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Comunicado ICMS - São Paulo

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Academic year: 2022

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Notícias Abimed, em 23.09.2021

Comunicado ICMS - São Paulo

A ABIMED esteve presente no dia de hoje em reunião convocada pelo Governo do Estado de São Paulo, juntamente com outras entidades do setor saúde, na sede do governo paulista. A pauta da reunião foi a redução da alíquota de ICMS para o setor, no Estado de São Paulo.

Depois de incessante atuação por parte da área de Relações Institucionais e Governamentais da ABIMED em São Paulo, e do diálogo com o governo paulista e suas diversas secretarias, bem como o InvestSP, conquistamos um importante avanço em relação ao nosso pleito.

O governo paulista, dando continuidade ao diálogo com os mais variados setores acerca da redução da alíquota de ICMS, estudou e analisou com atenção as especificidades do nosso setor e, anunciou, que encaminhará para aprovação da ALESP no próximo dia 30/09 a Lei Orçamentária Anual – LOA, que considera a redução da alíquota de ICMS a partir de janeiro de 2022, dos atuais 18% para 4,14%, percentual este que desde o início vinha sendo solicitado pela ABIMED. Cumpre destacar que a partir de 2023 as alíquotas voltarão ao patamar de 2019, ou seja, estamos tendo uma antecipação nos prazos originalmente previstos pelo próprio

governo do Estado. 

Tão logo a LOA seja aprovada, voltaremos a comunicar nossas associadas com maiores detalhes.

ABIMED participa com painel sobre privacidade de dados na saúde no congresso americano The Medtech

Conference

Nesta segunda-feira, 27 de setembro, será transmitido o painel “Privacidade e Política de Dados no Brasil: Implicações para o Setor de Equipamentos e Dispositivos Médicos” durante a The Medtech Conference, um dos maiores congressos da indústria de tecnologia médica e de saúde do mundo e que reúne especialistas de renome do setor globalmente.

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Para este painel online, totalmente coordenado pela ABIMED, foram convidados Jeferson Dias Barbosa, Gerente de Projetos e Assessor da Presidência da ANPD - Autoridade Nacional de Proteção de Dados; Kendra Wilson, Diretora de Privacidade e também do Departamento Jurídico Comercial de TI da Roche Diagnostics Corporation; e João Arthur Reis, Gerente de Política de Dados do Centro para a Quarta Revolução Industrial (C4IR Brasil). Moderando o painel estará Fernando Silveira Filho, presidente executivo da ABIMED.

O painel irá discutir a recém implantada Lei Geral de Proteção de Dados no Brasil (LGPD), suas dificuldades, cases de sucesso e as experiências internacionais dos convidados a respeito do tema.

A The Medtech Conference acontece de 27 a 30 de setembro em formato híbrido (presencial nos Estados Unidos e digital). Clique no link para cadastro e acesso: https://themedtechconfer

ence.com/ .

Fernando Silveira Filho inicia mais um mandato como vice-presidente do Conselho Executivo do C4IR

Única representante do setor de saúde a integrar o Centro para a Quarta Revolução Industrial (C4IR Brasil), inaugurado no ano passado, a ABIMED estará mais uma vez representada no seu Conselho Executivo. O presidente executivo da Associação, Fernando Silveira Filho, foi reeleito para o segundo ano como vice-presidente do Conselho Executivo da iniciativa

concebida pelo Ministério da Economia, Governo do Estado de São Paulo e Fórum Econômico Mundial. 

O C4IR Brasil chegou para revolucionar a indústria operativa do país. Com um formato inédito entre os 14 centros espalhados pelo mundo, em que além da participação do Fórum

Econômico Mundial e das entidades públicas nacionais, também a iniciativa privada se faz presente no grupo de fundadores, trazendo para a experiência brasileira um contorno inclusivo, amplo e culturalmente rico em termos de contribuições e possibilidades de desenvolvimento.

