Apresentação para Investidores
Dezembro 2008
Disclaimer
Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou
afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão
sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que
podem fazer com que tais expectativas não se concretizem ou
sejam substancialmente diferentes do que era esperado. Estes
riscos incluem entre outros, modificações na demanda futura
pelos produtos da Companhia, modificações nos fatores que
afetam os preços domésticos e internacionais dos produtos,
mudanças na estrutura de custos, modificações na sazonalidade
dos mercados, mudanças nos preços praticados pelos
concorrentes, variações cambiais, mudanças no cenário
político-econômico brasileiro, nos mercados emergentes e internacional.
3
• Sólida estratégia de crescimento
• Um dos produtores de mais baixo custo do mundo
• Líder do mercado regional de papel e um dos 10 maiores produtores globais de
celulose.
• Administração experiente e modelo de gestão
Principais mensagens
5
GRUPO CONTROLADOR DEFINIDO
Reputação
Visão de longo prazo
GESTÃO PROFISSIONAL
Disciplina de Capital
Agilidade na Tomada de
Decisão
MERCADO DE CAPITAIS
Avaliação de desempenho
da administração
Transparência
Fonte de recursos para
crescimento
Gestão das Participações
Free float de 46%
Ações em circulação
Acionistas Controladores
(Suzano Holding e Pessoas Físicas)
ON 95,0%
PNA 28,6%
PNB 0,6%
CT 51,2%
PNA 70,9%
PNB 11,2%
CT 46,3%
Legenda: ON = Capital Votante PNA = Capital Pref. A PNB = Capital Pref. B CT = Capital TotalComposição acionária
Nota: Existem em tesouraria 5.428.955 de ON, 1.009.583 de PNA e 1.358.419 de PNB que representam 2,5% do total das ações. Estas ações não foram incluídas nas ações em circulação.
CAPITAL SOCIAL (QTDE AÇÕES)
ON
107.821.512
PNA
205.120.105
PNB
1.540.879
7
A Suzano
2º maior produtor mundial de
celulose de eucalipto e um dos 10
maiores produtores mundiais de
celulose de mercado.
Líder regional no mercado de
papéis.
Maior área de plantios certificados
pelo FSC do mundo.
Novo ciclo de expansão: de 2,8 para
7,2 milhões de toneladas por ano de
papel e celulose.
Estrutura comercial no exterior:
Argentina, Inglaterra, Estados
Unidos, Suíça e China.
46% no Mercado Doméstico
#1 no Brasil
market share 29%
#2 no Brasil
market share 28%
#1 no Brasil
market share 23%
Produtos e mercados diversificados com qualidade
superior e capacitação tecnológica
54% no Mercado Externo
R$ 4,1 bilhões de Receita Líquida
Celulose de
Mercado
(38% da rec liq)
Papéis (62% da rec liq)
Imprimir e escrever (48% da rec liq)
Não revestido (40% rec liq)
Revestido (8% rec liq)
Papelcartão
(14% da rec liq)
Nota: Os valores de Market Share incluem as importações de papel.
9
Área Própria (mil ha)
Estado Total Plantio
São Paulo
BA e ES
Minas Gerais
Maranhão
Conpacel*
(SP)
Total SPC**
89
194
77
112
53
525
49
117
29
1
38
233
* Conpacel: contabiliza 50% da área da antiga Ripasa. ** Não inclui novos sites anunciados.
Fomento**
90
Distância média florestas: 74 Km
Distância média florestas : 211 Km
Áreas de Atuação e
Escoamento da Produção
Portocel Porto de Vitória Porto de SantosUnidade de negócio florestal
A Suzano produz celulose a partir de 100% de florestas plantadas renováveis de eucalipto, e possui cerca de
39% de áreas para preservação ambiental (19% acima das exigências da Legislação ambiental brasileira).
Área de Preservação Total: 201 mil ha.
