PACI ENTES CON I NFARTO DEL MI OCÁRDI O AGUDO Y LOS FACTORES QUE I NTERFI EREN
EN LA BÚSQUEDA DE UN SERVI CI O DE EMERGEN CI A: I MPLI CACI ON ES PARA LA
EDUCACI ÓN EN SALUD
Bet ina Fr anco1 En eida Rej an e Rabelo2 Silv ia Goldem ey er3 Em iliane Nogueir a de Souza4
Con el obj et iv o de est im ar el t iem po t r anscur r ido ent r e el inicio de las señales y sínt om as del infar t o
hast a la llegada al sect or de em er gencia car diológica ( delt a T) y los fact or es que influenciar on ese pr oceso, se
est udiar on 112 pacient es, con diagnóst ico de infar t o con elevación del segm ent o ST. El delt a T fue en pr om edio
de 3h59m in ± 2h55m in, siendo que 99( 88% ) de esos pacient es buscar on un ser vicio de em er gencia una hor a después el inicio del event o. Pacient es solt er os pr esent ar on un delt a T m enor en r elación a los dem ás ( P= 0,006) ,
así com o aq u ellos q u e r econ ocier on los sín t om as com o u n ev en t o car d íaco; d olor t or ácico con ar d or f u e
r elat ado por 25( 24% ) pacient es, siendo que la pr im er a act it ud t om ada ant e esos sínt om as fue la aut om edicación
37( 33% ) . Se concluy ó que el r econocim ient o de las señales y de los sínt om as de I MA por el pacient e es un
fact or det er m inant e en la búsqueda de at ención especializada.
DESCRI PTORES: infar t o del m iocár dio; sígnos y sint om as; t iem po; enfer m er ía
PATI ENTS W I TH ACUTE MYOCARDI AL I NFARCTI ON AND I NTERFERI NG FACTORS W HEN
SEEKI NG EMERGENCY CARE: I MPLI CATI ONS FOR HEALTH EDUCATI ON
Wit h t he obj ect ive of est im at ing t he t im e elapsed bet w een t he beginning of t he signs and sym pt om s of
a hear t at t ack unt il t he ar r ival at t he car diology em er gency ser vice ( Delt a T) and t he fact or s t hat influence in
t h is pr ocess, 1 1 2 pat ien t s w er e st u died, w it h an in far ct ion diagn osis w it h su pr au n lev elin g ST segm en t . Th e
delt a T w as on aver age of 3h59 ± 2h55m in; 99( 88% ) of t hose pat ient s sought out an em er gency ser vice w it hin
1h aft er t he beginning of t he ev ent . Unm ar r ied pat ient s pr esent ed a delt a T sm aller in r elat ion t o t he ot her s
( P= 0,006) , as w ell as t hose t hat r ecognized t he sym pt om s as a hear t event ; t hor acic pain w it h bur ning sym pt om s,
w er e d escr ib ed b y 2 5 ( 2 4 % ) of p at ien t s, an d t h e f ir st at t it u d e t ak en , in v iew t h ose sy m p t om s, w as self
-m edicat ion 37( 33% ) . The r ecognit ion of t he signs and sy-m pt o-m s of Acut e Myocar diu-m I nfar ct ion, is a decisive
fact or for t he seek ing of a specialized ser v ice.
DESCRI PTORS: m y ocar dial infar ct ion; signs and sy m pt om s; t im e; nur sing
PACI ENTES COM I NFARTO AGUDO DO MI OCÁRDI O E OS FATORES QUE I NTERFEREM NA
PROCURA POR SERVI ÇO DE EMERGÊN CI A: I MPLI CAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO EM SAÚDE
Com o obj et iv o de est im ar o t em po decor r ido en t r e o in ício dos sin ais e sin t om as do in far t o at é a
chegada ao set or de em er gência car diológica ( delt a T) e os fat or es que influenciar am esse pr ocesso, est
udou-se 112 pacient es, com o diagnóst ico de infar t o com supr adesnível do udou-segm ent o ST. O delt a T foi, em m édia, de
3h59m in ± 2h55m in, sendo que 99( 88% ) desses pacient es pr ocur ar am por ser v iço de em er gência um a hor a
após o início do ev ent o. Pacient es solt eir os apr esent ar am delt a T m enor em r elação aos dem ais ( p= 0 , 0 0 6 ) ,
assim , com o aq u eles q u e r econ h ecer am os sin t om as com o ev en t o car d íaco; d or t or ácica em ar d ên cia f oi
r e l a t a d a p o r 2 5 ( 2 4 % ) p a ci e n t e s, se n d o q u e a p r i m e i r a a t i t u d e t o m a d a d i a n t e d e sse s si n t o m a s f o i a
aut om edicação ( 3 7 - 3 3 % ) . Concluiu- se que o r econhecim ent o dos sinais e dos sint om as de infar t o agudo do
m iocár dio ( I AM) pelo pacient e é fat or det er m inant e par a a pr ocur a por at endim ent o especializado.
