• Nenhum resultado encontrado

Edital Nº 04, de 16 de dezembro de 2021

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Edital Nº 04, de 16 de dezembro de 2021"

Copied!
43
0
0

Texto

(1)

1 Processo Seletivo para os Cursos de Medicina do Centro Universitário de Jaguariúna – UniFAJ e Centro Universitário Max Planck – UniMAX

Edital Nº 04, de 16 de dezembro de 2021

A Comissão do Processo Seletivo dos Cursos de Medicina do Centro Universitário de Jaguariúna – UniFAJ e Centro Universitário Max Planck – UniMAX, torna público o presente Edital para preenchimento de vagas remanescentes existentes no 2º (segundo) ano do Curso de Medicina do Centro Universitário de Jaguariúna – UniFAJ e 2º (segundo) e 4º (quarto) ano do Curso de Medicina do Centro Universitário Max Planck – UniMAX.

1. Quadro resumo:

Vagas e semestres ofertados: a) 3 (três) vagas para o 2º (segundo) ano/3º (terceiro) semestre e 3 (três) vagas para o 2º (segundo) ano / 4º (quarto) semestre do Curso de Medicina do Centro Universitário de Jaguariúna – UniFAJ;

b) 1 (uma) vaga para o 2º (segundo) ano / 3º (terceiro) semestre, 4(quatro) vagas para o 4º (quarto) ano / 7º (sétimo) semestre do Curso de Medicina do Centro Universitário Max Planck – UniMAX.

(2)

2 Inscrições: Até às 23h59 do dia 26 de janeiro de 2022

Valor da inscrição: R$200,00 (duzentos reais)

Prova online: 29 de janeiro de 2022, das 8h às 12h e das 13h às 17h

Publicação do Resultado: 04 de fevereiro de 2022 após as 18h, no site da IES Entrega da documentação: No ato da matrícula

Matrículas A partir de 05 de fevereiro de 2022, das 8h às 21h

2. Das Vagas

2.1 Havendo número maior de vagas remanescentes, serão chamados os candidatos por ordem de classificação.

2.2 Os candidatos inscritos neste processo seletivo deverão escolher no ato da inscrição uma das unidades do Grupo UniEduK, UniFAJ ou UniMAX.

2.3 No caso de uma das unidades permanecer com vagas remanescentes e todos os candidatos da lista de aprovados da respectiva Unidade já tiverem sido chamados, a Comissão Permanente de Processo Seletivo poderá chamar para matrícula o(s) candidato(s) da lista de espera da Unidade que completou suas vagas, respeitando a ordem classificatória.

3. Do Processo Seletivo:

3.1 Este Processo Seletivo será constituído por uma única fase composta por uma Avaliação Cognitiva com 20 (vinte) questões dissertativas.

4. Da Inscrição:

4.1 Estão aptos a se inscreverem e participarem do Processo Seletivo regido por este Edital:

(3)

3 a) Os candidatos, oriundos de Cursos de Medicina de Instituições Brasileiras, poderão candidatar-se desde que, tenham concluído no mínimo até a série e semestre anterior às vagas remanescentes ofertadas pela UniFAJ e UniMAX;

b) Candidatos portadores de diploma de graduação de curso de Bacharel em Saúde, reconhecido pelo MEC - Ministério da Educação e Cultura do Brasil, somente para as vagas do 2º Ano/3º Semestre;

c) Candidatos graduandos, comprovadamente matriculados em cursos de Medicina, nos termos da Resolução CNS nº 287/98, em Instituições de Ensino Superior Brasileiras devidamente credenciadas junto ao MEC ou matriculados em Instituições Estrangeiras, reconhecidas em seus países, que deverão apresentar tradução juramentada do Histórico Escolar, dos Conteúdos Programáticos e Atestado de Matrícula do Curso de origem, bem como o Critério de Avaliação do referido curso, de acordo com disposto no decreto nº 13.609 de 21 de outubro de 1943; o apostilamento ou legalização do mesmo na Embaixada ou Consulado estrangeiro do país onde foram cursadas as disciplinas ou no Consulado da República Federativa do Brasil no país onde foram cursadas as disciplinas, desde que tenham concluído no mínimo até a série e semestre anterior as das vagas remanescentes ofertadas pela UniFAJ e UniMAX;

4.2 Não serão aceitos quaisquer outros tipos de documentos para a comprovação da formação em nível superior.

4.3 Atendidos aos requisitos do item 4, os candidatos interessados deverão preencher a ficha de inscrição online disponível no site

(4)

4 http://grupounieduk.com.br até as 23h59 do dia 26 de janeiro de 2022, devendo atender aos seguintes procedimentos:

a) Preenchimento de todos os dados da Ficha de Inscrição online e envio dos documentos pertinentes conforme orientações constantes na Ficha.

b) Realização do pagamento do valor da inscrição no importe de R$200,00 (duzentos reais) por meio de PIX e/ou cartão de crédito;

ambos disponíveis no ato da inscrição conforme o período de inscrição.

4.4 A instituição reserva-se no direito de efetivar a inscrição tão somente mediante a compensação bancária do pagamento. Não serão concedidas isenções de taxa de inscrição e/ou dilações de prazo de vencimento.

4.5 Não haverá, sob nenhuma hipótese, devolução da taxa de inscrição que terá validade única e exclusivamente para o Processo Seletivo de que se trata este edital.

4.6 A falta de documentação ou apresentação de documento diverso do determinado neste Edital, a qualquer momento, o candidato será desclassificado sem devolução do valor pago na inscrição.

5. Da Comissão do Processo Seletivo:

5.1 Será constituída uma Comissão integrada por Professores nomeados pela Coordenação do Cursos de Medicina do Centro Universitário de Jaguariúna – UniFAJ e Centro Universitário Max Planck - UniMAX, que procederá a análise dos documentos apresentados e correção das provas.

6. Da Prova e seus critérios:

6.1 Tendo em vista o momento de gravidade sanitária e epidemiológica mundial em função da disseminação do COVID-19, bem como as determinações legais

(5)

5 do Governo Federal, Ministério da Educação e Ministério da Saúde, o Processo Seletivo a que se refere este Edital será́ realizado no formato on-line nas seguintes condições:

a) Os candidatos farão uma avaliação cognitiva dissertativa com 20 (vinte) questões valendo 1,0 (um) ponto cada, admitindo a fração de 0,1 (décimo) que representam 20 (vinte) situações de saúde-doença para as quais o candidato deverá: “Identificar necessidades de saúde ou elaborar planos de cuidado ou justificar e fundamentar os fenômenos de saúde-doença presentes, conforme perfil de competência esperado para estudantes da primeira série do Curso de Medicina”.

6.1.1 Os conteúdos abordados na Prova Cognitiva estão descritos nos Apêndices A a E.

6.1.2 A nota final desta prova será composta pela soma simples das notas obtidas em cada questão, com nota máxima possível de 20,0 (vinte) pontos.

7. Do ambiente de prova online:

7.1 A prova online será́ realizada através de plataforma digital disponível para instalação no computador do próprio candidato, sendo de sua responsabilidade integral a instalação e aceite dos termos de uso do sistema, bem como dos itens de segurança nele expressos.

7.2 Após a disponibilização do link para instalação do software, 24 horas antes da aplicação da prova, a empresa responsável pela aplicação da prova disponibilizará suporte técnico online em tempo real para eventuais orientações para garantia de acesso no dia da prova.

7.3 Nas 24 (vinte e quatro) horas que antecedem a prova, o candidato deverá acessar o aplicativo disponibilizado para realizar o “upload” do documento que será́ utilizado no dia da prova, além de complementação de dados pessoais.

