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Serão tomadas iniciativas para a formação e capacitação de agentes públicos para atuar no atendimento às mulheres [em situação de violência]

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Academic year: 2022

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“Serão tomadas iniciativas para a formação e capacitação de agentes públicos para atuar no atendimento às mulheres [em situação de violência]”

EXAGERADA - PROMESSA PARCIALMENTE CUMPRIDA

O governo de Ratinho Júnior realizou ações pontuais para capacitar agentes públicos no

atendimento às mulheres do estado. A Secretaria de Segurança Pública do Paraná informou que as forças policiais buscam formar seus agentes para melhor atender a comunidade, especialmente mulheres e adolescentes, realizando “cursos de formação, capacitação, extensão, palestras, seminários, entre outras formas de aprendizado”. Contudo, no site da pasta só há registro de uma atividade feita pela atual gestão.

Em 2021, o governo realizou uma capacitação para profissionais que trabalham diretamente em contato com vítimas de violência sexual. A iniciativa foi uma parceria entre as secretarias de Saúde e Segurança Pública, o Instituto Médico Legal (IML) e o Conselho Regional de Medicina

(CRM/PR). A Escola de Polícia Civil mantém um curso de treinamento para agentes policiais no atendimento de mulheres vítimas da violência, mas o projeto começou em 2017 – ou seja, na gestão passada.

Outra iniciativa voltada para capacitar agentes públicos no atendimento de vítimas de violência não foi ideia do governo estadual. Em 2021, a Assembleia Legislativa do Paraná aprovou um projeto de lei que institui a Campanha Tem Saída, que tem como um dos objetivos fortalecer a rede de

atendimento às mulheres ao realizar a capacitação dos servidores públicos. O PL foi apresentado pelo deputado estadual Anibelli Neto (MDB) e se transformou na Lei nº 20858 de 2021, após ser sancionada pelo governo do Paraná.

O Estado conta com núcleos especializados nas universidades estaduais que atendem vítimas de violência. Eles desenvolvem esse trabalho há anos e têm o apoio do Governo (um exemplo - https://www.aen.pr.gov.br/Noticia/Mulheres-vitimas-de-violencia-recebem-atendimento- especializado-da-Unicentro).

O Estado também patrocina o programa Ônibus Lilás, que percorreu 108 municípios desde 2019. A unidade conta com dois consultórios, onde as mulheres podem fazer as denúncias e são acolhidas por psicólogas. As vítimas também recebem orientação jurídica de onde e como

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podem buscar ajuda. Todos os profissionais que atuam nesta área passam por capacitações constantes.

Em 2018 existia apenas uma unidade itinerante que circulava uma vez ao mês pelos

municípios. Em 2019, passou a duas unidades itinerantes, que circulam de janeiro a dezembro pelo Paraná.

A própria Polícia Civil também realiza esse trabalho periodicamente. No exemplo abaixo está o atendimento realizado a mulheres no Sudoeste (https://www.aen.pr.gov.br/Noticia/Policia- Civil-e-Unidep-assessoram-mulheres-vitimas-de-violencia-domestica-no-Sudoeste).

O Estado também implementou o Disque-Denúncia Mulher, vinculado à Secretaria de Justiça, Família e Trabalho. O atendimento é feito no CRAM – Centro de Referência de Atendimento à Mulher, através do telefone (41) 3210-2531. (https://www.aen.pr.gov.br/Noticia/Parana- lanca-servico-exclusivo-para-mulheres-vitimas-de-crimes-virtuais)

O Estado ainda promove cursos especializados nesta área.

(https://www.aen.pr.gov.br/Noticia/Capacitacao-online-discute-atendimento-vitimas-de- violencia-sexual e

http://www.historico2.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=115545&tit=Saude- promove-capacitacao-para-atencao-as-vitimas-de-violencia-sexual)

“Será fomentado o sistema de apoio [às mulheres em situação de violência] da sociedade civil, como igrejas, ONGs e demais entidades.”

FALSO - PROMESSA NÃO FOI CUMPRIDA

O Paraná já tinha Centros de Referência e Atendimento à Mulher (Cram) espalhados pelo estado antes da atual gestão. Nessas unidades, equipes especializadas prestam, de forma gratuita,

atendimento psicológico, social e jurídico a mulheres em situação de violência. Também existem iniciativas de promoção da empregabilidade dessa população.

