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NOTA DE ESCLARECIMENTO DA NOVA CENTRAL SINDICAL DE TRABALHADORES

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Divinópolis/MG, 08 de junho de 2017

NOTA DE ESCLARECIMENTO DA NOVA CENTRAL SINDICAL DE

TRABALHADORES

A Nova Central Sindical de Trabalhadores – NCST, mais uma vez, foi surpre-

endida pela publicação de nota veiculada na última quarta-feira (31/05), no blog

“Radar On-Line”, do portal da Veja, intitulada “Temer vai criar um novo imposto

sindical”, afirmando que, “em reunião no Planalto, o presidente Michel Temer

chegou a um acordo com as centrais sindicais. No encontro ficou acertado que o

imposto sindical atual deixa de existir com a reforma trabalhista, mas que o go-

verno se compromete a soltar uma MP criando um novo imposto sindical, de livre

negociação, uma semana após a medida”.

A Nova Central reafirma que jamais participou de qualquer reunião no Palácio

do Planalto ou em qualquer outro lugar que tivesse por objetivo subtrair direitos

dos trabalhadores. Destacamos ainda que nenhum dos representantes oficiais da

Nova Central foi procurado para repercutir tais afirmações que, reiteramos, são

equivocadas. Desde que foram apresentadas as pretensas reformas Trabalhista e

Previdenciária, a Nova Central colocou-se frontalmente contrária às mesmas da

forma que foram apresentadas, por considerá-las medidas voltadas somente para

suprimir os já combalidos direitos trabalhistas.

Por nenhum direito a menos!

Brasília (DF), 05 de junho de 2017.

JOSÉ CALIXTO RAMOS

Presidente – NCST

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Fachin prorroga prazo para Temer responder às

perguntas da Polícia Federal

Crise política e desgaste eleitoral levam Câmara a frear a

reforma da Previdência

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin decidiu prorrogar o prazo para que as 82 perguntas feitas pela Polícia Federal (PF) sejam respondidas pelo presidente Michel Temer. Com a decisão, o presidente terá até as 17h desta sexta- feira (9) para respondê-las. A decisão foi motivada por um pedido dos advogados do presidente. No início da semana, a PF enviou à defesa de Temer os questionamentos por escrito, que fazem parte do depoimento no inquérito sobre citações ao presidente na delação da JBS. No entanto, os advogados alegaram que precisam de mais tempo para analisar e responder aos questionamentos. O prazo terminaria hoje às 16h.

Na petição, os advogados informam que Temer estaria habilitado para responder às perguntas no fim desta semana, na sexta-feira (9) ou no sábado (10).

“Em face da complexidade e da surpreendente quantidade dos quesitos formulados (82), enten- de-se ser absolutamente impossível e contrário ao princípio da razoabilidade exigir-se uma manifes- tação do Sr. Presidente da República no exíguo prazo de 24 horas, lembrando-se que, para a sua elaboração, não foi consignado nenhum prazo”, ar-

gumenta a defesa.

Na semana passada, o ministro Edson Fachin, relator do inquérito, concedeu prazo de 24 horas, após o recebimento, para que Temer respondesse às perguntas da PF sobre o áudio em que foi gra- vado em conversa com o empresário Joesley Ba- tista, delator e dono da JBS. Segundo o ministro, o presidente tem o direito constitucional de não pro- duzir provas contra si e pode deixar de responder parte das perguntas se a defesa julgar necessário. Fonte: Agência Brasil

Considerada pelo governo sua principal aposta para reequilibrar as contas públicas, a reforma da Previdência empacou na Câmara. O agravamento da crise política e o desgaste eleitoral com a even- tual aprovação da proposta levou até deputados da base aliada, que apoiam a mudança nas atuais re- gras de aposentadoria, a admitirem que a votação deverá ser adiada até a poeira baixar. A PEC 287, que opera as alterações nas regras previdenciárias, está pronta para análise em plenário há mais de um mês.

Com votação inicialmente marcada pelo presi- dente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para a terceira semana de junho, a proposta de emenda constitucional sofreu um baque após a abertura do inquérito por corrupção, obstrução da Justiça e la- vagem de dinheiro contra o presidente Michel Te- mer. Lideranças do governo na Câmara reconhe- cem que – se já era difícil – ficou mais complicado,

agora, angariar apoio para a reforma.

