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TAREFA DO DIA SEGUINTE T03. (EBMSP) T01. (UFSC)

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Academic year: 2022

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(1)

TAREFA DO DIA SEGUINTE T01. (UFSC)

De acordo com a charge, é correto afirmar que:

01) o patrimônio cultural é o que está na base dos acervos dos museus.

02) o museu é a única forma de preservação das culturas.

04) a fumaça pode ser entendida como uma metonímia da falta de ações políticas para a manutenção do museu.

08) o sentido metaforizado da expressão “Aqui jaz o Brasil”

é “Aqui queima o Brasil”.

16) o termo “aqui” funciona como advérbio de lugar e refere- se à palavra “Brasil”.

32) a composição imagética do museu em chamas é construída por meio da linguagem verbal e da linguagem não verbal.

T02. (UNICAMP)

Considerando os sentidos produzidos pela tirinha, é correto afirmar que o autor explora o fato de que palavras como

“ontem”, “hoje” e “amanhã”

a) mudam de sentido dependendo de quem fala.

b) adquirem sentido no contexto em que são enunciadas.

c) deslocam-se de um sentido concreto para um abstrato.

d) evidenciam o sentido fixo dos advérbios de tempo.

T03. (EBMSP)

A campanha dos Médicos sem Fronteiras desenvolve sua argumentação na chamada principal, através de elementos verbais e não verbais, que estão corretamente analisados na alternativa

a) O uso do imperativo “Ajude”, por meio do sujeito implícito, revela que o público a que ela se dirige faz parte do contexto evidenciado na imagem.

b) A contração “daqui” e o advérbio “lá”, presentes no texto, sugerem que o enunciador aborda a realidade de um espaço do qual está distante, assim como o seu interlocutor, ficando implícito que esse distanciamento não é empecilho para que se possa apoiar essa organização.

c) O infinitivo “espalhar” gera, pela ausência de seu objeto direto, um paradoxo com o imperativo “Ajude”, revelando uma ação oposta e contraditória ao que foi proposto inicialmente.

d) O demonstrativo “o” faz referência anafórica ao local em que se encontra o locutor, indicando que o leitor deve divulgar as suas próprias experiências e o cenário em que atua, para que indivíduos de outros lugares e países possam ter mais exemplos de solidariedade.

e) A forma verbal “acontece” está no presente do indicativo, apresentando uma comparação entre fatos que já se concretizaram e práticas futuras, inspiradas na ideia transmitida pelo verbo “ajudar”.

T04. (IFPE)

As campanhas, de modo geral, sejam elas institucionais ou comerciais, buscam a adesão do interlocutor. Na figura acima, o principal recurso para atingir esse objetivo é

(2)

2 a) a relação temporal introduzida pela oposição entre os advérbios “hoje” e “amanhã”.

b) o emprego de verbos no imperativo e do pronome de tratamento “você”.

c) a analogia entre as pessoas do discurso “ela” e “eu” e a imagem de duas mulheres centralizada no texto.

d) a orientação sobre a idade das meninas que devem ser vacinadas.

e) a utilização de balões de fala, como recurso de intertextualidade com uma história em quadrinhos.

T05. (IFSUL) Observe a imagem a seguir.

Considerando a linguagem verbal e a não verbal, analisa as seguintes afirmativas:

I. O uso dos verbos: pensar e amar vinculados aos advérbios menos e mais privilegiam o sentimentalismo em prol da razão.

II. O uso da antítese indica que o ato de pensar e amar podem ser contraditórios.

III. O uso da hashtag (#) aproxima o texto do público consumidor jovem, uma vez que esta é muito utilizada em postagens nas redes sociais.

Estão corretas as afirmativas

a) I e II apenas. b) II e III apenas.

c) I e III apenas. d) I, II e III.

T06. (FGV) Examine esta propaganda da década de 1930:

Assim como a imagem, também o texto da propaganda contém marcas da época em que ela foi criada.

a) Além da ortografia, em que essas marcas são mais numerosas e visíveis, é possível identificar, no vocabulário, algumas palavras pouco comuns em textos publicitários atuais. Cite um substantivo e um advérbio utilizados no texto que apresentem essa característica e proponha, para eles, sinônimos mais atuais.

b) Também na sintaxe é possível identificar pelo menos uma frase estruturada em ordem indireta (sujeito posposto ao verbo), tendência rara hoje em dia. Reescreva-a em ordem direta.

T07. (UFJF) TEXTO 1

PNEUMOTÓRAX

Febre, hemoptise, dispneia e suores noturnos.

A vida inteira que podia ter sido e que não foi.

Tosse, tosse, tosse.

Mandou chamar o médico:

– Diga trinta e três.

– Trinta e três . . . trinta e três . . . trinta e três . . . – Respire.

...

– O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado.

– Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?

– Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino.

Manuel Bandeira. Estrela da vida inteira. 16. ed. Rio de Janeiro, Nova Fronteira. 2000. p. 128.