De acordo com informações publicadas pela Secretaria da Justiça, Família e Trabalho em janeiro de

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2021, os centros estavam presentes em nove cidades (Apucarana, Araucária, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Ibiporã, Londrina, Maringá, Sarandi e Umuarama), sob administração dos governos municipais, além de uma unidade estadual em Curitiba que existe há 15 anos.

Não há informações disponíveis a respeito de um projeto estadual de “reintegração social” de mulheres em situação de violência, nem sobre a concessão de bolsas ou aluguéis sociais. A Lupa encaminhou questionamentos sobre essa promessa à secretaria de Justiça, Família e Trabalho, mas não obteve retorno.

"Desenvolver o Programa Mães e Mulheres Comunitárias da Paz, capacitando mulheres, em regiões vulneráveis e violentas, para atuarem de maneira proativa na mediação e resolução de conflitos;”

FALSO - PROMESSA NÃO FOI CUMPRIDA

A Lupa não localizou informações sobre a criação de um programa denominado "Mães e Mulheres Comunitárias da Paz" com os objetivos citados no plano de governo.

O Departamento de Garantias dos Direitos da Mulher, da Secretaria de Justiça, Família e Trabalho, desconhece esse programa.

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“Unificar e sistematizar os dados relativos à violência contra a mulher para poder identificar os pontos de maior vulnerabilidade e estabelecer ações específicas que possam atenuar essas situações”

EXAGERADA - PROMESSA PARCIALMENTE CUMPRIDA

Desde 2020, a Secretaria da Segurança Pública do Paraná passou a divulgar dados de feminicídios separados dos números de homicídios no estado. Não houve, entretanto, mais ações para unificar e sistematizar os dados relativos a outros crimes contra as mulheres no estado.

Atualmente, as estatísticas sobre feminicídios podem ser encontradas no site da secretaria, que

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mostra quantas mulheres morreram por município. Na ocasião, o secretário de Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, afirmou que essa iniciativa tinha como objetivo trazer mais transparência para essas informações. “Estamos atendendo a uma demanda estatística crescente dos órgãos ligados à defesa da mulher e também da imprensa”, afirmou. Procurada, a secretaria citou somente essa ação como forma de “unificar e sistematizar os dados relativos à violência contra a mulher” no estado.

As secretarias da Saúde e da Segurança Pública têm um termo de cooperação técnica para o atendimento integral e humanizado às pessoas em situação de violência sexual. Com a cooperação, a coleta de vestígios é feita no próprio serviço de saúde, não sendo mais

necessário que a pessoa em situação de violência sexual se desloque até uma sede do Instituto Médico Legal (IML) para fazer a coleta de vestígios e produção das provas periciais.

“Implantar o Núcleo da Mulher Paranaense no Programa Delegacia Cidadã para oferecer, gradualmente, um atendimento diferenciado, dentro das delegacias, às mulheres em situação de violência e vulnerabilidade”

FALSO - PROMESSA NÃO FOI CUMPRIDA

Não houve a criação de um Núcleo da Mulher Paranaense dentro do programa Delegacia Cidadã.

Atualmente, o Paraná conta com cinco unidades de Delegacias Cidadãs que estão localizadas em Almirante Tamandaré, Paranaguá, Matinhos, Pinhais e Fazenda Rio Grande. Em seu site, a Polícia Civil informa que esses espaços são utilizados para atendimento humanizado para as vítimas de crimes. Embora não exista um Núcleo da Mulher Paranaense, as delegacias contam com ambientes isolados para atender grupos como mulheres, crianças, adolescentes e idosos.

“Neste modelo de delegacia, o atendimento às vítimas de violência doméstica e familiar é feito em um ambiente com sala de espera para mulheres e uma brinquedoteca (para os casos em que a vítima possui filhos), além de uma sala guiada para escuta especializada de crianças e adolescentes que possam ser vítimas ou testemunhas da violência doméstica”, afirmou, em nota, a Secretária de Segurança Pública.

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"Estabelecer parcerias com o objetivo de promover atendimento especializado e humanizado no enfrentamento da violência contra mulheres, com psicólogas, peritas, assistentes sociais e outras profissionais especializadas;"

FALSO - PROMESSA NÃO FOI CUMPRIDA

Não há informações disponíveis sobre ”parcerias” do governo estadual firmadas com psicólogas, peritas, assistentes sociais e outras profissionais especializadas para aprimorar o atendimento de mulheres em situação de violência. A ação também não foi destacada durante evento promovido pelo governo no dia 8, quando fez um balanço das políticas públicas implementadas para as

mulheres ao longo da atual gestão. Questionada pela Lupa, a assessoria do governo não respondeu a questionamentos sobre o andamento dessa promessa.

