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Reforma trabalhista entra na última etapa antes da votação no plenário do Senado. Divinópolis/MG, 27 de junho de 2017

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Divinópolis/MG, 27 de junho de 2017

Senador diz que governo usa dados falsos para justificar reformas

Reforma trabalhista entra na última etapa antes da votação no

plenário do Senado

O senador Paulo Paim (PT-RS) criticou o governo por usar dados falsos para justificar junto à população as reformas trabalhista e Previdenciária. O parlamentar leu, em Plenário, artigo do cientista Carl Sagan sobre

“a arte refinada de detecção de mentiras” e a neces- sidade de se debater previamente uma ideia, antes de colocá-la em prática para verificar se não há equívocos ou fundamentos falsos.

Ao se referir especificamente à reforma trabalhista, que deve ser votada nesta semana na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, Paim afirmou que a proposta é inconstitucional e baseada no falso argu- mento de que as mudanças gerarão mais postos de trabalho.

Entre os pontos previstos na reforma estão o que permite o trabalho insalubre de gestantes; o que prevê jornada de até 12 horas ininterruptas; e o que reduz para 30 minutos o tempo destinado ao almoço.

“Eu diria que o Senado está na seguinte situação: ele está entre Judas e Pôncio Pilatos. Judas, porque está traindo o povo. Pôncio Pilatos, porque está lavando as mãos, como Pôncio Pilatos e Cristo foi crucificado”, disse o senador, acrescentando que o Senado não pode fazer de conta que não viu o que é proposto na reforma trabalhista.

NEGOCIATA NA FUNAI

Paulo Paim lamentou denúncia feita por Antônio Fernandes Costa, ex-presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), de que os cargos da entidade estão sendo ocupados por pessoas indicadas por um depu- tado federal, sem citar o nome do parlamentar. Para o senador, esse tipo de negociata coloca em risco as políticas para parcelas da população que precisam de um apoio maior do governo.

“A política do ‘é dando que se recebe’ não tem mais limites. A denúncia que ele fez na Comissão de Di- reitos Humanos é da maior gravidade. O governo Te- mer está destruindo praticamente aquelas áreas onde é fundamental a responsabilidade com o social”, afirmou o senador.

Fonte: Estadão

O Senado deve encerrar nesta semana os debates sobre a proposta de reforma trabalhista nas comissões. Depois dessa etapa, o projeto segue para a fase final que é a votação no plenário da Casa. Segundo o lí- der do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), isso deve ocorrer até a primeira semana de julho. Na semana passada, após uma reunião tumultua- da na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) Jucá e os senadores de oposição conseguiram fechar um acordo. Os parlamentares concordaram que o relatório do peemedebista fosse apenas lido e que a votação

ficasse para a reunião desta quarta-feira (28). Antes, porém, a oposição garantiu para esta terça-feira (27) a realização de mais uma rodada de audiências públi- cas com especialistas favoráveis e contrários ao texto. Entre os seis convidados que estão na pauta está o juiz do Trabalho Marlos Melek e o procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Curado Fleury.

Também ficou acertado que antes da votação do relatório de Jucá, na quarta-feira, todos os votos em separado serão lidos entre 10h e 16h. O voto em sepa- rado é um voto divergente ao do relator da matéria. Até

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Braga (PMDB-AM) e Paulo Paim (PT-RS) já haviam apresentado seus votos contrários à proposta. Entre- tanto, até o fim da discussão na CCJ outros podem ser apresentados por membros da comissão.

LONGO DEBATE

A expectativa é que de que a votação do relatório do senador Romero Jucá seja bastante demorada, já que depois das leituras dos votos em separado, cada senador terá até 10 minutos de fala. Vencida essa eta- pa, será a vez dos líderes de partidos encaminharem a votação - para isso cada um terá cinco minutos.

“Acredito que a votação entrará pela madrugada até pelo debate que vamos fazer. É natural, é do processo democrático que todos expressem suas convicções e divergências. Mas vamos esgotar esse tema na Co- missão de Justiça na quarta-feira”, avaliou o senador Ricardo Ferraço, que relatou a proposta nas comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Assuntos (CAS). Na primeira, o relatório dele foi aprovado. Na segunda, foi rejeitado e aprovado o voto em separado do sena- dor Paim.

