Teste de Direção 05. Prof. Igor Cintra. Contabilidade Geral e Avançada para ICMS MG. 1 de 17 Prof.

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Teste de Direção 05

Contabilidade Geral e Avançada para ICMS MG

Prof. Igor Cintra

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Teste de Direção 05

Olá pessoal, tudo tranquilo? Este é nosso quinto Teste de Direção, onde você poderá avaliar a absorção dos conteúdos vistos nas duas últimas aulas. Continue avaliando seu nível de conhecimento e reconheça suas fraquezas.

Caso você tenha alguma dúvida em relação a conceitos teórico volte à aula onde o tema foi discutido, releia a teoria e resolva algumas questões.

Caso ainda esteja com problemas sinta-se à vontade para me enviar uma mensagem, inclusive pelas minhas redes sociais, ok?

Por fim, também te convido para entrar no meu canal gratuito do Telegram, onde posto conteúdo de Contabilidade Geral, Contabilidade Avançada e Contabilidade de Custos para os alunos focados em concursos públicos. Clique na figura abaixo.

Vamos, portanto, às questões que preparei especialmente para você testar sua direção!

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Exercícios para Revisão

1.

A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada

( ) CERTO ( ) ERRADO

2.

As Reservas de Capital representam receitas que transitaram pelo resultado e que são apropriadas posteriormente no Patrimônio Líquido a entidade.

3.

Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem o ágio na emissão de ações, assim como o ágio na alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição.

4.

As reservas de capital podem ser utilizadas para, por exemplo, o resgate de partes beneficiárias e incorporação ao capital social.

5.

Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários.

6.

A conta Lucros Acumulados foi extinta após a Lei n° 11.638/07, visto que na redação atual da Lei n°

6.404/76 apenas a conta Prejuízos Acumulados compõe o Patrimônio Líquido das entidades.

7.

Os gastos incorridos com a emissão de novas ações deverão ser apropriados ao resultado do exercício em que a captação de recursos se efetivar.

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8.

A conta Ações em Tesouraria representa as ações que a entidade adquiriu de sua própria emissão. É evidenciada no Patrimônio Líquido das entidades, sendo, portanto, uma conta de natureza credora.

9.

São Reservas de Lucros: Reserva Legal, Reserva Estatutária, Reserva para Contingências, Reserva de Incentivos Fiscais, Reserva Orçamentária, entre outras.

10.

A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital.

11.

Antes de qualquer destinação do lucro líquido do exercício a entidade deve aplicar 5%, obrigatoriamente, à Reserva Legal. Tal valor, no entanto, não poderá ultrapassar a 20% do Capital Social Subscrito.

12.

A companhia deverá deixar de constituir a reserva legal no exercício em que o saldo dessa reserva, acrescido do montante das reservas de capital, exceder de 30% (trinta por cento) do capital social.

13.

O estatuto da empresa poderá criar reservas desde que indique de modo preciso e completo, a sua finalidade; fixe os critérios para determinar a parcela anual dos lucros líquidos que serão destinados à sua constituição; e estabeleça o limite máximo da reserva.

14.

A assembleia-geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, destinar parte do lucro líquido à formação de reserva com a finalidade de compensar, em exercício futuro, a diminuição do lucro decorrente de perda julgada possível, cujo valor possa ser estimado.

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15.

A parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos poderá ser destinada para a constituição da reserva de incentivos fiscais, de acordo com o Art. 195-A, e poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório.

16.

No exercício em que o montante do dividendo obrigatório ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, a assembleia-geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar.

17.

O dividendo não será obrigatório no exercício social em que os órgãos da administração informarem à assembleia-geral ordinária ser ele incompatível com a situação financeira da companhia. O conselho fiscal, se em funcionamento, deverá dar parecer sobre essa informação e, na companhia aberta, seus administradores encaminharão à Comissão de Valores Mobiliários, dentro de 10 (dez) dias da realização da assembleia-geral, exposição justificativa da informação transmitida à assembleia.

18.

O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais, de lucros a realizar e reserva de lucros específica, não poderá ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite, a assembleia deliberará sobre aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos.

19.

A companhia somente pode pagar dividendos à conta de lucro líquido do exercício, de lucros acumulados e de reserva de lucros; e à conta de reserva de capital, no caso das ações ordinárias.

20.

Os acionistas têm direito de receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, a parcela dos lucros estabelecida no estatuto ou, se este for omisso, a importância de 50% do lucro líquido ajustado nos termos do art. 202, I, da Lei n° 6.404/76.

21.

Quando o estatuto for omisso e a assembleia-geral deliberar alterá-lo para introduzir norma sobre a matéria, o dividendo obrigatório não poderá ser inferior a 50% (cinquenta por cento) do lucro líquido ajustado.