TEXTO 2

Relacione o emprego do advérbio “ainda” na peça publicitária acima ao tema do texto 1:

(3)

T08. (UFSM) TEXTO 1

TEXTO 2

POR QUE COMEMOS COM O GARFO?

Norbert Elias, sociólogo alemão que viveu entre 1897 e 1990, analisa, a partir de manuais de boas maneiras produzidos entre a Idade Média e o início da era moderna, as mudanças operadas no âmbito do uso do garfo, utensílio que surgiu no fim da Idade Média, com o objetivo de retirar alimentos da travessa comum. Paulatinamente, foi introduzido como utensílio de uso individual. De início, o uso do garfo para se levar o alimento à boca era considerado um sinal exagerado de refinamento e seriamente reprimido.

Na análise de Elias (1994, p. 133), “o garfo nada mais é que a corporificarão de um padrão específico de emoções e um nível específico de nojo”. Esse processo nos mostra como ocorriam as relações entre as pessoas na Idade Media.

Segundo o sociólogo alemão, “as pessoas que comiam juntas na maneira costumeira na Idade Média, pegando a carne com os dedos na mesma travessa, bebendo vinho no mesmo cálice, tomando a sopa na mesma travessa ou prato fundo – essas pessoas tinham entre si relações diferentes das que hoje vivemos. E isto envolve não só o nível da consciência, clara e racional, pois sua vida emocional revestia-se também de diferente estrutura e caráter”

(ELIAS, 1994, p. 82).

Fonte: PACHECO, S.S.M. O habito alimentar enquanto um comportamento culturalmente produzido. In: FREITAS, M.C.S.;

FONTES, G.A.V.; OLIVEIRA, N. (Orgs.). Escritas e narrativas sobre alimentação e cultura [online]. Salvador: EDUFBA, 2008, p. 228-229.

(adaptado)

Considere as afirmativas:

I. Pelo princípio da invariabilidade do advérbio, justifica-se a palavra “meio” não estar concordando com o adjetivo

“nervosa”, no 1º quadro da tirinha.

II. O humor da tirinha é decorrente do sentido atribuído pelo menino à expressão “reeducação alimentar”, ao compreendê-la como aprendizado do modo de comer em vez de modificação de hábitos no consumo de alimentos.

III. O uso naturalizado do garfo na sociedade contemporânea, como denota o texto 1, pode ser considerado um indício da individualidade que começou a se configurar na estrutura social no fim da Idade Média, em análise no texto 2.

Está(ão) correta(s)

a) apenas I. b) apenas II. c) apenas I e III.

d) apenas II e III. e) I, II e III.

T09. (IFSC)

Sobre o texto apresentado na tirinha é CORRETO afirmar que:

a) O pronome “vocês”, no primeiro quadrinho, é acentuado por ser uma palavra paroxítona terminada em s.

b) A forma verbal “é”, que aparece no segundo e quinto quadrinhos, é acentuada com base na regra que manda acentuar as palavras monossílabas tônicas terminadas em e. (no quarto quadrinho não tem é).

c) O substantivo “país”, no segundo quadrinho, recebe acento porque é uma palavra oxítona terminada em is.

d) O substantivo “país”, no segundo quadrinho, recebe acento diferencial para não ser confundido com o adjetivo

“pais”.

e) A regra que justifica o acento no pronome “ninguém”, que aparece no segundo e terceiro quadrinhos, também justifica que se acentue o advérbio “ontem”, opcionalmente.

T10. (FUVEST) Examine o seguinte anúncio publicitário:

(4)

4 a) Qual é a relação de sentido existente entre a imagem de uma folha de árvore e as expressões “Mapeamento logístico” e “caminho”, empregadas no texto que compõe o anúncio acima reproduzido?

b) A que se refere o advérbio “aqui”, presente no texto do anúncio?

T11. (UFF) TEXTO I

O homem pensa ter na 4Cidade a base de toda a sua grandeza e só nela tem a fonte de toda a sua miséria. Vê,

1Jacinto! Na Cidade perdeu ele a força e beleza harmoniosa do corpo, e se tornou esse ser ressequido e escanifrado ou obeso e afogado em unto, de ossos moles como trapos, de nervos trêmulos como arames, com cangalhas, com chinós, com dentaduras de chumbo, sem sangue, sem fibra, sem viço, torto, corcunda esse ser em que Deus, espantado, mal pôde reconhecer o seu esbelto e rijo e nobre Adão!

Na Cidade findou a sua liberdade moral : cada manhã ela

2lhe impõe uma necessidade, e cada necessidade o arremessa para uma dependência: 3pobre e subalterno, a sua vida é um constante solicitar, adular, vergar, rastejar, aturar; rico e superior como um Jacinto, a sociedade logo o enreda em tradições, preceitos, etiquetas, cerimônias, praxes, ritos, serviços mais disciplinares que os de um cárcere ou de um quartel... A sua tranquilidade (bem tão alto que Deus com ela recompensa os santos) onde está, meu Jacinto?

