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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO A.O.S. DIOCESE DE ABAETETUBA EEEFM SÃO FRANCISCO XAVIER

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Academic year: 2022

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1º Compendio do 3º Bimestre Aula 1 Aula de recuperação

Aula 2 Avaliação de recuperação

Aula 3 Roma Antiga ; Origem , sociedade e legado e a educação

Aula 4 Evolução politica , expansionismo e os conflitos sociais. A decadência do Império.

ASSUNTO: ROMA ANTIGA.

UNIDADE TEMÁTICA: A INVENCÃO DO MUNDO CLÁSSICO.

OBJETO DE CONHECIMENTO: ROMA ANTIGA BNCC: EF06HI12 Associar o conceito de cidadania a dinâmicas de inclusão e exclusão na Grécia e Roma antigas. EF06HI11: Caracterizar o processo de formação da Roma Antiga e suas configurações sociais e políticas nos períodos monárquico e republicano. EF06HI13:

Conceituar “império” no mundo antigo, com vistas à análise das diferentes formas de equilíbrio e desequilíbrio entre as partes envolvidas.

TEMPO DE CONHECER

Neste material de estudo vamos analisar as principais características da ROMA ANTIGA (assunto completo no livro).

A história da ROMA ANTIGA é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização. ROMA ANTIGA foi uma civilização que surgiu no século VIII a.C., e tinha como centro a cidade de Roma, na península Itálica. De uma pequena cidade, tornou-se um dos maiores impérios da antiguidade. Dos romanos, herdamos uma série de características

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO

A.O.S. DIOCESE DE ABAETETUBA EEEFM SÃO FRANCISCO XAVIER

COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA ANO/SÉRIE: 6º PROFESSORES (AS) RESPONSÁVEIS: INÊS ALVES e EDER CARVALHO

ALUNO(A): ____________________________________________ Nº: __________

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Página 2 culturais. O direito romano, até os dias de hoje está presente na cultura ocidental, assim como o latim, que deu origem a língua portuguesa, francesa, italiana e espanhola.

Figura 1 Mapa que mostra a evolução da expansão territorial romana de acordo com sua divisão política de governo

1 - LEGADO ROMANO

Muitos aspectos culturais, científicos, artísticos e linguísticos romanos chegaram até os dias de hoje, enriquecendo a cultura ocidental.

Podemos destacar como exemplos deste legado: o Direito Romano, técnicas de arquitetura, línguas latinas originárias do Latim (Português, Francês, Espanhol e Italiano), técnicas de artes plásticas, filosofia e literatura.

2 - ORIGEM DE ROMA

A) EXPLICAÇÃO MITOLÓGICA: os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana os gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Adultos, retornam à cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma.

Figura 2 Escultura da “loba amamentando Rômulo e Remo”.

B) EXPLICAÇÃO HISTÓRICA: Roma teria sido fundada em meados do século VIII a.C., no centro da península Itálica, às margens do rio Tibre. Nessa região se formou uma comunidade composta de várias aldeias de latinos – um dos povos que começaram a entrar na península Itálica por volta de 2200 a.C. Essa comunidade se beneficiava do acesso rápido às águas do Tibre e do mar Tirreno.

3 - SOCIEDADE ROMANA

- PATRÍCIOS: aristocracia/nobreza de Roma. Eram os grandes proprietários de terras, além disso os principais cargos políticos que tinham poder de decisão, só podiam ser ocupados por patrícios.

- CLIENTES: algumas famílias que tinham origem em Roma, mas não possuíam terras ou meios de subsistência, ligavam-se aos patrícios e estabeleciam com eles uma relação de dependência.

- PLEBEUS OU PLEBE: constituíam a camada da população considerada inferior aos patrícios devido a sua origem não ser aristocrática, nobre. Eram pequenos agricultores, artesãos, pastores, camponeses e comerciantes. Por não terem poder de decisão política e serem socialmente excluídos promoveram revoltas. Através das quais conquistaram vários direitos.