Performance
100%
70% a 100%
1980 2000
Inovação Tecnológica:
Mais madeira/ ha
Mais celulose/ m
3
Mais qualidade
Menor Área
Menores Custos
Evolução do Rendimento em celulose (tsa/ha/ano)
2020 (projeção) 1960 1970 1991 1998 2008
29
31
45
Biotecnologia
Melhoramento
clássico
Micropropagação (CLONAGEM) Plantio Monoprogênies Solos e Nutrição Semente21
Evolução da Produtividade Florestal (m
3
/ha/ano)
Evolução do Rendimento em celulose (tsa / ha / ano)
Metas arrojadas e tecnologia de ponta
5,5
11
Biotecnologia
11
UN: Unidades de Negócio
PS: Prestadoras de Serviço
PS
Estratégia,
Novos Negócios e RI
PS
Finanças
PS
Operações
PS
Recursos Humanos
UN Papel
UN Celulose
UN Florestal
Conselho de Administração (CA)
9 membros (4 independentes)
Gestão
Auditoria
Comitês do CA
Sustentabilidade
e Estratégia
Objetivos:
• Maior Foco no Cliente
• Responsabilização dos Resultados
• Desenvolvimento de Líderes
Modelo organizacional
Conselho de Administração
experiente e atuante
Experiência de 35 anos no setor de papel e celulose. CEO da Suzano Holding e presidente do conselho de administração da Suzano Papel e Celulose. Graduado em Administração de Empresas com especialização em Columbia (EUA) e IMD (Suíça).
Experiência de 34 anos no setor de papel e celulose. Vice- Presidente FIESP. Membro do CA da ABRINQ e da EMBRAER. Membro do Conselho Consultivo da BRACELPA, do Conselho da Associação de Com. Ext. do Br. e do Advisory Committee on Paper and Wood Products da Org. de Alimentos e Agricultura da ONU em Roma.
Coordenador do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia e membro do Comitê de Auditoria e da Comissão de Remuneração do Conselho de Administração; Ex-presidente do CA eCEO da Hoechst do Brasil
.
Membro do CA do Grupo RBS, da Cyrela Brazil Realty, da OGX, do Grupo Químico DSM/Holanda, Presidente do CA das Lojas Renner. ( Independente)DAVID FEFFER, 52
Presidente
DANIEL FEFFER, 48
V. Presidente
BORIS TABACOF, 80
V. Presidente
CLÁUDIO SONDER, 66
ANTONIO MEYER, 62
Experiência de 31 anos no setor de papel e celulose. Membro do Comitê de Sustent. e Estratégia; Presidente do CA da Polpar, Presidente da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding, da IPLF Holding, Presidente da Vocal Comércio de Veículos, Presidente do CA da Lazam-MDS Corretora e Administradora de Seguros, Presidente do Conselho Diretor do Inst. Ecofuturo.
Experiência de 30 anos no setor de papel e celulose. Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Sustent. e Estratégia; Diretor da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding, membro do CA da Lazam-MDS Corretora e Administradora de Seguros e VP do Conselho Diretor do Instituto Ecofuturo.
Sócio-fundador do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e Conselheiro da OAB, Brasil. Presidente do CESA. Conselheiro Legal e Presidente do Comitê Legislativo da American Chamber of Commerce, 1987-89. Diretor Câmara Amer. do Br e Comitê Legislativo da ABRASCA.