Sumida para sempre, nessa batalha desesperada pelo pão ou pela fama, ou pelo poder, ou pelo gozo, ou pela fugidia rodela de ouro!

Eça de Queiroz

Vocabulário

escanifrado - magro, enfraquecido unto - gordura

chinós - cabeleira postiça, peruca TEXTO II

Este grafite está estampado 2ali no 4Parque dos Patins, um lugar muito frequentado pelo público infantil, na Lagoa Rodrigo de Freitas no Rio. 1Veja só. 3É uma mulher fantasiada, com um fuzil atravessado nas costas, uma metralhadora na mão esquerda e uma pistola na direita. Lá no fundo, dá para ver o morro do Corcovado e o Cristo Redentor. Deve haver quem ache que é arte de rua. A coluna acha um horror. É apenas mais um retrato que emporcalha a paisagem carioca. Com todo respeito.

Anselmo Gois. O Globo, 29/06/2010.

Quanto à construção linguística do Texto I e a legenda do Texto II, pode-se afirmar que

a) a progressão das ideias nos dois textos se efetiva por um narrador de primeira pessoa, enunciado como personagem

“Jacinto” (Texto I) e um narrador de terceira pessoa referido de modo genérico como uma “coluna” de jornal (Texto II).

b) a interlocução se apresenta diferentemente nos dois textos: como um substantivo “Jacinto” (Texto I, ref. 1) e como desinência de terceira pessoa do singular do modo imperativo em “Veja só.” (Texto II, ref. 1) em referência à pessoa com quem se fala.

c) o emprego do pronome pessoal “lhe” (Texto I, ref. 2) referindo-se a “homem” aproxima o narrador do leitor; o emprego do pronome demonstrativo “este” e do advérbio

“ali” (Texto II, ref. 2) aproximam espacialmente o narrador da imagem destacada no grafite.

d) o uso da vírgula marca a enumeração de verbos substantivados (Texto I, ref. 3); a vírgula usada na descrição da mulher fantasiada (Texto II, ref. 3) encadeia a enumeração de ações simultâneas.

e) a palavra “Cidade” escrita com maiúscula (Texto I, ref. 4) produz um sentido de especificidade; a expressão “Parque dos Patins” (Texto II, ref. 4), com maiúsculas, nomeia um substantivo de valor irrestrito.

T12. (UFSM)

Analise as afirmações a respeito dos recursos expressivos utilizados nas falas dos personagens:

I. Com o uso da conjunção condicional, o segundo falante transforma em hipótese o que era causa para o chefe.

Depois questiona as afirmações dele, colocando em oposição pronomes e qualidades.

II. Em "por que eles estão lutando tão arduamente [...]", a ação foi intensificada por um advérbio em "-mente" e, por sua vez, esse advérbio foi modificado por outro advérbio.

III. Para enfatizar a ideia de ação executada num presente momentâneo, o segundo personagem utilizou o verbo auxiliar estar unido a uma forma nominal do verbo lutar.

Está(ão) correta(s)

a) apenas I. b) apenas II. c) apenas III.

d) apenas I e II. e) I, II e III.

(5)

T13. (UFSC) "Aqui estou de novo. 2Feliz por este momento.

Eu estava muito nervoso no final do jogo. Foi aqui que eu apareci pela primeira vez, para ganhar o meu primeiro torneio em 97. Foi aqui que meus sonhos começaram a se tornar realidade. Não achei que pudesse voltar aqui e vencer," disse Guga com o microfone na mão. "Também gostaria de parabenizar o Norman. Nós dois merecíamos estar aqui hoje".

(KUERTEN, Gustavo, no discurso após a vitória de Roland Garros, Paris, França, 11/06/2000.)

A propósito do texto e da charge, é CORRETO afirmar que:

01) A utilização do advérbio AQUI, repetidamente, no texto, evidencia a importância que Gustavo Kuerten dá ao torneio de Roland Garros.

02) Enquanto o texto procura mostrar o momento feliz de Guga com a vitória, a charge leva o leitor a supor que a descontração do tenista é devida ao resultado final do torneio.

04) A charge procura induzir o leitor de que Guga está cansado de jogar tênis.

08) No texto, subjaz a ideia de que Guga está feliz por obter, pela primeira vez, o título de campeão em Roland Garros.

16) No segmento "Nós dois merecíamos estar aqui hoje", Guga se refere a ele próprio e a seu técnico.

32) O texto e a charge fazem restrição a outras modalidades desportivas.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

T14. (EPCAR) Abaixo são feitas algumas afirmações referentes à tirinha de Duke:

I. A janela do primeiro quadrinho e a do segundo podem ser eliminadas, porque não têm um sentido no conjunto da tirinha.

II. As expressões fisionômicas dos personagens, no terceiro quadrinho, da esquerda para a direita, revelam o inesperado da cena, que terá desfecho no quarto quadrinho.