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Página 3 - ESCRAVOS: eram, em geral, prisioneiros de guerra ou pessoas que não conseguiam pagar suas dívidas. Os escravos exerciam diversas funções para o seu Senhor que tinha sobre eles total domínio. Uma das consequências do expansionismo romano foi o aumento do número de escravos em Roma em decorrência da captura a aprisionamento dos povos vencidos nas guerras. Os escravos podiam ser vendidos, alugados e até mesmo mortos pelos próprios donos.

Os filhos de escravos também nasciam na condição de escravos. À medida que o número de prisioneiros de guerra aumentava em Roma, os escravos também começaram a fazer parte da vida urbana, realizando tarefas domésticas ou trabalhando em oficinas como artesãos.

Como fizeram os plebeus, os escravos também promoveram várias revoltas em Roma. A mais famosa ocorreu em 73 a.C., em Cápua, no sul da Península Itálica, liderada por Espártaco, um escravo gladiador, como era conhecido o indivíduo que lutava com outras pessoas ou animais, em espetáculo público. A rebelião contou a adesão de plebeus e outros escravos. Após mais de dois anos de combates, os rebeldes foram vencidos pelas forças romanas. Espártaco foi morto e os cerca de 6 mil sobreviventes foram crucificados.

4 – MULHERES E EDUCAÇÃO NA ROMA ANTIGA.

As mulheres romanas eram educadas primeiro para serem esposas e mães, não tinham direitos políticos, não podiam votar nem exercer cargos na administração pública. As mulheres ricas tinham a responsabilidade de administrar a casa, os escravos e a criação dos filhos. Já as menos favorecidas podiam trabalhar ao lado de seus maridos.

A educação das crianças variava conforme o grupo social e o sexo. Os filhos das famílias mais pobres cresciam analfabetos ou com poucas noções de leitura e escrita. As meninas das camadas sociais mais altas recebiam lições de cálculo, escrita e leitura. Aos 12-13 anos, elas paravam de estudar e podiam casar, aprendiam com outras mulheres da família a cozinhar, a fiar e a tear lã, além de ajudar suas mães a cuidar dos irmãos. Já os rapazes de famílias ricas deviam prosseguir nos estudos. Com um professor de gramática ou de leitura, eles estudavam os grandes autores gregos e romanos, noções de agricultura, astronomia, religião, matemática, arquitetura, geografia, história e retórica, que é a arte de falar bem, produzir um bom discurso.

5 - EVOLUÇÃO POLÍTICA

A) MONARQUIA ROMANA: começa com a fundação de Roma, em 753 a.C., e termina em 509 a.C., quando o último rei de Roma foi tirado do poder. Durante esse período, o monarca (rei) acumulava funções executiva, judicial e religiosa, e era auxiliado pelo Senado.

B) REPÚBLICA ROMANA: inicia-se em 509 a.C. e termina em 27 a.C., quando Otávio Augusto recebeu do Senado o título de imperador de Roma. O senado romano ganhou grande poder político. Os senadores, de origem patrícia, cuidavam das finanças públicas, da administração e da política externa. Com o fim da monarquia, o governo de Roma passou a ser uma res publica, que me latim significa

“coisa pública”. Porém, essa “coisa pública” tinha um sentido diferente daquele que usamos mais comumente.

Na nossa sociedade, um bem público é aquele que pertence a uma coletividade. Um parque público, por exemplo, pode ser utilizado por todas as pessoas, enquanto um bem privado, ao contrário, pertence a um indivíduo (ou mais).

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Página 4 Na república romana, por sua vez, “coisa pública” significava que o Estado deixava de pertencer ao rei para ser administrado pela aristocracia patrícia, que controlava os meios de produção e o poder de decisão política, excluindo os plebeus. O descontentamento da plebe transformou-se em rebeliões e resultou em mudanças na organização política de Roma e na conquista de direitos políticos por parte dos plebeus.

Figura 3 A Revolta do Monte Sagrado em gravura de B. Barloccini (1849)

A Revolta do Monte Sagrado, primeira secessão da plebe, um mecanismo de luta usado pelos plebeus, similar a uma greve.

Durante uma secessão, os plebeus simplesmente abandonavam a cidade em massa deixando os patrícios sem a sua principal mão de obra e sem seus soldados.

CONQUISTAS DA PLEBE:

494 a.C. – Os plebeus conquistaram o direito de eleger um tribuno da plebe, o primeiro cargo do Estado romano ocupado por plebeus.

