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X JORNADAS DE HISTÓRIA DA ARTE:
“Política(s) na História da Arte:
redes, contextos e discursos de mudança”
X Jornadas de Historia del Arte: política(s) en la historia del arte – redes, contextos y discursos de cambio
Pinacoteca do Estado de São Paulo
São Paulo, 22-24 de novembro de 2017 INSTITUIÇÕES ORGANIZADORAS:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, BRASIL PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL MUSEO HISTÓRICO NACIONAL, CHILE
UNIVERSIDAD ADOLFO IBÁÑEZ , CHILE
CENTRO DE RESTAURACIÓN Y ESTUDIOS ARTÍSTICOS CREA, CHILE
COMITÊ CIENTÍFICO:
André Tavares: Universidade Federal de São Paulo Cássio Fernandes: Universidade Federal de São Paulo Fernando Guzmán: Universidad Adolfo Ibáñez, Chile. Giovanna Capitelli: Università di Calabria, Itália.
Pablo Marcelo Andrade Blanco: Museo Historico Nacional, Chile Paola Corti: Universidad Adolfo Ibánez, Chile.
Rolando Marcelo Báez Báez: Museo Histórico Nacional, Chile.
COMITÊ ORGANIZADOR
Ana Maria Pimenta Hoffmann: Universidade Federal de São Paulo Angela Brandão: Universidade Federal de São Paulo
Elaine Cristina Dias: Universidade Federal de São Paulo Flavia Galli Tatsch: Universidade Federal de São Paulo
José Geraldo Costa Grillo: Universidade Federal de São Paulo
Macarena Carroza: Centro de Restauración y Estudios Artísticos CREA Marcela Drien: Universidad Adolfo Ibáñez, Chile.
2 INTRODUÇÃO
O Centro de Restauración Crea, o Museo Histórico Nacional e a Universidad Adolfo Ibánez, importantes instituições chilenas, com sedes em Santiago, Viña del Mar e Valparaíso, propuseram-se, desde 2003, a somar esforços para promover a pesquisa, reflexão e difusão no âmbito da História da Arte, fomentando reuniões de especialistas e publicação de textos. Como materialização deste propósito geral surgiram as Jornadas de Historia del Arte, cujo principal objetivo é gerar uma instância de encontro e discussão para aqueles que se dedicam ao estudo da arte a partir de diferentes disciplinas, recolhendo variadas contribuições em torno de uma unidade temática. A incorporação da Universidade Federal de São Paulo como coorganizadora, nas VII Jornadas de História del Arte em Valparaíso, Chile, em 2014, permitiu consolidar o que havia sido realizado até então, projetá-las internacionalmente e somar novos desafios.
3 CONVOCATÓRIA 2017 PARA ENVIO DE TRABALHOS:
Convidamos os pesquisadores a apresentar trabalhos que permitam refletir sobre a(s) política(s) na História da Arte nas mais diferentes abordagens. Embora muito se tenha discutido sobre as relações entre Arte e Política, no curso do tempo, parece haver ainda aspectos a serem esclarecidos sobre a História da Arte e a Política. De que modo a História da Arte se posicionou e vem se posicionando perante diferentes contextos políticos: revoluções, guerras, rupturas, golpes, censura, tortura ou exílio? Como os historiadores da arte se posicionaram diante de conflito políticos e sociais? Como a História da Arte, enquanto disciplina, foi influenciada por contextos políticos diversos e de que modo foi capaz de influenciar mudanças estruturais nas sociedades? Qual o teor político das tarefas do historiador da arte? Como as variadas formas de “resolver o passado artístico” geraram diferentes noções de patrimônio – o que deveria ser preservado e restaurado e o que deveria ser esquecido? Como os Museus de arte se tornaram cenários de debates sobre o que deveria ser exposto e o que deveria ser ocultado? De que maneira a noção de “redes” – intercâmbios culturais, interligações entre diferentes formas e saberes artísticos, por meio de variadas formas de comunicação, (do pergaminho às telas de computadores, das grandes navegações à internet), como tais circulações artísticas puderam e podem gerar transformações políticas? Qual o potencial transformador da história da arte como “discurso de mudança”? Por que o estudo das Artes e a compreensão da Arte no tempo pode significar uma ameaça aos poderes estabelecidos? Qual o teor político do ensino da História da Arte e por que o estudo das artes deveria ser evitado na formação escolar?
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diante de contextos de crises políticas e sociais ou sobre como se processam discursos de mudança nas narrativas histórico-artísticas.