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22.

O dividendo deverá ser pago, salvo deliberação em contrário da assembleia-geral, no prazo de 90 (noventa) dias da data em que for declarado e, em qualquer caso, dentro do exercício social.

23.

Na redação original da Lei n° 6.404/76 o ativo era subdividido em Circulante, Realizável a Longo Prazo e Ativo Permanente, que era composto por Investimentos, Imobilizado e Diferido.

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Gabarito

01 – C 05 – C 09 – C 13 – C 17 – E 21 – E 02 – E 06 – E 10 – C 14 – E 18 – C 22 – E 03 – E 07 – E 11 – E 15 – C 19 – E 23 – C 04 – C 08 – E 12 – E 16 – C 20 – C

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Resolução dos Exercícios

1.

A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada

( ) CERTO ( ) ERRADO RESOLUÇÃO:

Segundo a Lei n° 6.404/76 a entidade deve evidenciar o Capital Social Subscrito e o Capital Social a Integralizar.

Capital Social Subscrito ( – ) Capital Social a Integralizar Com isso, correta a afirmativa.

GABARITO: C

2.

As Reservas de Capital representam receitas que transitaram pelo resultado e que são apropriadas posteriormente no Patrimônio Líquido a entidade.

Reservas de Capital são receitas que não transitam pelo resultado do exercício e que ficam no Patrimônio Líquido da entidade.

Com isso, incorreta a afirmativa.

GABARITO: E

3.

Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem o ágio na emissão de ações, assim como o ágio na alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição.

Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem:

a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias (ágio na emissão de ações);

b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição.

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GABARITO: E

4.

As reservas de capital podem ser utilizadas para, por exemplo, o resgate de partes beneficiárias e incorporação ao capital social.

O art. 200 da Lei n° 6.404/76, que dispõe sobre a utilização da Reserva de Capital, diz que as reservas de capital somente poderão ser utilizadas para:

I – absorção de prejuízos que ultrapassarem os lucros acumulados e as reservas de lucros (artigo 189, parágrafo único);

II – resgate, reembolso ou compra de ações;

III – resgate de partes beneficiárias;

IV – incorporação ao capital social;

V – pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando essa vantagem lhes for assegurada (artigo 17, § 5º).

Com isso, correta a afirmativa.

GABARITO: C

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5.

Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários.

Segundo o § 3° ao artigo 182 da Lei n° 6.404/76, serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo.

GABARITO: C

6.

A conta Lucros Acumulados foi extinta após a Lei n° 11.638/07, visto que na redação atual da Lei n°

6.404/76 apenas a conta Prejuízos Acumulados compõe o Patrimônio Líquido das entidades.

Após a Lei n° 11.638/07 a conta “Lucros Acumulados” foi extinta do Patrimônio Líquido das Sociedades Anônimas, salvo em caráter transitório. Ou seja, a conta “Lucros Acumulados” continua existindo ao longo do período, mas deverá ser “zerada” no fim do exercício.

Assim, incorreta a afirmativa.

GABARITO: E

7.

Os gastos incorridos com a emissão de novas ações deverão ser apropriados ao resultado do exercício em que a captação de recursos se efetivar.

A conta Gastos com Emissão de Ações é retificadora do PL e representa despesas necessárias para a emissão de ações. Antes da Lei n° 11.638/07 tais gastos eram lançados diretamente contra o resultado do exercício como despesas.

Atualmente tais despesas são classificadas na conta “Gastos com Emissão de Ações”, retificadora do PL.

Posteriormente são compensadas como contrapartida de uma Reserva de Capital ou redução do Capital Social.

Ainda assim, caso não haja sucesso na emissão das novas ações tais gastos serão lançados diretamente como despesas do exercício.

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GABARITO: E

8.

A conta Ações em Tesouraria representa as ações que a entidade adquiriu de sua própria emissão. É evidenciada no Patrimônio Líquido das entidades, sendo, portanto, uma conta de natureza credora.

A conta “Ações em Tesouraria” é retificadora do PL representativa das ações adquiridas pela própria empresa, ou seja, quando a empresa retira suas ações do mercado.

Na operação de aquisição de ações em tesouraria a empresa não pode adquirir ações não integralizadas.

Segundo a Lei n° 6.404/76 as ações em tesouraria deverão ser destacadas no balanço como dedução da conta do patrimônio líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição. Diz, ainda, que as ações adquiridas, enquanto mantidas em tesouraria, não terão direito a dividendo nem a voto.

GABARITO: E

9.

São Reservas de Lucros: Reserva Legal, Reserva Estatutária, Reserva para Contingências, Reserva de Incentivos Fiscais, Reserva Orçamentária, entre outras.