Em maio de 2020, o governo do estado divulgou uma parceria realizada com o Conselho Regional de Psicologia do Paraná para promover atendimento psicológico gratuito por telemedicina com foco na pandemia da Covid-19. Inicialmente, 50 profissionais se voluntariaram. Não havia relação direta com o enfrentamento da violência contra mulheres.

"Integrar as redes de atendimento dos serviços conveniados [de apoio à mulher vítima de violência ou vulnerabilidade social]”

FALSO- PROMESSA NÃO FOI CUMPRIDA

Além dos dez Centros de Referência e Atendimento à Mulher (Cram) espalhados pelo estado, a rede de atendimento à mulher paranaense em situação de violência engloba delegacias especializadas e unidades de acolhimento, entre outros espaços. Uma lista elaborada pela Procuradoria da Mulher, que está vinculada à Assembleia Legislativa do Paraná, elenca dezenas de serviços disponíveis. Não há, entretanto, informações sobre ações do governo do estado para integrar toda essa rede de

atendimento.

Em um texto publicado na Agência Estadual de Notícias em julho de 2021, por exemplo, a Casa Civil citava ações adotadas na atual gestão para reforçar a rede de combate à violência contra a

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mulher no Paraná. Não há menção à integração dos serviços dessa rede.

A Lupa procurou o governo do estado solicitando informações sobre o andamento dessa promessa, mas não obteve retorno.

Ampliar as unidades itinerantes de atendimento à mulher que atendem áreas mais distantes, como assentamentos, aldeias indígenas, comunidades rurais e quilombolas e entregam serviços de assistência social, orientação psicológica, jurídica e segurança pública, podendo fazer atendimento nos municípios onde não há delegacias especializadas no atendimento a mulheres.

FALSO - PROMESSA NÃO FOI CUMPRIDA

Não localizamos informações que mostrem que houve a ampliação de unidades itinerantes de atendimento à mulher durante o governo de Ratinho Júnior.

Em 2018 existia apenas uma unidade itinerante que circulava uma vez ao mês pelos

municípios. Em 2019, passou a existir duas unidades itinerantes, que circulam de janeiro a dezembro pelo Paraná. Nesse período de 2019, o ônibus percorreu 108 municípios, realizando 1.690 atendimentos.

“Promover parcerias com instituições públicas e privadas para a criação de Espaços de Convivência, de Acolhimento e de Passagem. Locais onde serão desenvolvidos cursos de capacitação, atendimento terapêutico, rodas de debates, palestras, teatro educativos, amostras de filmes educacionais, conscientização, mediação de conflitos, saúde emocional, valorização da autoestima, cuidados com a saúde;"

FALSO - PROMESSA NÃO FOI CUMPRIDA

Não foram promovidas parcerias com instituições públicas e privadas para a criação de Espaços de Convivência para mulheres no estado. O único serviço que proporciona acolhimento à mulher em

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situação de violência é o Centro de Referência de Atendimento à Mulher, cuja primeira unidade foi criada em 2006. Nesse local é oferecido gratuitamente atendimento psicológico, social e jurídico.

No entanto, segundo o site da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, não há nesses locais cursos de capacitação ou teatro educativo, rodas de debates ou ações voltadas para cuidados com a saúde, por exemplo.

No estado existe somente um serviço de acolhimento familiar, destinado a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Está presente em 107 municípios do Paraná e conta com 110 unidades. As ações são executadas pelas prefeituras, que contam com a orientação técnica da Secretaria Estadual da Justiça, Família e Trabalho. Contudo, a iniciativa não tem nenhuma relação com mulheres em situação de vulnerabilidade.

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“Entre as ações propostas, está a ampliação da oferta de leitos de UTI em regiões cujo percentual de óbitos neonatal e infantil sejam mais significativos, (...)

FALSO - PROMESSA NÃO FOI CUMPRIDA

Dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde apontam que a oferta de unidades de terapia intensiva (UTI) neonatais pelo Sistema Único de Saúde (SUS) oscilou negativamente no Paraná. Em dezembro de 2018, último mês da gestão anterior, eram 420 leitos de UTI neonatal habilitados. Já em fevereiro de 2022, esse número oscilou para 418 leitos. Já o número de UTIs pediátricas manteve-se o mesmo, 172. Dessa forma, sem a ampliação da oferta, também não houve a priorização de regiões com percentuais mais altos de óbitos neonatais e infantis.