COMUNICAÇÕES:
As comunicações, preferencialmente em português ou espanhol, deverão ser resultado de pesquisa original que tragam contribuições ao debate proposto. As comunicações devem ter ao máximo 25.000 caracteres incluindo espaços, notas, imagens, gráficos e tabelas e terão 20 minutos para sua exposição. Mais detalhes serão fornecidos nas normas de apresentação.
PRAZOS:
Envio do texto completo das comunicações para o e-mail
jornadasdehistoriadaarte@gmail.com: até 4 de março de 2017.
Publicação do resultado da seleção: primeira semana de abril de 2017.
NO RM AS PA R A A A PR ES ENT AÇÃ O D E TE X TO COM PLET O PA RA PUBLIC AÇ ÃO D E C OMU NIC AÇÕ E S NAS X JORNA DA S DE HISTÓ RIA DA ARTE: P OLÍTICA(S) N A HISTÓ RIA DA ARTE – RED ES, CON TE XTOS E DISC URSO S DE MUDAN ÇA.
Pinacoteca do Estado de São Paulo São Paulo, 22-24 de novembro de 2017
Todos os texto completos para publicação nas X Jornadas de História da Arte, deverão cumprir com os seguintes requisitos:
1. Os trabalhos deverão ser precedidos de uma folha que contenha os seguintes dados: a. Título da Comunicação. Centralizdo e em maiúsculas
b. Autor/es. Nome e Sobrenomes. c. Profissão e cargo
d. Universidade ou Institução da qual faz parte e. Endereço completo
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2. Corpo do Texto.
Os originais se apresentarão preferencialmente em português ou espanhol, em formato A4, com espaço duplo, em letra ARIAL 11, margens superior e inferior 2,5cm e direita e esquerda, 3cm. As páginas irão numeradas correlativamente.
2.1. As comunicações serão precedidas de um resumo de 100 palavras e sua
correspondente tradução ao inglês.
2.2. Os títulos deverão vir em maiúsculas sem sublinhar. Os subtítulos, em minúsculas sem
sublinhar.
2.3. As palavras em idioma estrangeiro se ressaltarão no texto empregando itálicas.
2.4. Notas. Aparecerão situadas ao pé de página ARIAL 9 e se numerarão
consecutivamente com algarismos arábicos. Quando se repita a mesma citação, se utilizará o término IBID seguido de dois pontos e a página correspondente. Ex: Ibid: pág. 45.
Quando se repita o autor de uma citação, se utilizará o termo OP. CIT antecedido pelo sobrenome do autor e seguido de dois pontos e a página correspondente. Ex: ITURGAIZ, Op.Cit: pág. 87.
As citações implícitas (tema ou ideia extraído de um texto e não reproduzida textualmente) irão precedidas da abreviatura CFR. Ex: Cfr. VICTORI, 1997
2.5. As referências bibliográficas irão ao final do texto e deverão seguir o formato que se
segue: LIVROS
a. Autor (Sobrenome e inicial do nome. Quando sejam mais de três autores, se utilizará o primeiro autor mais o termo ET AL.)
b. Título
c. Lugar de edição: Editora, ano de publicação. Em caso de documentos não publicados, colocar ao final DOC. NÃO PUBLICADO.
Exemplo: HURTS, A.: “Thomas Somerscales. Marine Artist”. Teredo Books, Brighton. 1988
REVISTAS
a. Autor. (Sobrenome e inicial do nome) b. Título do artigo
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d. Volume e. Número f. Ano
g. Páginas do artigo
Exemplo: Vários autores, “Sciences for Conservators”. Conservation Sciences Teaching series. The Conservation Unit of the Museums & Galleries Commission. London & New York, Vol. I, 1992. Pp. 67 - 74
As referências da bibliografia se ordenarão alfabeticamente. 3. Fotografias e Imagens
A documentação gráfica e fotográfica que acompanhe o texto deverá cumprir com os seguintes requisitos:
a. Todas as figuras ou lâminas deverão ser numeradas correlativamente, sendo esta numeração precedida de abreviatura FIG. ou LAM. segundo corresponda e de acordo com sua localização no texto.
b. As figuras deverão ser originais (min. 300dpi), apresentadas digitalmente anexas à comunicação (direitos autorais sobre imagens deverão ser solucionados pelo autor do texto antes de sua inclusão).
c. As legendas das figuras deverão ser apresentadas em lista à parte, precedidas do número de figura correspondente.
4. As propostas de comunicações a publicar serão enviadas por e-mail jornadasdehistoriadaarte@gmail.com até o dia 4 de março de 2017.