III. Pela fala do personagem da janela, subentende-se que a discussão estava se estendendo cada vez mais e incomodando.

IV. Os advérbios, o tom imperativo de algumas frases, as exclamações, tudo denuncia o clima de intolerância que atravessa o texto.

Estão corretas

a) I, II e III apenas. b) II, III e IV apenas.

c) II e IV apenas. d) I e III apenas.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

SONS QUE CONFORTAM

Martha Medeiros

1Eram quatro da manhã quando seu pai sofreu um colapso cardíaco. 2Só estavam os três na casa: o pai, a mãe e ele, um garoto de 13 anos. Chamaram o médico da família. 3E aguardaram. E aguardaram. E aguardaram. 4Até que o garoto escutou um barulho lá fora. É ele que conta, hoje, adulto: 5Nunca na vida ouvira um som mais lindo, mais calmante, do que os pneus daquele carro amassando as folhas de outono empilhadas junto ao meio-fio.

6Inesquecível, para o menino, foi ouvir o som do carro do médico se aproximando, o homem que salvaria seu pai. Na mesma hora em que li esse relato, imaginei um sem- número de sons que nos confortam. A começar pelo choro na sala de parto. Seu filho nasceu. E o mais aliviante para pais que possuem adolescentes baladeiros: 7o barulho da chave abrindo a fechadura da porta. Seu filho voltou.

E pode parecer mórbido para uns, masoquismo para outros, mas há quem mate a saudade assim: ouvindo pela enésima vez 8o recado na secretária eletrônica de alguém que já morreu.

Deixando a categoria dos sons magnânimos para a dos sons cotidianos: a voz no alto-falante do aeroporto dizendo que a aeronave já se encontra em solo e o embarque será feito dentro de poucos minutos.

9O sinal, dentro do teatro, avisando que as luzes serão apagadas e o espetáculo irá começar.

O telefone tocando exatamente no horário que se espera, conforme o combinado. 10Até a musiquinha que antecede a chamada a cobrar pode ser bem-vinda, se for grande a ansiedade para se falar com alguém distante.

O barulho da chuva forte no meio da madrugada, quando você está no quentinho da sua cama.

Uma conversa em outro idioma na mesa ao lado da sua, provocando a falsa sensação de que você está viajando, de férias em algum lugar estrangeiro. E estando em algum lugar estrangeiro, ouvir o seu idioma natal sendo falado por alguém que passou, fazendo você lembrar que o mundo não é tão vasto assim.

11O toque do interfone quando se aguarda ansiosamente a chegada do namorado. Ou mesmo a chegada da pizza.

O aviso sonoro de que entrou um torpedo no seu celular.

12A sirene da fábrica anunciando o fim de mais um dia de trabalho.

13O sinal da hora do recreio.

14A música que você mais gosta tocando no rádio do carro.

Aumente o volume.

O aplauso depois que você, nervoso, falou em público para dezenas de desconhecidos.

15O primeiro eu te amo dito por quem você também começou a amar.

E o mais raro de todos: o silêncio absoluto.

MEDEIROS, Martha. Feliz por nada. São Paulo: L&PM Editores, 2011.

(6)

6 T15. (UECE) Considerando as relações sintáticas e semânticas no uso das orações com gerúndio na crônica, é INCORRETO dizer que

a) no enunciado “Inesquecível, para o menino, foi ouvir o som do carro do médico se aproximando” (ref. 6), a forma gerundial se aproximando pode desempenhar tanto a função oracional de advérbio como de adjetivo em relação à oração principal.

b) o verbo da estrutura oracional “quando se aguarda ansiosamente a chegada do namorado” não pode ser transformado na forma de gerúndio na oração “O toque do interfone quando se aguarda ansiosamente a chegada do namorado” (ref. 11).

c) a estrutura oracional “anunciando o fim de mais um dia de trabalho” em “A sirene da fábrica anunciando o fim de mais um dia de trabalho” (ref. 13) funciona como um atributo dado à sirene da fábrica.

d) a forma gerundial “avisando que as luzes serão apagadas” no enunciado “O sinal, dentro do teatro, avisando que as luzes serão apagadas e o espetáculo irá começar” (ref. 9) cumpre oracionalmente a função de adjetivo, sendo empregada para indicar um processo verbal em curso.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

O tipo era atarracado, braços e pernas como pequenas toras. [...] A parte inferior da barriga protuberante não se continha dentro da camisa vermelho-sangue: saltava para fora por baixo e pelas aberturas entre os botões produzidas pela pressão do corpo roliço sob a justeza do tecido. [...]

Embora fizesse calor naquele mês de agosto, trazia sobre a camisa vermelho-sangue e a calça clara de linho um longo quimono de seda espalhafatosamente estampado, que, de tão comprido, arrastava no chão e levava consigo poeira, areia, pedrinhas e toda sorte de detritos que porventura encontrasse pelo caminho. Levava, com esforço, quatro malas de tamanhos diferentes: duas em cada uma das mãos e duas debaixo dos braços troncudos. Ao ver Opalka sentado num dos bancos da estação, lendo compenetrado o jornal, sorriu feliz. Acelerou o passinho, tropeçou na barra do quimono e se espatifou no chão a apenas alguns passos do banco.

