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MUNICÍPIO DE JUAZEIRO ESTADO DA BAHIA LEI Nº / 2012

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MUNICÍPIO DE JUAZEIRO ESTADO DA BAHIA

LEI Nº 2.302 / 2012

Cria a Corregedoria da Guarda Municipal, dispõe sobre o Procedimento Administrativo Disciplinar no âmbito da Guarda Municipal de Juazeiro, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE JUAZEIRO, Estado da Bahia, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 27, § 6º, letra “e”, da Lei Orgânica Municipal, Faço saber que a Câmara Municipal de Vereadores decreta e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

TÍTULO I

CAPÍTULO I - DA CRIAÇÃO E COMPOSIÇÃO

Art. 1°. Fica criada, em caráter permanente, na estrutura da Secretaria Municipal de Administração – SEAD a Corregedoria da Guarda do Município de Juazeiro, autônoma, permanente e independente, a quem compete apurar as infrações disciplinares eventualmente atribuídas aos servidores integrantes do Quadro Funcional da Guarda do Município de Juazeiro.

Art. 2º. A Corregedoria da Guarda Municipal será composta pelo Corregedor-Geral, Corregedor Executivo, Corregedor Administrativo e Comissão Sindicante.

TÍTULO II - DA COMPETÊNCIA GERAL E ESPECÍFICA

CAPÍTULO I - DA COMPETÊNCIA DA CORREGEDORIA DA GUARDA MUNICIPAL

Art. 3º. À Corregedoria da Guarda Municipal compete:

I - assistir direta e imediatamente ao Secretário Municipal de Administração e ao Comandante da Guarda Municipal no desempenho de suas atribuições quanto aos assuntos e providências relacionados ao Quadro Funcional da Guarda Municipal;

II – cumprir as atribuições e funções estabelecidas nesta Lei e as que lhe sejam atribuídas pelo Comandante da Guarda do Município e pelo Prefeito Municipal, através de regulamento;

III - exercer a apuração de responsabilidade administrativa ou disciplinar, nos termos e na forma da Lei Municipal nº 1.999/2008 e da Lei Municipal nº 1.775/2003, dos servidores integrantes do Quadro Funcional da Guarda Municipal;

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IV - ordenar a realização de visitas de inspeção e correições ordinárias e extraordinárias em qualquer unidade ou órgão da Guarda Municipal, podendo sugerir medidas necessárias ou recomendáveis para a racionalização e melhor eficiência dos serviços;

V - avaliar, para encaminhamento posterior à Secretaria Municipal de Administração, os elementos coligidos sobre o estágio probatório de integrantes do Quadro de Carreira da Guarda Municipal;

VI - solicitar e requisitar de forma oficial informações, certidões, cópias de documentos ou volumes de autos de processos que forem necessários, relacionados a investigações em curso, bem como diligências, exames, pareceres técnicos e informações indispensáveis ao bom desempenho de sua função;

VII - apreciar representações e denúncias que lhe forem dirigidas relativamente à atuação irregular dos servidores integrantes do Quadro Funcional da Guarda Municipal, sempre dando ciência ao Secretário Municipal de Administração e ao Procurador-Geral do Município;

VIII - promover investigação sobre comportamento ético, social e funcional dos candidatos, dos servidores em estágio probatório e dos servidores efetivos do Quadro Funcional da Guarda Municipal, inclusive daqueles indicados para o exercício de chefias na Guarda Municipal, excepcionado o Comandante da Guarda Municipal, observadas as normas legais e regulamento aplicáveis;

IX – arquivar e manter sob sua guarda todos os procedimentos instaurados, mesmo após de arquivados, editando relatórios semestrais, que também serão arquivados.

§ 1º. A Corregedoria da Guarda Municipal terá em sua composição um Corregedor- Geral da Guarda Municipal representado pelo Subcomandante da Guarda Municipal.

§ 2º. A Corregedoria da Guarda Municipal contará com uma comissão de sindicância incumbida da condução dos procedimentos administrativos disciplinares, cujas delegações serão formalizadas pelo Corregedor-Geral da Guarda Municipal, mediante Portaria publicada no Diário Oficial do Município.

§ 3º. A Corregedoria da Guarda Municipal atuará com absoluto sigilo sobre as investigações que estiver realizando, bem como recomendando o mesmo ao denunciante e, em sendo quebrado este sigilo, por qualquer de seus servidores integrantes, após sindicância interna que comprove o cometimento da falta, o infrator será submetido a eventual responsabilidade civil, disciplinar e penal cabíveis, na forma da legislação vigente.

