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PROJETO DE CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO EM COOPERATIVISMO NA MODALIDADE A DISTÂNCIA SUBSEQUENTE

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PROJETO DE CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO EM COOPERATIVISMO NA

MODALIDADE A DISTÂNCIA – SUBSEQUENTE

São Luís – MA

2015

(3)

REITOR DO IFMA

Prof. Dr. Francisco Roberto Brandão Ferreira

DIRETORA GERAL CAMPUS SÃO LUÍS – MARACANÃ Prof.ª. Ma. Lucimeire Amorim Castro

DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL Prof. Esp. Jeovani Machado Rodrigues

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO Prof.ª Esp. Cledes Fernanda Carneiro Castro DIRETORA DA DEAD

Prof.ª. Esp. Simone Costa Andrade dos Santos COORDENADORA GERAL DO E-TEC IFMA Prof.ª Dra. Carla Gomes de Faria

COORDENADORA DO CURSO E-TEC SÃO LUÍS MARACANÃ Prof.ª. Dra. Jandira Pereira Souza

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO:

Jandira Pereira Souza Juan Airton dos Santos

Kenneth Sebastian Bezerra Fonseca Lívia Caroline Prazeres Almeida

Luzia Emanuelle Rodrigues Valentim da Silva Orlando Soares Nascimento

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1. Identificação do Projeto

2. Instituição Proponente

3. Instituição Executora

Nome do Curso: Curso Técnico em Cooperativismo Eixo Tecnológico: Gestão e Negócio

Coordenadora do Curso:

Prof.ª Dra. Jandira Pereira Souza Telefone: (98) 3313 8559/33138552 E-mail: jandira@ifma.edu.br

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8229502497634540

Local de Realização do Curso: Campus São Luís – Maracanã

Telefone: (98) 3313 8559/8549 Homepage: www.ifma.edu.br

Nome: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão CNPJ:10.735145/0001-94 Endereço: Av. Marechal Castelo Branco, 789 – São Francisco

Cidade: São Luís U.F: MA CEP:65076-091 DDD/Telefone:3268-6995 EA: Federal Conta Correte: Única Banco: Brasil Agência: Praça de pagamento: São Luís

Responsável: Dr. Francisco Roberto Brandão Ferreira CPF 253321473-68

CI/Órgão Expedidor:02123062004-0 Cargo /Função: Reitor Matrícula: 271709 Endereço: Rua Mearim SN CJ. São Marços, Qd. 01 LT C

ED. Mais Monet apt. 1101 – Ponta do Farol

CEP 65075-835

CEP: 65051-220

Endereço: Avenida dos Curiós s/n, Vila Esperança Responsável: Ma. Lucimeire Amorim Castro Diretora Geral do Campus São Luís - Maracanã

CPF: 080.887.643-00

CI/Órgão Expedidor:

02123062004-0 / SSP-MA

Matrícula:

1107779 Cargo /Função:

Diretora Geral

Endereço: Av. João Braulino Carvalho, Qd. 01 nº 08 – Cohab Anil IV

Nome: IFMA – Campus São Luís - Maracanã Centro: Departamento de Desenvolvimento Educacional

Cidade: São Luís UF: MA CEP: 65095-460 Telefone: (98) 33138504/8522 EA: Federal

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4. Características do Curso

Es Estágio:

Período do Curso: 24 meses Vigência: 2016 -2018*

Carga Horária Total: 985 horas Número de Vagas: 500

80 horas CI/Órgão Expedidor:

042607208011-3 SSP/MA

Cargo / Função:

Professora

Matrícula:

6561600

Nível:

Modalidade:

Técnico

Subsequente a Distância

(6)

SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ... 7

2. JUSTIFICATIVA ... 7

3. HISTÓRICO DO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO – CAMPUS SÃO LUÍS - MARCANÃ ... 9

4. PROJETO PEDAGÓGICO ... 11

4.1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ... 11

5. OBJETIVOS... 12

6. PÚBLICO ATENDIDO ... 13

7. FORMA DE ACESSO ... 13

7.1. ACESSO DE ALUNOS ... 14

7.2. ACESSO DE TUTORES ... 14

8. METODOLOGIA ... 14

9. ESTÁGIO ... 16

10. ATIVIDADES INTEGRADAS ... 16

11. SAÍDAS INTERMEDIÁRIAS ... 16

11.1. Curso Básico de Introdução em Cooperativismo: ... 17

11.2. Curso Básico de Fundamentos do Cooperativismo: ... 17

11.3. Curso Básico de Gestão Cooperativista: ... 17

11.4. Curso Básico de Gestão de Projetos Cooperativista: ... 18

12. MATRIZ CURRICULAR ... 18

13. COMPETÊNCIAS GERAIS ... 19

14. HABILIDADES: ... 19

15. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO ... 19

16. AVALIAÇÃO ... 20

17. RECURSOS HUMANOS ... 21

(7)

17.1. Professores ... 21

17.2. Técnicos ... 22

17.3. Formação de Recursos Humanos ... 22

18. SISTEMA DE GESTÃO ... 23

19. INFRAESTRUTURA FÍSICA ... 23

20. INFRAESTRUTURA DE MEDIAÇÃO DIDÁTICA ... 26

21. CONTRAPARTIDA ... 26

22. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ... 26

23. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES DO CURSO 27 24. EMENTA ... 28

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ... 40

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1. APRESENTAÇÃO

A realidade brasileira, nos últimos dez anos, pressionada pela dinâmica mundial por alternativas em setores estratégicos da economia tem exigido nova composição e formação de profissionais, capacitados para intervir em áreas ainda em franco crescimento, como o setor cooperativo.

No Estado do Maranhão é percebido as potencialidades para o desenvolvimento desse setor, visto que a produção de subsistência ainda é realizada por produtores alheios aos benefícios do cooperativismo, e por isso não conseguem dinamizar e escoar sua produção, limitando-se apenas a espaço local.

Com o Curso Técnico em Nível Médio em Cooperativismo o IFMA Campus São Luís – Maracanã, em parceria com a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, pretende preparar profissionais para intervir e mediar os processos cooperativismo/associativismo, com o fim de formar cidadãos conscientes de suas práticas na sociedade econômica, social e local. Utilizando-se para isso os recursos da Educação a Distância, por meio da Rede e-Tec Brasil, que possibilita amplo alcance de uma população com difícil acesso à educação profissional.

2. JUSTIFICATIVA

O Instituto Federal do Maranhão Campus São Luís-Maracanã, localizado na comunidade da Vila Esperança busca intensificar suas ações ampliando oportunidades educacionais, através de estratégias pedagógicas que valorizam a diversidade, a fim de superar as desigualdades sociais e atender a educação escolar nos diferentes níveis de ensino.

Dessa forma, o Instituto deseja dar continuidade ao trabalho que já vem desenvolvendo na Educação a Distância desde 2009, através de parcerias em dezoito municípios no estado do Maranhão, implantando o curso Técnico de Nível Médio em Agropecuária a distância nas modalidades Proeja e na forma Subsequente. Com isso o Instituto visa cumprir seu papel social de educação continuada, oferecendo oportunidades aos alunos que não tiveram acesso ao ensino técnico profissionalizante, de elevarem sua escolaridade.

Nesse contexto, a Educação a Distância é de fundamental importância porque vem atender uma demanda de alunos provenientes de diversos contextos sociais, culturais e econômicos que estão “aquém” do processo de ensino-aprendizagem, por diversos motivos; dentre eles, a não conciliação de estudo e trabalho.

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Vale ressaltar que essa nova forma de trabalhar o ensino na educação profissional representa um desafio à medida que transforma o contexto, transforma a atuação do docente e transforma a gestão. Portanto, cabe à escola exercer sua função social e inclusiva, garantindo acesso e permanência dos alunos, em especial daqueles com dificuldades de acesso à escola.