(6)

6 Para tanto fará a captura de seus dados biométricos bem como a validação documental através de um dos seguintes documentos oficiais:

a) RG atualizado com no máximo 10 (dez) anos da data de emissão;

b) Carteira Nacional de Habilitação dentro do prazo de emissão/validade.

7.4 Caso seja constatado alguma inconsistência no processo de envio da cópia dos documentos, a empresa realizadora da prova notificará o candidato para que este realize novo carregamento ou substituição do documento. Em persistindo qualquer divergência que impossibilite a correta identificação do candidato e que possa macular a lisura do Processo Seletivo, este será́

automaticamente desclassificado pela Comissão do Processo Seletivo.

7.5 Tanto o Centro Universitário de Jaguariúna – UniFAJ, o Centro Universitário Max Planck – UniMAX, quanto a empresa ´Amigo Edu´ não são responsáveis pela impossibilidade técnica de acesso ao ambiente de prova por questões externas como falta de energia elétrica, queda de internet, congestionamento de rede ou qualquer outra intempérie que possa impossibilitar a realização ou envio da prova, sendo certo que o candidato nestas condições será́ considerado desclassificado automaticamente.

7.6 A prova terá duração total de 8 (oito) horas, divididas em 2 (dois) períodos (manhã e tarde), assim distribuídas: início do primeiro período: às 8h e término às 12h e segundo período: início às 13h e término às 17h, sendo necessário que o candidato esteja logado no sistema com no mínimo 20 minutos antes do horário de prova e portando o documento oficial com foto utilizado no ato da inscrição, com permanência mínima de uma 2 (duas) horas em cada período de prova.

(7)

7 7.7 Neste dia e horário o candidato deverá realizar a respectiva prova dentro do ambiente online. Durante todo o processo o candidato contará com cronômetro dentro do ambiente para sua gestão de tempo e, ao término o candidato deverá finalizar o preenchimento de dados complementares que forem solicitados.

7.8 Para a realização da prova online o candidato deverá seguir estritamente aos requisitos abaixo, sob pena de desclassificação automática do Processo Seletivo:

a) Possuir computador em ambiente Windows (versão 7 ou superior) ou OSX (10.13 ou superior), nas versões desktop ou notebook.

b) Possuir conexão com Internet em velocidade mínima de 4MB c) Possuir acesso administrativo no computador para instalação do

software de ambiente de prova online.

d) Possuir e/ou permitir acesso à câmera e microfone do computador como parte integrante do registro do ambiente de prova.

7.9 Tendo em vista as questões de segurança, o software NÃO será́

disponibilizado em qualquer plataforma mobile ou qualquer ambiente (iOS, Android ou Windows Mobile).

7.10 Candidatos com deficiência visual deverão utilizar softwares para leitura do ambiente online.

7.11 Em nenhuma hipótese haverá́ revisão de provas ou outra oportunidade de realizar as provas do Processo Seletivo, exceto em havendo vagas remanescentes que serão ofertadas e regidas em Edital próprio.

7.12 Para fins legais, a empresa responsável pela execução deste Processo Seletivo online é a Amigo Educador Serviços de Internet Ltda., com sede na Av. Brigadeiro Faria Lima, nº 3.477, Torre B, 5o andar, parte, Bairro Itaim Bibi,

(8)

8 São Paulo, SP, CEP: 04538-133, inscrita no CNPJ/ME sob o no 29.727.099/0001-00.

7.13 Para a realização da Prova, os candidatos deverão observar a proibição dos seguintes itens:

a) Acessar o ambiente virtual de prova portando livros, apostilas, pastas ou semelhantes e calculadora.

b) Utilizar notebooks, tablets ou similares para consultas.

c) Utilizar relógio digital ou outros dispositivos vestíveis (como Apple Watch®, Samsung Gear®, My Band®, por exemplo).

d) Utilizar telefones celulares, fones de ouvido ou qualquer outro meio de comunicação digital ou analógico.

e) Usar chapéus, bonés ou adereços que cubram, total ou parcialmente a cabeça e orelhas. Candidatos que possuam cabelos compridos, deverão mantê-los presos acima das orelhas durante toda a prova.

8. Da Classificação:

8.1 Após a correção da avaliação, todos os candidatos serão classificados em ordem decrescente baseada na nota final alcançada na Avaliação, permitindo às IES, o aproveitamento de todos os classificados até o limite de suas vagas, com publicação da lista de classificação e lista de chamada nos termos do presente Edital, no site da IES.

8.2 Em caso de empate será classificado o candidato com a maior nota na questão integradora, e, em permanecendo a situação, o de maior idade.

(9)

9 9. Do Resultado

9.1 A lista de candidatos classificados e dos convocados para matrícula será publicada em http://grupounieduk.com.br após às 18h do dia 04 de fevereiro de 2022.

9.2 A matrícula dos candidatos convocados deverá ser realizada nos dias 05 e 06 de fevereiro de 2022, presencialmente e mediante agendamento prévio realizado pela Comissão do Processo Seletivo, respectivamente, no campus II da UniFAJ, situado à Rodovia SP-340, km 127 – Tanquinho Velho – Jaguariúna, São Paulo e no campus I da UniMAX, situado à Av. 09 de dezembro, 460 – Jardim Leonor – Indaiatuba, São Paulo.

9.3 No ato da matrícula, os candidatos deverão apresentar os seguintes documentos, além daqueles constantes no item 4 e subitens:

a) Atestado de Matrícula na IES de origem;

b) Histórico Escolar da IES de origem;

c) Conteúdo Programático/Ementas da IES de origem;

d) Diploma de Bacharel em qualquer área da saúde (somente para candidatos graduados com ingresso para o 2º Ano/3º Semestre);

e) Conteúdo programático/ementas do curso de Bacharel na área da saúde (somente para candidatos graduados com ingresso para o 2º Ano/3º Semestre);

f) Certidão de Nascimento ou Casamento;

g) Cédula de identidade (não será aceito CNH);

h) CPF;

i) Comprovante de residência;

j) Título de Eleitor (para maiores de 18 anos);

k) Carteira de Reservista (para candidatos do sexo masculino);

l) Carteira de Vacinação;

(10)

10 m) Candidato menor de idade deverá estar acompanhado do responsável financeiro para a assinatura do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais;

10. Das Disposições Gerais:

10.1 Não cabem recursos, revisão de notas ou ainda realização de novas provas para este Processo Seletivo.

10.2 O candidato ausente não poderá realizar a prova em outro momento.

10.3 A simples inscrição ao presente Processo Seletivo implica no conhecimento e na aceitação irrestritos pelos candidatos, das normas e exigências do Processo, descritas nesse edital, sem direito a compensações na ocorrência de anulação ou cancelamento de inscrições, eliminação do Processo Seletivo, não convocação para matrícula por esgotamento das vagas regulamentadas ou inobservância dos ditames e prazos fixados.

10.4 Os candidatos classificados no Processo Seletivo que não procederem à respectiva matrícula nos dias e horários previstos neste Edital, ou deixarem de apresentar todos os documentos, perderão o direito à vaga, sendo convocados, por ordem de classificação, os candidatos subsequentes, os quais deverão efetuar suas matrículas de acordo com as normas deste Edital.

10.5 Não serão disponibilizadas quaisquer tipos de bolsa de estudo para essas vagas.

10.6 Os candidatos classificados deverão obrigatoriamente participar do Período de Integração que ocorrerá entre os dias 7 e 11 de fevereiro de 2022, sendo informados previamente pela Coordenação do Curso de Medicina sobre horários e locais que deverão estar presentes. Durante este Período os alunos serão informados sobre o Plano de Recuperação que deverá ser cumprido obrigatoriamente por todos os candidatos que se matricularem, a fim de

(11)

11 garantirem a integração e acompanhamento das respectivas turmas onde ingressarão.