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§ 4º. O Regimento Interno da Corregedoria da Guarda Municipal será instituído mediante Decreto do Chefe do Executivo, cabendo ao Corregedor-Geral, após consulta à Procuradoria-Geral do Município, baixar instruções normativas, no intuito de organizar os atos e procedimentos administrativos, disciplinares ou não, referentes a sua atividade, de forma suplementar aos ditames da legislação vigente.

§ 5º. A Corregedoria da Guarda Municipal deverá observar quando da apuração de infrações funcionais o princípio constitucional do devido processo legal, garantindo o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.

CAPÍTULO II - DA COMPETÊNCIA DO CORREGEDOR-GERAL DA GUARDA MUNICIPAL

Art. 4º. Ao Corregedor-Geral da Guarda Municipal compete:

I - assistir à Prefeitura Municipal nos assuntos e questões disciplinares dos servidores do Quadro Funcional da Guarda Municipal;

II - manifestar-se sobre assuntos de natureza disciplinar que devem ser submetidos à apreciação do Comandante da Guarda, bem como indicar a composição das comissões sindicantes;

III - dirigir, planejar, coordenar e supervisionar as atividades, assim como distribuir os serviços da Corregedoria da Guarda Municipal;

IV - apreciar e encaminhar as representações que lhe forem dirigidas relativamente à atuação irregular de servidores integrantes da Guarda Municipal, bem como determinar a instauração de sindicâncias administrativas e de procedimentos disciplinares, para apuração de infrações administrativas e disciplinares atribuídas aos referidos servidores;

V - delegar a presidência dos procedimentos administrativos disciplinares de sua competência ao Corregedor Executivo, quando de sua ausência ou impedimento por qualquer motivo;

VI - responder às consultas formuladas pelos órgãos da Administração Pública sobre assuntos de sua competência;

VII - realizar correições extraordinárias nas unidades da Guarda Municipal, remetendo relatório circunstanciado ao Comandante da Guarda Municipal, ao Prefeito Municipal, ao Secretário Municipal de Administração e ao Procurador-Geral do Município;

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VIII - remeter ao Comandante da Guarda Municipal, com cópia integral de todas as peças ao Prefeito Municipal, ao Secretário Municipal de Administração e ao Procurador-Geral do Município, de relatório circunstanciado sobre a atuação pessoal e funcional dos servidores integrantes da Guarda Municipal, inclusive daqueles que se encontrem em estágio probatório, propondo, se for o caso, a instauração de procedimento especial, observada a legislação pertinente;

IX - submeter ao Comandante da Guarda Municipal, com cópia integral de todas as peças ao Prefeito Municipal, ao Secretário Municipal de Administração e ao Procurador-Geral do Município relatório circunstanciado e conclusivo sobre a atuação pessoal e funcional de servidor integrante da Guarda Municipal indicado para o exercício de funções de chefia, observada a legislação em vigor;

X - proceder, pessoalmente, às correições ordinárias nas unidades da Guarda Municipal, pelo menos 01 (uma) vez por semestre;

XI - propor, ao Comandante da Guarda Municipal e ao Prefeito Municipal, em grau de instância superior, a aplicação de penalidades, na forma da Lei;

XII - avocar, excepcional e fundamentadamente, processos administrativos disciplinares e sindicâncias administrativas instauradas para a apuração de infrações administrativas atribuídas a servidores integrantes do Quadro Funcional da Guarda Municipal; e

XIII - acompanhar os processos de seleção através de concurso público, inclusive os processos de estágio probatório, do Quadro Funcional da Guarda Municipal.

CAPÍTULO III - DA COMPETÊNCIA DO CORREGEDOR EXECUTIVO

Art. 5º. A função de Corregedor Executivo será desempenhada pela Chefia Administrativa, cabendo-lhe:

I – assistir o Corregedor Geral no desempenho de suas atribuições, devendo realizar ementário da legislação aplicável à Guarda Municipal, mantendo-o atualizado;

II – dirigir os trabalhos designados pelo Corregedor-Geral, em especial a coleta de informações de interesse da Administração sobre os Servidores da Guarda Municipal;

III – auxiliar o Corregedor-Geral averiguando a relação entre a denúncia ou representação com os servidores da Guarda Municipal;

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IV – auxiliar na prestação de informações às autoridades competentes, bem como na solicitação de informações aos órgãos e entidades, públicos ou privados, acerca de denúncias e representação recebidos e procedimentos disciplinares em andamento; e

V – assessorar os trabalhos relacionados ao bom funcionamento da Corregedoria da Guarda Municipal.