Sabedores de que o Maranhão é um estado eminentemente agrícola dispondo de condições favoráveis ao desenvolvimento de várias atividades econômicas diversificadas principalmente por seus recursos naturais e a sua localização geográfica e que destaca-se a importância do cooperativismo para o desenvolvimento sustentável e solidário do meio rural no Maranhão na reorganização da agricultura familiar na comercializar dos produtos no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).

Atualmente com participação do Governo do Estado do Maranhão sobre as políticas públicas que estão sendo implantadas para fomentar a produção e a comercialização agrícola unindo forças com as entidades representativas dos trabalhadores da agricultura familiar para o desenvolvimento do setor, com mais renda e melhor qualidade de vida às famílias do campo.

O cooperativismo tem se consolidado como fonte de renda e inserção social a um universo cada vez maior de pessoas. Os indicadores do Sistema OCB confirmam essa tendência. Em 2011, o total de associados às cooperativas ligadas à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) passou dos 10 milhões, registrando um crescimento de 11% em relação ao ano anterior, quando foram contabilizados cerca de 9 milhões.

O Maranhão tem, em média, 40(quarenta) cooperativas de agricultura familiar (dados da Secretaria de Agricultura Familiar 2015) precisando de visibilidade no mercado para o fortalecimento da produção e dos serviços, com assistência das políticas públicas para o desenvolvimento da agricultura e garantir alimentos de qualidade na mesa dos consumidores.

Dessa forma, o IFMA Campus São Luís Maracanã atendendo aos arranjos produtivos sociais e culturais locais, e as potencialidades das regiões maranhenses cria oportunidades fomentando o desenvolvimento humano e profissional.

Com esta perspectiva, o Curso Técnico de Nível Médio em Cooperativismo – SUBSEQUENTE, modalidade a distância, preenche uma lacuna existente na Educação Profissional e no cenário econômico maranhense, que promoverá certificação para jovens e adultos dos municípios-polos: Imperatriz, Porto Franco, Tutoia, Cururupu,

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Santa Luzia do Paruá, Barra do Corda, Paço de Lumiar, Lago da Pedra, Chapadinha e Mirinzal.

Estes profissionais terão um campo de atuação amplo como:

- Participação na implantação e implementação de cooperativas;

- Atuação no ramo de consultorias relacionadas às cooperativas;

- Inserir-se no quadro de funcionários de instituições públicas, privadas e do terceiro setor relacionados ao setor do cooperativismo.

Por essa razão, elaborou-se este projeto, com base nos princípios gerais delineados pela LDB nº 9.394/96, Resolução CNE/CEB nº 6/2012 , Parecer nº 11/2012 e na Lei 5.764/1971, que define a política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas, e dá outras providências.

Este curso tem previsão de dois anos de duração, baseado na Resolução CONSUP nº14/2014, Art. 18. “o prazo máximo para a integralização curricular dos cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio será o dobro do tempo mínimo previsto no plano de curso”.

Por meio desta iniciativa, o IFMA estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, formando o Técnico em Cooperativismo, através de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, bem como o desenvolvimento de pesquisas capaz de impulsionar a formação humana e o desenvolvimento econômico do estado articulado aos processos de democratização e justiça social.

Sendo o egresso do Curso Técnico em Cooperativismo um profissional de nível médio, comprometido com o desenvolvimento social, econômico e pessoal, estando qualificado a compreender o papel social das cooperativas, a desenvolver e a incentivar as diferentes atividades referentes ao associativismo, respeitando valores éticos, morais, culturais, sociais e ambientais.

3. HISTÓRICO DO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO – CAMPUS SÃO LUÍS - MARCANÃ

O Instituto Federal do Maranhão Campus São Luís – Maracanã está localizado na ilha de São Luís, com 225 hectares desenvolvendo sua ação na zona rural da capital, através da qualificação de profissionais técnicos de nível médio, para atuarem no setor primário, secundário e terciário da economia brasileira.

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Originou-se da Escola Agrotécnica Federal de São Luís que foi criada pelo Decreto nº. 22.470 de 20 de outubro de 1947 assinado pelo Presidente da República para funcionar em São Luís - MA. Em 10 de março de 1953, foi celebrado um acordo entre o governo da União do Maranhão para instalação de uma Escola Agrotécnica que, mais tarde, pelo Decreto Federal nº. 53.558 de 13 de fevereiro de 1964 passou a ser a denominada de Colégio Agrícola do Maranhão, subordinado diretamente à Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário (SEAV) do Ministério da Agricultura.

Em 1975, os Colégios Agrícolas vinculados à SEAV passaram à responsabilidade da Coordenadoria Nacional de Ensino Agropecuário (COAGRI), através do Decreto nº. 76.436 de 14 de outubro de 1975. Em 04 de setembro de 1979, o Decreto nº. 83.935, transformou o Colégio em Escola Agrotécnica Federal de São Luiz - MA, subordinada diretamente à COAGRI.

Com o Decreto nº. 93.613 de 21 de novembro de 1986, publicado no DOU de 24 de novembro de 1986, a COAGRI foi extinta e criada a Secretaria de Ensino de Segundo Grau – SESG que absorveu as atividades do referido órgão, ficando responsável pela administração das Escolas Agrotécnicas Federais.

A Lei nº. 8.731, de 16 de novembro de 1993 transformou as Escolas Agrotécnicas Federais em Autarquias, cabendo à Secretária de Educação Profissional e Tecnológica - SETEC/MEC as atribuições de estabelecer políticas para educação tecnológica e exercer a supervisão do Ensino Técnico Federal.

Com a Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008 a qual instituiu a Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica, criando os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, vinculada ao Ministério da Educação quando a Escola Agrotécnica Federal de São Luís, a Agrotécnica de Codó e o CEFET-MA formaram o Instituto Federal do Maranhão, constituindo assim, em uma Instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurriculares e multicampi, especializada na oferta de Educação Profissional e Tecnológica nas diferentes modalidades de ensino e na Educação Superior, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos aplicados às suas práticas pedagógicas.

Ao longo dos seus 68 anos de existência, o Campus São Luís – Maracanã vem dando a sua contribuição à sociedade brasileira e, especialmente, aos maranhenses com a formação de Cursos Técnicos, atendendo as populações da zona urbana das cidades

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maranhenses e especificamente as zonas rurais, levando profissionalização as mais diversas comunidades agrícolas, por meio dos cursos presenciais e a distância dos cursos de Rede e-Tec Brasil, PRONERA, PROJOVEM Urbano e Campo, PROFIC e PROCAMPO.

4. PROJETO PEDAGÓGICO 4.1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

A Educação a Distância tem sido uma alternativa para muitos jovens e adultos terem acesso à formação inicial e/ou formação continuada sem ter que necessariamente prejudicar os seus horários de trabalho. Esse quadro deve-se as vantagens que a educação a distância traz para o trabalhador. Assim, Niskier (1999)1 aponta algumas características da Educação a Distância, como:

a) abertura: uma diversidade e amplitude de oferta de cursos, com a eliminação do maior número de barreiras e requisitos de acesso, atendendo a uma população numerosa e dispersa, com níveis e estilos de aprendizagem diferenciados, para atender à complexidade da sociedade moderna;

b) flexibilidade: de espaço, de assistência e tempo, de ritmos de aprendizagem, com distintos itinerários formativos que permitam diferentes entradas e saídas e a combinação trabalho/família, favorecendo, assim, a permanência em seu entorno familiar e laboral;

c) adaptação: atendendo às características psicopedagógicas de alunos que são adultos;

d) A eficácia: o estudante, estimulado a se tornar sujeito de sua aprendizagem, a aplicar o que está aprendendo e a se autovaliar, recebe um suporte, pedagógico, administrativo, cognitivo e afetivo, através da integração dos meios e uma comunicação bidirecional;

e) formação permanente: há uma grande demanda, no campo profissional e pessoal, para dar continuidade à formação recebida “formalmente” e adquirir novas atitudes, valores, interesses, etc.

f) economia: evita o deslocamento, o abandono do local de trabalho, a formação de pequenas turmas e permite uma economia de escala.