DESCRI TORES: infar t o do m iocár dio; sinais e sint om as; t em po; enfer m agem
1 Especialist a en Enfer m er ía en Car diología, Enfer m er a Asist encial; 2 Doct or en Ciencias Biológicas, Pr ofesor ; 3 Maest r a en Car diología, Pr ofesor ; 4 Maest r a en
I NTRODUCCI ÓN
I
n cl u si v e co n l a i n t r o d u cci ó n d e u n i d ad escor onar ias, con los av ances de la t er apia fibr inolít ica
y con los nuevos procesos de int ervención per cut ánea,
el infar t o del m iocar dio agudo ( I MA) cont inua siendo
l a ca u sa n ú m e r o u n o d e m o r t a l i d a d p o r su a l t a
incidencia y por la m ort alidad pr ehospit alar ia( 1). El I MA
p u e d e p r e s e n t a r s e b a j o d o s f o r m a s d i s t i n t a s ,
obser v adas a t r av és de cr it er ios elect r ocar diogr áficos
que com pr enden el I MA con elev ación del segm ent o
ST y el I MA sin elev ación o descen so del segm en t o
ST. La gran diferencia ent re am bos es la t erapéut ica( 2).
Par a los pacient es con el diagnóst ico de I MA sin ST
elev ado la conduct a t er apéut ica se asem ej a m ucho a
la adopt ada en la angina inest able. Ya que par a los
p acien t es con I MA con ST elev ad o, v ar ia d esd e el
u so d e t r o m b o l ít i co s a l a a n g i o p l a st i a co r o n a r i a
t r anslum inal per cut ánea ( ACTP) con o sin st ent( 1). El
punt o clave par a el t r at am ient o del I MA con ST elevado
est á relacionado al t iem po de inst it ución de la t erapia
de r eper f u sión . La r ecan alización ar t er ial en t iem po
hábil t r ae num er osos beneficios par a la pr eser v ación
de la función vent ricular y aum ent o de la sobr evida( 3).
Est e hecho est á prim eram ent e vinculado a la educación
de la sociedad par a el r econocim ient o de las señales
y de los sínt om as por los pacient es y post er ior m ent e
a la búsqueda inm ediat a de un ser vicio de em er gencia.
Co n s e c u e n t e m e n t e , e s t a s a c c i o n e s e s t a r á n
co n t r i b u y e n d o d i r e ct a m e n t e a l a r e d u cci ó n d e l a
m or t alidad( 1 ).
Var ios est udios dem uest ran que apenas 20%
de los pacient es con dolor del t ór ax agudo llegan al
sect or de em er gen cia an t es de dos h or as del in icio
d e los sín t om as( 3 - 4 ). Los f act or esq u e p u ed en est ar
r elacion ados con el at r aso en bu scar au x ilio m édico
p u ed en ser q u e el p acien t o n o r econ oce el ev en t o
car d íaco . En t r e eso s f act o r es est án : el b aj o n i v el
so ci o e co n ó m i co , e l se x o f e m e n i n o , a d e m á s d e l a
aut om edicación ut ilizada por algunos pacient es( 5). Un
est udio r ealizado en el Br asil, r ev eló que la dem or a
en la b ú sq u ed a p or u n ser v icio esp ecializad o est á
relacionada a la falt a de reconocim ient o de las señales
y de los sínt om as del I MA, por la negación en acept ar lo
y p o r l a a t e n c i ó n p r e v i a n o e s p e c i a l i z a d a . Fu e
obser vado t am bién, que las condiciones de t r anspor t e
i n f l u e n c i a r o n e n e l a t r a s o d e l a b ú s q u e d a d e
h osp it alización( 6 ). La id en t if icación d e f act or es q u e
cont r ibuyen a el at r aso en buscar un ser vicio m édico
de em er gen cia, en difer en t es locales, es im por t ant e
en la m edida en que los pr ofesionales de enfer m er ía
p u e d e n d e s a r r o l l a r m e d i d a s d e i n t e r v e n c i ó n y
acciones educat iv as j unt o a los pacient es, fam iliar es
y com u n idad. De esa f or m a, est e t r abaj o t ien e por
obj et ivo est im ar el t iem po t r anscur r ido ent r e el inicio
d e las señ ales y d e los sín t om as d el I MA h ast a la
lleg ad a al sect or d e em er g en cia car d iológ ica ( d elt a
T) y los fact or es que influenciar on en ese pr oceso.
MÉTODOS
Se t r at a de un est udio t r ansv er sal, r ealizado
en el p er ío d o d e Mar zo a Ag o st o d e 2 0 0 6 , en u n
hospit al especializado en car diología, en el est ado de
Río Gr an d e d el Su r. se I n clu y ó, con secu t iv am en t e,
pacien t es con diagn óst ico de I MA con ST elev ado ,
e v i d e n c i a d o p o r e l e l e c t r o c a r d i o g r a m a ( ECG) ,
p r e s e n t a c i ó n c l ín i c a , a l t e r a c i o n e s e n z i m á t i c a s
r eg ist r ad as p or el m éd ico en u n a f ich a, cu y a ed ad
er a > d e 1 8 a ñ o s, co n sci en t es, o r i en t a d o s y q u e
b u s c a r o n e l s e r v i c i o d e e m e r g e n c i a ( S E) .