Reservas de Lucros são contas constituídas com origem nos lucros da empresa para utilização posterior. São reservas de lucros:

• Reserva Legal

• Reservas Estatutárias

• Reservas para Contingências

• Reserva de Incentivos Fiscais

• Reserva de Retenção de Lucros

• Reserva de Lucros a Realizar

• Reserva Especial para Dividendos Obrigatórios

• Reserva de Lucros Específica

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GABARITO: C

10.

A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital.

A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital.

GABARITO: C

11.

Antes de qualquer destinação do lucro líquido do exercício a entidade deve aplicar 5%, obrigatoriamente, à Reserva Legal. Tal valor, no entanto, não poderá ultrapassar a 20% do Capital Social Subscrito.

Do lucro líquido do exercício, 5% (cinco por cento) serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá de 20% (vinte por cento) do capital social.

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O limite máximo da Reserva Legal é de 20% do Capital Social Integralizado (e não subscrito).

GABARITO: E

12.

A companhia deverá deixar de constituir a reserva legal no exercício em que o saldo dessa reserva, acrescido do montante das reservas de capital, exceder de 30% (trinta por cento) do capital social.

A companhia poderá deixar de constituir a reserva legal no exercício em que o saldo dessa reserva, acrescido do montante das reservas de capital, exceder de 30% (trinta por cento) do capital social.

GABARITO: E

13.

O estatuto da empresa poderá criar reservas desde que indique de modo preciso e completo, a sua finalidade; fixe os critérios para determinar a parcela anual dos lucros líquidos que serão destinados à sua constituição; e estabeleça o limite máximo da reserva.

O estatuto da empresa poderá criar reservas desde que, para cada uma:

I – indique, de modo preciso e completo, a sua finalidade;

II – fixe os critérios para determinar a parcela anual dos lucros líquidos que serão destinados à sua constituição;

e

III – estabeleça o limite máximo da reserva.

GABARITO: C

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14.

A assembleia-geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, destinar parte do lucro líquido à formação de reserva com a finalidade de compensar, em exercício futuro, a diminuição do lucro decorrente de perda julgada possível, cujo valor possa ser estimado.

Segundo o Art. 195 da Lei n° 6.404/76, a assembleia-geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, destinar parte do lucro líquido à formação de reserva com a finalidade de compensar, em exercício futuro, a diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável, cujo valor possa ser estimado.

A proposta dos órgãos da administração deverá indicar a causa da perda prevista e justificar, com as razões de prudência que a recomendem, a constituição da reserva.

A reserva será revertida no exercício em que deixarem de existir as razões que justificaram a sua constituição ou em que ocorrer a perda.

GABARITO: E

15.

A parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos poderá ser destinada para a constituição da reserva de incentivos fiscais, de acordo com o Art. 195-A, e poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório.

A assembleia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório.

GABARITO: C

16.

No exercício em que o montante do dividendo obrigatório ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, a assembleia-geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar.

No exercício em que o montante do dividendo obrigatório ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, a assembleia-geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar.

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Considera-se realizada a parcela do lucro líquido do exercício que exceder da soma dos seguintes valores:

I – o resultado líquido positivo da equivalência patrimonial; e

II – o lucro, rendimento ou ganho líquidos em operações ou contabilização de ativo e passivo pelo valor de mercado, cujo prazo de realização financeira ocorra após o término do exercício social seguinte.

GABARITO: C

17.

O dividendo não será obrigatório no exercício social em que os órgãos da administração informarem à assembleia-geral ordinária ser ele incompatível com a situação financeira da companhia. O conselho fiscal, se em funcionamento, deverá dar parecer sobre essa informação e, na companhia aberta, seus administradores encaminharão à Comissão de Valores Mobiliários, dentro de 10 (dez) dias da realização da assembleia-geral, exposição justificativa da informação transmitida à assembleia.

O dividendo não será obrigatório no exercício social em que os órgãos da administração informarem à assembleia-geral ordinária ser ele incompatível com a situação financeira da companhia. O conselho fiscal, se em funcionamento, deverá dar parecer sobre essa informação e, na companhia aberta, seus administradores encaminharão à Comissão de Valores Mobiliários, dentro de 5 (cinco) dias da realização da assembleia-geral, exposição justificativa da informação transmitida à assembleia.

Os lucros que deixarem de ser distribuídos serão registrados como reserva especial e, se não absorvidos por prejuízos em exercícios subsequentes, deverão ser pagos como dividendo assim que a situação financeira da companhia permitir.

GABARITO: E

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18.

O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais, de lucros a realizar e reserva de lucros específica, não poderá ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite, a assembleia deliberará sobre aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos.

O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais, de lucros a realizar e reserva de lucros específica, não poderá ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite, a assembleia deliberará sobre aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos.