O avanço na legislação brasileira no que diz respeito à educação a distância tem sido determinante para o crescimento do ensino a distância no Brasil. Como por exemplo, o Decreto n° 5.622 de 19 de dezembro de 2005, que regulamentou o Art.80 do que possibilitou que a Educação a Distância se organizasse em vários níveis e modalidades de ensino.

Art. 2o A educação a distância poderá ser ofertada nos seguintes níveis e modalidades educacionais:

I - educação básica, nos termos do art. 30 deste Decreto;

1 NISKIER, Arnaldo. A Educação a Distância: tecnologia da esperança. São Paulo: Edições Loyola, 1999.

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II - educação de jovens e adultos, nos termos do art. 37 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;

III - educação especial, respeitadas as especificidades legais pertinentes;

IV - educação profissional, abrangendo os seguintes cursos e programas:

a) Técnicos, de nível médio (...)

Em virtude dessa abertura proporcionada pela a legislação foi instituída por meio do Decreto Nº 6.301, de 12 de dezembro de 2007, o Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil - e-Tec Brasil,

“no âmbito do Ministério da Educação, o Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil, com vistas ao desenvolvimento da educação profissional técnica na modalidade de Educação a Distância, com a finalidade de ampliar a oferta democratizar o acesso a cursos técnicos de nível médio, públicos e gratuitos no País” (BRASIL, 2007)

Em 2011 foi criada a Rede e-Tec Brasil sob o Decreto nº7589, com vistas ao desenvolvimento da educação profissional técnica na modalidade a distância, com finalidade de ampliar e democratizar a oferta e acesso a cursos técnicos de nível médio, públicos e gratuitos no país, explicitado nos incisos presentes no Art. 3º:

I - estimular a oferta da educação profissional e tecnológica, na modalidade a distância, em rede nacional;

II - expandir e democratizar a oferta da educação profissional e tecnológica, especialmente para o interior do País e para a periferia das áreas metropolitanas;

III - permitir a capacitação profissional inicial e continuada, preferencialmente para os estudantes matriculados e para os egressos do ensino médio, bem como para a educação de jovens e adultos;

IV - contribuir para o ingresso, permanência e conclusão do ensino médio por jovens e adultos;

Assim sob a reges do Catálogo Nacional de Curso estão fundamentados e adequados os cursos oferecidos pelo IFMA, Campus São Luís – Maracanã.

Tendo como objetivo a qualificação de profissionais para atuar nas atividades de planejamento organizacional, na execução, controle e avaliação dos processos e dos ciclos de gestão, nas diversas modalidades de cooperativas, como das áreas de crédito, saúde, trabalho, educação, hospitalar, turismo e lazer, infraestrutura e prestadoras de serviço.

5. OBJETIVOS

 Elevar a qualificação profissional técnica de nível médio em Técnico em Cooperativismo, através da Educação a Distância.

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 Proporcionar formação profissional técnica de trabalhadores facilitando assim o acesso ou a reinserção no mercado de trabalho.

 Formar o profissional para atuar na constituição, desenvolvimento e gestão de cooperativas, planejando e executando os processos cooperativos nas diversas áreas de atuação.

 Promover a formação de profissionais para atuação junto ao quadro social, diretivo e funcional de cooperativas com capacidade para planejar, organizar, gerenciar e liderar uma cooperativa.

 Capacitar o estudante para o planejamento e a execução dos processos cooperativos em seus diversos segmentos;

 Desenvolver habilidades e competências para gestão de processos de produção de bens e serviços;

 Desenvolver a capacidade empreendedora, notadamente em ações voltadas ao cooperativismo, orientando a elaboração e desenvolvimento de projetos em comunidades rurais e urbanas;

 Desenvolver habilidades para exercer atividades como auxiliar de gestão em cooperativas, na formação e no desenvolvimento de cooperativas, e para atuar na gestão de contratos, assegurando o cumprimento da legislação trabalhista, prestando assistência e serviços em cooperativas.

6. PÚBLICO ATENDIDO

A estimativa de atendimento é de 500 (quinhentos) alunos para aqueles que já concluíram o ensino médio, distribuídos em 10 (dez) turmas formadas nos municípios- polos: Imperatriz, Porto Franco, Tutoia, Cururupu, Santa Luzia do Paruá, Barra do Corda, Paço de Lumiar, Lago da Pedra, Chapadinha e Mirizal. A seleção dos municípios – polo é realizada com base nos seguintes critérios: baixo índice de desenvolvimento humano (IDH), potencialidades para o desenvolvimento da profissão e carência de mão de obra técnica de nível médio.

7. FORMA DE ACESSO

O processo seletivo constará de dois momentos distintos. Inicialmente a Coordenação de Curso promoverá seletivo para tutores presenciais de polo, cuja

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finalidade será acompanhar os alunos nos municípios – polo. Após essa etapa o processo seletivo será direcionado aos candidatos alunos.

7.1. ACESSO DE ALUNOS

O ingresso de alunos ao Curso Técnico em Cooperativismo Subsequente na modalidade a distância, ofertado pelo Instituto Federal do Maranhão, Campus São Luís - Maracanã, acontecerá após a aprovação no processo seletivo, conforme calendário estabelecido pela Coordenação de Curso. O processo constará de etapa única:

Etapa única: Avaliação de Língua Portuguesa e Matemática.

Após aprovação no processo seletivo deverá apresentar certificado de conclusão do Ensino Médio.

7.2. ACESSO DE TUTORES

Os tutores presenciais de polo para ingresso no projeto submeter-se-ão a um processo seletivo que constará de Redação, Entrevista, Análise de currículo, Prova teórica e prática de informática. Os aprovados serão capacitados pelo Instituto Federal do Maranhão, Campus São Luís - Maracanã.

8. METODOLOGIA

O Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em cooperativismo subsequente a Distância será desenvolvido através do ambiente virtual de ensino e aprendizagem e com material impresso de apoio, sendo ministradas aulas presenciais de todas as disciplinas, momento em que o aluno terá a oportunidade de dirimir dúvidas e reforçar seus conhecimentos, tendo como finalidade a preparação para o estágio.

Todo este processo será acompanhado pela Coordenação de Polo de cada município, que será responsável por toda a gestão pedagógica e administrativa do curso in loco; pelos tutores presenciais de polo que ficarão nos municípios-polos dando assistência aos alunos em todas as atividades; pelos tutores a distância que atuarão no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campus São Luís - Maracanã, os quais utilizarão a plataforma virtual de apoio, possibilitando assim, o acompanhamento da gestão de todos os Polos.

O curso será apoiado pela infraestrutura tecnológica de cada município-polo, através das escolas municipais, de acordo com parceria ratificada entre IFMA e Prefeituras, que disponibilizarão três salas: uma sala de aula para os encontros presenciais, laboratório de informática, sala de coordenação e tutoria.

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Este curso será dividido em 4 (quatro) semestres, nos quais cada disciplina terá no mínimo vinte por cento (20%) de encontros presenciais, de acordo com a carga horária de cada disciplina, distribuídos entre aula presencial (teórica e prática) de oito horas/aula e grupos de estudo em cada polo, executada de acordo com o cronograma de aulas elaborado pela Coordenação Geral do e-Tec do Campus São Luís - Maracanã.