450 a.C. – Patrícios e plebeus redigem a Lei das Doze Tábuas, que regulava alguns direitos, como os de família e de propriedade

367 a.C. – Os plebeus conquistaram o direito de se candidatar ao cargo de cônsul.

326 a.C. – Fim da escravidão por dívidas, principal queixa dos plebeus pobres.

286 a.C. – Os plebiscitos, decisões tomadas pela plebe em suas assembleias, ganham força de lei para todo o povo.

C) FORMAÇÃO E EXPANSÃO DO IMPÉRIO ROMANO (Império - 27 a.C. a 476 d.C). O primeiro imperador romano, Otávio Augusto concentrou todos os poderes em suas mãos, tinha o poder de vetar leis, nomear os magistrados e comandar o exército.

Após dominar toda a península itálica, os romanos partiram para as conquistas de outros territórios. Com um exército bem preparado e muitos recursos, venceram os cartagineses, liderados pelo general Aníbal, nas Guerras Púnicas (século III a.C.). Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a Palestina. Com as conquistas, povos foram escravizados ou passaram a pagar impostos para o império. As províncias (regiões controladas por Roma) renderam grandes recursos para Roma.

Principais imperadores romanos: Augusto (27 a.C. - 14 d.C), Tibério (14-37), Caligula (37-41), Nero (54-68), Marco Aurelio (161-180), Comodus (180-192).

6 - A POLÍTICA DO PÃO E CIRCO - com o crescimento urbano vieram também os problemas sociais para Roma. A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida. Receoso de que pudesse acontecer alguma revolta de desempregados, o

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Página 5 governo criou a política do Pão e Circo. Esta consistia em oferecer ao povo alimentação e diversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu de Roma), onde eram distribuídos alimentos.

Desta forma, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta. Os governantes romanos, em busca de desviar a atenção do povo para os diversos problemas existentes no Império, ofereciam entretenimento e “tapavam” os olhos da massa para que estivessem fiéis à ordem estabelecida.

Figura 4 Corrida de Biga no Circo Máximo, um dos símbolos da política do pão e circo

Figura 5 Luta de gladiadores no Coliseu

7 - RELIGIÃO ROMANA - os romanos eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. A grande parte dos deuses romanos foram retirados do panteão grego, porém os nomes originais foram mudados. Muitos deuses de regiões conquistadas também foram incorporados aos cultos romanos. Os deuses eram antropomórficos, ou seja, possuíam características (qualidades e defeitos) de seres humanos, além de serem representados em forma humana.

A mitologia romana, representava formas de explicação da realidade que os romanos não conseguiam explicar de forma científica.

8 CRISE E DECADÊNCIA DO IMPÉRIO ROMANO

Por volta do século III, o império romano passava por uma enorme crise econômica e política. Em crise e com o exército enfraquecido, as fronteiras ficavam a cada dia

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Página 6 mais desprotegidas. Muitos soldados, sem receber salário, deixavam suas obrigações militares.

Os povos germânicos, tratados como bárbaros pelos romanos, estavam forçando a penetração pelas fronteiras do norte do império. No ano de 395, o imperador Teodósio resolve dividir o império em: Império Romano do Ocidente, com capital em Roma e Império Romano do Oriente (Império Bizantino), com capital em Constantinopla.

Em 476, chega ao fim o Império Romano do Ocidente, após a invasão de diversos povos bárbaros, entre eles, visigodos, vândalos, burgúndios, suevos, saxões, ostrogodos, hunos etc. Era o fim da Antiguidade e início de uma nova época chamada de Idade Média.

PARA REFLETIR “A QUESTÃO DA TERRA”

Os irmãos Tibério e Caio Graco, eleitos tribunos da plebe na Roma Antiga, acabaram sendo vítimas da aristocracia patrícia insatisfeita com as medidas defendidas por eles, que tentaram, sem sucesso, realizar uma reforma agrária, isto é, distribuir terras aos camponeses pobres, para que eles pudessem trabalhar e viver com dignidade, que é um direito de todo ser humano. Naquela sociedade, as terras pertenciam a uma elite. Hoje, no Brasil, também é uma elite que tem maior acesso à terra, enquanto muitas famílias que não tem acesso à terra vivem em condições precárias, sem casa e sem trabalho. Observe as charges a seguir, que fazem uma crítica à estrutura agrária brasileira.