STIGGER, Veronica. Opisanie Świata. São Paulo: SESI-SP, 2018. p.

23.

T16. (CFTMG) Ao ver Opalka sentado num dos bancos da estação, lendo compenetrado o jornal, sorriu feliz. Acelerou o passinho, tropeçou na barra do quimono e se espatifou no chão a apenas alguns passos do banco.

Sobre esse trecho, afirma-se que

I. o termo ‘feliz’ modifica o sentido do verbo ‘sorrir’.

II. o advérbio ‘apenas’ pode ser substituído por

‘simplesmente’, mantendo-se o sentido da frase.

III. o emprego do diminutivo em ‘passinho’ manifesta uma intenção humorística do narrador.

Estão corretas as afirmativas

a) I e II. b) I e III.

c) II e III. d) I, II e III.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

NÃO HÁ DESENVOLVIMENTO SEM PROTEÇÃO AMBIENTAL

O desastre de Brumadinho é uma boa oportunidade para

refletir sobre uma visão muito disseminada no Brasil de que a proteção ambiental é um entrave ao desenvolvimento.

1Tem aumentado o número de pessoas que acreditam na ideia de que o Brasil deveria afrouxar as políticas ambientais como forma de acelerar a economia. 2Muitos acreditam que devemos desenhar políticas econômicas sem analisar suas consequências ambientais. 3Isso está

4profundamente equivocado.

Não há desenvolvimento sem proteção ambiental. Os livros de economia das melhores universidades do mundo já não falam mais de crescimento sem considerar os seus impactos ambientais, que no passado eram tratados como simples “externalidades”. A visão de que o que importa é fazer o 5bolo crescer para depois dividir a renda e limpar a poluição está 6totalmente ultrapassada.

7Na visão antiga, qualquer forma de produzir minério é boa porque faz a economia crescer, gerando empregos, e isso basta. 8Não entra nessa perspectiva a análise do custo das vidas e da degradação ambiental de desastres como Brumadinho ou Mariana (este foi o maior da história do Brasil). Se os órgãos ambientais tivessem exigido maiores investimentos da Vale na segurança das barragens antes de conceder a licença, isso teria sido visto como um

“entrave ambiental”.

O que ocorre quando há um afrouxamento do licenciamento ambiental é que, de fato, aumenta-se a margem de lucro das empresas, em função da redução dos custos. Isso é bom para as empresas e seus acionistas. 9Porém, quando ocorre um desastre ambiental, o que há é uma socialização dos prejuízos, que são pagos pela sociedade como um todo. 10Esse prejuízo ocorre na forma de morte de pessoas, traumas psicológicos, perdas de pertences pessoais, doenças, degradação dos rios e lagos, contaminação dos mananciais de água potável, destruição das florestas que mantêm o regime de chuvas, a vazão dos rios e os insetos que polinizam as lavouras; dentre muitos 11outros. Portanto, interessa às empresas, mas não interessa à sociedade o afrouxamento do licenciamento ambiental.

Indo além das tragédias de Brumadinho e Mariana, podemos estender essa reflexão para o desenho de políticas econômicas e suas consequências ambientais.

12Dentro de uma visão convencional e simplista de economia, eliminar incentivos fiscais é positivo, pois reduz distorções do mercado e contribui para o aumento da competitividade. 13Essa visão está ultrapassada. É essencial considerar os impactos ambientais das políticas econômicas.

[...]

O trágico desastre de Brumadinho deve servir de alerta para toda a sociedade brasileira. 14Promover o desenvolvimento econômico às custas da destruição ambiental é burrice e é contrário ao interesse nacional. Não há desenvolvimento sem proteção ambiental. Devemos ter a competência de construir um estilo de desenvolvimento que seja, de fato, sustentável.

Virgílio Viana é engenheiro florestal pela ESALQ, Ph.D.

pela Universidade de Harvard, ex-secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas e superintendente da Fundação Amazonas Sustentável.

VIANA, Virgílio. Não há desenvolvimento sem proteção ambiental. El País: Opinião, 16 mar. 2019.

Disponível em: https://brasil.

elpais.com/brasil/2019/03/15/opinion/1552674544_685747.html.

[Adaptado]. Acesso em: 30 mar. 2019.

T17. (UFSC) Com base no texto e de acordo com a variedade padrão da língua escrita, é correto afirmar que:

(7)

01) “profundamente” (ref. 4) e “totalmente” (ref. 6) são advérbios utilizados para intensificar a ideia expressa pelos adjetivos nos respectivos contextos.

02) “Isso” (ref. 3) retoma o conteúdo do parágrafo inteiro, referindo-se ao desastre em Brumadinho como uma boa oportunidade para reflexão.