OSCAR BERNARDES, 62
MARCO BOLOGNA, 53
NILDEMAR SECCHES, 60
JORGE FEFFER, 47
Sócio-diretor da Integra Associados. Membro do CA da Gerdau S.A., Metalúrgica Gerdau, Satipel Industrial S.A., Grupo RBS, São Paulo Alpargatas, Localiza, Delphi Corporation (EUA) e Johnson Electric (Hong-Kong); membro do Conselho Cons. da Bunge Brasil, Alcoa Brasil e Veirano Assoc. Foi Presidente da Bunge Internacional e Sócio-Diretor da Booz-Allen & Hamilton. ( Independente) Coordenador do Comitê de Auditoria da Suzano Papel e Celulose. Ex-Presidente da WTORRE e TAM. Membro do CA da TAM e Banco Daycoval. (Independente)
Presidente do CA da Perdigão. Membro do CA da WEG SA, Ultrapar Participações S.A.; da Iochpe-Maxion S.A. Foi Diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES; e Diretor Geral Corporativo do Grupo Iochpe-Maxion Holding Industrial. ( Independente)
13
Equipe de gestão diferenciada
Diretor-Presidente, há 2,5 anos na Suzano. Membro do CA da Archer Daniels Midland Company – ADM e da Marfrig Frigoríficos e Comércio de Alimentos. VP da BRACELPA. Foi membro do CA do SEBRAE, Gradiente, Crecisa e da Amcham. Foi Presidente da Ford Brasil e América do Sul, do Grupo Itamarati, da Ferronorte Participações e da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos e Executivo da Petrobrás e do Governo Federal. Engenharia Mecânica, pela UFRJ.Diretor Executivo, responsável pelas Áreas de Estratégia, Novos Negócios e Relações com Investidores, há 6 anos na Suzano. Atuou como responsável pela Unidade de Negócios Papel da Suzano (2005-08). Foi Executivo no J.P. Morgan no Brasil e NY (Investment Banking Global e Am. Lat.), Chase Manhattan e Banco Patrimônio/Salomon Brothers. Graduado em Adm. Empresas pela FGV.
Diretor Executivo, responsável pela Área de Operações, há 5 anos na Suzano. Atuou como Diretor do Projeto de Expansão da Unidade de Mucuri. Ocupou vários cargos executivos na Dow Chemical Company, no Brasil, EUA e Europa, sendo que o último em Horgen, Suíça, como Diretor de poliestireno para a Europa. Pós-Graduação em Administração de Negócios pela USP.
ANTONIO MACIEL NETO, 51
Diretor Executivo, responsável pela Área Financeira e Jurídica, há 14 anos na Suzano. Trabalha no setor de papel e celulose há 29 anos. Trabalhou na CVRD Companhia Vale do Rio Doce por 23 anos, onde ocupou os cargos de Diretor, Vice-Presidente Executivo e membro do Conselho de Administração. PhD em Administração de Empresas pela Universidade da Califórnia, Berkeley.
Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Florestal., há 2 anos na Suzano Atuou na Champion Papel e Celulose e na International Paper, onde foi Diretor de Planejamento Estratégico Florestal Global na matriz, nos Estados Unidos. Pós-graduação em Ciência Florestal e Tecnologia de Madeira pela USP – Piracicaba.
Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Papel, há 4 anos na Suzano. Atuou como Gerente Executivo da Unidade de Negócio Celulose na Suzano. Foi Gerente Geral de Vendas para América Latina da General Electric, na Divisão de Sistemas Industriais. MBA pelo Ibmec São Paulo.
Diretor Executivo, responsável pela Área de Recursos Humanos. Ingressou na Suzano em 2008. Foi Gerente de RH de Operações em Aviação no Brasil e exterior, Diretor Global de RH para Tecnologia da Informação, nos EUA, e Diretor de RH para México e América Latina. Antes da GE, trabalhou na Carioca Engenharia, CR Almeida, Comlurb, e Bureau Veritas. Pós-Graduação em Administração pela COPPEAD.
BERNARDO SZPIGEL, 63
ANDRÉ DORF, 36
ERNESTO POUSADA, 41
JOÃO COMÉRIO, 44
CARLOS ANIBAL, 38
CARLOS GRINER, 44
ALEXANDRE YAMBANIS,
57
Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Celulose. Ingressou na Suzano em 2009. Ex-CEO do Grupo RGM e Diretor Executivo da Aracruz. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas.