10.7 O Plano de Recuperação a ser cumprido pelos estudantes que apresentarem lacunas de aprendizagem durante a realização deste processo seletivo e após a análise curricular tem um custo de R$1.000,00 (mil reais) por ênfase, podendo ser pago em 10 (dez) parcelas de R$100,00.

10.8 Não há aproveitamento automático de disciplinas cursadas em outra IES, bem como análise e/ou dispensa de conteúdo com intuito de redução do tempo de curso ou redução no valor das mensalidades, sendo que tal processo passará pelo sistema de ´Plano de Recuperação de Conteúdo´ e seu respectivo período de integralização, dado o currículo específico do Curso de Medicina.

10.9 Os candidatos que forem selecionados e se matricularem deverão, no ato da matrícula, realizar a opção pelo formato de amortização do valor referente ao Plano de Recuperação, que poderá ser distribuído durante ou após a conclusão do curso.

10.10 Em função das características inerentes ao Processo Seletivo, bem como as recomendações dos órgãos competentes (Ministério Público, Polícia Federal, entre outros), a Comissão do Processo Seletivo, através da empresa realizadora do Processo Seletivo online, reserva-se no direito de capturar e utilizar, única e exclusivamente nos termos deste Edital, dados biométricos do candidato através de leitura e reconhecimento facial, registro do endereço de IP do computador utilizado durante a prova, além do registro de atividades do usuário durante a realização da prova, captura de tela, registro de atividade do candidato através de áudio e vídeo durante a prova, bem como outros itens de segurança usados durante a prova.

10.11 No ato da realização da prova online, o candidato terá́ que realizar a leitura e aceite dos ´Termos de Realização da Prova´, confirmando o

(12)

12 cumprimento de todos os itens de segurança lá contidos, como a impossibilidade de utilização de consulta de outros documentos e materiais de apoio, pessoas ou ainda compartilhar o software para qualquer pessoa, sob pena de incorrer em processo fraudulento e ser desclassificado do Processo Seletivo, bem como sofrer sanções cíveis e criminais nos termos da legislação vigente.

10.12 A UniFAJ e a UniMAX possuem o direito de indeferir o pedido de matrícula por razões de ordem administrativa (inadimplência na Instituição de anos anteriores, pagamento irregular da primeira parcela da semestralidade, ou falta de documentação competente) ou de não assinatura no requerimento de matricula e adesão ao contrato de prestação de serviços entre as partes, dando suas razões, por escrito, ao aluno e/ou responsável legal, restituindo 100% (cem por cento) do pagamento da primeira parcela da semestralidade.

10.13 O CONTRATANTE terá́ direito à restituição de 80% do valor da 1ª parcela da semestralidade, no caso de CANCELAMENTO DA MATRÍCULA, após a assinatura do contrato, se solicitado, por escrito, em até um dia antes do início das aulas.

10.14 Para segurança do processo seletivo, a IES reserva-se ainda no direito de analisar toda a captura de áudio e vídeo para auditoria do resultado da prova e o candidato está de acordo que não há nesse sentido hipótese de se pleitear qualquer tipo de ação por uso de imagem ou similares, visto que o registro é tão somente para segurança do processo seletivo.

10.15 O presente edital poderá́ ser alterado, revogado ou anulado, no todo ou em parte, seja por decisão unilateral do Centro Universitário de Jaguariúna – UniFAJ, do Centro Universitário Max Planck – UniMAX, por motivo de interesse público ou exigência legal, ou em razão da pandemia de COVID-19, em decisão fundamentada, decorrente de fato superveniente, sem que isso

(13)

13 implique direito a indenização ou reclamação de qualquer natureza, conforme legislação vigente.

10.16 Os casos omissos ou duvidosos serão julgados pela Comissão do Processo Seletivo dos Cursos de Medicina.

Jaguariúna, 16 de dezembro de 2021

Comissão do Processo Seletivo do Curso de Medicina Centro Universitário de Jaguariúna Centro Universitário Max Planck

(14)

14 Apêndice A: Perfil de competência esperado para estudantes da primeira série para ingresso no 2º ano/3º semestre, Curso de Medicina UniFaj e UniMax, 2021.

Área de competência: Atenção à Saúde – cuidado às necessidades de saúde individuais Subárea: atenção médica à saúde das pessoas

(i) Identifica necessidades individuais de saúde, por meio da história e exame clínicos

Estabelece uma relação profissional ética no contato com pacientes, familiares e/ou responsáveis. Orienta o atendimento às necessidades de saúde do paciente. Usa linguagem compreensível ao paciente, estimulando seu relato espontâneo e cuidando de sua privacidade e conforto. Favorece a construção de vínculo, valorizando as preocupações, expectativas, crenças e os valores relacionados aos problemas trazidos pelo paciente e responsáveis. Identifica motivos e/ou queixas, evitando a explicitação de julgamentos, e considera o contexto de vida e os elementos biológicos, psicológicos e socioeconômico-culturais relacionados ao processo saúde-doença.

Investiga sintomas e sinais, repercussões da situação, hábitos, fatores de risco, condições de vulnerabilidade, condições correlatas e antecedentes pessoais e familiares.

Esclarece os procedimentos do exame clínico e obtém consentimento do paciente ou responsável. Cuida da biossegurança, privacidade e conforto do paciente, ao máximo possível. Mostra postura ética e técnica adequada na medição da pressão arterial, temperatura, frequência respiratória e cardíaca, dados antropométricos e exame clínico geral.

(ii) Formula e prioriza problemas

Formula e prioriza os problemas do paciente, considerando os contextos pessoal, familiar, do trabalho, epidemiológico, ambiental e outros pertinentes. Informa e explica os problemas percebidos de forma ética e humanizada, considerando dúvidas e questionamentos do paciente, familiares e responsáveis.

(iii) Constrói e avalia planos de cuidados

Pactua as ações de cuidado com outros profissionais. Elabora planos terapêuticos de modo contextualizado, contemplando as dimensões de autocuidado das pessoas e a promoção e prevenção de doenças ou agravos. Busca a adesão dos pacientes aos planos de melhoria da saúde.

Explica e orienta os procedimentos do plano de cuidados, verificando a compreensão do paciente ou responsáveis. Registra informações e o acompanhamento do plano no prontuário, buscando torna-lo um instrumento orientado ao cuidado integral do paciente.

(15)

15 Área de competência: Gestão do trabalho em saúde

(i) Organiza o trabalho em saúde

Mostra abertura para ouvir opiniões diferentes da sua e respeita a diversidade de valores, de papéis e de responsabilidades no cuidado à saúde. Trabalha de modo colaborativo com equipes de saúde, respeitando normas institucionais dos ambientes de trabalho e agindo com compromisso ético-profissional. Promove a integralidade da atenção à saúde individual e coletiva, considerando a articulação de ações, profissionais e serviços.

(ii) Avalia o trabalho em saúde

Faz e recebe críticas de modo respeitoso. Estimula o compromisso com a transformação das práticas, no sentido da defesa da cidadania e do direito à saúde Área de competência: Educação na Saúde

(i) Identifica necessidades de aprendizagem

Identifica necessidades de aprendizagem próprias, dos pacientes/responsáveis, dos cuidadores, familiares, da equipe multiprofissional de trabalho, de grupos sociais e/ou da comunidade, a partir de uma situação significativa e respeitando o conhecimento prévio e o contexto sociocultural de cada um.