GABARITO: C

19.

A companhia somente pode pagar dividendos à conta de lucro líquido do exercício, de lucros acumulados e de reserva de lucros; e à conta de reserva de capital, no caso das ações ordinárias.

Segundo o Art. 201 da Lei n° 6.404/76 a companhia somente pode pagar dividendos à conta de lucro líquido do exercício, de lucros acumulados e de reserva de lucros; e à conta de reserva de capital, no caso das ações preferenciais.

GABARITO: E

20.

Os acionistas têm direito de receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, a parcela dos lucros estabelecida no estatuto ou, se este for omisso, a importância de 50% do lucro líquido ajustado nos termos do art. 202, I, da Lei n° 6.404/76.

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RESOLUÇÃO:

Segundo o art. 202, I, da Lei n° 6.404/76 os acionistas têm direito de receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, a parcela dos lucros estabelecida no estatuto ou, se este for omisso, a importância de 50% do Lucro Líquido Ajustado:

Se houver prejuízos acumulados tal valor também deverá ser deduzido da base de cálculo dos dividendos.

Lembre-se de escutar o mnemônico Le Cont IF LE, clicando no ícone abaixo.

GABARITO: C

21.

Quando o estatuto for omisso e a assembleia-geral deliberar alterá-lo para introduzir norma sobre a matéria, o dividendo obrigatório não poderá ser inferior a 50% (cinquenta por cento) do lucro líquido ajustado.

O estatuto poderá estabelecer o dividendo como porcentagem do lucro ou do capital social, ou fixar outros critérios para determiná-lo, desde que sejam regulados com precisão e minúcia e não sujeitem os acionistas minoritários ao arbítrio dos órgãos de administração ou da maioria.

No entanto, quando o estatuto for omisso e a assembleia-geral deliberar alterá-lo para introduzir norma sobre a matéria, o dividendo obrigatório não poderá ser inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido ajustado.

GABARITO: E

22.

O dividendo deverá ser pago, salvo deliberação em contrário da assembleia-geral, no prazo de 90 (noventa) dias da data em que for declarado e, em qualquer caso, dentro do exercício social.

O § 3º do artigo 205 da Lei 6.404/76 diz que o dividendo deverá ser pago, salvo deliberação em contrário da assembleia-geral, no prazo de 60 (sessenta) dias da data em que for declarado e, em qualquer caso, dentro do exercício social.

GABARITO: E

𝑫𝒊𝒗𝒊𝒅𝒆𝒏𝒅𝒐𝒔 = 𝟓𝟎% (𝑳𝑳𝑬 − 𝑹𝒆𝒔. 𝑳𝒆𝒈𝒂𝒍 ± 𝑹𝒆𝒔. 𝒅𝒆 𝑪𝒐𝒏𝒕. ± 𝑹𝒆𝒔. 𝒅𝒆 𝑰𝑭. ± 𝑹𝒆𝒔. 𝒅𝒆 𝑳𝒖𝒄𝒓𝒐𝒔 𝑬𝒔𝒑𝒆𝒄. )

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23.

Na redação original da Lei n° 6.404/76 o ativo era subdividido em Circulante, Realizável a Longo Prazo e Ativo Permanente, que era composto por Investimentos, Imobilizado e Diferido.

É importante memorizar a evolução dos itens que compõem o patrimônio da entidade, desde a redação original da Lei n° 6.404/76 e após as alterações promovidas pelas Leis n^os 11.637/09 e 11.941/09.

Perceba, portanto, que a afirmativa está correta.

GABARITO: C

Lei n°

6.404/76

ATIVO

•Circulante

•Realizável a LP

•Permanente

•Investimentos

•Imobilizado

•Diferido

PASSIVO

•Circulante

•Exigível a LP

•REF

•PL

•Capital Social

•Res. de Capital

•Res. de Reavaliação

•Res. de Lucros

•Lucros ou Prej. Acum.

Após a Lei n°

11.638/07

ATIVO

•Circulante

•Realizável a LP

•Permanente

•Investimentos

•Imobilizado

•Intangível

•Diferido

PASSIVO

•Circulante

•Exigível a LP

•REF

•PL

•Capital Social

•Res. de Capital

•Aj. Aval. Patrimonial

•Res. de Lucros

•Ações em Tesouraria

•Prejuízos Acumulados

Após a Lei n°

11.941/09

ATIVO

•Circulante

•Não Circulante

•Realizável a LP

•Investimentos

•Imobilizado

•Intangível

PASSIVO

•Circulante

•Não Circulante

•PL

•Capital Social

•Res. de Capital

•Aj. Aval. Patrimonial

•Res. de Lucros

•Ações em Tesouraria

•Prejuízos Acumulados

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