Modelo de gestão
Excelência Operacional:
Seis Sigma / Gestão da rotina
Otimização do mix
Orçamento matricial: custos fixos e SG&A
Organização Focada no Consumidor:
Políticas comerciais novas e mais claras
Melhorias na satisfação do consumidor
Alinhamento de Interesses:
Compensação de executivos focada em
métricas de EVA
Maior parcela variável na remuneração total
Planejamento Estratégico:
Foco em gestão baseada em valor (EVA)
Oportunidades de fusões e aquisições
Gestão de risco empresarial
Sustentabilidade
Inovação e P&D
15
Sustentabilidade
Obs: CCX – Chicago Climate Exchange WBCSD - World Business Council for Sustainable Development
Triple Bottom Line – abordagem GRI
Econômico - financeira
Escala e faturamento crescentes
Margens e retornos ascendentes
Sólida geração de caixa
Social
Bibliotecas públicas
Reformas de escolas públicas
Programas educacionais (com
ECOFUTURO)
Meio ambiente
FSC – gestão de florestas e
cadeia de custódia certificada
Integrante da CCX e WBCSD
ECOFUTURO (Parque das
Neblinas)
Especialização em Gerenciamento de Projetos
e
17
Mucuri: implementação bem sucedida
US$ Milhões
2005R
2006R
2007R
2008E
Total
CAPEX
55
718
479
58
1.310
Recorde mundial: Caldeira de recuperação operando em 20,5 meses
Construção concluída em 22 meses
Startup 35 dias antes do planejado
Orçamento inicial mantido apesar da apreciação do Real
760 775 784 915 1.080 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 425 425 456 570 640 820 1.650 1.750 1.750 1.750 1.750 3.050 4.350 6.050 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 a definir
Novo ciclo de crescimento 2008-2015
Com os novos projetos, a capacidade de celulose anual crescerá 4,3 milhões de toneladas e a
capacidade instalada total* de produtos passará a 7,2 milhões de toneladas por ano de papel e celulose.
1.185
1.200
1.240
1.485
1.720
1.920
2.750
2.850
7.150
4.150
2.850
2.850
5.450
Unidade Maranhão Unidade Piauí Nova Unidade e ampliação de Mucuri2.850
* A capacidade efetiva dependerá das curvas de aprendizado.
Celulose
19
Novo ciclo de crescimento
Três novas linhas de celulose e a ampliação da
unidade de Mucuri.
Unidade no Sul do Maranhão
Unidade no Piauí
Ampliação da Unidade de Mucuri por
otimização das Linhas 1 e 2 hoje existentes
Nova linha em uma das unidades do Maranhão,
ou Piauí ou, ainda, em novo local, a ser definido
Capacidade de 4,3 milhões / tons por ano
Novas fronteiras florestais (projetos greenfield)
-bases para novos ciclos de crescimento.
* Não inclui base florestal para a terceira linha
2009-2015
2011-2017
US$ 700 milhões *
US$ 3,6 bilhões
Florestal
Industrial
Cronograma de Investimentos
Novo ciclo de crescimento
Prosseguimento dos investimentos para a construção das duas fábricas
“greenfield” de celulose de mercado:
Unidade no Sul do Maranhão: 2013
Unidade no Piauí: 2014
Os investimentos na base florestal já foram iniciados e as parcerias, já
anunciadas, seguem normalmente.
Monitoramento da situação econômica e dos mercados mundiais de celulose
para decisão sobre a ampliação da Unidade de Mucuri e nova linha de celulose
no 2S09.
Novo cronograma de implementação e nova data para inicio de operação
destes dois projetos: definição até o final de 2009.
Unidade de Negócio
Celulose
Capacidade de produção de celulose em
2008
Fonte: Hawkins Wright - Dezembro, 2008 Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica.
Celulose de Mercado
Celulose de Fibra Curta
Celulose de Eucalipto
Nórdicos
Ásia/África
Europa Ocid.
14.020
8.870
8.055
6.305
5.465
4.985
Am. Latina
Estados Unidos
Canadá
Europa Or.
