produtos novos so-frem constantes melhorias a ní-vel mundial . Competir de for-ma global nessas áreas, tanto em qualidade quanto em preços, exige investimentos em P&D, pois a transferência de tecnologia pode em alguns casos não ser um instrumento disponível.

2) Atingir condições moder-nas de ação em projetos e de-senvolvimentos, de forma a ga-rantir alta qualidade e baixo custo de moldes, roscas, matri-zes, processos, linhas de pro-cesso e máquinas. A implanta-ção de métodos de cálculo, modelagem matemática e si-mulação antecipam os bons re-sultados com pouco investi-mento relativo.

3) A implantação nas indústri-as de linhindústri-as de processos com controles avançados, máquinas produtivas a custos e qualidade competitivos com o mercado in-ternacional.

ABIARB - Associação Brasileira da Indústria de Artefa-tos de Borracha

ABIMAQ - Associação Brasileira da Indústria de Má-quinas e Equipamentos

ABIPLAST - Associação Brasileira da Indústria do Plástico ABREMPLAST - Associação Brasileira dos Recicladores de

Material Plástico

ANIP - Associação Nacional da Indústria de Pneu-máticos

CTA - Centro Técnico Aeroespacial

INP - Instituto Nacional do Plástico

IPEN - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas SINDIBOR - Sindicato da Indústria de Artefatos de

Borra-cha no Estado de São Paulo

SINDIMAQ - Sindicato Nacional da Indústria de Máquinas SINDIPLAST - Sindicato da Indústria de Material Plástico

do Estado de São Paulo

SIRESP - Sindicato da Indústria de Resinas Sintéticas no Estado de São Paulo

Imagem

Tabela 1. Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia em Indústrias
Tabela 2. Principais Produtos, Linhas de Produtos, Processos (Indústrias do Estado de São Paulo)

Referências

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