A promessa de Rodrigo Maia de pautar o tema no plenário antes do recesso parlamentar, marcado para a segunda quinzena de julho, está compro- metida. A intenção inicial era garantir votos de, pelo menos, 350 deputados para reduzir o risco de derrota. Para alterar a Constituição, são necessá- rios ao menos 308 votos, em dois turnos de vo- tação. Mas levantamentos feitos pelas assessorias dos líderes partidários e assessores do Palácio do Planalto indicam que o governo perdeu aliados e não tem mais o apoio mínimo para aprovar a PEC. FISSURA NA BASE

Após a divulgação das gravações da conversa entre o presidente Michel Temer e o empresário Joesley Batista, do grupo JBS precipitou a deban- dada de deputados da base aliada. Além do PSB, do Podemos (antigo PTN) e do PHS, que reúnem

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Presidente do Senado diz que não tem compromisso com o

governo para votar reforma trabalhista

O presidente do Senado, Eunício Oliveira, de- fendeu, nesta quarta-feira (7), um debate amplo e “sem pressa” sobre a reforma trabalhista (PLC 38/2017). A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou na terça-feira (6) o relatório do se- nador Ricardo Ferraço (PSDB-ES). O texto será discutido e votado agora pelas comissões de As- suntos Sociais (CAS) e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

“Nós devemos ter um pouco de paciência. O Congresso vai funcionar pelo menos até o dia 13 de julho. Nós temos até o dia 13 de julho para vo- tar esta matéria. Para que a pressa? Por que não permitir que a oposição disponha, dispute, reclame, faça o papel da própria oposição? Esta aqui é a Casa da democracia, não podemos ter este açoda- mento”, afirmou Eunício.

O presidente do Senado também falou sobre o empenho da Câmara e do Senado em melhorar a situação econômica do país.”O Congresso Nacional nunca votou tantas matérias como foram votadas nos últimos 20 dias. O Parlamento continua fun- cionando normalmente e vai continuar funcionando pensando no Brasil e nesses 14 milhões de bra-

sileiros que precisam de emprego, de renda e de trabalho”, disse o presidente.

Quando questionado sobre a possibilidade de apresentação de um requerimento de urgência para a votação da reforma trabalhista, Eunício foi taxa- tivo. “Não tenho compromisso com o governo. Te- nho compromisso comigo mesmo. Eu acho que nós devemos valorizar as comissões. Se tiver algum requerimento de urgência, eu vou pedir paciência para que nós votemos esta matéria pelo menos na outra comissão de mérito para trazer para o Ple- nário”, informou.

JULGAMENTO

Eunício também falou sobre o julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele afirmou que “seria bom para o Brasil” o TSE concluir o julgamento ainda nesta semana. Eunício também participou do lançamento do Plano Safra, no Palácio do Planalto. Ele conversou com o presidente Michel Temer antes do evento e disse que o presidente da República está com “um astral ótimo”.

Fonte: Agência Senado mais de 60 parlamentares e já romperam formal-

mente, também há dissidências no PTB, no PPS e no Solidariedade. Todos essas bancadas já se dividiam sobre o apoio à reforma.

“A crise política está inviabilizando a aprovação da reforma da Previdência. É lamentável. Já tí- nhamos perdido a batalha da comunicação na so- ciedade e agora a crise compromete ainda mais a imagem do Parlamento”, avalia o vice-líder do PSDB na Câmara Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR),

voto certo a favor da reforma.

Governista que abriu dissidência com Temer por causa das reformas trabalhista e da Previdência, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) diz que as incertezas sobre o futuro do governo e a pres- são das ruas esvaziaram as chances de votação da PEC na Câmara neste semestre.

Para ele, os parlamentares não estão mais dis- postos a fazer sacrifícios em nome do presiden- te. “A reforma da Previdência não passa porque é muito dura para os trabalhadores e estamos sendo cobrados nas ruas pelos erros do governo”, afirma o deputado, que é presidente licenciado da Força Sindical e um dos responsáveis pela organização de manifestações contra as reformas do governo. A intenção do presidente Rodrigo Maia era con- cluir as votações na Câmara antes do recesso parlamentar para que o Senado pudesse tratar do tema ao longo do segundo semestre. Mas, com as dificuldades políticas, os prazos estão comprometi- dos. Maia promete apresentar um novo calendário para a proposta na semana que vem.

Fonte: Congresso em Foco

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Reforma trabalhista-sindical já está pautada na CAS

Receita abre consulta a primeiro lote de restituição do

Imposto de Renda deste ano

Com 21 membros titulares e o mesmo número de suplentes, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) é o segundo colegiado de mérito que vai anali- sar a reforma trabalhista-sindical (PLC 38/17 - PL 6.787/16). Sob a presidência da ex-petista, agora no PMDB, a senadora Marta Suplicy (SP) vai dirigir o processo de discussão no colegiado.

A senadora já pautou, estranhamente, a proposta no colegiado sem, entretanto, respeitar o prazo re- gimental de 48 horas. Como a reunião da Comis- são de Assuntos Econômicos (CAE) foi encerrada, na terça-feira (6), depois das 19 horas, a reunião da CAS para apresentação do novo relatório favo- rável teria de ser depois desse horário, em respeito ao Regimento Interno do Senado.

A reunião da CAS está convocada para esta quinta-feira (8), extraordinariamente, para a partir das 9 horas. O que configura um desrespeito às normas internas de tramitação de proposições no Senado. O PLC 38/17 é o primeiro item da pauta. Diligências

Os integrantes da Comissão realizarão diligên- cias para verificar a situação de trabalhadores do campo e da cidade, para embasar o debate sobre a reforma trabalhista-sindical. Leia mais

A sugestão foi feita nesta quarta-feira (7) pelo senador Paulo Paim (PT-RS) e os senadores fize- ram um acordo para que as diligências não este- jam vinculadas à votação da proposta.