Em seu primeiro ano, o C4IR Brasil entregou iniciativas concretas, como o projeto de

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Manutenção Preditiva em teste piloto no Inova HS do Hospital das Clínicas de São Paulo; o projeto de Monitoramento de Dados de Pacientes Crônicos em conjunto com a Prefeitura de São Paulo, e em Inteligência Artificial o projeto voltado à capacitação do setor público, por meio de um piloto de compra de solução em IA para o Metrô de São Paulo. Ademais, ainda em Inteligência Artificial para o setor privado, estão sendo desenvolvidos cursos voltados aos Conselhos de Administração e lideranças das empresas para melhor conhecimento do tema.

Lançamento Revista Vi Tech

Seguindo as celebrações de 25 Anos, mais uma novidade chega para as associadas da

ABIMED e para todo o setor de dispositivos e equipamento médicos. O segmento ganhou uma nova publicação, a Revista Vi-Tech, com informações sobre Tecnologia e Inovação na Saúde.

O lançamento da publicação aconteceu no dia 9 de setembro em webinar da série “Saber ABIMED”. O veículo, que será publicada a cada quatro meses, estará à disposição das associadas e público em geral, tanto no formato impresso como no digital pelo site www.abimed.org.br .

O evento reuniu o diretor geral da Cornerstone Strategic Branding, Jaime Sousa, responsável pelo projeto gráfico da revista, a gerente de Comunicação e Marketing da ABIMED e

coordenadora editorial da publicação, Priscila Mazo, e o sócio-diretor da IN3 Inteligência de Mercado, Leandro Rocha. Um dos objetivos da revista é trazer, a cada edição, recortes da indústria em números conforme Relatório Setorial ABIMED, estudo produzido pela IN3, também lançado na mesma data.

A Revista Vi-Tech é pautada nos eixos estratégicos da Associação e seu nome remete a dois de seus direcionadores, Vida e Tecnologia, sendo o terceiro Saúde, a base de tudo. A

publicação seguirá essa temática, sempre com conteúdo relevante. Com ela Associação abre uma nova e importante porta, principalmente para ressaltar o propósito da ABIMED de salvar e prolongar vidas.

Associação integra grupos de entidades para levar ao Governo de São Paulo dados sobre o aumento de

impostos provocados pela reforma fiscal

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A ABIMED segue firme em seu trabalho para convencer o Governo do Estado de São Paulo sobre os impactos negativos da Reforma Fiscal. No dia 24 de agosto, na Faculdade de

Medicina da USP, a entidade, juntamente com o Instituto Coalização Saúde – ICOS e demais representantes do setor saúde, participou de uma reunião com o vice-governador, Rodrigo Garcia.

A pauta foi a agenda tributária do Estado de São Paulo, oportunidade em que a ABIMED levou ao conhecimento do vice-governador alguns desdobramentos trazidos pela reforma fiscal, principalmente em relação ao Convênio 01/99, tais como aumento de custos para o sistema como um todo, aumento da judicialização da saúde, guerra fiscal e deterioração do ambiente de negócios no Estado, dentre outros

O vice-governador explicou a necessidade de buscar um ajuste fiscal para o bom equilíbrio das contas públicas. Segundo ele é natural quando se faz uma reforma muito rápida não se ter uma visão clara sobre as especificidades de cada setor. Infelizmente a saúde privada pagou a conta da saúde pública, e essa diferença também ocorreu em outros setores.

ABIMED promove debate sobre o Marco Legal das Startups e anuncia parcerias

A edição do final de agosto do evento Diálogos ABIMED reuniu especialistas para debater o marco legal das startups, seus benefícios, riscos e implicações no setor de dispositivos

médicos. Foi também uma oportunidade para a ABIMED anunciar oficialmente a parceria com as incubadoras Eretz.bio, do Hospital Albert Einstein, e inLAB, do Hospital das Clínicas de São Paulo, duas grandes instituições que acreditam em novas ideias e que, assim como a

Associação, buscam contribuir de forma contínua para a ampliação do acesso da população às tecnologias avançadas para Saúde, visando à qualidade de vida e longevidade das pessoas.

