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UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL EDUARDO PETRY MESQUITA

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

EDUARDO PETRY MESQUITA

ACOMPANHAMENTO DA CONCRETAGEM DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS NA TORRE II DO GREEN VILLE RESIDENCE

LAGES 2016

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EDUARDO PETRY MESQUITA

ACOMPANHAMENTO DA CONCRETAGEM DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS NA TORRE II DO GREEN VILLE RESENDENCE

Relatório de Estágio Curricular

Supervisionado do curso de Graduação em Engenharia Civil da Universidade do Planalto Catarinense – UNIPLAC - como requisito necessário para obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Civil.

Orientação: Prof. Bel. Caetano Palma Neto

LAGES 2016

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EDUARDO PETRY MESQUITA

ACOMPANHAMENTO DA CONCRETAGEM DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS NA TORRE II DO GREEN VILLE RESENDENCE

Relatório de Estágio Curricular Supervisionado apresentado ao departamento de Engenharia Civil da Universidade do Planalto Catarinense – UNIPLAC – como requisito necessário para obtenção do grau de BACHAREL EM ENGENHARIA CIVIL.

Lages (SC), 24 de Novembro de 2016

___________________________________ Prof. Carlos Eduardo de Liz

Supervisor de Estágio

___________________________________ Prof. Bel. Caetano Palma Neto

Orientador de Estágio

____________________________________ Eng. Mayara Zanotto

(4)

AGRADECIMENTOS

A INVEST Construtora e Incorporadora, pela oportunidade em realizar meu estágio obrigatório supervisionado.

A minha supervisora técnica, Mayara Zanotto, por toda ajuda durante o estágio e a elaboração do relatório.

Ao meu orientador Caetano Palma Neto, pela disponibilidade, paciência e dedicação para a realização deste trabalho.

(5)

RESUMO

Este relatório de estágio apresenta como tema central o acompanhamento do processo de concretagem de elementos estruturais de um edifício residencial multifamiliar. Quanto à metodologia, trata-se de uma pesquisa descritiva com tipologia formativa, que descreve as características e elementos de execução de uma concretagem. A coleta de dados foi realizada na empresa INVEST Construtora e Incorporadora, por meio de verificação dos projetos estruturais, pranchas de detalhamentos, informações do engenheiro responsável e registro fotográfico do processo de concretagem. No referencial teórico foram abordados temas pertinentes a execução, como as normas técnicas, características do concreto, informações sobre o tipo de laje, fôrmas, escoras, e a utilização da grua para transporte de materiais. Com este trabalho é possível mostrar a importância do acompanhamento e fiscalização durante o processo de concretagem.

Palavras-chave:

(6)

ABSTRACT

This report presents as a central theme the monitoring of the process of concreting structural elements in a multifamily residential building. About the methodology, it is a descriptive research with a formative typology, which describes the characteristics and execution elements for a concreting. Data collection was carried out at the company INVEST Construtora e Incorporadora, through the verification of the structural projects, detailed planks, information with responsible engineer and photographic record of the concreting process. In the theoretical reference, the pertinent topics were the execution, such as the technical norms, characteristics of the concrete, information about the type of slab, forms, anchors, and the use of the crane to transport materials. With this work it is possible to show the importance of monitoring and inspection during the concreting process.

Keywords:

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 -

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Montagem das armaduras. ... 16

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Figura 2 -

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Fôrma de pilar. ... 17

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Figura 3 -

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Fôrmas de vigas. ... 18

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Figura 4 -

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Posicionamento da armadura em viga. ... 19

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Figura 5 -

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Espaçador de viga. ... 19

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Figura 6 -

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Fôrma em polipropileno. ... 20

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Figura 7 -

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Escoras em madeira. ... 21

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Figura 8 -

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Armaduras transversais e malha de distribuição. ... 21

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Figura 9 -

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Armaduras transversais e malha de distribuição. ... 22

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Figura 10 -

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Espaçadores para laje. ... 22

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Figura 11 -

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Conduíte e caixa de eletricidade. ... 23

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Figura 12 -

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Esperas de tubulações. ... 23

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Figura 13 -

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Slump test. ... 24

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Figura 14 -

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Resultado do Slump test. ... 25

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Figura 15 -

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Moldes de corpos de prova. ... 25

!

Figura 16 -

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Molhamento da forma de pilar ... 26

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Figura 17 -

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Balde da grua. ... 27

!

Figura 18 -

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Concretagem de pilar. ... 27

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Figura 19 -

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Concretagem de pilar. ... 28

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Figura 20 -

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Molhamento das fôrmas. ... 29

!