O requerimento propõe que os senadores da CAS, e também os integrantes das comissões de Direitos Humanos (CDH) e da CAE, visitem um acampamento quilombola, uma propriedade de agricultura familiar, uma propriedade rural, uma fundição, uma indústria de produtos químicos e um frigorífico.

Quadro adverso

Na CAS, o quadro vai ser mais adverso que na CAE, onde a proposta foi aprovada, na terça, por diferença de apenas três votos (14 a 11).

Dois 21 membros, os trabalhadores deverão con- tar com apenas sete votos.

São eles, os senadores Hélio José (PMDB-DF), os quatro titulares do Bloco Parlamentar da Re- sistência Democrática (PDT / PT), Ângela Portela (PDT-RR), Humberto Costa (PT-PE), Paulo Paim (PT-RS) e Paulo Rocha (PT-PA). E, ainda, dos dois senadores que compõem o Bloco Parlamentar Socialismo e Democracia (PPS / PSB / PCdoB / Rede) Lídice da Mata (PSB-BA) Randolfe Rodri- gues (Rede-AP).

Calendário

Apresentação do relatório na quinta-feira (8), pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES).

Discussão e votação do projeto de lei na reunião da próxima quarta-feira (14).

Fonte: Diap

A consulta ao primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2017 vai ser aberta hoje (8) às 9h. O lote contempla também restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2016.

Segundo a Receita Federal, o crédito bancário para 1.636.218 contribuintes será feito no dia 16 de junho, totalizando mais de R$ 3 bilhões. O lote contempla os contribuintes com prioridade: mais de

guma deficiência física, mental ou moléstia grave. Para saber se teve a declaração liberada, o con- tribuinte deverá acessar a página da Receita na in- ternet, ou ligar para o Receitafone, no número 146. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo pro- cessamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregulariza-

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Julgamento da chapa Dilma-Temer pode continuar no fim de semana

Se até esta sexta-feira, o mérito da ação que pede a cassação da chapa Dilma-Temer ainda não tiver sido analisado, o julgamento que começou na segunda-feira (5) deverá continuar no fim de se- mana. Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) interromperam a sessão no início da tarde de hoje (7) e o julgamento será retomado nesta quinta-feira (8) a partir de 9h.

O tempo da sessão de ontem foi ocupado prin- cipalmente pela manifestação do relator da ação, Herman Benjamin, sobre três questões prelimina- res interpostas pelas defesas de Dilma Rousseff e de Michel Temer. Todas contestam a validade dos depoimentos de executivos da Odebrecht ao TSE. Dessas três questões preliminares trazidas a plenário nesta quarta-feira, os ministros rejeitaram uma, na qual os advogados de Dilma e Temer ar- gumentavam que trechos dos depoimentos de al- guns executivos ao TSE não poderiam servir como provas, por terem sido vazados para a im-

prensa, tornando-se ilegais. A decisão pela legalidade das provas foi unânime.

O relator também rejeitou as outras duas preliminares, defendendo a validade dos depoimentos e provas da empreiteira Ode- brecht juntados ao processo . Na sessão de amanhã, os outros seis ministros do TSE devem se manifestar sobre essas duas questões pendentes. Somente em seguida, deve começar a ser discutido o mérito da ação.

A expectativa é que a sessão desta quin-

conversar com a presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, sobre o cancelamento da sessão do STF para que os ministros permaneçam no julgamento da chapa Dilma-Temer. O julga- mento deve se estender até a sexta-feira (9) e, se necessário, também no fim de semana.

AÇÃO Após as eleições de 2014, o PSDB entrou com a ação pedindo a cassação da chapa Dilma-Temer, e o TSE começou a julgar suspeitas de irregulari- dade nos repasses a gráficas que prestaram servi- ços para a campanha eleitoral de Dilma e Temer. Recentemente, Herman Benjamin decidiu incluir no processo o depoimento dos delatores ligados à empreiteira Odebrecht, investigados na Operação Lava Jato. Os delatores relataram que fizeram re- passes ilegais para a campanha presidencial. Fonte: Agência Brasil

A Receita disponibiliza ainda aplicativo para ta- blets e smartphones, que facilita a consulta às de- clarações do IR e à situação cadastral no CPF. Com ele, será possível consultar diretamente, nas bases da Receita Federal, informações sobre a li- beração das restituições e a situação cadastral de

uma inscrição no CPF.

A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nes- se prazo, deverá fazer requerimento, pela Internet, utilizando o Formulário Eletrônico - Pedido de Pa- gamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC,

no serviço Extrato do Processamento da DIRPF. Caso o valor não seja creditado, o contri- buinte poderá contactar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Cen- tral de Atendimento, nos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (exclusivo para pessoas com deficiência auditiva), para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

Fonte: Agência Brasil

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