Ainda animados com a rejeição do relatório do sena- dor Ferraço por um voto na CAS, a oposição espera conseguir o mesmo com o parecer de Romero Jucá na CCJ. Mas, mesmo que o relatório oficial seja der- rotado, a discussão segue para o plenário da Casa. A proposta só seria arquivada na CCJ se houvesse unanimidade na rejeição do relatório pela inconstitucio- nalidade. Como o voto do relator favorável à matéria já é conhecido, não há chance de arquivamento da proposta.

VOTAÇÃO FINAL

Depois de votada na CCJ a proposta de reforma tra- balhista estará pronta para deliberação

em plenário, em data a ser definida pelo presidente da Casa, Eunício Oliveira. Lá, todos os pareceres das comissões servi- rão apenas para balizar as discussões. O debate, desta vez com todos os senado- res, recomeça. Para ser aprovado, o pro- jeto precisará de maioria simples, ou seja, metade dos senadores presentes mais um voto.

A proposição a ser analisada prevê, além da supremacia do negociado sobre o le- gislado, o fim da assistência obrigatória do sindicato na extinção e na homologa- ção do contrato de trabalho. Além disso, extingue a contribuição sindical obrigatória de um dia de salário dos trabalhadores. Há também mudanças nas férias, que po-

derão ser parceladas em até três vezes no ano e re- gras para o trabalho remoto, também conhecido como home office. Para o patrão que não registrar o empre- gado, a multa foi elevada e pode chegar a R$ 3 mil. Atualmente, a multa é de um salário-mínimo regional. Para que a proposta não tenha que voltar para aná- lise pela Câmara dos Deputados, os senadores não podem fazer nenhuma mudança de mérito no texto. Para acelerar a tramitação nas duas comissões em que relatou a matéria, o senador Ferraço se posicionou pela aprovação do projeto assim como foi votado pelos deputados e rejeitou todas as emendas apresentadas pelos senadores. Em seus relatórios o senador ressal- tou o acordo firmado com o presidente Michel Temer para que ele vete seis pontos polêmicos da reforma inseridos pelos deputados para que os temas sejam reapresentados via medida provisória ou projeto de lei. Um desses pontos é o que aborda o tratamento da gestante e do lactante em ambiente insalubre. O texto prevê que a trabalhadora gestante deverá ser afastada automaticamente, durante toda a gestação, apenas das atividades consideradas insalubres em grau máximo. Para atividades insalubres de graus médio ou mínimo, a trabalhadora só será afastada a pedido médico. Em relação ao trabalho intermitente, o relator reco- menda veto aos dispositivos que regulamentam a prá- tica. Neste tipo de trabalho, são alternados períodos de prestação de serviços e de inatividade, determinados em horas, dias ou meses, independentemente do tipo de atividade do empregado e do empregador. Segundo ele, o melhor seria regulamentar por medida provisória, estabelecendo os setores em que a modalidade pode ocorrer.

Fonte: Agência Brasil

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Temer é denunciado por corrupção passiva pelo procurador da

República

O procurador-geral da República encaminhou na noite desta segunda-feira (26) ao Supremo Tribunal Fede- ral (STF) um documento com 64 páginas denunciando o presidente Michel Temer e um de seus principais aliados, o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB- PR), por corrupção passiva – trata-se da primeira vez que um presidente da República é denunciado no Bra- sil por suspeita de ter cometido crime no exercício do mandato. Loures está preso desde 3 de junho, acu- sado de intermediar o recebimento de propina como

contrapartida do governo no sentido de beneficiar os interesses do Grupo J&F, controladora da JBS (que reúne empresas como a Friboi), junto à administração pública federal. Temer e Loures também são investiga- dos por organização criminosa e obstrução de Justiça, acusações que também devem se transformar em de- núncia ao STF nos próximos dias.

A Presidência da República informou que não co- mentará a primeira denúncia apresentada por Janot, e que as manifestações do presidente nesse serão res- ponsabilidade de sua defesa jurídica, encabeçada pelo advogado Antonio Cláudio Mariz de Oliveira. Desde que o caso JBS ganhou o noticiário, o presidente tem optado por partir para o confronto com seus detratores e negado que tenha cometido crimes.