04) “outros” (ref. 11) poderia ser complementado por

“aspectos irrelevantes” sem prejuízo ao sentido do texto.

08) o uso da metáfora “bolo crescer” (ref. 5) serve para facilitar ao leitor leigo a compreensão de questões relacionadas à administração pública e à economia.

16) o texto apresenta argumentos favoráveis à tese de que há vários pontos de vista corretos em relação à problemática da proteção ambiental.

32) em “Promover o desenvolvimento econômico às custas da destruição ambiental é burrice” (ref. 14), temos a figura de linguagem prosopopeia ou personificação, em que se atribuem sentimentos humanos a seres inanimados ou animais.

64) a identificação de um autor referência de uma área é um dos aspectos que caracterizam o gênero do texto como

“artigo de opinião”.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

I

Um homem branco vale mais que um homem de qualquer cor

Um homem branco vale mais que um homem de qualquer cor

Um homem branco vale mais que um homem Um homem branco vale mais que uma mulher, uma onça,

um rio, um pássaro, uma raiz,

um tronco de árvore sagrada, uma erva que cura,

uma capivara, um jabuti, um totem,

uma aldeia inteira, uma etnia inteira, uma história toda.

A história do homem branco é história.

A ciência do homem branco é ciência.

A religião do homem branco é religião.

A filosofia do homem branco é filosofia.

E a história de qualquer outro homem é folclore, é caso,

é mentira, é bobagem, é superstição, é lenda,

é enredo de escola de samba, é poesia de livro didático.

Só o homem branco sabe, Só o homem branco sobe, Só o homem branco salva.

Os outros homens: selva.

XXIII

Aqui é o velho oeste.

No velho oeste o homem branco mata o índio.

Aqui é o século XXI.

No século XXI o homem branco mata o índio.

Não se tolera o que seja anacrônico.

Tudo o que não seja branco é anacrônico.

Tudo passa sobre a terra.

Fernando Marques (Encarte da peça Se eu fosse Iracema. Adaptado.)

Vocabulário:

Anacrônico: contrário ao que é moderno; retrógrado.

T18. (CP2) Releia os versos:

Aqui é o velho oeste.

No velho oeste o homem branco mata o índio.

Aqui é o século XXI.

No século XXI o homem branco mata o índio.

A segunda ocorrência do advérbio “aqui” indica a) uma concomitância de lugares.

b) uma permanência histórica.

c) um deslocamento espacial.

d) uma volta ao passado.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

RETRATO

Eu não tinha este rosto de hoje,

Assim calmo, assim triste, assim magro, Nem estes olhos tão vazios,

Nem o lábio amargo

Eu não tinha estas mãos sem força, Tão paradas e frias e mortas;

Eu não tinha este coração Que nem se mostra.

Eu não dei por esta mudança, Tão simples, tão certa, tão fácil:

– em que espelho ficou perdida a minha face?

MEIRELES, Cecília. Obra Poética de Cecília Meireles. Rio de Janeiro:

José Aguilar, 1958.

T19. (EPCAR) Analisando os versos do poema “Retrato”, assinale a opção correta.

a) Percebe-se que foi utilizado, no poema, o pronome “este”

e suas variações, em referência a algo que, do ponto de vista espacial, está próximo do eu lírico.

b) A repetição do advérbio de modo “assim” (v. 2) reforça as características físicas do eu lírico no passado.

c) Em “Tão simples, tão certa, tão fácil” (v. 10), o advérbio em destaque foi empregado para atenuar as mudanças sofridas pelo eu lírico ao longo da vida.

d) A substituição da expressão “em que espelho” (v. 11) por

“onde” poderia ocorrer sem provocar alteração no sentido e na sintaxe do verso original.

T20. (IFCE)

Seguindo as regras de colocação pronominal dos oblíquos, é correto afirmar-se que

(8)

8 a) se modificarmos, no último quadrinho, a fala do pai do Calvin por “Calvin, nada pode atrasar-me para o trabalho!”, teremos um erro na colocação pronominal.

b) no segundo quadrinho, o pronome oblíquo poderia ser substituído pelo pronome tônico correspondente precedido de preposição.

c) no terceiro quadrinho, poderia ser acrescentado o pronome me antes do verbo foi.

d) no segundo quadrinho, o pronome me está em próclise por conta da conjunção subordinativa.

e) se modificarmos, no último quadrinho, a fala do pai do Calvin por “Calvin, nada me pode atrasar para o trabalho!”, teremos um erro na colocação pronominal.

MICRO-REVISÃO 1 T21. (UFSM)

O PROFESSOR E OS DESAFIOS DA TECNOLOGIA

O infográfico a seguir foi inspirado no trecho de uma palestra do professor Luli Radfahrer “Para que serve uma monocotiledônea? – Nerds, mídias sociais e a escola do século 21”.

Assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmativas a seguir.

(__) A relação de condição explicitada pela conjunção “Se” é usada em três períodos do texto para articular possíveis situações que envolvem a tecnologia digital na educação e suas consequências.