Vale ressaltar, no entanto, a criação de 15 leitos de UTI pediátrica exclusivos para o tratamento de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em decorrência da pandemia de Covid-19.

A Linha de Cuidado Materno Infantil é uma das principais ações do Estado em relação à saúde da mulher, tendo como objetivo garantir o acesso e a oferta de assistência de qualidade às mulheres, durante a gravidez e o período puerperal, e às crianças até 2 anos de idade.

As ações contemplam o acolhimento precoce no pré-natal, a realização de no mínimo sete consultas, exames nos três trimestres gestacionais, a estratificação de risco com a vinculação

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ao hospital de referência, o atendimento em ambulatório especializado para as gestantes e crianças de risco, além do processo de capacitação de profissionais de saúde.

Em 2019, a Sesa reorganizou o Comitê Estadual de Prevenção da Mortalidade Materna, Infantil e Fetal para o envolvimento de outras instituições e de representantes da sociedade civil nas ações preventivas que evitam intercorrências na saúde da mãe e da criança.

NOTA

As políticas públicas para mulheres são transversais no Estado. Existe um Departamento da Mulher, que coordena todo o atendimento socioassistencial, mas há eixos específicos na

Segurança Pública, na Saúde, na Educação. Desde o início da gestão o programa itinerante de atendimento (Ônibus Lilás) e o Botão do Pânico foram ampliados, assim como a integração entre as forças de segurança e a rede de saúde pública para atendimento das mulheres vítimas de algum tipo de violência.

Em paralelo, e em meio a uma pandemia, o Estado também investe em diversas outras frentes com esse público, que sempre teve prioridade. Infelizmente elas foram ignoradas no

levantamento da Lupa.

O Governo do Estado, por meio da Fundação Araucária, lançou neste ano o Programa Mulheres Paranaenses: Empoderamento e Liderança. O objetivo é apoiar financeiramente instituições de ciência e tecnologia paranaenses para a implantação e desenvolvimento de programas voltados à formação de lideranças femininas, por meio de capacitações e divulgação de práticas inovadoras relacionadas ao tema. O edital já foi lançado.

Alçada a uma política pública permanente, o programa Casa Fácil Paraná tem como

principal público beneficiado as mulheres. Desde 2019, cerca de 4.700 contratos têm mulheres como titulares, o que representa 77% das unidades habitacionais entregues no período. A lei estadual 20.394/2020, que criou o Casa Fácil Paraná, e o decreto estadual 7.666/2021, que estabeleceu as diretrizes de atendimento do programa, preveem prioridade no atendimento a famílias chefiadas por mulheres e cota para aquelas protegidas pela Lei Maria da Penha.

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O Paraná também conta com dois grandes programas de financiamento para as mulheres empreendedoras. O Estado lidera o montante de financiamentos por meio da linha criada exclusivamente para elas no BRDE (Empreendedoras do Sul), lançado há um ano. Já foram concedidos R$ 120 milhões ao empreendedorismo feminino, dos quais R$ 44,7 milhões para negócios no Paraná.

O programa Banco da Mulher Paranaense, da Fomento Paraná, também lançado nesta gestão, atingiu a marca de 9.091 empreendedoras beneficiadas. Desde 2019, foram liberados R$ 108 milhões para apoiar pequenos negócios liderados por mulheres em todas as regiões do Estado.

Um apoio crucial para a geração de emprego e renda e para o fortalecimento da participação de mulheres na atividade econômica.

O Paraná também desenvolve um programa pioneiro no País. O grupo Mulheres do Café, que recebe orientação técnica do IDR-Paraná, reúne cafeicultoras para transferência de

tecnologias e informações com a intenção de aumentar a qualidade, agregar valor à produção e valorizar o trabalho feminino na agricultura. O projeto atua em 11 municípios do Norte Pioneiro e mais 4 municípios do Vale do Ivaí e conta com mais de 250 mulheres, divididas em 13 grupos. Elas produzem cafés que já foram premiados internacionalmente.

Ademais, o Estado lançou campanhas publicitárias e de educação nas escolas: o “Juntas somos mais fortes” e “Nenhuma mulher a menos”, distribuindo cartilhas e cartazes; instituiu um Dia Estadual de Combate ao Feminicídio, que reforça a divulgação de ações nessa área; e aumentou a rede de atendimento para exames de coleta de vestígios em mulheres vítimas de violência, que não precisam mais de deslocar entre vários centros diferentes.

Referências

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