Ex c l u y é n d o s e l o s p a c i e n t e s c o n i n e s t a b i l i d a d
hem odinám ica, con I MA con ST elev ado pr ocedent es
de las unidades de int er nación, con cuadr o de shock
ca r d i o g é n i co , a sí co m o a q u e l l o s p r o ce d e n t e s d e l
int er ior del est ado. Par a la r ecolección de dat os fue
e l a b o r a d o u n c u e s t i o n a r i o e s t r u c t u r a d o c o n
i n f o r m a c i o n e s r e l a t i v a s a l o s d a t o s s o c i o
-d em og r áf icos, clín icos y -d e las señ ales y sín t om as
i n i ci a l es co n si d er a n d o l o ca l i za ci ó n , ca r a ct er íst i ca ,
irradiación e int ensidad del dolor. Ot ras inform aciones
fuer on adicionadas com o sínt om as asociados, pr im er a
act it ud t om ada fr ent e al dolor y r azones par a buscar
e l se r v i ci o d e e m e r g e n ci a e sp e ci a l i za d o . Pa r a l a
ev aluación de la int ensidad del dolor fue ut ilizada la
escala d e g r ad u ación n u m ér ica, q u e v ar ia d e 0 - 1 0
pon t os, sien do cer o n in gú n dolor y 1 0 el peor. Ese
cuest ionario fue aplicado por la invest igadora durant e
las 24 hor as de la adm isión hospit alar ia. El r esult ado
evaluado en est e est udio fue el delt a T, definido com o
el t iem po t r anscur r ido ent r e el inicio de los sínt om as
relat ado por el pacient e hast a la llegada a el SE. Las
com or bidades y el hor ar io de llegada a el SE fuer on
ext raídos del bolet ín de at ención, m om ent o en el cual
apr obado por el Com it é de Ét ica en I nv est igación de
la inst it ución y t odos los pacient es fueron esclarecidos
sobr e los obj et ivos del est udio por m edio del t ér m ino
de consent im ient o libre y esclarecido, el cual firm aron
concordando en part icipar del est udio. Para el análisis
est adíst ico, se u t ilizó el pr ogr am a est adíst ico SPSS.
La s v a r i a b l e s co n t i n u a s f u e r o n p r e se n t a d a s co n
p r o m e d i o y d e s v i a c i ó n e s t á n d a r o m e d i a n a y
per cent iles, conform e los pr esupuest os de nor m alidad.
La s v a r i a b l es ca t eg ó r i ca s f u er o n p r esen t a d a s co n
fr ecuencias absolut as y r elat iv as. Par a com par ar las
v ar iab les cat eg ór icas f u er on u t ilizad as las p r u eb as
Ex at a d e Fi sh er y Ch i - cu ad r ad o d e Pear so n . Par a
com parar las variables cont inuas ent r e gr upos, fuer on
ut ilizadas las pr uebas t de St udent , Mann- Whit ney y
Kr u sk al- Wallis. Fu e cr eado u n gr áfico box plot , en t r e
el d el t a T y l a p er cep ci ó n d e l o s sín t o m as d e l o s
pacien t es fr en t e a u n ev en t o car díaco. En t odas las
análisis se ut ilizó el nivel de significancia a = 5% ( P<
0 , 0 5 ) .
RESULTADOS
De un t ot al de 112 pacient es, 80( 71,4% ) er an
d el sex o m ascu lin o, con ed ad p r om ed io d e 5 8 ± 1 2
años. En cuant o a la ocupación pr ofesional, 62( 55,4% )
e r a n p r o f e s i o n a l m e n t e a c t i v o s , p r o c e d e n t e d e l
m u n i ci p i o d e Po r t o Al e g r e 9 0 ( 8 0 , 4 % ) y ca sa d o s
71( 63,4% ) . Dat os pr esent ados en la Tabla 1. El t iem po
t r an scu r r ido en t r e el in icio de los sín t om as h ast a la
l l e g a d a a l s e r v i c i o d e e m e r g e n c i a c a r d i o l ó g i c a ,
d e n o m i n a d o d e l t a T, f u e e n p r o m e d i o d e
3h59m in± 2h55m in, siendo que 98( 88,39% ) pacient es
d e l a m u e st r a b u sca r o n u n se r v i ci o d e a t e n ci ó n
m édica 1 hor a después del com ienzo de los sínt om as.
Cu an d o f u er o n co r r el aci o n ad as l as v ar i ab l es ed ad
( rs= 0,12) , r ent a ( rs= 0,17) y escolar idad ( rs= 0,24) con
el delt a T, se encont r ó una cor r elación ent r e débil y
m oder ada r espect iv am ent e. Cuando com par am os los
delt as T en r elación al est ado civ il de los pacient es,
s e p u e d e p e r c i b i r, q u e l o s p a c i e n t e s c a s a d o s ,
div or ciados y v iu dos pr esen t ar on u n delt a T m ay or
en relación a los pacient es solt eros ( Tabla 2) . El hecho
d e q u e a l g u n o s p a ci e n t e s p r e se n t a r o n u n I MA o
r e v a s c u l a r i z a c i ó n m i o c á r d i c a p r e v i a n o a l t e r ó
significat ivam ent e el delt a T cuando com par am os con
los dem ás.
Ta b l a 1 - Ca r a ct e r íst i ca s d e m o g r á f i ca s y cl ín i ca s
( n = 112)
* Dat o pr esent ado con pr om edio y desviación est ándar †
Dat os pr esent ados con m ediana y per cent iles 25 y 75
Tabla 2 - Caract er íst icas dem ogr áficas y clínicas y el
delt a T ( n= 112)
Delt a T pr esent ado en pr om edio± de. * Excluidos dos ( 2) pacient es de la m uest r a, ya que ut ilizar on aut obús com o m edio de t r anspor t e.