O Professor terá o compromisso de contemplar em suas aulas, de forma geral, os conteúdos mais significativos presentes no material impresso do aluno. E terão o dever de escrever no diário, todo o conteúdo ministrado nessa aula, bem como as presenças e faltas correspondentes a esse dia, entregando-os ao setor pedagógico do e-Tec após o encontro presencial.

O ambiente de ensino utilizado no curso será o AVEA (Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem - MOODLE). Neste, o professor pesquisador disponibilizará aos alunos ferramentas de interatividade como fóruns, chats, videoconferências, que permitirão a interação professor-aluno. Será postado pelo professor todo material didático que auxiliará a aprendizagem dos alunos: textos, vídeos, atividades, apostilas e outros.

Os conteúdos trabalhados obedecerão aos Parâmetros Curriculares Nacionais para Ensino Profissional, e outras legislações vigentes, assim como as legislações internas da Instituição de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos e do Currículo Referência.

Os conteúdos teóricos serão desenvolvidos através das atividades disponibilizadas na plataforma por meio de ferramentas de interatividade e nos encontros presenciais com a participação dos alunos, tutores e professores. Esses momentos presenciais além de haver um processo de socialização permitem uma discussão e construção conjunta de novas reflexões sobre a experiência de todos. As aulas práticas serão realizadas em local apropriado escolhido pelo Coordenador do Polo no próprio município-polo, momento em que o educando terá oportunidade de desenvolver suas competências e habilidades no processo ensino-aprendizagem.

A organização curricular está amparada pela LDB nº. 9.394/96, Resolução CNE/CEB Nº 06/2012, Parecer CNE/CEB Nº 11/2012 Decreto do e-Tec nº7. 589 de 26 de outubro de 2011, Lei 5.764/1971, que define a política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas, e dá outras providências, assim como as legislações em vigor, assegurando a autonomia e a flexibilidade, ampliando as

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perspectivas de inclusão de jovens e adultos no mundo do trabalho, pois regem profissionais que tenham condições de aprender ao longo da vida.

9. ESTÁGIO

O Estágio Supervisionado constitui-se, dentro das exigências curriculares do curso obrigatórias, em campo privilegiado para o exercício prévio da prática profissional que propicie oportunidade para análise desta prática à luz dos conteúdos teóricos inseridos em nosso curso. A carga horária constará de 80 (oitenta) horas, e estará em conformidade com Lei nº 11.788/2008.

10. ATIVIDADES INTEGRADAS

Ao término de cada semestre ou dois semestres consecutivos será realizada uma atividade integrada planejada por todos os professores das disciplinas da Educação Profissional trabalhadas no referido período. O tema abordado na atividade sugerida pelos professores deverá contemplar conteúdos interdisciplinares, resultando em:

Artigos, Pesquisa de campo, Seminário, Estudo de caso, dentre outros.

Essas atividades serão propostas com o objetivo de os alunos aplicarem seus conhecimentos adquiridos, relatarem experiências a partir da práxis, desenvolvida no campo da pesquisa e debater a viabilidade do setor cooperativista para geração de renda e emprego.

Através das atividades interdisciplinares pretende-se promover o enriquecimento científico dos alunos; realizar a integração das disciplinas técnicas por meio da pesquisa; promover a troca de conhecimento e o debate com os setores público e privado; contribuir com a formação de profissionais críticos e atuantes; formar concepções empreendedoras; valorizar a pesquisa científica e vivenciar a prática profissional e as tendências de mercado.

11. SAÍDAS INTERMEDIÁRIAS

O Curso Técnico em Cooperativismo constará de quatro etapas, que realizadas integralmente concederá ao discente o diploma de Técnico em Nível Médio em Cooperativismo. Entretanto, a execução parcial do curso, isto é, dos módulos semestrais também gerará certificação correspondente à unidade concluída, conforme Resolução CNE/CEB nº 06/2012, Art. 30º,que diz:

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“A carga horária mínima, para cada etapa com terminalidade de qualificação profissional técnica prevista em um itinerário formativo de curso técnico de nível médio, é de 20% (vinte por cento) da carga horária mínima indicada para a respectiva habilitação profissional no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos instituídos e mantidos pelo MEC.”

Sendo assim, cada etapa com terminalidade de qualificação profissional técnica receberão os seguintes títulos:

ETAPA TÍTULO C/H

I Curso Básico de Introdução ao Cooperativismo 240 II Curso Básico de Fundamentos do Cooperativismo 240 III Curso Básico de Gestão Cooperativista 240 IV Curso Básico de Gestão de Projetos Cooperativista 185

11.1. Curso Básico de Introdução em Cooperativismo:

O egresso ao findar a primeira etapa deverá apresentar as seguintes habilidades:

 Identificar os principais fundamentos de administração aplicados às cooperativas.

 Atuar no quadro de formação social de cooperativados.

 Ter iniciativa, criatividade, autonomia, responsabilidade, saber trabalhar em equipe, exercer liderança e ter capacidade empreendedora.

11.2. Curso Básico de Fundamentos do Cooperativismo:

O egresso ao findar a segunda etapa deverá apresentar as seguintes habilidades:

 Identificar os principais fundamentos de administração aplicados às cooperativas.

 Atuar em pesquisas relacionadas ao ambiente cooperativo.

 Atuar no quadro de formação social de cooperativados.

 Ter iniciativa, criatividade, autonomia, responsabilidade, saber trabalhar em equipe, exercer liderança e ter capacidade empreendedora.

11.3. Curso Básico de Gestão Cooperativista:

O egresso ao findar a terceira etapa deverá apresentar as seguintes habilidades:

 Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística.

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 Controlar rotinas administrativas.

 Executar, controlar e avaliar as atividades do ciclo financeiro, contábil e do patrimônio mediante uso e interpretação das demonstrações contábeis e financeiras.

 Demonstrar, adquirir e articular experiências profissionais relativas à gestão de cooperativas

11.4. Curso Básico de Gestão de Projetos Cooperativista:

O egresso ao findar a terceira etapa deverá apresentar as seguintes habilidades:

 Alocar recursos por meio de projetos.

 Gerenciar os recursos necessários para planejamento e execução de projetos.

 Capacidade para comunicação, para trabalho em equipe.

12. MATRIZ CURRICULAR

MÓDULO DISCPLINA C/H

Introdução ao Cooperativismo

Introdução a EAD 60

Matemática Financeira 60

Introdução a Administração 60

Introdução ao Cooperativismo 60

Subtotal 240

Fundamentos do Cooperativismo

Introdução a Informática 60

Introdução a Contabilidade 60

Constituição e desenvolvimento de Cooperativas 60

Língua Portuguesa 60

Subtotal 240

Gestão Cooperativista

Gestão de Pessoas 60

Legislação Cooperativista 60

Gestão Financeira em Cooperativas 60 Gestão de Marketing em Cooperativas 60

Subtotal 240

Gestão de Projetos Cooperativista

Gestão Estratégica em Cooperativas 60 Gestão de Informação Gerenciais 45 Elaboração e Análise de Projetos 80

Subtotal 185

TOTAL PARCIAL 905

ESTÁGIO 80

TOTAL 985

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13. COMPETÊNCIAS GERAIS

Atuar no desenvolvimento de projetos de cooperativas;

Atuar na constituição de cooperativas em comunidades locais;

Participar assessorando e avaliando reuniões, conselhos, assembleias, cursos e atividades pertinentes ao sistema cooperativo;

Planejar as atividades estratégicas e os controles da cooperativa;

Gerenciar as atividades da cooperativa;

Orientar a elaboração e desenvolvimento de projetos em comunidades rurais e urbanas;

Executar pesquisas em cooperativismo;

Conhecer a legislação cooperativista considerando a relevância da educação cooperativa para o sucesso do empreendimento coletivo, buscando sempre os melhores resultados.