(__) Nos dois períodos que constituem a fala do menino no segundo balão, a relação de sentido entre as proposições pode ser explicitada com a inserção da conjunção “porque”, substituindo-se o ponto por vírgula.

(__) No terceiro quadro, a expressão “Sem educação” pode ser substituída por uma oração, como “Contanto que haja educação”, mantendo a relação de sentido e reforçando a tese do autor do texto.

A sequência correta é

a) V – F – F. b) V – F – V. c) F – F – V. d) F – V – F. e) V – V – F.

T22. (ENEM)

Nessa charge, o recurso morfossintático que colabora para o efeito de humor está indicado pelo(a)

a) emprego de uma oração adversativa, que orienta a quebra da expectativa ao final.

b) uso de conjunção aditiva, que cria uma relação de causa e efeito entre as ações.

c) retomada do substantivo “mãe”, que desfaz a ambiguidade dos sentidos a ele atribuídos

d) utilização da forma pronominal “la”, que reflete um tratamento formal do filho em relação à “mãe”.

e) repetição da forma verbal “é”, que reforça a relação de adição existente entre as orações.

MICRO-REVISÃO 2 T23. (IFSC)

PRAÇA XV DE NOVEMBRO

(9)

A Praça XV de Novembro é famosa por sua figueira centenária. Arborizada durante o século XIX, a praça recebeu árvores de grande porte, como palmeiras imperiais, ficus indianos e cravos da Índia, mas com certeza a vedete arbórea é a Figueira Centenária. Diz-se que ela nasceu em 1871 em um jardim que existia em frente à Igreja Matriz e que foi transplantada para o seu lugar atual em 1891. Tradicional, cantada em prosa e verso pelos artistas ilhéus, traz consigo superstições, como a de contorná-la várias vezes para atrair casamento e fortuna. Se a simpatia funciona ou não, só testando para saber, mas não deixe de aproveitar sua sombra fresca, que abriga vários banquinhos onde os aposentados da cidade descansam e jogam conversa fora.

Fonte: Guia Floripa. Disponível em

<http://www.guiafloripa.com.br/galeriadefotos/publicacao/index2.ph p?idtipo=12>. Acesso em: 19

De acordo com o texto, assinale a alternativa correta.

a) Por se tratar de um texto com características descritivas, em seu decorrer aparecem vários adjetivos para caracterizar a Praça XV, tais como: famosa, tradicional, grande, arborizada, cantada em verso e prosa.

b) Em “não deixe de aproveitar sua sombra fresca”, o verbo deixar está empregado no Presente do Modo Indicativo.

c) Dar várias voltas em torno da Figueira Centenária da Praça XV de Novembro é um método infalível para atrair sorte no amor e na vida financeira.

d) Há uma incoerência nas informações do texto, quando diz que a Praça XV foi arborizada durante o século XIX e, em seguida, diz que a figueira teria sido transplantada para o seu lugar em 1891.

e) No trecho “Se a simpatia funciona ou não, só testando para saber”, o “se” é uma conjunção que estabelece uma condição para que se possa saber sobre o real efeito da simpatia.

T24. (UNIFESP)

Considere as afirmações:

I. Os pronomes SUA e SEU referem-se ao receptor da mensagem, que pode ser uma pessoa do sexo masculino ou do sexo feminino.

II. Se a conjunção QUANDO fosse substituída por SE, os verbos teriam outra flexão.

III. Embora possua classificação gramatical diferente da conjunção QUANDO, SE poderia configurar na propaganda, pois apresentaria a ideia de forma coerente.

IV. Num nível de linguagem bastante informal, a última frase poderia assumir a seguinte forma: "Facinho agradar sua mãe, né?"

Estão corretas somente as afirmações:

a) I e II. b) II e IV. c) III e IV.

d) I, II e III. e) I, III e IV.

MICRO-REVISÃO 3

T25. (FATEC) Observe o texto publicitário a seguir reproduzido, que explora de forma criativa o uso da conjunção.

Assinale a afirmação correta a respeito dos procedimentos linguísticos encontrados em "Viver ou Sonhar?" e "Viver e Sonhar.".

a) Temos, respectivamente, conjunção coordenativa aditiva e conjunção coordenativa alternativa, pois, quando se joga com o sentido das frases, opondo-se as ações umas às outras, as conjunções podem assumir valores e significados diferentes ou até mesmo opostos.

b) A primeira frase traz uma conjunção coordenativa alternativa com valor aditivo, e a segunda frase, uma conjunção coordenativa aditiva com valor adversativo. Isto se dá devido à intenção do autor de fazer um jogo de palavras muito em uso na linguagem publicitária.

c) Vê-se que a conjunção coordenativa, presente em ambos os casos, apesar de adquirir significativos diferentes, não altera o sentido das frases, já que liga elementos independentes, estabelecendo relações de alternância, no primeiro caso, e de igualdade ou alternância, no segundo caso.