Participaram o diretor-executivo do Instituto de Radiologia HCFMUSP (INRAD), Marco Bego, que abordou as inovações trazidas pela lei e o funcionamento do inLAB; o diretor-executivo de Inovação da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, Rodrigo Demarch, que apresentou a importância da nova lei para a atuação das incubadoras de startups; e o CEO da Suprevida e sócio do escritório Correia da Silva Advogados, Rodrigo Alberto Correia da Silva, que fez uma análise jurídica sobre o antes e o depois da Lei Complementar 182/2021. A moderação foi do gerente de Relações Institucionais e Governamentais da ABIMED em São Paulo, Fábio Mazza.

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“Além deste tema estar alinhado com o eixo estratégico de Tecnologia e Inovação da ABIMED, a parceria com incubadoras de startups busca contribuir para a qualidade de vida dos

pacientes, melhorar os indicadores de saúde e colaborar para a elevação do patamar

tecnológico do país. Nossa associação desempenha papel fundamental na aproximação entre governo e indústria, buscando colaborar na construção de políticas públicas voltadas ao setor”, diz Fernando Silveira Filho, presidente executivo da ABIMED.

A força feminina na transformação digital da saúde

A ABIMED segue celebrando a importante contribuição das mulheres no setor da saúde. Nesta edição, convidamos a coordenadora de Projetos de Inovação da Diretoria de Inovação do Hospital Israelita Albert Einstein, Eretz.bio, incubadora de Startups da instituição, Camila Hernandes. 

Camila escreveu, juntamente com o Dr. Rodrigo Demarch e André Pires, o artigo

"Tecnologias-Base para a Transformação Digital", que integra a Nota Técnica dal ABIMED sobre o tema, lançada em julho como parte das comemorações dos 25 anos da Associação.

Graduada, Mestre e Doutora em Biotecnologia pela Universidade de Ribeirão Preto, Camila também atua como Pesquisadora Associada no Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, na área de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos biotecnológicos.

Conheça um pouco sobre sua carreira e desafios que enfrentou.

1 - Conte um pouco de sua trajetória profissional

Camila Hernandes - Iniciei minha trajetória profissional para seguir carreira acadêmica. Era meu sonho ser uma cientista de destaque. Fiz mestrado e doutorado em Biotecnologia e, no meio de um pós-doutorado, recebi um convite para ingressar parcialmente o time de inovação do Hospital Israelita Albert Einstein. Um ano depois eu estava totalmente envolvida neste novo

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mundo e fascinada pela construção de uma nova jornada. Iniciei como consultora científica, depois passei a atuar como consultora de projetos, até construir e coordenar a área de parcerias, na qual pude realizar meu sonho de fazer com que novas tecnologias pudessem chegar ao seu destino final: os pacientes.

2 - Quais foram os maiores desafios que enfrentou em sua trajetória profissional?

Camila Hernandes - Como vim de uma trajetória acadêmica, meu maior desafio foi aprender a lidar com o mundo executivo. A postura, o posicionamento e a forma de agir e encarar os desafios são bem distintos da maneira com que lidamos na academia. Os desafios são muitos, mas quando se tem um propósito tudo fica mais leve.

3 - Teve maiores dificuldades para ser aceita por ser mulher?

Camila Hernandes - Não tive porque nunca acreditei que era menos que qualquer outro colega do sexo masculino. Não deixei que esse pensamento me afetasse. Encarei e encaro cada desafio pensando que tudo isso é para me fortalecer e para que eu evolua como profissional. 

4 - Como você avalia a participação feminina na área da Inovação e no setor de saúde de forma geral?

Camila Hernandes - Aos poucos, vamos ganhando espaço e, apesar de achar que não precisamos provar nada, acabamos mostrando competência na medida em que ganhamos mais espaço. Meu time hoje é composto por quatro mulheres e um rapaz. Não foram

escolhidas por serem mulheres, mas sim pela competência. Cada vez mais me deparo com mulheres em lideranças seja nas startups, seja nas grandes empresas. 

5 - Tem algum conselho para outras mulheres que pretendem ingressar no mundo da Inovação?

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Camila Hernandes - Somos reconhecidas por darmos conta de fazer várias coisas ao mesmo tempo e por facilmente mudarmos a “chavinha” entre uma atividade e outra. Coisas que, em um ambiente de inovação em que a criatividade e velocidade devem se fazer sempre

presentes, nos coloca em uma posição extremamente confortável. 