ATIVIDADE 1

Após a leitura e estudo do assunto, responda as questões abaixo. Capriche nas respostas.

01 – Ao ler o texto do tópico Mulheres e educação na Roma Antiga, você conheceu um pouco sobre a educação das crianças em Roma, e viu que era uma educação que excluía as crianças de famílias pobres. E no Brasil, em sua opinião, todas as crianças tem acesso à educação de qualidade (escolas com estrutura adequada, material didático, professores qualificados, recursos tecnológicos e etc.)? Justifique a sua resposta.

R:__________________________________________________________________

___________________________________________________________________

__________________________________________________________

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Página 7 02 – Caracterize os grupos sociais que constituíam a sociedade romana.

a)Patrícios:__________________________________________________________

b)Clientes:__________________________________________________________

c)Plebeus:___________________________________________________________

d)Escravos:__________________________________________________________

03 – Em relação a evolução política de Roma, cite um acontecimento importante que marcou o período

a)monárquico:_____________________________________________________

b)republicano:_____________________________________________________

c)imperial:________________________________________________________

04 – Os plebeus não aceitaram pacificamente o domínio político exercido pelos patrícios, reagiram e conquistaram vários direitos. Cite duas conquistas da plebe que você julgar mais importante.

R:_______________________________________________________________

05 – Após a leitura do texto do tópico “República Romana”, identifique o significado de “coisa pública” na Roma Antiga e na sociedade atual.

R:__________________________________________________________________

_____________________________________________________________

06 - A política do Pão e Circo em Roma, consistia em oferecer ao povo alimentação e diversão. Qual era o objetivo do governo romano com a prática dessa política?

R:__________________________________________________________________

_____________________________________________________________

ATIVIDADE 2

1- O idioma principal dos antigos romanos era:

a) O italiano b) O latim c) O hebraico d) O aramaico

2- Época em que Roma era uma pequena cidade sob a influência dos etruscos:

a) Monarquia b) República c) Império d) Comunismo

3- Chegaram à península por volta do século VIII a.C. Ocuparam de início a região central e, logo em seguida, estenderam seus domínios até o norte:

a) italiotas

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Página 8 b) gregos

c) portugueses d) etruscos

4. Foram grandes proprietários de terras, rebanhos e escravos. Tiram direitos políticos e também desempenhavam altas funções públicas no exercito, na religião, na justiça ou na administração. Eram os cidadãos romanos:

a) Os plebeus b) Os patrícios c) Os clientes d) Os clãs

5. Durante a fase republicana, ocorreram revoltas dos plebeus, homens livres que não possuíam direitos políticos. (...) As principais causas das revoltas dos plebeus foram a escravidão por dúvidas, a inexistência de leis escritas, a proibição do casamento entre patrícios e plebeus e a obrigatoriedade de os plebeus lutarem nas guerras.

FARIA, Ricardo de Moura; ADHEMAR Marques; BERUTTI Flávio. História e Companhia- 5ª série. Belo Horizonte: Editora Lê, 1998. 126 p.

Em suas lutas por direitos, os plebeus conseguiram a permissão para o casamento entre patrícios e plebeus através da:

a) Lei das Doze Tábuas (451 a.C.)

b) Eleição dos Tribunos da Plebe (494 a.C) c) Lei Canuléia (445 a.C)

6. O que foi a política do pão-e-circo durante o Império Romano?

A - Política promovida pelo imperador romano para arrecadar mais impostos, através da cobrança de taxas em atividades de lazer e sobre o comércio de pão.

B - Política dos reis romanos para aumentar o comércio de pão e outros alimentos que utilizavam o trigo como matéria prima.

C - Distribuição de alimentos (principalmente pão) e diversão (principalmente luta de gladiadores) como forma do imperador agradar os mais pobres, diminuindo as tensões sociais e evitando revoltas e conflitos em Roma.

D - Política promovida pelos senadores romanos com objetivo de proibir o circo e a venda ilegal de pães em Roma.

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Referências

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