Del t ot al de pacient es, 89( 84% ) pr esent ar on
dolor r et r oest er n al. La car act er íst ica pr esen t ada fu e
el t i p o d e ar d o r, seg u i d a p o r d o l o r t i p o o p r esi v o,
s i e n d o q u e 8 2 ( 7 3 , 2 % ) p a c i e n t e s p r e s e n t a r o n
i r r a d i a ci ó n p a r a o t r a p a r t e d e l cu e r p o , co m o l o s
m i e m b r o s s u p e r i o r e s [ 2 4 ( 2 9 , 3 % ) ] . El d o l o r f u e
acom pañ ado de señ ales y de sín t om as, t ales com o
sudor ación35( 38,8% ) , náuseas y vóm it os 24( 26,6% ) ,
sien do qu e apen as 2 2 ( 1 9 , 6 % ) pacien t es t u v ier on el
d o l o r co m o m a n i f e st a ci ó n a i sl a d a . En r e l a ci ó n a l
Características N % Delta T (hr:mín) P
Estado civil
Casado 71(63.4) 4:13 ± 3:02
0.006
Soltero 9(8.0) 1:28 ± 0:55
Divorciado 23(20.5) 3:47 ± 3:09
Viudo 9(8.0) 4:16 ± 1:36
Procedencia
Porto Alegre 90(80.4) 3:38 ± 2:59
0.004
Región Metropolitana 22(19.6) 5:00 ± 2:29
Medio de transporte
Automóvil 67(59.8) 2:56 ± 2:22
0.000
Ambulancia 43(38.4) 5:31 ± 3:06
IAM previo
Sí 23(20.5) 3:20 ± 2:24
0.292
No 89(79.5) 4:03 ± 3:03
Revascularización miocárdica previa
Si 11(9.8) 3:47 ± 3:07
0.879
No 101(90.2) 3:55 ± 2:56
Características N%
Edad (años) 58 ± 12.1
Género masculino 58 ± 12.1
Estado Civil Casado 58 ± 12.1
Renta (salarios mínimos) 3.0(2.0-5.0)
Años de estudio 8.0(5.0-11.0)
Profesionalmente activo 62(55.4)
Terapéutica instituída
Angioplastía Coronariana 96(85.7)
Trombólisis 6(5.4)
Diabetes Mellitus 21(18.8)
Hipertensión Arterial 72(64.3)
Fumador 47(42.0)
Hiperlipidemia 26(23.2)
Infarto prévio 26(23.2)
Histórico de Cardiopatía Isquemica 31(27.7)
Revascularización prévia 11(9.8)
su r g i m i en t o d e l o s p r i m er o s sín t o m as d el I MA, l a
m a y o r ía d e l o s p a c i e n t e s 6 3 ( 5 6 , 3 % ) e s t a b a e n
act iv id ad . Mu ch os f u er on los m ot iv os m an if est ad os
p o r l o s p aci en t es p o r l a d em o r a en b u scar u n SE
esp eci a l i za d o . En t r e l a s r a zo n es, 3 7 ( 3 3 % ) d e l o s
p acien t es m en cion ar on la au t om ed icación com o la
pr im er a act it ud t om ada al iniciar el dolor, 34( 30,4% )
esper ar on que la incom odidad t or áxica y los sínt om as
d e s a p a r e c i e r a n s i n e l u s o d e m e d i c a c i o n e s y
15( 13,3% ) pacient es solicit ar on ayuda a los fam iliar es,
a m i g o s y / o v e ci n o s. Cu a n d o f u e r o n cu e st i o n a d o s
so b r e su d e ci si ó n d e b u sca r p o r u n SE, a p e n a s
3 6 ( 3 2 , 1 % ) pacien t es t u v ier on esa in iciat iv a, y a qu e
r econ ocier on qu e los sín t om as est aban r elacion ados
a un ev ent o car díaco; 26( 23,2% ) pacient es buscar on
u n a t e n c i ó n d e e m e r g e n c i a c u a n d o e l d o l o r
r et r o est er n al au m en t ó d e i n t en si d ad y 2 1 ( 1 8 , 8 % )
cuando no obt uvieron alivio del dolor después del uso,
en casa, d e m ed i caci on es com o n i t r at o su b l i n g u al
( Tabla 3) .
Ta b l a 3 - D e l t a T d e a c u e r d o c o n l a s v a r i a b l e s
c i r c u n s t a n c i a l e s y s u b j e t i v a s r e f e r i d a s p o r l o s
pacien t es ( n = 1 1 2 )
Delt a T pr esent ado en pr om edio± de. SE: ser vicio de em er gencia.
Los pacient es que present ar on ir r adiación del
d o l o r p ar a o t r a p ar t e d el cu er p o r el at ar o n m ay o r
in t en sid ad d e d olor en r elación a los p acien t es sin
ir r adiación, con punt aj e pr om edio de 8,6± 1,8 v er sus
7 , 8 2 , 3 ( P= 0 , 0 3 ) . Cuando com par am os los pacient es
que no r econocier on los sínt om as del dolor t or ácico,
com o un ev ent o car díaco, con los que r econocier on,
est os pr esent ar on un delt a T significat ivam ent e m enor
( 3 h 1 6 m i n ± 2 h 3 2 m i n v e r s u s 4 h 1 3 m i n ± 3 h 0 4 m i n ;
P= 0 , 0 4 1 ) .