Já esperada, a denúncia apresenta teor já sinalizado em relatórios que a Polícia Federal já havia entregue ao STF, apontando a prática dos três crimes – ou seja, Janot optou pelo fatiamento dos casos ao restringir ao crime de corrupção passiva a primeira leva acusatória, o que implicará na realização de três votações diferen- tes e sequenciais na Câmara, que deve autorizar ou

rejeitar a consecução do processo (leia mais abaixo). Em seu despacho, o procurador-geral diz que o grupo de Temer deixou de lado os interesses do país para atender a “interesse escusos particulares”. Além da condenação dos investigados e da imposição de perda de mandato a Temer, o PGR pede reparação aos co- fres públicos e aplicação de multa de R$ 10 milhões ao presidente e de R$ 20 milhões a Rocha Loures. CONVERSA GRAVADA

A mais grave crise do governo Temer teve início com a revelação, pelo site do jornal O Globo, de que o presidente recebeu clandestinamente, em 7 de março, o empresário Joesley Batista, um dos donos da J&F, nos subterrâneos do Palácio do Jaburu, residência ofi- cial da Vice-Presidência da República até hoje ocupa- da pelo peemedebista. Na ocasião, Joesley gravou a longa conversa com o presidente sem ele saber. Se- gundo perícia finalizada na última sexta-feira (23) pela Polícia Federal, Temer avaliza a compra do silêncio do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deputado cassado por quebra de decoro parlamentar e preso na Operação Lava Jato. Cunha foi condenado a 15 anos e quatro meses de prisão pelo juiz Sérgio Moro, na primeira das ações penais a que responde na primeira instância.

Além disso, o presidente ouve Joesley dizer que recebia, regularmente, informações privilegiadas de um procurador da Lava Jato, já preso, e de outros dois juízes com acesso às investigações. A reação do pre- sidente diante da confissão é de naturalidade, quando a lei determina que não se omita diante da prática confessa de crimes – situação agravada pelo fato de se tratar de um presidente da República em encon- tro secreto sem qualquer relação com o exercício do mandato presidencial, em um palácio do governo. Em outra passagem, Temer e Loures tratam de maneiras de beneficiamento da J&F junto ao Conselho Adminis- trativo de Defesa Econômica (Cade) e até ao Ministério da Fazenda.

A empresa de Joesley é alvo de processo pendente no Cade sobre a venda de gás a preços supostamente abusivos, por parte da Petrobras, à EPE Cuiabá, ter- moelétrica que pertence ao conglomerado de Joesley e Wesley Batista, seu irmão. Segundo as investigações, o valor da propina repassada a Loures – “em benefício de Temer”, diz Janot –, nos termos das delações de executivos da JBS, equivale a 5% do lucro que o grupo viria a auferir com decisões favoráveis no Cade. Te-

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mer avaliza a movimentação e até indica Rocha Loures para tratar desse e de outros assuntos – como o re- passe de propina que, segundo a PF, foi levado pelo ex-deputado pelas ruas de São Paulo.

DEPUTADO DA MALA

Em uma das imagens que marcam a investigação, Rocha Loures foi filmado correndo com uma mala de R$ 500 mil – segundo o Ministério Público Federal (MPF), responsável pela ação coordenada dos flagran- tes, com base em relatos de Ricardo Saud, executivo do Grupo J&F (controlador da JBS), trata-se da primei- ra de uma série de parcelas que, pagas por um período de de cerca de 25 anos, constituiriam uma espécie de aposentadoria para Temer e Loures. O dinheiro foi devolvido à PF pelo ex-deputado com R$ 35 mil a menos, valor posteriormente resposto pelo investigado. “A cena do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures cor- rendo com um mala de R$ 500 mil pelas ruas de São Paulo é uma afronta ao cidadão e ao cargo público que ocupava”, diz o procurador-geral, para quem o dinheiro tinha Temer entre os destinatários. Na peça acusatória, Janot cita ainda o núcleo político do PMDB na Câmara, que tinha entre os próceres o próprio Eduardo Cunha.

“Os fatos devem ser analisados no contexto da or- ganização criminosa aqui mencionada, com especial atenção para o núcleo do PMDB da Câmara. As práti- cas espúrias voltadas a atender interesses privados, a partir de vultosos recursos públicos, não se restringem àqueles reportados na denúncia ora ofertada. Percebe- se que a organização criminosa não apenas esteve em operação, em passado recente, como também hoje se mantém em plena atividade”, acrescenta Janot.