14. HABILIDADES:

 Identificar os principais fundamentos de administração aplicados às cooperativas.

 Atuar em pesquisas relacionadas ao ambiente cooperativo.

 Atuar no quadro de formação social de cooperativados.

 Ter iniciativa, criatividade, autonomia, responsabilidade, saber trabalhar em equipe, exercer liderança e ter capacidade empreendedora.

 Alocar recursos por meio de projetos.

 Gerenciar os recursos necessários para planejamento e execução de projetos.

 Capacidade para comunicação, para trabalho em equipe.

15. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

 Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber.

 Refletir sobre os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber.

(21)

 Compreender o processo de evolução do cooperativismo, os diversos modelos e avaliar as características socioeconômicas de cada modelo.

 Conhecer as bases científicas e tecnológicas do cooperativismo, com ênfase na agroindústria.

 Analisar sistemas de produção, considerando os aspectos de sustentabilidade econômica, social, cultural e ambiental.

 Constituir uma cooperativa, planejando a organização de sua estrutura;

 Educar atuando na formação do quadro social da cooperativa;

 Participar assessorando e avaliando reuniões, conselhos, assembleias, cursos e atividades pertinentes ao sistema cooperativo;

 Planejar as atividades estratégicas e os controles da cooperativa;

 Gerenciar as atividades da cooperativa;

 Orientar a elaboração e desenvolvimento de projetos em comunidades rurais e urbanas;

 Executar pesquisas em cooperativismo.

16. AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem tem como objetivo acompanhar o desenvolvimento do aluno e fornecer subsídios ao professor para o aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem. Está pautada na contextualização e interdisciplinaridade, onde os objetivos permeiam as aulas teóricas e práticas.

Nesse sentido, o objetivo da avaliação não será o de medir e nem de classificar, mas de possibilitar o crescimento constante dos educandos, contribuindo para superar suas dificuldades e limitações, transformando as relações sociais de todos os sujeitos envolvidos no processo de forma contínua e consciente, respeitando os aspectos qualitativos da aprendizagem, o tempo pedagógico e o nível cognitivo dos alunos.

Quando se faz referência à rede e-Tec Brasil do Campus São Luís - Maracanã, a avaliação da aprendizagem se dá de forma diferenciada do ensino presencial, devido ao uso de tecnologias de informação e comunicação. Esse acompanhamento será realizado pelo professor, responsável pela disciplina, e pelo tutor presencial, por meio de aulas presenciais e pelas mídias disponíveis no Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA) Moodle, como fóruns, chats, videoconferência, que estimulam

(22)

a pesquisa, interatividade e construção do conhecimento. Fornecem, dessa forma, oportunidade para os alunos sistematizarem o conhecimento em um nível de registro mais complexo, crítico e criativo, contemplando as dimensões: cognitivas (conhecimentos, habilidades intelectuais), sócio afetivas (valores, motivações, afeto, relacionamento) e psicomotoras (habilidades motoras), embasadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, nas Diretrizes Curriculares da Educação, legislações vigentes do Ensino e da Educação Profissional e nos Parâmetros Curriculares Nacionais.

Por ser um curso a distância, a autoaprendizagem, as competências e habilidades que predominam nessa modalidade de ensino será trabalhada, observando as condições necessárias de aprendizagem do aluno, considerando a teoria e a prática como eixo integrador de todo processo.

O ensino a distância permite ao aluno refletir e construir seu próprio conhecimento, sendo ainda regulador do seu tempo e espaço de estudo. Enfim, permite que o aluno se auto avalie durante todo o curso.

17. RECURSOS HUMANOS

Fornecendo suporte pedagógico e administrativo, o curso conta com Tutores Presenciais, Tutores a distância, Professores Conteudistas, Professores pesquisadores, Coordenadores de tutores, Coordenadores de curso, Coordenador geral e Adjunto.

Estes profissionais acompanharão as diferentes etapas do processo educativo como: o planejamento do curso, a execução, supervisão, acompanhamento, avaliação do curso e a contribuição na elaboração do material didático e outras atividades relacionadas ao curso.

O Campus São Luís-Maracanã colocou a disposição seus funcionários, professores, técnicos agropecuários e administrativos para darem suporte técnico, pedagógico e administrativo ao desenvolvimento do curso.

17.1. Professores

Ord. Professor Titulação

1 Antônio Jeronimo de Almeida Neto Doutor 2 Chirstiane Ferreira Lemos Lima Doutora 3 Cláudio Ribamar de Brito Pereira Especialista

4 Elias Rodrigues De Oliveira Doutor

(23)

5 Expedito Da Cruz Gomes Oliveira Mestre

6 Francisco Inaldo Lima Lisboa Mestre

7 Hamilton Lima O. Filho Mestre

8 Isaque Ramos Da Silva Especialista

9 Paulo Medeiros Dos Santos Doutor

10 Sandra Maria Da Costa Cruz Doutora

11 Sebastião De Jesus Costa Mestre

12 Valdir Ferreira Mouzinho Mestre

13 Valdenia Cristina Mendes Mendonça Doutoranda

14 Vivian Adriana Ramos Gomes Mestre

17.2. Técnicos

Ord. Técnico Função

1 Antônio Anísio Pinheiro Técnico em Agropecuária

2 Júlio Garcia Neto Técnico em Agropecuária

3 Luzia Emanuelle Rodrigues Valentim da Silva Assistente em Administração

4 Mariza Duarte Lisboa Assistente em Administração

17.3. Formação de Recursos Humanos

Para fornecer suporte às atividades pedagógicas deste curso serão capacitados professores-pesquisadores, tutores presenciais e a distância, coordenadores de curso e toda a equipe do curso com o objetivo de desempenhar com sucesso as atividades de Gestão do Processo de Educação a Distância, Produção de Material Didático, Procedimentos Metodológicos e o Processo de Avaliação.

Essa formação continuada garantirá a qualidade e eficácia do curso a distância que terá como eixo fundamental o processo da ação –reflexão- ação baseada na unidade teoria e prática sustentando a retroalimentação do processo ensino-aprendizagem. Esses profissionais terão as seguintes atribuições.

 Realização do curso;

 Selecionar os conteúdos a serem ministrados;

 Definir as diretrizes sobre a gestão financeira, administrativa e pedagógica;

 Coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso;

 Planejar em conjunto as ações desempenhadas no curso;

 Realizar reuniões dos cursos;

 Realizar os encontros presenciais dos alunos;

 Acompanhar os rendimentos educacionais dos alunos;

(24)

 Garantir a articulação dos conteúdos teóricos e práticos;

 Apoiar e orientar os tutores;

 Acompanhar os processos avaliativos até a certificação;

 Acompanhar as atividades didáticas;

 Guardar a documentação do curso.

 E outras atividades inerentes ao curso.

18. SISTEMA DE GESTÃO

Este curso terá o acompanhamento de um coordenador geral, coordenadores de curso, coordenadores de tutores a distância e presencial, professores conteudistas, professores pesquisadores, Técnicos em Informática e Técnicos em Agropecuária e teram as seguintes atribuições:

 Realizar o curso;

 Selecionar os conteúdos a serem ministrados;

 Definir as diretrizes sobre a gestão financeira, administrativa e pedagógica;

 Coordenar as atividades didático-pedagógica do curso;

 Planejar em conjunto as ações desempenhadas no curso;

 Realizar reuniões dos cursos;

 Realizar os encontros presenciais dos alunos;

 Acompanhar os rendimentos educacionais dos alunos;

 Garantir a articulação dos conteúdos teóricos e práticos;

 Apoiar e orientar os tutores;

 Acompanhar os processos avaliativos até a certificação;

 Acompanhar as atividades didáticas;

 Guardar a documentação do curso.