(ii) Promove a construção e socialização de conhecimento

Orienta e compartilha conhecimentos com pacientes/responsáveis, familiares, grupos e outros profissionais, respeitando o desejo e o interesse desses, no sentido de construir novos significados para o cuidado à saúde.

Apêndice B: Conteúdos abordados na Avaliação Cognitiva Dissertativa, conteúdos do 1º ano para acesso ao 2º ano/3ºsemestre

(i) fenômenos biológicos normais e alterados do processo saúde-doença; bases moleculares, celulares, morfológica e funcional dos tecidos, órgãos, aparelhos e sistemas envolvidos nos fenômenos relacionados a Movimento, Proteção, Alimentação e Respiração; racionalidade científica e o raciocínio clínico;

(ii) fenômenos sociais (culturais, históricos, éticos, relações étnico-raciais, legais- direitos humanos, demográfico-epidemiológicos) e ecológicos/ambientais (qualidade do ar, água, alimentos, mobilidade, moradia e sustentabilidade) determinantes do processo saúde-doença de pessoas, grupos ou comunidades; compromisso social com a cidadania e com a saúde coletiva; racionalidade científica e raciocínio epidemiológico; indicadores demográficos e de saúde;

(16)

16 (iii) fenômenos psicológicos normais do funcionamento mental e envolvidos no processo saúde-doença, nos diferentes ciclos de vida; comportamento e reações emocionais da pessoa, grupos ou comunidades envolvidas nas situações;

comunicação verbal e não verbal; emoção e racionalidade científica; raciocínio clínico;

(iv) processos de cuidado: atenção integral à saúde; atenção primária à saúde; saúde da família e comunidade; promoção da saúde e prevenção de doenças no contexto do SUS; gestão da atenção à saúde – organização das respostas da sociedade às necessidades de saúde da sociedade; Sistema Único de Saúde - princípios e prioridades; organização dos serviços; trabalho em equipe multiprofissional; relações com a equipe de trabalho em saúde; raciocínio estratégico; empreendedorismo e inovações tecnológicas;

(v) processos educacionais: processo ensino-aprendizagem – aprendizagem baseada em problemas, em equipes e em projetos; estratégias de aprendizagem e metacognição; formulação de hipóteses e de questões de aprendizagem; raciocínio crítico reflexivo; educação em saúde e educação ambiental; trabalho colaborativo, cooperativo e ético; multiculturalismo, cultura afro-brasileira e indígena;

(vi) saúde baseada em evidências: análise crítica da literatura em saúde, acesso às bases de dados remotas; análise crítica de fontes; estudos de coorte e caso controle;

estudos de acurácia, fatores de risco;

(vii) planos terapêuticos frente à identificação de necessidades de saúde com ênfase na Saúde da Família e Comunidade e foco na promoção à saúde e prevenção de doenças, segundo perfil de competência esperado para a primeira série; critérios para elaboração dos planos: singularização; contextualização; evidência científica;

negociação e pactuação; monitoramento e avaliação.

Bibliografia básica ANATOMIA I E II

ABRAHAMS, P. H. et al. Atlas colorido de anatomia humana (Mcminn & Abrahams).

Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2014. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional.

3.ed. São Paulo: Atheneu, 2014.

AFFIF, A.K. Neuroanatomia funcional: texto e atlas. 2.ed. São Paulo: Rocca, 2017.

BEAR, M., CONNORS, B. W., PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre: Artmed, 2017.

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. Rio de Janeiro: Atheneu, 2017.

(17)

17 DRAKE, R. L.; VOGL, A. W.; MITCHELL, A. W. M. GRAYS Anatomia clínica para estudantes. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

GARDNER, E.; GRAY, D. J.; O'RAHILLY, R. Anatomia: Estudo regional do corpo humano. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

MENESES, M. S. Neuroanatomia aplicada. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015 MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para clínica.

7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

MIZERES, N.; GARDNER, E. Métodos de dissecação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

PEZZI, L.H.A. et al. Anatomia clínica baseada em problemas. 2.ed. Rio de janeiro, Guanabara Koogan, 2017. PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Ed.). Atlas de anatomia humana (Sobotta). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. TORTORA, J.;

NIELSEN, M. T. Princípios de anatomia humana. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 8. ed. São Paulo: Manole, 2016.

SPRATT, J. D. et al. Atlas de anatomia humana em imagem (Weir e Abrahams).Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.

TANK, P. W.; GEST, T. R. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artmed, 2009.

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2017.

ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA MÉDICA

ALLAMEL-RAFFIN, C.; LEPLEGE, A.; MARTIRE JUNIOR, L. História da medicina.

São Paulo: Ideias e Letras, 2011.

ALVES, PC. & RABELO, MC. (orgs) Antropologia da saúde: traçando identidade e explorando fronteiras. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1998. Disponível em:

http://books.scielo.org/id/by55h/pdf/alves-9788575414040.pdf

BOURDIEU, P. Razões práticas: sobre a teoria da ação. 11.ed. Campinas, SP:

Papirus, 2011. ROONEY, A. A história da medicina: das primeiras curas aos milagres da medicina moderna. São Paulo: M.Books, 2013.

CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. 7.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2017. FOUCAULT, M. O nascimento da clínica. 7.ed. Rio de Janeiro:

Forense Universitária, 2017. HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

ELIAS, N. A solidão dos moribundos: seguido de "envelhecer e morrer". Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

LARAIA, R.B. Cultura: um conceito antropológico: 28.reimp. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2017. BAUMAN, Z.; MAY, T. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de

(18)

18 Janeiro: Zahar, 2010. GUERREIRO, S. (org.). Antropos e psique: o outro e sua subjetividade. São Paulo: Olho d'água, 2012.

ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE – APS

STARFIELD, B. Atenção Primária à Saúde: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. Acesso em 21

de maio de 2018. Disponível em:

https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0253.pdf

STARFIELD, B.; SHI, L; MACINKO, J. Contribution of Primary Care to Health Systems and Health. The Milbank Quarterly, Vol. 83, No. 3, 2005 (pp. 457–502). Acesso em 21

de maio de 2018. Disponível em:

https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_docman&view=download&alias=57 0-contribution-primary-care-tohealth-systems-health-0&category_slug=atencao-

primaria-em-saude-944&Itemid=965 FRENK, J. et al. 1991. La transición epidemiológica en América Latina. Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana, 111(6):485-496. Acesso em 21 de maio de 2018. Disponível em:

http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/16560/v111n6p485.pdf?seque nce=1&isAllowed=y DUNCAN, B. B. et al. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. MENDES, E.V.

A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Conselho Nacional de Secretários de Saúde – CONASS, 2015.

Acesso em 21 de maio de 2018. Disponível em: http://www.saude.go.gov.br/wp- content/uploads/2016/12/a-construcao-social-da-atencao-primaria-a-saude.pdf ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE - APS BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OMS.

WORLD HEALTH ORGANIZATION - Primary health care: now more than ever.

Geneva, The World Health Report 2008. Acesso em 21 de maio de 2018. Disponível em: http://www.who.int/whr/2008/08_chap3_pr.pdf?ua=1 OPS. Renovação da Atenção Primária em Saúde nas Américas: documento de posicionamento da Organização Pan–Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS). Washington, D.C: OPAS, 2007. Acesso em 21 de maio de 2018.

Disponível em:

https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_docman&view=download&alias=73 7-renovacaoda-atencao-primaria-em-saude-nas-americas-

7&category_slug=atencao-primaria-em-saude944&Itemid=965 IBAÑEZ, N. et al.