DI SCUSI ÓN
S e s a b e q u e l a i m p o r t a n c i a d e l a
r ecanalización de la ar t er ia cor onar ia en la ev olución
d el I MA con ST elev ad o d ep en d e d ir ect am en t e d el
r econocim ient o de las señales y de los sínt om as por
par t e de los pacien t es y de la r ápida bú squ eda por
u n s e r v i c i o d e e m e r g e n c i a . S i n e m b a r g o , l a s
ev iden cias m u est r an qu e in n u m er ables f act or es son
at ribuidos al at r aso en la búsqueda por un SE( 7- 9).
En nuest r o est udio ver ificam os que el delt a T
t u v o u n a m ed i an a d e 3 h 1 1 m i n , d at o est e q u e se
asem ej a al de un est udio ant er ior, cuy o obj et ivo fue
com parar el t iem po de inicio de los sínt om as hast a la
adm isión h ospit alar ia en t r e cu at r o países. Se pu ede
const at ar que la m ediana del delt a T en los EUA fue
de 3h50m in, en Cor ea do Sur de 4h40m in, en el Japón
de 4h50 m in y en I nglat er r a 2h50m in( 10). Ot ro est udio,
d esar r ollad o en la I r lan d a d el Nor t e d em ost r ó q u e
e s e t i e m p o d e e s p e r a f u e u n p r o m e d i o d e
2 h 1 5 m i n u t o s( 7 ). Eso s t i e m p o s e st á n m á s a l l á d e
a q u e l l o s r e co m e n d a d o s p o r l a s d i r e ct r i ce s d e l a
Am er ican Hear t Asociat ion( 1 1 ). Podr íam os con sider ar
que las poblaciones de países desar r ollados deber ían
ob t en er m ás esclar ecim ien t os, o m ás acceso a las
infor m aciones de salud; en est e est udio dem ost r am os
d at os sem ej an t es. La escolar id ad , sex o y ed ad n o
fuer on fact or es det er m inant es par a ex plicar el at r aso
en l a b ú sq u ed a p o r u n ser v i ci o d e car d i o l o g ía en
n u e s t r o e s t u d i o . Si n e m b a r g o , e v i d e n c i a s e n l a
lit er at ur a indican que pacient es del sex o fem enino y
pacient es ancianos dem or an m ás t iem po par a buscar
u n s e r v i c i o d e a t e n c i ó n h o s p i t a l a r i o d e
em er g en cia( 6 , 8 , 1 2 ). Ot r o asp ect o en con t r ad o en est e
est u dio fu e el m edio de t r an spor t e u t ilizado por los
p a ci e n t e s. Aq u e l l o s q u e u t i l i za r o n l a a m b u l a n ci a
t uvier on un t iem po pr om edio m ayor en r elación a los
d em ás, con t r ad icien d o ot r os est u d ios en los cu ales
los t iem pos pr om edios desde el inicio del dolor hast a
l a p r e se n t a ci ó n e n e l SE, u t i l i za n d o e se t i p o d e
t r anspor t e, fuer on m enor es( 9- 10). El llam ado por una
am bulancia en esas sit uaciones y la pr ont a at ención
del pacient e dependen de fact or es com o disponibilidad
Variables N % Delta
T(hr:min) P
Intensidad del dolor (0-10)
8 - 10 (intensa) 92 (82.1) 3:47 ± 2:52
0.361
< 7 (debil a moderada) 20 (17.8) 4:27 ± 3:15 Primera actitud al iniciar el dolor
Automedicación 37 (33.0) 3:36 ± 2:24
0.193
Espera por alívio de los sintomas 34 (30.4) 4:29 ± 3:29
Solicita ayuda a familiares/amigos o
servicio de ambulancia 15 (13.3) 3:21 ± 2:01
Procura por un servicio ambulatorio
o no especializado 9 (8.0) 4:35 ± 2:53
Otras 17 (15.2) 3:35 ± 3:32
Razones para buscar un SE especializado Reconocimiento de síntomas como
evento cardíaco 36 (32.1) 3:16 ± 2:32
0.083
Aumento de intensidad del dolor 26 (23.2) 3:54 ± 2:32
No hubo alivio del dolor después de
la automedicación 21 (18.8) 4:39 ± 3:20
Insistência de familiar o amigo 16 (14.3) 4:51 ± 4:08
d el r ecu r so en el m om en t o y d e la d ist an cia a ser
r e c o r r i d a h a s t a e l l o c a l d o n d e s e e n c u e n t r a e l
p a c i e n t e . A d e m á s d e e s o , m u c h a s v e c e s l a
am bulancia prim eram ent e t ransfiere el pacient e hast a
el ser v icio m ás pr óx im o, qu e n ecesar iam en t e n o es
esp eci al i zad o y si n r ecu r so s p r eco n i zad o s p ar a l a
at ención de pacient es v íct im as de I MA. Esos fact or es
p o si b l em en t e co n t r i b u y er o n a l as d i v er g en ci as d e
n u est r os r esu lt ad os. Ot r o f act or d et er m in an t e p ar a
el at r aso en la bú squ eda de u n SE, au m en t an do el
delt a T, fue el uso de m edicaciones pr ev ias dur ant e
las cr isis de dolor t or ácica. Obser v am os qu e bu en a
par t e de la m uest r a est udiada, con hist or ia pr evia de
I MA, realizó la aut om edicación. Un est udio sem ej ant e
r eal i zad o con 4 0 3 p aci en t es su ecos d em ost r ó q u e
70% de los pacient es, con hist or ia pr ev ia de angina,
ut ilizaron nit rat os para aliviar el dolor ant es de buscar
un ser v icio m édico( 9). Est o dem uest r a que en am bos
est u d ios y d e acu er d o con n u est r a ex p er ien cia en
at ención de pacient es car diópat as, m uchas v eces los
pacient es son orient ados por el equipo m édico a usar
n i t r at os cu an d o ex i st e i n com od i d ad t or áci ca. Esas
orient aciones pueden influenciar la t om ada de decisión
del pacient e en buscar un SE, ya que el alivio, aunque
par cial, pu ede pr olon gar o ev it ar qu e los pacien t es
r elacionen el ev ent o a un pr oblem a m ás gr av e.