Japão
Oceania
2.290
780
445
Capacidade de celulose de mercado
Total 26,8 milhões
Total 14,8 milhões
Total 51,2 milhões
Canadá; 16% Ásia/África ; 11% Nórdicos; 12% Europa Ocid; 10% Europa Or; 4% Brasil; 17% Oceania; 1% Japão; 2% Outros Am. Latina ; 11% EUA; 17% Canada; 8% Ásia/África ; 20% Nórdicos; 8% Europa Ocid; 11% Europa Or; 3% Brasil; 32% Oceania; 0% Japão; 2% Outros Am. Latina; 11% USA; 6% Nórdicos; 1% Am. Latina; 21% Brasil; 58% África; 4% Europa Ocid.; 16%23
Evolução da demanda mundial
Fonte: Hawkins Wright – Dezembro, 2008.
Total BKP fibra longa
21,8
21,4
20,7
20,7
20,9
20,9
-0,8%
-1,9%
Bétula
1,2
1,1
1,0
0,9
0,8
0,8
-8,9%
-10,8%
Eucalipto
11,8
13,3
13,4
14,0
14,7
15,4
5,4%
13,1%
Fibra curta da Ásia
3,2
3,2
3,3
3,7
4,0
4,2
5,4%
1,4%
Fibra curta mista do norte
4,4
4,4
3,9
3,7
3,6
3,5
-4,3%
-4,2%
Fibra curta mista do sul
2,1
1,9
1,8
1,6
1,6
1,5
-5,8%
-10,1%
Total BKP fibra curta
22,7
23,9
23,2
23,9
24,7
25,4
2,3%
5,3%
Sulfito
0,8
0,6
0,6
0,5
0,4
0,4
-11,4%
-18,6%
Total celulose branqueada
45,3
45,9
44,5
45,0
46,0
46,8
0,7%
1,4%
Em milhões de toneladas
% p.a
%p.a
2007
2008
2009
2010
2012
2007-12
2007/08
Previsão
Custo caixa de celulose
Brasil: estruturalmente baixo
Fonte: Hawkins Wright, Dezembro 2008 - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica.
* FOEX 24 de março de 2009
US$ / t (CIF/ Norte Europa)
Fibra Curta
Fibra Longa
Alto Custo
23,4 MM t
16,8 MM t
Baixo Custo
Alto Custo
10,0 MM t
O custo caixa do Brasil se mantêm entre os mais competitivos do mundo.
EUA
Chi
le
Eu
rop
a
Fin
lân
dia
Ca
na
dá
(L
es
te)
Su
éc
ia
BC
In
ter
io
r
Chi
le
In
do
ne
éia
Ca
na
dá
Su
éc
ia
Fra
nç
a e Bélg
ica
Ib
éria e
Noruega
B
ra
sil
Fin
lân
dia
EUA
750
350
US$ 260 – 310 / t
US$ 410 - 550 / t
US$ 500 - 610 / t
BC
Co
sta
Preço lista (Europa): US$499/t*
Preço lista (Europa): US$579/t*
25
Fechamentos de capacidade
Fechamentos de capacidade entre 2005 e 2008 atingiram mais de 4,0 milhões de
toneladas. Em 2009, são esperados mais fechamentos.
Fontes: Hawkins Wright, Dezembro 2008 e Março 2009
América do Norte
Europa
Total
2005
(70)
(390)
2006
(1.270)
(1.340)
2008
(1.700)
(2.530)
1S09
(1.160)
(1.892)
Total
(4.450)
(1.470)
(6.152)
(320)
(70)
(830)
(500)
América Latina
Ásia
(196)
(196)
(36)
Destino das Vendas de Celulose – 2008 (volume)
Vendas de Celulose (mil toneladas)
Unidade de negócio celulose
sólido histórico de exportação: foco global
Mais de 120 clientes e exportações para mais de 47 países
Notas: Dados consolidados da Suzano Papel e Celulose, com participação proporcional da Ripasa.