6 - Como foi escrever o artigo "Tecnologias-Base para a Transformação Digital" que integra a Nota Técnica?

Camila Hernandes - Foi um prazer imenso escrever este artigo para a Nota Técnica e

compartilhar de conhecimento e de visão de futuro juntamente com o Dr. Rodrigo Demarch e André Pires. 

Como tratar a Transformação Digital na Saúde Pública

A transformação digital na saúde pública analisada por dois especialistas: um com experiência em um centro público de excelência oncológica em São Paulo, com bastante foco em pessoas, sejam funcionários, sejam os pacientes e seus familiares, outro com experiência em um

hospital de clínicas estatal no Sul do país com foco em gestão, processos e produtividade.

Estas foram as óticas de dois artigos que integram a Nota Técnica “Painel ABIMED: os impactos da transformação digital na Saúde”, iniciativa da ABIMED. Os responsáveis pelos trabalhos são o coordenador do Departamento de Inovação do Hospital de Amor de Barretos, Dr. Luís Romagnolo, que escreveu “O Impacto da Transformação Digital na Saúde Pública do Brasil”, e o Senior IT Advisor do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Valter Ferreira, com o artigo “Transformação Digital: Gestão, Processos e Produtividade na Saúde”.

Ambos os trabalhos ressaltam que, sem dúvida, a transformação digital no sistema de saúde tem sido nítida e importante, especialmente como catalisadora de agilidade e apoio à tomada de decisões mais precisas. “Na saúde pública, não poderia diferente. Vivemos uma aceleração na adesão de tecnologia e processos mais ágeis durante os anos de 2020 e 2021,

principalmente com o efeito da pandemia causada pela COVID-19. Porém, ainda temos um longo caminho pela frente. Em um país onde quase 70% da população depende do Sistema Único de Saúde (SUS), a capilaridade e velocidade de adesão são critérios fundamentais para a transformação digital”, destaca Luís Romagnolo. 

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“O desenvolvimento tecnológico no sistema público de saúde ainda é heterogêneo no Brasil, representado pela presença de algumas ‘ilhas de inovação’ espalhadas pelo país, criando um contraponto com regiões que possuem condições mínimas para atendimento à população.

Vivemos uma aceleração na transformação digital do sistema público de saúde nos últimos anos, mas ainda temos muitos desafios para chegar ao cenário ideal”, completa.

Valter Ferreira segue a mesma linha de avaliação. “Entendo que no Brasil a transformação digital da saúde pública é ainda muito incipiente. Em que pese as grandes instituições de saúde, normalmente nas capitais ou regiões metropolitanas, estarem em estágios muito avançados, a maioria dos estabelecimentos de saúde carece de investimentos em transformação digital”, afirma.

Diante dessa realidade, há alguns desafios a serem superados para que se possa ampliar essa transformação. “Transformação Digital não se realiza de forma simples, por meio da mera contratação de uma solução tecnológica. Depende de modificação de processos e da cultura institucional. Para que se torne realidade, é necessário o envolvimento da camada estratégica e o convencimento do corpo funcional de que não há mais espaço para empresas totalmente tradicionais e conservadoras. As tecnologias devem ser impregnadas na organização para facilitar a vida dos colaboradores e gerar impactos positivos para os pacientes”, diz Ferreira.

Para eles, a estratégia de transformação digital deve ser gradativa, porém, impactante.

“Vivemos outro grande desafio que é a grandeza de um país de dimensão continental e com realidades particulares em cada região do país, inclusive dentro de um mesmo estado. Por fim, enfrentamos outro grande desafio que é a necessidade de alto investimento financeiro em projetos de tecnologia e inovação para saúde, sendo que muitas vezes estes projetos ainda estão em níveis de prontidão menos avançados e precisam vencer a barreira regulatória ainda maçante no Brasil para novos projetos”, completa Romagnolo.