Es im por t ant e m encionar que el at r aso en la
llegada a un SE especializado t am bién fue at ribuido a
l a b ú s q u e d a p o r a t e n c i ó n e n a m b u l a t o r i o s o
in t er m ediar ios com o, por ej em plo, u n idades básicas
de salud. Se cr ee que los ser v icios int er m ediar ios no
est án p r ep ar ad os p ar a el r áp i d o r econ ocim ien t o e
inst it ución de la t erapéut ica en el caso de I MA, el que
r equ ier e la t r an sf er en cia de pacien t es par a gr an des
cen t r os, ej er cien do in f lu en cia dir ect a sobr e el delt a
T( 1 2 ). En cu an t o a la p r oced en cia d e los p acien t es,
v i m o s q u e a q u e l l o s p r o c e d e n t e s d e l a r e g i ó n
m et r opolit ana pr esent ar on un delt a T m ay or que los
de la capit al. Est o sugiere que cuest iones relacionadas
a la disponibilidad de am bulancias par a el t ranspor t e,
p r ep ar ación d el eq u ip o d e at en ción p r eh osp it alar ia
p a r a l a a t e n c i ó n d e e v e n t o s c o m o i s q u e m i a
m i o cár d i ca ag u d a, así co m o l a f al t a d e cam as en
em er gencias o t er apia int ensiv a por el sist em a único
de salud en los hospit ales de la región, posiblem ent e
hayan influenciado ese t iem po. El fact or det erm inant e
par a la bú squ eda de u n ser v icio de em er gen cia fu e
el r econ ocim ien t o de las señ ales y de los sín t om as
com o cau sados por u n ev en t o car díaco. Ver ificam os
qu e cu an do los sín t om as fu er on in t er pr et ados com o
d e o r i g en car d íaco , el d el t a T f u e m en o r d el q u e
aquellos que no los int er pr et ar on com o t al. Est udios
p r e v i o s co n f i r m a n q u e p a ci e n t e s q u e p o se e n u n
m a y o r co n o ci m i e n t o d e l o s sín t o m a s d e l I MA, a l
r e co n o ce r l o s, b u sca n i n m e d i a t a m e n t e p o r u n SE,
reduciendo así el delt a T( 13- 14). Dem ost r am os, en est e
est udio, que cuando com par am os el delt a T en r elación
a la hist or ia pr ev ia de I MA, v im os que el m ism o fue
r educido. Así, se puede infer ir que los pacient es que
r econ ocen los sín t om as car d íacos son aq u ellos q u e
t i en en l a m ej o r i n f o r m aci ó n so b r e l a en f er m ed ad ,
j u st ificado por u n a ex per ien cia pr ev ia.
Ent re las funciones de enferm ería, la práct ica
ed u cat iv a d esp u n t a com o la p r in cip al est r at eg ia d e
pr om oción de la salud, la cual debe est ar focalizada
al pacient e y t am bién a su fam ilia. Consider ando que
el i n d i v i d u o en f er m o , g en er al m en t e, en f r en t a esa
et apa de la v ida con la pr esen cia de algú n fam iliar,
est os t am bién deben ser par t icipant es de los aspect os
r e l a c i o n a d o s a l a e d u c a c i ó n e n s a l u d . En u n a
p e r s p e c t i v a m o d e r n a d e e d u c a c i ó n e n s a l u d , e l
educador t iene el papel de facilit ar los descubrim ient os
y reflexiones de los suj et os sobr e la r ealidad, ya que
los individuos t iene el poder y la aut onom ía de escoger
las alt er n at iv as( 1 5 ). Se dest aca qu e esos m om en t os
p o si b i l i t a n a l o s p r o f e si o n a l e s i d e n t i f i ca r l o q u e
r ealm ent e est á falt ando, lo que no fue com pr endido
y la dist ancia que exist e ent re lo que es dicho o escrit o
y lo que se ent iende y com o es ent endido, en t ér m inos
de conocim ient o sobr e la salud y hábit os saludables;
de las fant asías, de los t abús, de las dificult ades de
ser p acien t e o f am iliar y est ar en f er m o( 1 6 ). Así, se
dest aca la im por t ancia de la act uación del enfer m er o
- u n o d e l o s p r i n ci p a l e s m e d i a d o r e s d e l p r o ce so
en señ an za- ap r en d izaj e q u e t ien e com o ob j et iv o la
pr om oción de la salud, focalizada en la com pr ensión
d e señ ales y sín t om as d e ev en t os car d iov ascu lar es
em inent es y la valorización de la búsqueda inm ediat a
p or at en ción esp ecializad o( 1 7 ). Lo q u e en con t r am os
of r ece im p or t an t es su b sid ios p ar a los en f er m er os,
sean gener ales o especializados en car diología, en la
m edida en qu e dem u est r a los f act or es qu e in f lu y en
CONCLUSI ONES
A p e sa r d e l o s p o t e n ci a l e s b e n e f i ci o s d e l
t r a t a m i en t o p r eco z d i sp o n i b l e p a r a p a ci en t es co n
diagnóst ico de I MA, pocos pacient es son t r at ados en
los prim eros 60 a 90 m inut os del inicio de las señales
y sínt om as. En est e est udio, el t iem po delt a T fue un
pr om edio de 3h59m in± 2h55m in, debido a que la gr an
m ayor ía de la m uest r a buscó un ser vicio de at ención
m édica 1 hor a después del com ienzo de los sínt om as.