CAPÍTULO IV - DA COMPETÊNCIA DO CORREGEDOR ADMINISTRATIVO

Art. 6º. A função de Corregedor Administrativo será desempenhada por Guarda Municipal indicado pelo Comandante da Guarda e designado pelo Prefeito Municipal, cabendo- lhe:

I – assessorar o Corregedor-Geral e o Corregedor Executivo no desempenho de suas atribuições institucionais, auxiliando administrativamente todas as ações da Corregedoria da Guarda Municipal;

II – reunir e arquivar a legislação aplicável à Guarda Municipal, subsidiando o ementário previsto no art. 5º, I, desta Lei;

III – secretariar os trabalhos da Corregedoria, confeccionando expedientes de comunicação, bem como lavrando os termos pertinentes aos procedimentos administrativos preliminares e processos administrativos, disciplinares ou não, e registrando todas as deliberações adotadas; e

IV – organizar e arquivar todos os documentos da Corregedoria da Guarda Municipal, mantendo registro e referências de localização de todos os procedimentos preliminares e processos administrativos, disciplinares ou não, arquivados e em andamento.

CAPÍTULO V - DA COMISSÃO SINDICANTE

Art. 7º. A Comissão Sindicante será composta por 03 (três) servidores da Guarda Municipal indicados pelo Corregedor-Geral e designados pelo Prefeito Municipal, cabendo-lhe, quando solicitada, auxiliar a Corregedoria realizando os atos determinados pelo Corregedor- Geral da Guarda Municipal.

§ 1º. A composição da Comissão Sindicante deverá obedecer ao quanto estatuído no art.

34 da Lei Municipal nº 1.775/2003.

§ 2º. A Comissão Sindicante poderá solicitar informações e realizar oitivas necessárias.

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CAPÍTULO VI - DA DESTITUIÇÃO DO CORREGEDOR-GERAL, DO CORREGEDOR EXECUTIVO E DO CORREGEDOR ADMINISTRATIVO

Art. 8º. Será destituído o Corregedor-Geral, Executivo ou Administrativo que:

I – praticar ato de improbidade administrativa;

II – infringir o regime disciplinar aplicado à Guarda Municipal; e

III – não exercer com zelo as atribuições que lhe são conferidas por esta Lei; e IV – deixar de preencher os requisitos previstos nesta Lei.

Parágrafo Único. A destituição deverá obedecer o disposto nesta Lei.

TÍTULO III – DOS ASPECTOS PROCESSUAIS

CAPÍTULO I – DOS PROCEDIMENTOS E PENALIDADES

Art. 9º. Aos Guardas Municipais serão aplicados o regime disciplinar, as penalidades e os procedimentos previstos na Lei Municipal nº 1.775/2003, no que não conflitar com a presente.

CAPÍTULO II – DA INSTRUÇÃO

Art. 10. As atividades de instrução destinadas a averiguar e comprovar os dados necessários à tomada de decisão realizam-se de ofício, podendo o processado solicitar produção de provas.

§ 1º. O órgão competente para a instrução fará constar dos autos os dados necessários à decisão do processo.

§ 2º. O pedido de produção de provas deverá ser acompanhado de justificativa de sua pertinência concreta para elucidação do fato e suas circunstâncias.

Art. 11. Cabe ao interessado a prova dos fatos que tenha alegado, sem prejuízo do dever atribuído ao órgão competente para a instrução e do disposto no artigo seguinte desta Lei.

Art. 12. Quando o interessado declarar que fatos e dados estão registrados em documentos existentes na própria Administração Municipal, a Corregedoria da Guarda Municipal, pelos Corregedores ou pela Comissão Sindicante, proverá, de ofício, à obtenção dos documentos ou das respectivas cópias.

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Art. 13. O investigado/processado poderá, na fase instrutória e antes da tomada da decisão, juntar documentos e pareceres, requerer diligências e perícias, bem como aduzir alegações referentes à matéria objeto do processo.

§ 1º. Os elementos probatórios deverão ser considerados na motivação do relatório e da decisão.

§ 2º. Somente poderão ser recusadas, mediante decisão fundamentada, as provas propostas pelos interessados quando sejam ilícitas, impertinentes, desnecessárias ou protelatórias.

Art. 14. Quando for necessária a prestação de informações ou a apresentação de provas pelos investigados/processados ou terceiros, serão expedidas intimações para esse fim, mencionando-se data, prazo, forma e condições de atendimento.

Parágrafo único. Não sendo atendida a intimação, poderá o órgão competente, se entender relevante a matéria, suprir de ofício a omissão, não se eximindo de proferir a decisão.

Art. 15. O investigado/processado será intimado de prova ou diligência ordenada, com antecedência mínima de 03 (três) dias úteis, mencionando-se data, hora e local de realização.