19. INFRAESTRUTURA FÍSICA

O Instituto Federal do Maranhão Campus São Luís – Maracanã disponibilizará toda sua infraestrutura para a realização deste curso como:

(25)

AMBIENTES PEDAGÓGICOS 1 Salas de aula (22)

2 Abatedouro p/ aves/suínos 3 Abatedouro para aves/suínos;

4 Alojamentos (06)

5 Apicultura

6 Auditório

7 Biblioteca

8 Casa de estudante (04) 9 Casa de Farinha 10 Casa de Máquinas 11 Casa de Ração 12 Fabrica de ração;

13 Galpão de caprino;

14 Galpão de cunicultura;

15 Galpão de engorda de peixes 16 Galpões de frango de corte 17 Galpões de frango de postura;

18 Galpões de galinha caipira;

19 Laboratório de Alevinos 20 Laboratório de Biologia 21 Laboratório de Carne

22 Laboratório de Desenho e Topografia 23 Laboratório de Física

24 Laboratório de Frutas e Hortaliças 25 Laboratório de Informática

26 Laboratório de Leite 27 Laboratório de Pescado 28 Laboratório de Química 29 Laboratório de Solos

30 Oficina de máquinas e veículos;

31 Panificadora 32 Poços Artesianos

33 Sala da DAE Departamento de Assistência ao Educando 34 Sala da DE Departamento de Ensino

35 Sala da DIEC

36 Sala da DP Departamento de Produção 37 Sala da Seção de Registros Escolares

38 Sala da SOE

39 Sala da SPE

40 Sala de Projeção e exibição de Vídeo 41 Sala de Reunião

42 Sala do DDE Departamento de Desenvolvimento Educacional

(26)

43 Sala do NAPNES 44 Sala dos Professores 45 Telecentro

46 Unidade Educativa de Produção de Zootecnia I 47 Unidade Educativa de Produção de Zootecnia II 48 Unidade Educativa de Produção de Zootecnia III 49 Unidade educativa de produção de Agricultura I 50 unidade Educativa de Produção de Agricultura II 51 Unidade Educativa de Produção de Agricultura III

AMBIENTES ADMINISTRATIVOS 1 Ambulatório Médico

2 Arquivo geral 3 Auditoria interna 4 Cabine de Telefonia 5 Casas de servidores (03)

6 Cooperativa

7 Copa

8 DAP Diretoria de Administração e Planejamento

9 Estacionamento

10 Gabinete

11 Guarita para vigilantes;

12 Manutenção – almoxarifado 13 Manutenção – depósito 14 Procuradoria autárquica 15 Recursos Humanos 16 Restaurante – Cozinha 17 Restaurante – Refeitório 18 Sala de Comunicação 19 Sala de Diretor- Geral 20 Sala de Licitação 21 Sala de Projetos 22 Sala de Protocolo 23 Sala de recepção;

24 Sala do CSA

25 Sala do DAF Departamento de Administração e Finanças

26 Sala do NAE

27 Sala do SPD

28 Secretaria

AMBIENTES DE LAZER

1 Área Coberta

2 Campo de Futebol

3 Cantina

(27)

4 Espaço Cultural

5 Jardim

6 Quadras

7 Sala de Esportes e Lazer 8 Sala do fazend’Art (teatro)

20. INFRAESTRUTURA DE MEDIAÇÃO DIDÁTICA

Este curso se desenvolverá a distância por meio de material impresso para que se possa dar ênfase à contextualização, significação de conceitos, aos conhecimentos, valores, as habilidades e atitudes aprofundando a afetividade, cidadania, ética, sem deixar de lado as diversidades sociais, pelos recursos audiovisuais (laboratórios de informática, Internet), telefone, fax, televisão, vídeo, DVD, filmes, proporcionando a interação entre alunos/alunos, tutor/aluno e todos os envolvidos no curso.

Como o IFMA está na segunda turma do Curso Técnico em Agropecuária a Distância trabalhando com material didático impresso, já surgiram muitas dificuldades, ainda existem em algumas disciplinas, mas ainda há matérias que precisam da certificação pelas instituições responsáveis pelo Material Didático.

21. CONTRAPARTIDA

O Instituto Federal do Maranhão Campus São Luís – Maracanã disponibilizará toda a infraestrutura física e logística da instituição bem como profissionais da área agropecuária, pedagógica, administrativa e de saúde, despesas de água, luz, telefone;

recursos mobiliários, equipamentos, veículos, recursos didáticos e outros materiais necessários ao desenvolvimento do curso.

22. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

De acordo com a legislação vigente e o Projeto Político Pedagógico da IFET poderá haver aproveitamento de estudos e de competências desenvolvidas no âmbito do ensino técnico de nível médio, de acordo com o perfil profissional de conclusão.

Conforme Resolução CNE/CEB nº6/2012, o aluno poderá ter aproveitamento no curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em

(28)

Cooperativismo, em disciplinas ou etapas relacionados com o perfil profissional, desde que obedecidos os critérios estabelecidos por lei e às normas pedagógicas da I.F.E.

Os alunos transferidos para esta Instituição poderão pedir aproveitamento de estudos nas competências desenvolvidas na Educação Profissional, em qualificações profissionais obtidas em cursos, experiências em trabalhos formais e/ou informais, bem como, quaisquer outros processos de aquisição de competências profissionais que possam ser avaliadas por esta Instituição, de acordo com a Legislação vigente.

O estudante poderá solicitar certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcançar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso. O respectivo processo de certificação consistirá em uma avaliação teórica ou teórica - prática, conforme as características da disciplina.

Os procedimentos que devem ser tomados para o aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores deverão:

– Encaminhar requerimento ao Departamento de Desenvolvimento Educacional, juntamente com documentos comprobatórios de suas competências.

– Comprovação documental para análise curricular.

– Exames escritos e/ou demonstração prática das competências adquiridas, caso não tenha documentos comprobatórios.

O parecer referente ao aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores será feito através de uma Comissão formada pelo Departamento de Desenvolvimento Educacional.

23. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES DO CURSO

O Campus São Luís - Maracanã, cumprindo a legislação que trata da Educação Profissional Técnico de Nível Médio, organizou o seu currículo em disciplinas e/ou etapas o que oportunizará o aluno receber o Diploma de Técnico de Nível Médio em Cooperativismo quando concluir todas as disciplinas ou etapas mais o estágio supervisionado. No caso do aluno concluir apenas uma das etapas do itinerário

(29)

formativo poderá solicitar o certificado de qualificação profissional com a respectiva carga horária do módulo/etapa, sem a obrigatoriedade de cumprimento do estágio.

No Campus São Luís – Maracanã o estágio supervisionado é concebido como ato educativo, sendo parte integrante e indissociável das atividades curriculares.

Por tanto, a diplomação está diretamente atrelada ao cumprimento das Normas de Estágio trazidas pela Lei nº 11.788/2008, pelo Parecer CNE/CEB nº 35/2003 e Resolução CNE/CEB nº1/2004 e pelas normas estabelecidas neste Campus.

Os diplomas e certificados serão acompanhados por histórico escolar no qual constarão os componentes curriculares definidos pelo perfil profissional de conclusão e constantes na organização curricular, nos termos em que prevê o parágrafo quinto do Art. 38 da Resolução CNE/CEB nº06/2012.