2004
2005
2006
2007
2008
490
549
615
799
1.320
84%
81%
78%
80%
82%
16%
19%
22%
20%
18%
Mercado Interno
Mercado Externo
Brasil
18%
América Latina
1%
Europa
46%
América do Norte
7%
Ásia
28%
Unidade de Negócio
Papel
Crescimento da demanda mundial de papel
Nota: P&PC – Papel e papelcartão
372
482
2006
2020
Demanda por P&PC (milhões tons / ano)
Crescimento médio anual = 1,9%
Nível de escolaridade nos mercados emergentes
Novas tecnologias de impressão (sob demanda)
Amplo acesso a impressoras domésticas nos mercados
emergentes
29
Consumo de papel x Renda per Capita
Drivers de crescimento da demanda
Historicamente vemos alta correlação entre PIB per capita e consumo de papel. No
Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve impulsionar
demanda interna de papel.
Escolaridade
Impressão Digital
Mídia Customizada
Embalagens
Inteligentes
Mídia Eletrônica
Plásticos
Fonte: Poyry, 2008
0 50 100 150 200 250 300 350 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000GDP per capita, US$
Consumption, kg per capita
Japan
China
USA
Sweden
Spain
Korea, Rep.
UK
Taiwan
Brazil
India = 7kg
USA = 300kg
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
Crescimento da demanda mundial por
linha de produto
Papel
Imp
re
ns
a
Nã
o
re
ve
sti
do
co
m p
as
tas
Re
ve
sti
do
co
m p
as
tas
I&E
Nã
o
Re
ve
sti
do
*
I&E
Re
ve
sti
do
*
Fin
s
Sani
tár
io
s
Papel
O
nd
ulad
o
Papel
Kr
aft
Papel
Ca
rtã
o *
O
utros
0
20
40
60
80
100
Crescimento da demanda CAGR % / ano
Participação do consumo, em %
Média: 1,9%/a
As linhas em que a Suzano atua são as que apresentam as maiores taxas de
crescimento esperadas.
Crescimento projetado (2006 a 2020), por linha
31
Fonte: Bracelpa, inclui importação Obs: I&E = Imprimir & Escrever (Revestidos + Não Revestisdos)
Crescimento da demanda no Brasil
O mercado doméstico representa 60% das nossas vendas de papel.
Evolução da demanda brasileira por I&E and Papelcartão
80%
20%
19%
100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 2003 2004 2005 2006 2007 2008Não Revestido
Revestido
Papelcartão
Média = 12,7%
Média = 4,7%
Média = 6,9%
+17%
-1,4%
+3,2%
Presença nos principais mercados e foco
regional
O Brasil e a América Latina representam 75%do volume de vendas.
Cerca de 40% da produção da Suzano é exportada. A combinação entre cenários de
maior rentabilidade e menor risco define a composição das vendas nas regiões.
Participação dos mercados no volume de vendas
62% 56% 62% 59% 57% 38% 44% 38% 41% 43% 2004 2005 2006 2007 2008
Volume de vendas
Mercado Interno
Mercado Externo
América do Norte
21%
Ásia
15%
América Latina
41%
Europa
23%
33
Preços estáveis em Reais no mercado interno
Preços de papéis e câmbio
Aumento de preços em Dólares no mercado externo
400 600 800 1000 1200 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5
Pre
ço Médi
o (R
$
/ t)
Pre
ço Médi
o (U
S$
/
t)
1T06
2T06
3T06
4T06
1T07
2T07
3T07
4T07
1T08
2T08
Ta
xa
de
c
âmbio
3T08
A queda dos preços no 4T08 foi mais do que
compensada pela desvalorização do Real.
1900 2100 2300 2500
Unidade de negócio papel na Suzano
1.
Portfolio direcionado
Papéis não revestidos nos mercados local e internacional
Papéis revestidos e papelcartão principalmente no mercado regional
2.