Art. 16. Quando por disposição de ato normativo devam ser previamente obtidos laudos técnicos de órgãos administrativos e estes não cumprirem o encargo no prazo assinalado, o órgão responsável pela instrução deverá solicitar laudo técnico de outro órgão dotado de qualificação e capacidade técnica equivalentes.

Art. 17. Encerrada a instrução, o interessado terá o direito de manifestar-se no prazo máximo de 15 (quinze) dias.

Art. 18. Em caso de risco iminente, a Administração Pública poderá motivadamente adotar providências acauteladoras sem a prévia manifestação do interessado.

Art. 19. O investigado/processado tem direito à vista do processo e a obter certidões ou cópias reprográficas dos dados e documentos que o integram, ressalvados os dados e documentos

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Art. 20. A Corregedoria da Guarda Municipal elaborará relatório indicando o pedido inicial, o conteúdo das fases do procedimento e formulará proposta de decisão, objetivamente justificada, encaminhando o processo à Procuradoria-Geral do Município para verificação da legalidade do procedimento e, se for o caso, confirmação da decisão e indicação da penalidade eventualmente cabível a ser aplicada pela autoridade competente.

CAPÍTULO III – DOS IMPEDIMENTOS E DA SUSPEIÇÃO

Art. 21. É impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que:

I - tenha interesse direto ou indireto na matéria;

II - tenha participado ou venha a participar como perito, testemunha ou representante, ou se tais situações ocorrem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e afins até o terceiro grau;

III - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou respectivo cônjuge ou companheiro.

Art. 22. A autoridade ou servidor que incorrer em impedimento deve comunicar o fato à autoridade competente, abstendo-se de atuar.

Parágrafo único. A omissão do dever de comunicar o impedimento constitui falta grave, para efeitos disciplinares.

Art. 23. Pode ser argüida a suspeição de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

Art. 24. O indeferimento de alegação de suspeição poderá ser objeto de recurso, sem efeito suspensivo.

CAPÍTULO IV – DA CONTAGEM DOS PRAZOS

Art. 25. Os prazos começam a correr a partir da data da cientificação oficial, excluindo-se da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento.

§ 1º. Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte se o vencimento cair em dia em que não houver expediente ou este for encerrado antes da hora normal.

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§ 2º. Os prazos expressos em dias contam-se de modo contínuo.

§ 3º. Os prazos fixados em meses ou anos contam-se de data a data. Se no mês do vencimento não houver o dia equivalente àquele do início do prazo, tem-se como termo o último dia do mês.

Art. 26. Salvo motivo de força maior devidamente comprovado, os prazos processuais não se suspendem.

CAPÍTULO V – DA COMUNICAÇÃO DOS ATOS

Art. 27. A Corregedoria Geral da Guarda Municipal determinará a intimação do interessado para ciência de decisões ou a efetivação de diligências.

§ 1º. A intimação deverá conter:

I - identificação do intimado e nome do órgão ou entidade administrativa;

II - finalidade da intimação;

III - data, hora e local em que deve comparecer;

IV – se o intimado deve comparecer pessoalmente, ou fazer-se representar;

V – informação da continuidade do processo independentemente do seu comparecimento;

VI - indicação dos fatos e fundamentos legais pertinentes.

§ 2º. A intimação observará a antecedência mínima de três dias úteis quanto à data de comparecimento.

§ 3º. A intimação pode ser efetuada por ciência no processo, por via postal com aviso de recebimento, por telegrama ou outro meio que assegure a certeza da ciência do interessado.

§ 4º. As intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais, mas o comparecimento do administrado supre sua falta ou irregularidade.

Art. 28. O desatendimento da intimação não importa o reconhecimento da verdade dos fatos, nem a renúncia a direito pelo administrado.

Parágrafo único. No prosseguimento do processo, será garantido o devido processo legal, contraditório e ampla defesa ao interessado, com os recursos e meios a ela inerentes.

Art. 29. Devem ser objeto de intimação os atos do processo que resultem para o interessado em imposição de deveres, ônus, sanções ou restrição ao exercício de direitos e

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TÍTULO IV – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 30. À disciplina dos Guardas Municipais e aos respectivos processos administrativos disciplinares será aplicada a Lei Municipal nº 1.775/2003, no que não conflitar com a presente Lei.

Art. 31. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE JUAZEIRO, Estado da Bahia, em 27 de setembro de 2012.

ISAAC CAVALCANTE DE CARVALHO Prefeito Municipal

EDUARDO JOSÉ FERNANDES DOS SANTOS Procurador-Geral do Município

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