Após realização de todas as etapas de cumprimento de estágio obrigatório, entrega e aprovação do relatório, o aluno receberá o Diploma.

24. EMENTA

Introdução a EAD Objetivo:

Compreender a necessidade da inclusão digital, reconhecendo a sua importância para os fins comerciais e econômicos e para sua aprendizagem.

Conteúdo:

Evolução histórica da educação a distância; Educação a Distância: perspectivas e características; Legislação e Regulamentação da Educação a Distância no Brasil; Utilização e importância do material didático na Educação a Distância; Teoria e Prática com Mídias e Ferramentas na Educação a Distância; Ambientes Virtuais de Aprendizagem na Educação a Distância; Avaliação na Educação a Distância; Computadores e o processamento de informações; Armazenamento de dados: memória principal e secundária; Software básico;

Software de aplicação: ferramentas de produtividade pessoal; Editores de texto; Planilhas de cálculo; Redes de computadores.

(30)

Bibliografia Básica

AYROSA Cristina CALABRESE, Giovane, MACHADO Mércia, PACHECO, Marinêz.

RODRIGUES, Andréa. Metodologia em Educação a Distância, IFPR. Curitiba: 2010.

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Printice Hall, 2008.

PAULA JÚNIOR, Marcellino F. de. Ubuntu: guia prático para iniciantes. São Paulo:

Editora Ciência Moderna, 2007.

Bibliografia Complementar

ROSEMBERG, Mark J. e-Leraning – Estratégia para a Transmissão do Conhecimento na era digital. Makron Books. São Paulo. 2005.

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB. Legislação. Disponível em:

<http://uab.capes.gov.br/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog

&id=48&Itemid=37>. Acesso em: 01/01/2015.

Matemática Financeira Objetivo:

Compreender as operações matemáticas aprendendo a desenvolver operações comerciais e financeiras e aplica-las em situações práticas do seu dia-a-dia.

Conteúdo:

Juro e Capitalização Simples; Capitalização Composta; Desconto Simples; Série de Pagamentos; Sistema de Amortização; Método de Avaliação de Fluxo de Caixa; Classificação das Taxas de Juros; Taxa Média e Prazo Médio; Operações Financeiras Realizadas no Mercado.

Bibliografia Básica

VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

LAPPONI, Juan Carlos. MATEMÁTICA FINANCEIRA, Editora: Elsevier São Paulo.2014.

KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos.

São Paulo: Atlas, 2013.

Bibliografia Complementar

MATHIAS, Washington F. GOMES, José M. Matemática Financeira. 2ª ed. São Paulo:

Atlas, 2008.

PUCCINI, Abelardo de Lima; PUCCINI, Adriana. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. Edição Compacta. São Paulo: Saraiva, 2007.

(31)

Introdução a Administração Objetivo:

Entender os conceitos, significados e campo de aplicação da administração no planejamento e organização de uma cooperativa.

Conteúdo:

Organização e administração; Classificação das organizações; Estrutura organizacional; A atividade administrativa; Evolução do pensamento administrativo; Abordagem científica;

Abordagem Humanística; Abordagem Estruturalista; Abordagem Neoclássica; Abordagem Comportamental; Abordagem Sistêmica e Abordagem Contingencial; O ambiente organizacional; O fator humano; A influência da tecnologia; A administração contemporânea;

A empresa e o ciclo administrativo sob as influências do ambiente e do estilo de administração; Noções de gestão ambiental.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. Rio de Janeiro: Editora: Manole 2014.

Chiavenato, Idalberto. História da Administração. Editora Saraiva, São Paulo:2008.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral Da Administração Editora: Atlas São Paulo, 2013.

Bibliografia Complementar

MOTTA, P. R. Gestão Contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro:

Record.2002

MAXIMIANO, A. C. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas.2010.

MOTTA, P. Transformação Organizacional: a teoria e a prática de inovar. Rio de Janeiro:

Qualitymark.2010.

Introdução ao Cooperativismo Objetivo:

Identificar os aspectos legais que constituem uma cooperativa distinguindo de associações e sociedades empresariais.

Conteúdo:

Organizações cooperativas e cooperativismo: aspectos conceituais; Concepção histórica do cooperativismo.; A doutrina Cooperativista; Tipos de cooperativa e seus tipos de gestão:

Gestão tradicional , Gestão coletiva, Gestão democrática, Autogestão; Aspectos Legais,

(32)

construção estatutária, composição de quadros sociais; O papel das cooperativas no desenvolvimento regional; O perfil do administrador de cooperativas em um contexto contemporâneo; Aspectos econômicos, ambientais, humanos na gestão de cooperativas e sua sustentabilidade; Tendências em gestão de cooperativas.

Bibliografia Básica

Cenzi Nerii Luiz, Cooperativismo - Desde a Origens ao Projeto de Lei de Reforma do Sistema Cooperativo Brasileiro, Jururá editora, Curitiba,2009

FERREIRA, M. A. M.; BRAGA, M. J. Diversificação e Competitividade nas Cooperativas Agropecuárias. Revista de Administração Contemporânea, Curitiba, v. 8, n. 4, 2004.

PINHO, D. B. O Cooperativismo no Brasil: da vertente pioneira à vertente solidária. São Paulo: Editora Saraiva, 2003.

Bibliografia Complementar

PINHO, D. B. O Cooperativismo no Brasil: da vertente pioneira à vertente solidária. São Paulo: Saraiva, 2003.

POLÔNIO, Wilson Alves – Manual das Sociedades Cooperativas. S. Paulo: Ed. Atlas, 2004.

JUVÊNCIO, F. de C.; ANDRADE, G. V. de; PANZUTTI, R. Cooperativismo ao alcance de todos. São Paulo: OCESP, 2000.

Introdução a Informática Objetivo:

Desenvolver habilidades nos conhecimentos básicos da informática sabendo aplicá-los em suas atividades.

Conteúdo:

Hardware básico; Noções de Sistema Operacional; Editor de Textos; Editor de Apresentações;

Planilhas eletrônicas; Internet; Tópicos Específicos do Curso.

Bibliografia Básica

ALCALDE, E.; GARCIA, M.; PENULAS, S. Informática básica. Ed. Makron Books, Alta Books, 2004.

BRAGA, William. Informática Elementar – Windows XP, Excel 2003, Word 2003. 2 ª Ed.

Alta Books, 2007.

CERT.Br. Cartilha de Segurança para Internet. Disponível em http://cartilha.cert.br/download/cartilha-seguranca-internet.pdf. 2006.

Bibliografia Complementar

(33)

MORIMOTO, C. Hardware II, o Guia Definitivo. GDH Press e Sul Editores, 2010.

RABELO, J. Introdução à Informática e Windows XP - Fácil e Passo a Passo!. Rio 2004.

RATHBONE, A. Windows Vista Para Leigos. São Paulo, Editora Alta Books, 2008.

SILVA, M. G. Informática - Terminologia - Microsoft Windows 8 - Internet - Segurança - Microsoft Office Word 2013 - Microsoft Office Excel 2013 - Microsoft Office PowerPoint 2013 - Microsoft Office Access 2013. 1ª edição, São Paulo; Ed. Érica, 2013.

Introdução a Contabilidade Objetivo:

Entender os conceitos básicos da contabilidade, sendo capaz de aplicá-los com habilidade no ambiente contábil, com fundamentação para o desenvolvimento do suporte técnicos das organizações.