Posicionamento relevante no mercado
Escala de classe mundial e competitividade de custos nos papéis não revestidos
Liderança em I&E na América do Sul
Liderança nos segmentos mais atraentes do mercado local
3.
Ativos e infra-estrutura de alta qualidade
Custo de produção competitivo e estrutura de acabamento flexível
Excelência em logística e abordagem comercial
4. Prioridades
Otimização de mix de produtos e regiões
Redefinição da abordagem comercial e relacionamento com o mercado
Resultados 2008
*
Não inclui volumes de Limeira e Cubatão.
9M08/9M07
2008
2007
2008 / 2007
%
Volume de Vendas (000 tons)
Volume de Papel no MI (000 tons)
Volume de Celulose no ME (000 tons)
Receita Líquida - R$ milhões
Lucro Líquido - R$ milhões
EBITDA - R$ milhões
EBITDA - US$ milhões
Margem EBITDA
Câmbio Médio
Dívida Líquida / EBITDA (UDM)
2.482
658
1.089
4.064
(451)
1.469
800
36,2%
1,84
3,7
1.925
668*
638
3.410
537
1.034
531
30,3%
1,95
4,2/3,7**
29,0%
-1,6%
70,6%
19,2%
n.a
42,1%
50,7%
5,8 p.p.
-5,8%
n.a.
Notas:i. Para efeitos de comparação, as informações mostradas na tabela acima referem-se a variações de 2007, também ajustadas de acordo com a Lei 11.638/07.
ii. n.a. – não aplicável
37
EBITDA
Receita Líquida (R$ milhões)
Vendas líquidas e EBITDA
Melhora na Margem EBITDA apesar de cenário instável.
Notas:
I. Para efeito de comparação, as informações mostradas no gráfico de EBITDA acima referem-se a variações em 2007, também ajustadas de acordo com a Lei 11.638/07. EBITDA sem os efeitos da Lei 11.638 foi de 1.146 em 2007.
ii. Dados consolidados da Suzano Papel e Celulose, com participação proporcional da Ripasa.
2004
2005
2006
2007
2008
2.640
2.787
3.099
3.410
4.064
49%
47%
42%
47%
46%
51%
53%
58%
53%
54%
Mercado Interno
Mercado Externo
1.039 913 1.040 1.034 1.469 2004 2005 2006 2007 200839,4%
32,8%
33,5%
30,3%
36,2%
1,84
1,95
2,18
2,44
2,93
Taxa de câmbio Ebitda - R$ milhões Mg Ebitda1.665 1.616 2.475 3.919 5.459 1.000 1.039 913 1.040 1.146 1.469 4.385 1,7 1,6 2,7 3,8 3,7 3,7 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0
Dívida Líquida EBITDA Dívida Líquida/EBITDA
Endividamento
R$
M
ilhões
Dív
ida
Lí
quida
/E
BITDA
Aquisição da Ripasa
Início Projeto Mucuri
Início das operações da Linha 2
EBITDA de 2008 contempla A Relação Dívida Líquida/ as mudanças contábeis introduzidas pela Lei 11.638/07.39
Amortização
Condições favoráveis de liquidez:
R$ 2,2 bilhões em caixa (Dezembro / 2008)
Prazo médio de endividamento de longo prazo de aproximadamente 4 anos
Amortização (R$ milhões)
Amortização da Dívida
(R$ milhões)
2176
1737
1375
1066
930
678
796
1053
Caixa
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015 em
diante
A porção de curto prazo inclui o financiamento de R$ 467 milhões com renovação automática contratada.
Conclusões
Foco no crescimento rentável e sustentável
• Sólida estratégia de crescimento
• Um dos produtores de mais baixo custo do mundo
• Líder do mercado regional de papel e um dos 10 maiores produtores globais de
celulose.
• Administração experiente e modelo de gestão
• Estrutura de capital adequada
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