Avaliação do desempenho da atenção básica no Estado de São Paulo. Ciência &

Saúde Coletiva. 2006;11(3):683-703. Acesso em 21 de maio de 2018. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/csc/v11n3/30983.pdf BRASIL. Ministério da Saúde.

Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Acesso em

21 de maio de 2018. Disponível em:

(19)

19 http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 1. ed.; 1. reimp. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Acesso

em 21 de maio de 2018. Disponível em:

http://www.saude.sp.gov.br/resources/humanizacao/biblioteca/documentosnorteador es/cadernos_de_atencao_basica_-_volume_ii.pdf BRASIL. Ministério da Saúde.

Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança:

crescimento e desenvolvimento / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Acesso em

21 de maio de 2018. Disponível em:

http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_33.pdf BRASIL.

Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. Acesso em 21

de maio de 2018. Disponível

em:https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2123.pdf BRASIL.

Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Acesso em 21 de maio de 2018. Disponível em:

https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2477.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Envelhecimento e saúde da pessoa idosa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Acesso em 21 de maio de 2018. Disponível em:

https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2078.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Unicef. Cadernos de Atenção Básica: Carências de Micronutrientes / Ministério da Saúde, Unicef; Bethsáida de Abreu Soares Schmitz. - Brasília: Ministério da Saúde, 2007. Acesso em 21 de maio de 2018. Disponível em:

https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2134.pdf BIOÉTICA

ALLAMEL-RAFFIN, C.; LEPLEGE, A.; MARTIRE JUNIOR, L. História da medicina.

São Paulo: Ideias e Letras, 2011.

ARANGO, H.G. Bioestatística - teórica e computacional. 3.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2016 CORTINA, A.; Martinez, E. Ética. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2015.

BENTO, L. A. Bioética e pesquisa em seres humanos. São Paulo: Paulinas, 2011.

(20)

20 BOBBIO, N. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

GRACIA, D. Pensar a bioética: metas e desafios. São Paulo: Loyola, 2010.

MEDRONHO, R.A. et al. Epidemiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de ética médica. Resolução CFM n.

1246/88. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26/01/1988. Disponível em:

http://portal.mp.sc.gov.br/portal/conteudo/cao/ccf/quadro%20sinotico%20sus/resoluc ao%20cfm%20n%C2%BA%20124688%20-%20codigo%20etica%20medica.pdf CREMESP. Bioética Clínica. São Paulo: CREMESP, 2008. Disponível em:

http://www.cremesp.org.br/library/modulos/publicacoes/pdf/Bioetica_Clinica_Site_set 2008.pdf

BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações Porto Alegre:

Artmed, 2003. ALMEIDA FILHO, N. de; BARRETO, M. L. Epidemiologia & saúde:

fundamentos, métodos e aplicações. RJ: Guanabara Koogan, 2017.

FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W.; FLETCHER, G. S. Epidemiologia clínica:

elementos essenciais. Porto Alegre: Artmed, 2014. ROUQUAYROL, M. Z.

Epidemiologia e saúde. 8.ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2018.

PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de bioestatística. São Paulo: Cengage, 2017. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. de. Noções de probabilidade e estatística.

7.ed.rev. São Paulo: Edusp, 2015. ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z.

Introdução à epidemiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia básica. 2.ed. São Paulo: Santos, 2010. Disponível em:

http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/43541/5/9788572888394_por.pdf ROTHMAN, K. J.; GREENLAND, S.; LASH, T. L. Epidemiologia moderna. 3.ed. Porto Alegre:

Artmed, 2011.

BIOLOGIA CELULAR (CITOLOGIA E HISTOLOGIA)

AARESTRUP, B. J. Histologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

(Reimp. 2018) ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula. 3.ed. São Paulo: Manole, 2013.

CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

DI FIORE, M.S.H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

KIERSZENBAUM, A. L.; TRES, L. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. RJ: Elsevier, 2016.

(21)

21 GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 6.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2017.

JUNQUEIRA L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2018.

JUNQUEIRA L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2017.

LODISH, H. et al. Biologia celular e molecular. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas (Ross). 7.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2017.

STEVENS, J. S.; ANDERSON, P. G. Histologia humana (Stevens e Lowe). 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

BIOQUÍMICA

AIRES, M. de M. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2017.

BAYNES, J.W.; DOMINICZAK, M. Bioquímica médica. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015

CURI, R.; PROCÓPIO, J. Fisiologia básica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. SILVERTHORN, D. U. (2010) Fisiologia humana: uma abordagem integrada.

7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

LODI, W. R. N.; RODRIGUES, V. Bioquímica: do conceito básico à clínica. São Paulo:

Sarvier, 2012.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

SMITH, C.; MARKS, A. D.; LIEBERMAN, M. Bioquímica médica básica de Marks: uma abordagem clínica. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

WARDLAW, G. M.; SMITH, A. M. Nutrição contemporânea. 8. ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2013.

EMBRIOLOGIA E GENÉTICA MÉDICA

CARLSON, B.M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

JORDE, L. B.; CAREY, J. C.; BAMSHAD, M. J. Genética médica. 5.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2017. MOORE, K. L. PERSAUD, T. Embriologia clínica. 9.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2013.

JORDE, L. B.; CAREY, J. C.; BAMSHAD, M. J. Genética médica. 5.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2017. SADLER, T. W. Embriologia médica (Langman). 13.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2016. SCHOENWOLF, G.C. Larsen Embriologia humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

(22)

22 LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. 2.ed.

Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. MAIA, G. D. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2007.

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N.; TORCHIA, M. G. Embriologia básica. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

NUSSBAUN, R. L.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson:

Genética médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

READ, A.; DONNAI, D. Genética clínica: uma nova abordagem. Porto Alegre: Artmed, 2008.

FISIOLOGIA

AIRES, M. de M. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2017. FOX, S.

I. Fisiologia humana. 7.ed. Barueri: Manole, 2007.

BARRET, Fisiologia médica de Ganong. Porto Alegre: AMHG, 2014. GUYTON, A.C.

HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.

COSTANZO, L. S. Fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.

KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

(Vols. 1 e 3) KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Fisiologia (Berne e Levy). 6ed. Rio de Janeiro: Elesevier, 2009. RIBEIRO, E. B. (Org.). Fisiologia endócrina. São Paulo:

Manole, 2012.

RAFF, H. Fisiologia medica. Uma abordagem integrada. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2012.

SILVERTHORN, D. U. (2010) Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7.ed.

Porto Alegre: Artmed, 2017.

WARD, J. P. T.; WARD, J.; LEACH, R, M. Fisiologia básica do sistema respiratório.

São Paulo: Manole, 2012.

WIDMAIER, E. P.; RAFF, H.; STRANG, K. T. Fisiologia humana: os mecanismos das funções corporais. 14.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E IMUNOLOGIA

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

ABBAS, Abul K. Cellular and molecular immunology. 7.ed. 2011.

AMATO NETO, V. et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Riso de Janeiro:

Elsevier, 2008. MALAGUTTI, W. (Org.). Imunização, imunologia e vacinas. São Paulo:

Rubio, 2011.

BROOKS, G. F. et al. Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. São Paulo.

Mc Graw-Hill Brasil, 2012.

LUZ NETO, L. S. da et al. Microbiologia e parasitologia: uma contribuição para a formação de profissionais da saúde. 2.ed. Goiânia: AB, 2017.

(23)

23 MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 13.ed. São Paulo: Atheneu, 2016.

REY, L. Bases da parasitologia médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

SCHAECHTER, M.; INGRAHAM, J. L.; NEIDHARDT, F. C. Micróbio: uma visão geral.

Porto Alegre: Artmed, 2010.

VERONESI, R. FOCCACIA, R. Tratado de Infectologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2015.

PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO

ATALLAH, A.N. & CASTRO, A.A. Medicina baseada em evidências: o ela entre a boa

ciência e a boa prática. Disponível em:

http://centrocochranedobrasil.org.br/cms/apl/artigos/artigo_517.pdf São Paulo:

Cultura Acadêmica, 2014. Disponível em:

http://www.saudedireta.com.br/docsupload/142322951206_Guia_praticode_medicina _baseada_em -evidencias.pdf

BELL, J. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

DUNCAN, B. B. et al. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2017.

GLASZIOU, P.; DEL MAR, C.; SALISBURY, J. Prática clínica baseada em evidencias:

livro de exercícios. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

GUYATT, G. et al. Diretrizes para utilização da literatura médica: manual para prática clínica da medicina baseada em evidências. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2017.

PEREIRA, M. G.; GALVÃO, T. F.; SILVA, M. T. Saúde baseada em evidências. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2016.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 13.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014.

Apêndice C: Perfil de Competência 2a série para acesso 4º Semestre I. ÁREA DE COMPETÊNCIA ATENÇÃO À SAÚDE

Subárea: atenção médica à saúde das pessoas / cuidado às necessidades de saúde individuais

(I) Identifica necessidades individuais de saúde, por meio da história e exame clínicos Realiza história clínica: Estabelece uma relação profissional ética no contato com pacientes, familiares e/ou responsáveis. Orienta o atendimento às necessidades de

(24)

24 saúde do paciente, estimulando seu relato espontâneo e valorizando as preocupações, expectativas, crenças e os valores relacionados aos problemas e desejos apresentados. Favorece a construção de vínculo, usando linguagem verbal compreensível ao paciente, atitude empática e cuidando de privacidade durante o atendimento. Identifica motivos e/ou queixas, evitando a explicitação de julgamentos e considerando o contexto de vida e os elementos biológicos, psicológicos e socioeconômico-culturais relacionados ao processo saúde-doença. Orienta e organiza a anamnese, utilizando o raciocínio clínico-epidemiológico e a técnica semiológica. Investiga sintomas e sinais, repercussões da situação, hábitos, fatores de risco, condições correlatas e antecedentes pessoais e familiares de modo orientado às necessidades identificadas. Registra os dados relevantes da anamnese no prontuário de forma clara e legível.

Realiza exame clínico: Estabelece uma relação profissional ética no contato com pacientes, familiares e/ou responsáveis. Orienta o atendimento às necessidades de saúde do paciente, estimulando seu relato espontâneo e valorizando as preocupações, expectativas, crenças e os valores relacionados aos problemas e desejos apresentados. Favorece a construção de vínculo, usando linguagem verbal compreensível ao paciente, atitude empática e cuidando de privacidade durante o atendimento. Identifica motivos e/ou queixas, evitando a explicitação de julgamentos e considerando o contexto de vida e os elementos biológicos, psicológicos e socioeconômico-culturais relacionados ao processo saúde-doença. Orienta e organiza a anamnese, utilizando o raciocínio clínico-epidemiológico e a técnica semiológica. Investiga sintomas e sinais, repercussões da situação, hábitos, fatores de risco, condições correlatas e antecedentes pessoais e familiares de modo orientado às necessidades identificadas. Registra os dados relevantes da anamnese no prontuário de forma clara e legível.

Formula e prioriza problemas: Formula e prioriza os desafios/problemas de saúde- doença do paciente, considerando os contextos pessoal, familiar, do trabalho, epidemiológico, ambiental e outros pertinentes. Informa e explica os problemas percebidos de forma ética e humanizada, considerando dúvidas e questionamentos do paciente, familiares e responsáveis.

(II) Constrói e avalia planos de cuidados

Elabora planos de cuidados: Elabora planos terapêuticos de modo contextualizado, contemplando as dimensões de autocuidado das pessoas e a promoção e prevenção de doenças ou agravos. Valida as ações de cuidado com outros profissionais. Busca a adesão dos pacientes aos planos de melhoria da saúde.

Acompanha e avalia planos de cuidados: Explica e orienta os procedimentos do plano de cuidados, verificando a compreensão do paciente ou responsáveis. Registra informações e o acompanhamento do plano no prontuário, buscando torná-lo um instrumento orientado ao cuidado integral do paciente.

(25)

25 Subárea: atenção médica à saúde das populações / cuidado às necessidades coletivas de saúde

Investiga problemas de saúde coletiva: Analisa as necessidades de saúde de grupos de pessoas e as condições de vida e de saúde de comunidades, a partir de dados demográficos, epidemiológicos, sanitários e ambientais, considerando risco, vulnerabilidade, incidência e prevalência na saúde.

Formula perfis de saúde-doença: Relaciona os dados e as informações obtidas, identificando e articulando aspectos biológicos, psicológicos e socioeconômico- culturais e relacionando-os ao adoecimento e à vulnerabilidade de coletivos.

Desenvolve projetos de intervenção coletiva: Participa da discussão e construção de projetos de intervenção em coletivos, de modo orientado aos problemas priorizados, à melhoria dos indicadores de morbidade e mortalidade e à redução de riscos, danos e vulnerabilidades.

II. ÁREA DE COMPETÊNCIA GESTÃO DO TRABALHO EM SAÚDE

Organiza o trabalho em saúde: Trabalha de modo colaborativo em equipes de saúde, mostrando abertura para ouvir opiniões diferentes da sua e respeitando a diversidade de valores, de papéis e de responsabilidades no cuidado à saúde. Identifica oportunidades e desafios na organização do trabalho em saúde, considerando as diretrizes do Sistema Único de Saúde – SUS, as normas institucionais dos ambientes de trabalho e o compromisso ético-profissional. Participa junto à equipe de saúde da priorização de problemas, identificando a relevância, magnitude e urgência, as implicações imediatas e potenciais, a estrutura e os recursos disponíveis.

Promove a integralidade da atenção à saúde individual e coletiva, considerando a articulação de ações, profissionais e serviços.

Avalia o trabalho em saúde: Faz e recebe críticas de modo respeitoso. Estimula o compromisso com a transformação das práticas, no sentido da defesa da cidadania e do direito à saúde

III. ÁREA DE COMPETÊNCIA EDUCAÇÃO NA SAÚDE

Identifica necessidades de aprendizagem: Identifica necessidades de aprendizagem próprias, dos pacientes/responsáveis, dos cuidadores, familiares, da equipe multiprofissional de trabalho, de grupos sociais e/ou da comunidade, a partir de uma situação significativa e respeitando o conhecimento prévio e o contexto sociocultural de cada um.

Promove a construção e socialização de conhecimento: Orienta e compartilha conhecimentos com fundamentação científica para pacientes/responsáveis, familiares, grupos e outros profissionais, respeitando o desejo e o interesse desses, no sentido de construir novos significados para o cuidado à saúde. Estimula a construção coletiva de conhecimento em todas as oportunidades do processo de

(26)

26 trabalho, favorecendo espaços formais de educação permanente e participando da formação de futuros profissionais

Promove o pensamento científico: Analisa criticamente fontes, métodos e resultados, avaliando de maneira reflexiva as melhores evidências e práticas no cuidado, na gestão do trabalho e na educação de profissionais de saúde, pacientes, famílias e responsáveis. Identifica a necessidade de produção de novos conhecimentos em saúde e em medicina, a partir do diálogo entre sua própria prática e a produção científica e o desenvolvimento tecnológico disponíveis. Favorece ou participa do desenvolvimento científico e tecnológico voltado à atenção das necessidades de saúde individuais e coletivas, por meio da disseminação das melhores práticas e do apoio à realização de pesquisas de interesse da sociedade.