d) Temos, respectivamente, conjunção coordenativa alternativa e conjunção coordenativa aditiva. A mudança de sentido obtida com a troca das conjunções está na escolha a ser feita: a primeira implica exclusão de ações, o que leva à indecisão, enquanto a segunda expressa a soma de uma ação à outra, resultando disso um modo mais completo de vida.

e) Temos, respectivamente, conjunção coordenativa alternativa e conjunção coordenativa aditiva. O autor do texto publicitário, ao fazer um jogo, alternando as conjunções, tenta obter uma mudança de sentido; porém, como podemos observar com uma leitura mais cuidadosa, nem toda troca de conjunção caracteriza uma alternância de pensamento.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

Pensar no envelhecimento é algo que costuma incomodar a maior parte das pessoas. Herdamos das gerações passadas a ideia de que a idade inexoravelmente sinaliza o fim de uma vida produtiva plena e que o melhor a fazer é aceitar a decadência física, almejando contar com o conforto proporcionado por uma boa aposentadoria. Mas o mundo mudou. Hoje, uma nova geração descobre que, se tomar decisões sábias na juventude, pode tornar o tempo

(10)

10 futuro uma genuína etapa da vida e, mais do que isso, uma fase áurea da nossa existência.

Estudos demográficos apontam que as gerações nascidas desde a década de 60 podem contar com, pelo menos, mais 20 anos em sua expectativa de vida. Na verdade, se recuarmos um pouco mais, vamos constatar que esse bônus de longevidade é maior ainda. No início do século 20, mais ou menos na mesma época em que a aposentadoria foi criada, a expectativa de vida ao nascer do brasileiro era, em média, de 33 anos. Hoje estamos quase chegando aos 80. Em pouco mais de 100 anos o bônus de longevidade foi de quase 50 anos!

Você S/A – Previdência, setembro de 2016.

T26. (FGV) Releia o primeiro parágrafo do texto e responde ao que se pede.

a) Explique os significados dos termos destacados: “... a ideia de que a idade inexoravelmente sinaliza o fim de uma vida produtiva plena e que o melhor a fazer é aceitar a decadência física, almejando contar com o conforto proporcionado por uma boa aposentadoria. Mas o mundo mudou. Hoje, uma nova geração descobre que, se tomar decisões sábias na juventude, pode tornar o tempo futuro uma genuína etapa da vida e, mais do que isso, uma fase áurea da nossa existência.”

b) Reescreva a passagem “Hoje, uma nova geração descobre que, se tomar decisões sábias na juventude, pode tornar o tempo futuro uma genuína etapa da vida...”, empregando “já descobriu” em lugar de “descobre” e substituindo a conjunção “se” por outra que preserve o sentido do contexto. Faça as adaptações necessárias e indique a circunstância que esse trecho expressa no período.

GABARITO - TAREFA DO DIA SEGUINTE T01: 01 + 32 = 33. T02: B T03: B T04: B T05: D

T06:

a) Destacam-se como pouco usuais em textos publicitários o substantivo “aquisição”, sinônimo de “compra”, e o advérbio “galhardamente”, sinônimo de “tranquilamente”.

b) Em ordem direta, a oração tem a seguinte grafia: “A Mercedes-Addelektra é a mais moderna e eficaz entre todas as machinas de contabilidade”.

T07: O advérbio de tempo “ainda” indica para a necessidade de ter um seguro de vida: haveria tempo suficiente para fazer o seguro e, dessa forma, garantir a qualidade de vida. Por sua vez, o Texto 1 não apresenta a ideia de qualidade de vida: após ser diagnosticado e não haver possibilidade de cura, o eu lírico é aconselhado pelo médico a aproveitar os dias que lhe restam.

T08: E T09: B

T10:

a) As nervuras da folha assemelham-se a desenhos de rotas e caminhos traçados em mapas, relacionando-se, desta forma, com a expressão “mapeamento logístico”, no sentido de planejamento estratégico para desenvolvimento de uma indústria competitiva na região da Amazônia.

b) O advérbio “aqui” refere-se à imagem da folha da planta amazônica e, metaforicamente, a toda a floresta.

T11: B T12: E T13: 01 + 02 = 03 T14: B T15: B T16: B

T17: 01 + 08 + 64 = 73. 18: B T19: A T20: ANULADA

GABARITO - MICRO-REVISÃO 1

T21: E T22: A

GABARITO - MICRO-REVISÃO 2

T23: E T24: E

GABARITO - MICRO-REVISÃO 3 T25: D

T26:

a) “Inexoravelmente” é sinônimo de “inevitavelmente”;

“almejando” é sinônimo de “desejando”; “genuína” é sinônimo de “verdadeira”; “áurea”, denotativamente, significa “de ouro” e, conotativamente, é sinônimo de

“gloriosa”.

b) A reescrita da passagem, com as adaptações necessárias, é: Hoje, uma nova geração já descobriu que, caso tome decisões sábias na juventude, poderá tornar o tempo futuro uma genuína etapa da vida.

Referências

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