Figura 21 -

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Bomba-lança acoplada ao caminhão-betoneira. ... 30

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Figura 22 -

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Lançamento e adensamento de concreto. ... 31

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Figura 23 -

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Lançamento de concreto. ... 32

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Figura 24 -

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Adensamento do concreto. ... 32

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Figura 25 -

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Adensamento do concreto. ... 33

!

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS MPa Megapascal h Horas nº Número m² Metros quadrados m³ Metros cúbicos cm Centímetro .

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ... 9!

1 DEFINIÇÃO DA OPORTUNIDADE ... 10!

1.1 CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SEU AMBIENTE ... 10!

1.1.1 SOBRE A EMPRESA ... 10! 1.1.2 SOBRE O EMPREENDIMENTO ... 10! 1.2 DESCRIÇÃO DA OPORTUNIDADE ... 10! 1.3 JUSTIFICATIVA ... 11! 1.4 OBJETIVO GERAL ... 11! 1.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 11! 2 REVISÃO DA LITERATURA ... 12! 2.1 NORMAS TÉCNICAS ... 12! 2.2 CONCRETO ARMADO ... 12! 2.3 CONCRETO USINADO ... 13! 2.4 LAJE NERVURADA ... 13! 2.5 FÔRMAS E ESCORAMENTOS ... 13! 2.6 GRUA ... 14! 3 METODOLOGIA ... 15! 3. 1 PLANO DE PESQUISA ... 15!

3.2 DEFINIÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO ... 15!

3.3 PLANO DE COLETA DE DADOS ... 15!

3.4 PLANO DE ANÁLISE DE DADOS ... 15!

4 ACOMPANHAMENTO DA CONCRETAGEM ... 16!

4.1 MONTAGEM DAS ESTRUTURAS ... 16!

4.1.1 Pilares ... 17!

4.1.2 Vigas ... 18!

4.1.3 Laje ... 20!

4.2 CONCRETAGEM DAS ESTRUTURAS ... 24!

4.2.1 Concretagem dos pilares ... 26!

4.2.2 Concretagem das vigas e laje ... 29!

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 35!

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APRESENTAÇÃO

Este trabalho refere-se ao relatório de estágio obrigatório supervisionado do décimo semestre do curso de Engenharia Civil da Universidade do Planalto Catarinense. Terá como foco o acompanhamento da montagem e concretagem de pilares, vigas e laje em um dos pavimentos da obra executada.

O estágio obrigatório foi realizado na construção da torre II do Green Ville Residence, juntamente com a empresa Invest Construtora e Incorporadora Ltda., que tem como supervisora a engenheira Mayara Zanotto.

A obra acompanhada pelo acadêmico trata-se da construção de uma torre residencial multifamiliar, e, entre os métodos construtivos empregados está a construção de laje nervurada e a utilização de grua para o transporte vertical e horizontal do concreto usinado.

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1 DEFINIÇÃO DA OPORTUNIDADE

O presente estudo realizado no Green Ville Residence visa acompanhar a montagem e concretagem de pilares, vigas e laje em um dos pavimentos da obra executada, procurando desenvolver pelo acadêmico, os conhecimentos adquiridos em sala de aula.

1.1 CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SEU AMBIENTE 1.1.1 Sobre a empresa

A Invest Construtora e Incorporadora Ltda. iniciou seus trabalhos em 17 de novembro de 2010, sendo sua instalação física localizada na rua Walmor Ribeiro, nº431, no bairro Coral, em Lages-SC. Seu primeiro empreendimento é o Green Ville Residence, localizado na rua Alice Rosa Ramos, Coral, também na cidade de Lages.

1.1.2 Sobre o empreendimento

A obra está situada em um terreno com aproximadamente 6.349,33 m², onde estão sendo construídas duas torres residenciais com 17 pavimentos cada, possuindo uma área total edificada de 22.052,76 m², incluindo os apartamentos residenciais, garagens, áreas de acesso e movimentação, reservatório de água e casa de máquinas, e as áreas de lazer do condomínio.

Atualmente a obra do Green Ville possui 48 colaboradores e 1 diretor. Em relação a utilização de novas tecnologias, é uma empresa pioneira na cidade, sendo a primeira a utilizar uma grua ascensional.

1.2 Descrição da oportunidade

Este relatório tem como tema: “Acompanhamento da concretagem dos elementos estruturais na torre II do Green Ville Residence”, visando a utilização dos conhecimentos teóricos adquiridos durante a formação do acadêmico no campo prático da profissão. Este acompanhamento se faz de fundamental importância na formação acadêmica e gera benefícios a obra, proporcionando melhor fiscalização do trabalho realizado e agilizando o processo de montagem da estrutura.