Apêndice D: Conteúdos do 2ª Ano para acesso ao 4o Semestre

1. Fenômenos biológicos normais e alterados do processo saúde-doença; bases moleculares, celulares, morfológica e funcional dos tecidos, órgãos, aparelhos e sistemas envolvidos nos fenômenos relacionados aos processos de: Movimento, Proteção, Alimentação, Respiração, Circulação, Excreção, Interação, Regulação (Sistemas Nervoso e Endócrino) e Reprodução. Processos genéticos e imunológicos;;

Ciclos de vida: nascimento, crescimentos e desenvolvimento, adolescência, idade adulta, envelhecimento e morte; c inflamatórios; Processos infecciosos e Processos Neoplásicos. Racionalidade científica e o Raciocínio clínico;

2. Fenômenos sociais (culturais, históricos, éticos, relações étnico-raciais, legais- direitos humanos, demográfico-epidemiológicos) e ecológicos/ambientais (qualidade do ar, água, alimentos, mobilidade, moradia e sustentabilidade) determinantes do processo saúde-doença de pessoas, grupos ou comunidades; compromisso social com a cidadania e com a saúde coletiva; indicadores demográficos e de saúde (estatísticas vitais); conceitos de epidemiologia e investigação epidemiológica;

racionalidade científica e raciocínio epidemiológico;

3. Fenômenos psicológicos normais do funcionamento mental e envolvidos no processo saúde-doença, nos diferentes ciclos de vida; subjetividade e constituição do sujeito; comportamento e reações emocionais da pessoa (mecanismos de defesa do ego), diversidade de grupos ou comunidades envolvidas em situações de saúde- doença; comunicação verbal e não verbal; emoção e racionalidade científica;

raciocínio clínico; empatia e relação profissional de saúde-paciente;

4. Processos de cuidado: atenção integral à saúde; atenção primária à saúde;

saúde da família e comunidade; promoção da saúde e prevenção de doenças no contexto do SUS; gestão da atenção à saúde – organização das respostas da sociedade às necessidades de saúde da sociedade; Sistema Único de Saúde - princípios e prioridades; organização dos serviços; trabalho em equipe multiprofissional; relações com a equipe de trabalho em saúde; organização de redes

(27)

27 de atenção à saúde e linhas de cuidado; raciocínio estratégico; empreendedorismo e inovações tecnológicas;

5. Processos educacionais: processo ensino-aprendizagem – aprendizagem baseada em problemas, em equipes e em projetos; estratégias de aprendizagem e metacognição; formulação de hipóteses e de questões de aprendizagem; raciocínio crítico reflexivo; educação em saúde e educação ambiental; trabalho colaborativo, cooperativo e ético; multiculturalismo, cultura afrobrasileira e indígena;

6. Saúde baseada em evidências: análise crítica da literatura em saúde, acesso às bases de dados remotas; análise crítica de fontes estudos de acurácia, fatores de risco; estudos de coorte e caso controle; ensaios clínicos, revisão sistemática e metaanálise;

7. Planos terapêuticos frente à identificação de necessidades de saúde com ênfase na Saúde da Família e Comunidade e foco na promoção à saúde e prevenção de doenças, segundo perfil de competência esperado para a primeira série; critérios para elaboração dos planos: singularização; contextualização; evidência científica;

negociação e pactuação; monitoramento e avaliação.

Apêndice D: Bibliografia básica – Ciclo I: 1º e 2º Anos - Fundamentos da Medicina ANATOMIA I E II

ABRAHAMS, P. H. et al. Atlas colorido de anatomia humana (Mcminn & Abrahams).

Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2014. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional.

3.ed. São Paulo: Atheneu, 2014.

AFFIF, A.K. Neuroanatomia funcional: texto e atlas. 2.ed. São Paulo: Rocca, 2017.

BEAR, M., CONNORS, B. W., PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre:

Artmed, 2017.

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. Rio de Janeiro: Atheneu, 2017.

DRAKE, R. L.; VOGL, A. W.; MITCHELL, A. W. M. GRAYS Anatomia clínica para estudantes. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

GARDNER, E.; GRAY, D. J.; O'RAHILLY, R. Anatomia: Estudo regional do corpo humano. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

MENESES, M. S. Neuroanatomia aplicada. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015 MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para clínica.

7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

MIZERES, N.; GARDNER, E. Métodos de dissecação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

PEZZI, L.H.A. et al.

(28)

28 Anatomia clínica baseada em problemas. 2.ed. Rio de janeiro, Guanabara Koogan, 2017.

PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Ed.). Atlas de anatomia humana (Sobotta). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. TORTORA, J.; NIELSEN, M. T. Princípios de anatomia humana. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 8. ed. São Paulo: Manole, 2016.

SPRATT, J. D. et al. Atlas de anatomia humana em imagem (Weir e Abrahams).Rio de Janeiro:

Elsevier, 2018.

TANK, P. W.; GEST, T. R. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artmed, 2009.

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2017.

ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA MÉDICA

ALLAMEL-RAFFIN, C.; LEPLEGE, A.; MARTIRE JUNIOR, L. História da medicina.

São Paulo: Ideias e Letras, 2011.

ALVES, PC. & RABELO, MC. (orgs) Antropologia da saúde: traçando identidade e explorando fronteiras. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1998. Disponível em:

http://books.scielo.org/id/by55h/pdf/alves-9788575414040.pdf

BOURDIEU, P. Razões práticas: sobre a teoria da ação. 11.ed. Campinas, SP:

Papirus, 2011. ROONEY, A. A história da medicina: das primeiras curas aos milagres da medicina moderna. São Paulo: M.Books, 2013.

CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. 7.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2017.

FOUCAULT, M. O nascimento da clínica. 7.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2017.

HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

ELIAS, N. A solidão dos moribundos: seguido de "envelhecer e morrer". Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

LARAIA, R.B. Cultura: um conceito antropológico: 28.reimp. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2017. BAUMAN, Z.; MAY, T. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. GUERREIRO, S. (org.). Antropos e psique: o outro e sua subjetividade. São Paulo: Olho d'água, 2012.

ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE – APS

STARFIELD, B. Atenção Primária à Saúde: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. Acesso em 21 de maio de 2018.

(29)

29 Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0253.pdf STARFIELD, B.; SHI, L; MACINKO, J. Contribution of Primary Care to Health Systems and Health. The Milbank Quarterly, Vol. 83, No. 3, 2005 (pp. 457–502). Acesso em 21 de maio de 2018.

Disponível em:

https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_docman&view=download&alias=57 0contribution-primary-care-tohealth-systems-health-0&category_slug=atencao-

primaria-emsaude-944&Itemid=965 FRENK, J. et al. 1991. La transición epidemiológica en América Latina.

Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana, 111(6):485-496. Acesso em 21 de maio de 2018.

Disponível em:

http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/16560/v111n6p485.pdf?seque nce=1&is Allowed=y DUNCAN, B. B. et al. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

MENDES, E.V. A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Conselho Nacional de Secretários de Saúde – CONASS, 2015. Acesso em 21 de maio de 2018. Disponível em:

http://www.saude.go.gov.br/wp-content/uploads/2016/12/a-construcao-social-da- atencaoprimaria-a-saude.pdf

ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE - APS BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OMS.

WORLD HEALTH ORGANIZATION - Primary health care: now more than ever.

Geneva, The World Health Report 2008. Acesso em 21 de maio de 2018. Disponível em:

http://www.who.int/whr/2008/08_chap3_pr.pdf?ua=1 OPS. Renovação da Atenção Primária em Saúde nas Américas: documento de posicionamento da Organização Pan–Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS).