Ya q u e los f act or es q u e ej er cier on in f lu en cia en el
at r aso p o r l a b ú sq u ed a d e u n SE esp eci al i zad o y,
co n secu en t em en t e, a u m en t a r o n el d el t a T f u er o n
e st a d o ci v i l , p r o ce d e n ci a , m e d i o d e t r a n sp o r t e y
esco l a r i d a d . Lo s d a t o s p r esen t a d o s co r r o b o r a n l a
n e ce si d a d d e e d u ca ci ó n e n sa l u d , p o r m e d i o d e
m ed id as p r ev en t iv as y cam p añ as d e or ien t ación y
esclar ecim ient o, en niv el local y a t r av és de m edios
de com unicación a nivel nacional, principalm ent e sobre
fact ores de riesgos y m anifest aciones clínicas de I MA.
La pr om oción y la r ealización de acciones educat iv as
s e a p o r m e d i o d e c a m p a ñ a s e n l a m e d i o s d e
c o m u n i c a c i ó n u o r i e n t a c i o n e s p r e s e n c i a l e s
d i v e r s i f i c a d a s , c o n s i d e r a n d o l a s n e c e s i d a d e s d e
en señ an za- apr en dizaj e y la sit u ación de dem or a de
cad a p acien t e, id en t if icad as d u r an t e el p er íod o d e
ocur r encia del I MA, son fundam ent ales. La pr evención
de nuevos event os, así com o la necesidad de r educir
los fact or es de r iesgo m odificables son aspect os que
d eb en ser en f at izad os p ar a la p ob lación d e b aj o o
alt o r iesgo. El pr of esion al de salu d qu e desem peñ a
act iv idades edu cat iv as debe am pliar su pr ax is par a
adem ás del sim ple r epase de infor m aciones, dir igir se
a la est im u lación d e los sen t id os d e las p er son as/
colect iv idades, o sea, a la per cepción del in div idu o,
al est ab lecim ien t o d e r elacion es y a la solu ción d e
p r o b l e m á t i c a s c o m u n e s( 1 8 ). En e s e s e n t i d o , l a
e d u c a c i ó n e n s a l u d p r e v é l a c o n s t r u c c i ó n d e l a
c o n s c i e n c i a c o l e c t i v a p o r e l d e s p e r t a r d e l a s
pot en cialidades de cada in div idu o, r ef er en t es a su s
r eales n ecesidades en r elación a la salu d( 1 5 ). Com o
lim it acion es d el est u d io, m en cion am os el h ech o d e
q u e alg u n os p acien t es f u er on t r an sf er id os d e ot r as
i n s t i t u c i o n e s , p r i n c i p a l m e n t e , d e l a r e g i ó n
m et r opolit an a, lo qu e pu ede h aber con t r ibu ido par a
un delt a T m ay or, considerando que la t ransfer encia,
m uchas veces, depende de la aut or ización de ingr eso
y de la disponibilidad de cam a en la ot r a inst it ución.
REFERENCI AS
1 . Piegas LS, Tim er m an A, Nicolau JC, Mat t os LA, Rossi JM
Net o, Feit osa GS. I I I Dir et r iz sobr e o Tr at am ent o do I nfar t o
Ag u d o d o Mi o cá r d i o . Ar q Br a s Ca r d i o l 2 0 0 4 Se p t e m b e r ;
8 3 ( su p p l 4 ) : 3 - 8 6 .
2 . Tim er m an A, Feit osa GS. Sín dr om es Cor on ár ias Agu das.
São Pau lo: At h en eu ; 2 0 0 3 .
3. Ker eiakes DJ, Weaver WD, Ander son JL, Feldm an T, Gibler
B, Au f d er h eid e T, et al. Tim e d elay s in t h e d iag n osis an d
t r eat m ent of acut e m yocar dial infar ct ion: a t ale of eight cit ies.
Repor t fr om t he Pr e- Hospit al St udy Gr oup and t he Cincinnat i
Hear t Pr oj ect . Am Hear t J 1 9 9 0 Oct ober ; 1 2 0 ( 4 ) : 7 7 3 - 8 0 .
4. Lee TH, Weisber g MC, Br and DA, Pr ouan GV, Goldm an L.
Candidat es for t hr om bolysis am ong em er gency r oom pat ient s
w it h acu t e ch est p ain . Pot en cial t r u e- an d f alse – p osit iv e
r at es. An n I n t er n Med 1 9 8 9 Ju n e; 1 1 0 ( 1 2 ) : 9 5 7 - 6 2 .