Conteúdo:

Origem e Conceitos da contabilidade: Breve histórico, conceitos iniciais, Formação do patrimônio inicial e Ativo e Passivo; Elementos e Variações do patrimônio: Elementos do patrimônio, Equação Patrimonial, Variações patrimoniais e Patrimônio Líquido; Conceito e classificação de contas: Contas, Débito e Crédito, Contas patrimoniais, Contas de resultado, Planificação Contábil; Escrituração contábil: Método das Partidas Dobradas, Mecanismos de Débito e Crédito, Lançamentos Contábeis, Razonetes; Balanço patrimonial: Balancete de verificação, Localização dos grupos, Elaboração do Balanço Patrimonial; Encerramento do exercício: Roteiro de Encerramento do Exercício, Apuração e Contabilização de Lucro Bruto, Apuração e Contabilização das Provisões; Principais conceitos de custos: Relação Custo/Benefício, Principais Conceitos em Custos, Classificação dos Custos; Formação de preço de venda: Operações com Mercadorias, Impostos Recuperáveis e Não Recuperáveis, Formação do Preço de Venda.

Bibliografia Básica

ADRIANO, S. Contabilidade geral 3D. São Paulo: Método, 2012.

ALMEIDA, M. C. Manual prático de interpretação contábil da lei societária. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

CRCRS. Princípios de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. Vol. 1, 2 e 3. Porto Alegre, 2013.

FEA/USP. Contabilidade Introdutória. Livro-texto. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

(34)

MARION, J. C.; RIBEIRO, O. M. Introdução à contabilidade gerencial. 1 ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

PEREZ JUNIOR, J. H.; OLIVEIRA, L. M. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

VASCONCELOS, R. Contabilidade gerencial: livro-texto com exemplos, estudos de caso e atividades práticas. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Constituição e Desenvolvimento de Cooperativas Objetivo:

Compreender e aplicar os procedimentos formais para a constituição de cooperativas, sendo capaz de entender a dinâmica de participação de todos os cooperados.

Conteúdo:

Pré-condições psicossociais para o êxito do empreendimento cooperativo; Estratégias de intervenção: Tutorial e Participativa; Incubadora Tecnológica de Cooperativas; Participação nas cooperativas; Organização do Quadro Social – OQS; Componentes da constituição formal da cooperativa; Ordenamento interno da cooperativa: estatuto social, capital social, associados e órgãos sociais.

Bibliografia Básica

ALBUQUERQUE, F. J. B. ; MASCARENO, R. M. P. Considerações não-ortodoxas sobre as cooperativas e o cooperativismo. Psicologia e sociedade (impresso), V. 1, P. 41-61, 2001.

CRÚZIO, H. de O. Como organizar e administrar uma cooperativa. 4. ed. Rio de Janeiro:

Fundação Getúlio Vargas, 2007.

BRASIL. Lei 5764/71, de 16 de dezembro de 1971. Base da Legislação Federal do Brasil, Brasília, DF. 1971. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5764.htm>.

Acesso em: 20 jan 2014.

Bibliografia Complementar

FREITAS, A. F.; FREITAS, A. F.; COELHO, F. M. G.; Dias, M. M. Implicações da Constituição de Organização Formais Para o Acesso a Políticas Públicas. Revista Isegoria - Ação Coletiva em Revista, v. 01, p. 82-99, 2011.

FREITAS, A. F.; FREITAS., A. F.; PEDRA, M. de S. . Participação na Gestão de Cooperativas: a Estratégia de Organização do Quadro Social (OQS). Em Extensão (UFU.

Impresso), v. 10, p. 90-99, 2011.

LORENTZ, C. N.; GOULART, I. B. . Cultura da Cooperação uma abordagem psicossocial em uma cooperativa de trabalho. Revista Gestão & Tecnologia, v. 7, p. 93-

(35)

113, 2006.

Língua Portuguesa Objetivo:

Aperfeiçoar os conhecimentos gramaticais desenvolvendo habilidades de leitura e produção de textos orais e escritos.

Conteúdo:

Tipologia textual; A língua padrão e seu funcionamento social; O texto dissertativo; Erros de argumentação; Coesão e coerência textual; Leitura e interpretação de textos; Produção textual; Sintaxe e análise sintática; Concordância verbal e nominal; Regência verbal e nominal.

Bibliografia Básica

Cintra, Lindley; Cunha, Celso, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lexilkon,2013

CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Literatura Brasileira. São Paulo: Atual, 2005.

MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental – para cursos de contabilidade, economia e administração. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Bibliografia Complementar

MARTINS, Dileta Silveira & ZILBERKNOP, Lúbia Sciliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 25ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

OLIVEIRA, Pedro; OLIVEIRA, Édula. Correspondência: empresarial, oficial e conhecimentos de gramática. Porto Alegre, Doravante, 2005.

Gestão de Pessoas Objetivo:

Refletir criticamente sobre o processo de gestão de pessoas nos processos de trabalho, destacando o desafio de integrar as necessidades das pessoas e dos negócios e reavaliar o papel do profissional gestor dentro das organizações cooperativas.

Conteúdo:

A Área de Recursos Humanos na Administração; Definição da Área de RH; Visão Sistêmica de RH; RH Integrados; Cenário Econômico; Desenvolvimento Organizacional; Desemprego;

Globalização; Educação Continuada; O Papel do Gerente; Poder, Confiança, Responsabilidade, Variedade de poder individual, Coach e Curriculum – seleção; Liderança;

Conceitos, Estilos e Perfil de liderança. O que significa liderar? ; Desenvolvimento de Pessoas; Métodos de desenvolvimento no trabalho, Objetivo do programa de capacitação,

(36)

Desempenho de papel, Perfil profissional.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. São Paulo, São Paulo, 2014.

PEREIRA, Maria Isabel. Cooperativas de Trabalho. São Paulo. Editora Pioneira, 2004.

REIS S. M. et al. Desenvolvimento de equipes. São Paulo. Editora FGV. 1º ed. 2005.

Bibliografia Complementar

CAVALCANTE, Vera L. et al. Liderança e Motivação. São Paulo. Editora FGV, 2 ed.

2006.

PINTO S. R. et al. Dimensões Funcionais da Gestão com Pessoas. São Paulo. Editora FGV. 9 ed. Atualizada e revista, 2007.

Legislação Cooperativista Objetivo:

Interpretar a legislação cooperativista a partir de sua história e do contexto da sua aprovação sendo capaz de compreender sua evolução.

Conteúdo:

Constituição das cooperativas-: formas e normas básicas; Direito cooperativo: conceito, história no Brasil e no mundo, legislação, Arcabouço legal, Procedimento de estruturação:

estatuto (conteúdo básico) e registro, Legislação cooperativista e o código civil (Dispositivos constitucionais. Lei 5.764/71); Comparação entre associação, cooperativa, sindicato e microempresa; Regime tributário e trabalhista da sociedade cooperativa: Aspectos tributários relacionados ao cooperativismo, Responsabilidades, Da cooperativa, Dos cooperados em relação a terceiros; Extinção e liquidação das cooperativas.

Bibliografia Básica

GALHARDO, Jose Henrique da Silva, Vieira, Paulo Gonçalves Lins. Legislação Tributária Aplicada à Sociedade Cooperativa . JURUA EDITORA. 2014.

ANCELES, Pedro Einsten Santos. Manual de Tributos na Atividade Rural. 2 Ed. Atlas.

São Paulo. 2006.

VIEIRA Paulo Goncalves Lins. Cooperativismo. Lei 5.764/71. Lei da Política Nacional de Cooperatividade. Editora: JURUÁ, 2014.

Bibliografia Complementar

PINHO, Diva – Gênero e Desenvolvimento em Cooperativas. Brasília: SESCOOP.2002 Renato Lopes Becho. Problemas Atuais do Direito Cooperativo. Editora Dialetica 2002

Gestão Financeira em Cooperativas

Referências

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