Washington, D.C: OPAS, 2007. Acesso em 21 de maio de 2018. Disponível em:

https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_docman&view=download&alias=73 7renovacaoda-atencao-primaria-em-saude-nas-americas-7&category_slug=atencao- primaria-emsaude944&Itemid=965 IBAÑEZ, N. et al. Avaliação do desempenho da atenção básica no Estado de São Paulo. Ciência & Saúde Coletiva. 2006;11(3):683- 703. Acesso em 21 de maio de 2018. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/csc/v11n3/30983.pdf BRASIL. Ministério da Saúde.

Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Acesso em 21 de maio de 2018. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica.pdf BRASIL.

(30)

30 Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 1. ed.; 1. reimp. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Acesso em 21 de maio de 2018. Disponível em:

http://www.saude.sp.gov.br/resources/humanizacao/biblioteca/documentosnorteador es/cadern os_de_atencao_basica_-_volume_ii.pdf BRASIL. Ministério da Saúde.

Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança:

crescimento e desenvolvimento / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Atenção Básica. – Brasília:

Ministério da Saúde, 2012. Acesso em 21 de maio de 2018. Disponível em:

http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_33.pdf BRASIL.

Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. Acesso em 21

de maio de 2018. Disponível

em:https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2123.pdf BRASIL.

Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Acesso em 21 de maio de 2018. Disponível em:

https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2477.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Envelhecimento e saúde da pessoa idosa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Acesso em 21 de maio de 2018. Disponível em:

https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2078.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Unicef. Cadernos de Atenção Básica: Carências de Micronutrientes / Ministério da Saúde, Unicef; Bethsáida de Abreu Soares Schmitz. - Brasília: Ministério da Saúde, 2007. Acesso em 21 de maio de 2018. Disponível em:

https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2134.pdf

BIOÉTICA

ALLAMEL-RAFFIN, C.; LEPLEGE, A.; MARTIRE JUNIOR, L. História da medicina.

São Paulo: Ideias e Letras, 2011.

ARANGO, H.G. Bioestatística - teórica e computacional. 3.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2016 CORTINA, A.; Martinez, E. Ética. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2015.

(31)

31 BENTO, L. A. Bioética e pesquisa em seres humanos. São Paulo: Paulinas, 2011.

BOBBIO, N. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

GRACIA, D. Pensar a bioética: metas e desafios. São Paulo: Loyola, 2010.

MEDRONHO, R.A. et al. Epidemiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de ética médica. Resolução CFM n.

1246/88. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26/01/1988.

Disponível em:

http://portal.mp.sc.gov.br/portal/conteudo/cao/ccf/quadro%20sinotico%20sus/resoluc ao%20cf m%20n%C2%BA%20124688%20-%20codigo%20etica%20medica.pdf CREMESP. Bioética Clínica.

São Paulo: CREMESP, 2008. Disponível em:

http://www.cremesp.org.br/library/modulos/publicacoes/pdf/Bioetica_Clinica_Site_set 2008.pdf

BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações Porto Alegre:

Artmed, 2003. ALMEIDA FILHO, N. de; BARRETO, M. L. Epidemiologia & saúde:

fundamentos, métodos e aplicações. RJ: Guanabara Koogan, 2017.

FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W.; FLETCHER, G. S. Epidemiologia clínica:

elementos essenciais. Porto Alegre: Artmed, 2014. ROUQUAYROL, M. Z.

Epidemiologia e saúde. 8.ed. Rio de Janeiro:

Medbook, 2018.

PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de bioestatística. São Paulo: Cengage, 2017. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. de. Noções de probabilidade e estatística.

7.ed.rev. São Paulo: Edusp, 2015. ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z.

Introdução à epidemiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia básica. 2.ed. São Paulo: Santos, 2010. Disponível em:

http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/43541/5/9788572888394_por.pdf ROTHMAN, K. J.; GREENLAND, S.; LASH, T. L. Epidemiologia moderna. 3.ed. Porto Alegre:

Artmed, 2011.

Apêndice E: Perfil de Competência 3º Ano para acesso ao 4º Ano

1. ATIVIDADE CURRICULAR: SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE

(32)

32 Ações educacionais de processamento de casos clínicos simulados (Necessidades e Terapêuticas em Saúde), atendimento a pacientes simulados (Estações Clínicas), atendimentos a pacientes reais sob supervisão em ambulatórios de atenção básica e especializada, discussão de casos clínicos em pediatria e hebiatria.

CONTEÚDOS:

(i) Articulação de conhecimentos, atitudes e habilidades para o cuidado à saúde das crianças e adolescentes, considerando os processos de saúde-doença e de cuidado prevalentes:

- Contexto e epidemiologia do processo saúde-doença em crianças e adolescentes - Nascimento, crescimento e desenvolvimento nas diferentes faixas etárias de crianças e adolescentes

- Prematuridade - Dispneia neonatal - Infecções congênitas - DRGE

- Puericultura, vigilância nutricional (amamentação e alimentação na infância) e calendário vacinal

- Adolescência, puberdade e sexualidade

- Promoção da saúde de crianças e adolescentes

- Desnutrição, deficiências e anemia, sobrepeso/obesidade - Febre na infância

- Diarreia

- Doenças exantemáticas na infância - Asma

- IVAS

- Dor abdominal - Atropelamento

- Ginecologia infanto-juvenil

- Saúde mental na infância e adolescência. Bullying

(ii) História clínica pediátrica ou hebiátrica direta ou com informantes, ética e humanizada em atendimentos com pacientes simulados e reais, em cenários domiciliar e ambulatorial da atenção básica e atenção especializada e hospitalar.

(ii) Relação pais-filhos e mãe-bebê, como resultado do complexo contexto social, cultural, econômico, biológico e psicológico;

(iii) Técnicas semiológicas para a realização da história clínica, aferição de dados antropométricos e sinais vitais; exame geral e específico dos aparelhos e sistemas orgânicos em atendimentos com crianças e adolescentes.

(iv) Raciocínio clínico-epidemiológico, formulação de problemas e de hipóteses diagnósticas de saúde-doença, solicitação e interpretação de exames

Referências

Documentos relacionados

Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica: equipe multiprofissional e interdisciplinar complementar às equipes que atuam na Atenção Básica, atuando de maneira

O procedimento pode ser associado à IPE e está indicado para doentes com capacidade funcional 0, 1 ou 2 (escala de Zubrod), com tumor ocupando menos de 50% do volume hepático, com

Os motivos para isso são vários: não gostar de competir, não gostar de política, não gostar das pessoas, sentir pouca acessibilidade e receptividade nos grupos que estão

Princípios, competências e habilidades da Medicina de Família e Comunidade; Atenção Primária em Saúde; Estratégia Saúde da Família; Prevenção e Promoção à Saúde; Saúde

FRANCISCA AIRLENE DANTAS E SILVA LUIZA RUBSTHEYNIA FERREIRA DINIZ BETH SORAIAH RAULINO GIRÃO MARIA LUCIANA DE ALMEIDA LIMA ANA PAULA RAULINO GIRÃO KARLA LARISSA MATOSO CHAGAS

Este Projeto de Intervenção foi embasado em uma revisão de literatura a partir de artigos científicos e Cadernos do Ministério da Saúde publicados entre os anos de 2001 e 2013, sobre

Assim, atenção integral à saúde infantil implica em possibilitar que a própria criança organize suas experiências de “ser criança”. É necessário que suas necessidades

Abordagem integral à saúde da mulher; humanização da assistência; trabalho interdisciplinar em equipe; atenção Integral à saúde da mulher no planejamento familiar;