5. Luepker RV, Mur ray DM, Jacobs DR Jr. Com m unit y educat ion
for car diov ascular disease pr ev ent ion: r isk fact or changes in
t h e Min n esot a Hear t Healt h Pr og r am . Am J Pu b lic Healt h
1 9 9 4 Sep t em b er ; 8 4 ( 9 ) : 1 3 8 3 - 9 3 .
6. Mansur AJ, Cur at i JAE, Alm eida AO, Genar i A Filho, Bar r et o
A CP, Ra m i r e s JA F, e t a l . I n f a r t o A g u d o d o M i o c á r d i o .
Com par ação ent r e os fat or es que influem no t em po decor r ido
ent r e o início da dor e a hospit alização em São Paulo e Jundiaí.
Ar q Br as Car d iol 1 9 8 3 Sep t em b er ; 4 1 ( 3 ) : 1 8 1 - 8 4 .
7 . Ca r n e y R, Fi t z s i m o n s D , D e m p s t e r M . W h y p e o p l e
e x p e r i e n ci n g a cu t e m y o ca r d i a l i n f a r ct i o n d e l a y se e k i n g
m edical assist an ce. Eu r J Car diov asc Nu r s 2 0 0 2 Decem ber ;
1 ( 4 ) : 2 3 7 - 4 2 .
8 . Lu ep k er RV. Delay in acu t e m y ocar d ial in f ar ct ion : Wh y
don´ t t hey com e t o t he hospit al m or e quick and w hat can w e
d o t o r e d u c e d e l a y ? A m H e a r t J 2 0 0 5 S e p t e m b e r ;
1 5 0 ( 3 ) : 3 6 8 - 7 0 .
9 . Joh an sson I , St r öm ber g A, Sw ah n E. Fact or s r elat ed t o
d el ay t i m es i n p at i en t s w i t h su sp ect ed acu t e m y o car d i al
infar ct ion. Hear t Lung 2004 Sept em ber - Oct ober ; 33( 5) :
291-3 0 0 .
10. McKinley S, Dracup K, Moser DK, Ball C, Yam asaki K, Kim
CJ, et al. I nt er nat ional com par ison of fact or s associat ed w it h
d elay in p r esen t at ion f or AMI t r eat m en t . Eu r J Car d iov asc
Nu r s 2 0 0 4 Sep t em b er ; 3 ( 3 ) : 2 2 5 - 3 0 .
1 1 . An t m an EM, An be DT, Ar m st r on g PW, Bat es ER, Gr een
LA, Hand M, et al. ACC/ AHA guidelines for t he m anagem ent
of pat ient s w it h ST- elevat ion m yocar dial infar ct ion; A r epor t
o f t h e Am e r i c a n Co l l e g e o f Ca r d i o l o g y / Am e r i c a n H e a r t
Associat ion Task For ce on Pr act ice Gu id elin es ( Com m it t ee
t o Revise t he 1999 Guidelines for t he Managem ent of pat ient s
w it h acu t e m y ocar d ial in f ar ct ion ) . J Am Coll Car d iol 2 0 0 4
Au g u st 4 ; 4 4 ( 3 ) : E1 - E2 1 1 .
1 2 . Fr an k en RA, Sou za AB, Hu n gr ia VT, Golin V. I n far t o do
Mi o cá r d i o . A ch e g a d a d o p a ci e n t e a o h o sp i t a l . Ar q Br a s
Car d iol 1 9 8 5 May ; 4 4 ( 5 ) : 3 2 3 - 5 .
13. Goff DC Jr., Mit chell P, Finnegan J, Pandey D, Bit t ner V,
Feldm an H, et al. Know ledge of hear t at t ack sym pt om s in 20
cor onar y t r eat m ent com m unit y t r ial. Pr ev Med 2004 Januar y;
3 8 : 8 5 - 9 3 .
1 4 . O t t e s e n M M , D i x e n U , To r p - Pe d e r s e n C, Ko b e r L.
Pr eh ospit al delay in acu t e cor on ar y sy n dr om e - an aly sis of
t he com ponent s of delay. I nt J Car diol 2004 July ; 96( 1) :
97-1 0 3 .
1 5 . Oliv eir a DLLC. A ‘nov a’ saúde pública e a pr om oção da
saúde via educação: ent r e a t r adição e a inovação. Rev Lat
ino-am En f er m agem 2 0 0 5 Maio- Ju n h o; 1 3 ( 3 ) : 4 2 3 - 3 1 .
16. Souza LM, Wegner W, Gor ini MLPC. Educação em saúde:
um a est r at égia de cuidados ao cuidador leigo. Rev Lat ino- am
En f er m ag em 2 0 0 7 Mar ço- Ab r il; 1 5 ( 2 ) : 3 3 7 - 4 3 .
17. Mussi FC. O infar t o e a r upt ur a com o cot idiano: possível
a t u a ç ã o d a e n f e r m a g e m n a p r e v e n ç ã o . Re v La t i n o - a m
En f er m agem 2 0 0 4 set em br o- ou t u br o; 1 2 ( 5 ) : 7 5 1 - 9 .
18. Pedr oso M. O significado do cuidar de si m esm o par a os
educador es em saúde. [ disser t ação] . Por t o alegr e ( RS) : Escola
d e En f er m ag em / UFRGS: 2 0 0 0 .