Janot se vale de documentos, imagens e gravações de conversas para demonstrar, com detalhes, a pro- ximidade entre Temer e Loures e a cumplicidade de ambos nas atividades criminosas apontadas. O pa- recer menciona que Loures foi chefe de gabinete do preemedebista na vice-Presidência da República; em 2011. O procurador-geral cita ainda a gravação de ví-

deo em que Temer aparece, em 2014, pedindo votos para Loures em sua campanha por uma cadeira na Câmara. Lembra também que o ex-deputado foi de- signado chefe da assessoria parlamentar de Temer e, depois, chefe de gabinete da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República em 2015. RITO O ministro Edson Fachin, relator do caso JBS no Supremo, consulta os pares para saber se encaminha a denúncia de Janot diretamente à Câmara, onde a in- vestigação precisa ter continuidade autorizada por dois terços dos deputados (342 dos 513 votos possíveis), ou se a envia às partes interessadas, para que se mani- festem nos termos do amplo direito de defesa preconi- zado na Constituição. Como se trata de algo inédito no país, não está claro como será o rito da apresentação de denúncia contra o mandatário-mor do país.

O Palácio do Planalto quer rapidez na aprecia- ção da denúncia, confiante de que tem os 172 votos para barrá-la na Câmara, como este site mostrou mais cedo. No entanto, haverá a discussão da matéria na Comissão de Constituição e Justiça, presidida pelo de- putado Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), parlamentar não alinhado a Temer e de perfil independente.

Mesmo que a denúncia seja rejeitada no colegiado, o processado segue para votação em plenário, onde cada deputado presente tem de declarar como vota ao microfone, com transmissão ao vivo e nome registrado nos canais oficiais da Casa. Com o fatiamento das denúncias e a exposição dos apoiadores de um pre- sidente investigado, o Planalto se preocupa com uma eventual perda de adesão em sua base de sustenta- ção, dado o constrangimento a que serão submetidos os governistas em negar ao STF a investigação do caso de corrupção envolvendo o presidente. Caso a Câmara aceite a denúncia e o STF repita tal entendi- mento, Temer se transforma em réu e é afastado por 180 dias até a conclusão do julgamento.

Fonte: Congresso em Foco

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Rede apresentará nesta terça recurso contra arquivamento de

ação contra Aécio Neves

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) apresen- tará nesta terça-feira (26), a partir das 11h, recurso contra o arquivamento da representação contra o se- nador Aécio Neves (PSDB-MG) no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. Das cinco assinaturas neces- sárias para recorrer da decisão, Randolfe já colheu duas, além da sua própria. Outros três senadores já se comprometeram a apoiar o recurso.

Os senadores José Pimentel (PT-CE) e Lasier Mar- tins (PSD-RS), membros titulares do Conselho de Éti- ca, já assinaram o recurso. A senadorA Regina Sousa (PT-PI) também assinou, mas ela é suplente e a sua assinatura não conta para os cinco apoiamentos ne-

cessários.

Os senadores Antonio Carlos Valdares (PSB-SE), João Capiberibe (PSB-AP) e Pedro Chaves (PSC-MS) oficializarão suas assinaturas quando retornarem de vi- sitas a seus estados. Chaves é o vice-presidente do Conselho de Ética.

Em maio, parlamentares da Rede e do PSOL apre- sentaram ao Conselho um pedido de cassação do mandato de Aécio Neves, após seu afastamento do mandato de senador ter sido decidido pelo Supremo Tribunal Federal. O argumento da representação dos partidos é de que gravações telefônicas autorizadas pela Justiça evidenciaram que o senador pediu dinheiro ao dono do frigorífico JBS, Joesley Batista, para custear sua defesa na Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

Na última sexta-feira (23) o presidente do Conselho de Ética, senador João Alberto Souza (PMDB-MA), indeferiu de ofício a representação, alegando “falta de provas”. O recurso deverá ser analisado pelo plenário do Conselho, que decidi- rá, por maioria simples, se a ação contra Aécio deve prosseguir.

Fonte: Agência Senado

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