Mas qual seria o papel dos gestores públicos para o sucesso dessa transformação digital? Para Ferreira, os gestores públicos de saúde possuem a oportunidade de deixar sua marca nesse momento em que se torna mandatória uma virada tecnológica. “Sobreviverão apenas as instituições que revolucionarem seus processos e sua cultura organizacional”, alerta.

Romagnolo completa dizendo que a “administração pública, em todas as esferas, deve servir como um ponto de encontro entre os diversos atores presentes no ecossistema de saúde, incluindo empresas privadas e universidades para catalisar a transformação. A partir do

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mapeamento de desafios prioritários e da identificação dos atores que poderão apoiar o desenvolvimento de soluções inovadoras, o poder público deve proporcionar um canal de aquisição ou abertura simplificada para provas de conceito com projetos inovadores e startups, tendo como resultado a aplicação real de tecnologia na cadeia da saúde”.

Outro ponto abordado diz respeito à gestão de dados e sua importância dentro do processo.

“Informações de saúde são o novo ouro. Muito antes de falarmos em LGPD, os processos de governança de dados de saúde já existiam e os tratavam como ativos críticos. Cada vez mais são necessários processos maduros de governança de dados e proteção de informações sensíveis, sem prejudicar a utilização segura dos dados para tomada de decisão e subsídio à melhoria da assistência”, lembra Ferreira. 

Romagnolo ainda destaca que, apesar do bônus que o gerenciamento de dados possibilita, como apoio na tomada de decisão mais precisa, há também o ônus da responsabilidade.

“Armazenar, tratar e utilizar dados para a tomada de decisão é um assunto extremamente delicado e deve ser endereçado de forma estratégica pelos órgãos e empresas de saúde, a partir de uma política clara e institucional de coleta, armazenamento e uso dos dados. No sistema público de saúde, há ainda o desafio da heterogeneidade e falta de padrões na

disponibilidade e tratamento destes dados, levando em consideração a diferença de sistemas, origem de dados e formas de processamento nas diferentes esferas e unidades do sistema de saúde”, detalha.

Entre os exemplos de experiências que devem ser destacadas no momento, Romagnollo cita o Hospital de Amor de Barretos, onde foi criado o Harena, um Hub de Inovação em saúde que aposta na inovação aberta para transformação da saúde pública. “Além disso, em 2017, em parceria com o Instituto de Tecnologia de Software (ITS) e a Escola Politécnica da

Universidade de São Paulo (USP), com o apoio do Ministério da Saúde, o Hospital tomou a iniciativa de estruturar um Centro de Inovação para a Oncologia. Batizado de SmartAMOR, o centro tem o objetivo de desenvolver tecnologias e soluções que estejam em linha com as tendências mundiais de inovação. É importante salientar que a aproximação entre empresas privadas e o setor público de saúde é indispensável para aceleração da transformação digital”, afirma o médico.

Os dois articulistas ainda encerram reforçando a importância da Nota Técnica idealizada pela ABIMED. Ferreira entende que o material, quando aborda o tema transformação digital na saúde pública, permite a divulgação de processos exitosos na área pública, não apenas

incentivando que novas organizações iniciem seus processos, mas também demonstrando que hoje estão disponíveis soluções tecnológicas de alta qualidade, financeiramente acessíveis e

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que permitem a organizações de todos os portes darem início ou continuidade a seus

processos de transformação digital, de forma a permanecerem competitivas e entregadoras de resultados, especialmente na assistência de qualidade ao bem maior, o paciente.

Já para Romagnolo, a iniciativa ainda proporciona informação e nivelamento do conhecimento técnico sobre o assunto e é o ponto de partida para a aceleração da transformação digital no país. “A Nota Técnica da ABIMED e diversos outros trabalhos veiculados em seus canais apoiam gestores, líderes, empreendedores e profissionais de saúde a entenderem com profundidade a complexidade do tema e mostram alguns caminhos para implementação de iniciativas de sucesso. É necessário, cada vez mais, exercitarmos a colaboração entre os atores e compartilharmos de forma aberta história de sucesso e fracasso na transformação digital na saúde”, finaliza.

Fonte: Abimed, em 23.09.2021.

Referências

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