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1.3 Justificativa

Durante a formação acadêmica, o conhecimento teórico adquirido em sala de aula deve ser utilizado no campo prático da profissão, fazendo com o que o acadêmico se situe no ramo que pretende seguir e que possua uma melhor visualização do conhecimento adquirido.

O acompanhamento de uma obra se faz de fundamental importância na formação acadêmica e também gera benefícios a obra, proporcionando melhor fiscalização do trabalho realizado e agilizando o processo de montagem da estrutura.

1.4 Objetivo geral

Acompanhar e relatar a montagem dos elementos estruturais que serão concretados em parte da estrutura do Green Ville Residence torre II.

1.5 Objetivos específicos

• Verificar o processo de montagem de estruturas para concretagem;

• Conferir se a armadura que está sendo utilizada nos elementos estruturais corresponde a armadura detalhada no projeto estrutural;

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2 REVISÃO DA LITERATURA

Neste trabalho, foram acompanhados os processos de montagem e concretagem dos elementos estruturais do pavimento padrão tipo 4 da torre II do Green Ville Residence, sendo os pilares, vigas e a laje nervurada, os elementos mencionados.

2.1 NORMAS TÉCNICAS

Segundo a ABNT (2016), norma é o documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece regras, diretrizes ou características mínimas para atividades ou para seus resultados, visando à obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto. As normas asseguram as características desejáveis de produtos e serviços, como qualidade, segurança, confiabilidade, eficiência, intercambialidade, bem como respeito ambiental – e tudo isto a um custo econômico.

2.2 CONCRETO ARMADO

Segundo Junior (2016), concreto Armado é um material de construção resultante da união do concreto simples e de barras de aço, envolvidas pelo concreto, com perfeita aderência entre os dois materiais, de tal maneira que resistam ambos solidariamente aos esforços a que forem submetidos.

De acordo com Bastos (2014), O Concreto Armado alia as qualidades do concreto (baixo custo, durabilidade, boa resistência à compressão, ao fogo e à água) com as do aço (ductilidade e excelente resistência à tração e à compressão), o que permite construir elementos com as mais variadas formas e volumes, com relativa rapidez e facilidade, para os mais variados tipos de obra. Outro aspecto positivo é que o aço, convenientemente envolvido pelo concreto, fica protegido contra a corrosão e altas temperaturas provocadas por incêndio, pelo menos durante um certo período de tempo, desde que tenha o correto cobrimento.

Muitos são os fatores que influenciam na execução do concreto armado, como a qualidade e quantidade dos materiais utilizados, quantidade de água, posicionamento e espaçamento das barras de aço, e a vibração adequada do concreto. Os critérios de qualidade do concreto são especificados pela NBR-6118.

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2.3 CONCRETO USINADO

O concreto usinado também é conhecido por concreto dosado em central, e, segundo a

ABNT (2015) é o concreto dosado em instalações específicas ou em central instalada no

canteiro da obra em conformidade com a ABNT NBR 7212, misturado em equipamento estacionário ou em caminhão-betoneira, transportado por caminhão-betoneira ou outro tipo de equipamento, dotado ou não de dispositivo de agitação, para entrega antes do início de pega do concreto, em local e tempo determinados, para que se processem as operações subsequentes à entrega, necessárias à obtenção de um concreto endurecido com as propriedades especificadas.

2.4 LAJE NERVURADA

De acordo com a ABNT (2014) são as lajes moldadas no local ou com nervuras pré-moldadas, cuja zona de tração para momentos positivos esteja localizada nas nervuras entre as quais pode ser colocado material inerte.

Segundo Pinheiro e Razente,

resultantes da eliminação do concreto abaixo da linha neutra, elas propiciam uma redução no peso próprio e um melhor aproveitamento do aço e do concreto. A resistência à tração é concentrada nas nervuras, e os materiais de enchimento têm como função única substituir o concreto, sem colaborar na resistência. Essas reduções propiciam uma economia de materiais, de mão-de-obra e de fôrmas, aumentando assim a viabilidade do sistema construtivo. Além disso, o emprego de lajes nervuradas simplifica a execução e permite a industrialização, com redução de perdas e aumento da produtividade, racionalizando a construção. Para as lajes moldadas no local, é necessário o uso de fôrmas e de escoramentos, além do material de enchimento. Pode-se utilizar fôrmas para substituir os materiais inertes. Essas fôrmas já são encontradas em polipropileno ou em metal, com dimensões moduladas, sendo necessário utilizar desmoldantes iguais aos empregados nas lajes maciças (Pinheiro e Razente, 2003, s/p).

2.5 FÔRMAS E ESCORAMENTOS

As fôrmas são estruturas provisórias que servem para moldar o concreto fresco, resistindo a todas as ações provenientes das cargas variáveis resultantes das pressões do lançamento do concreto fresco, até que o concreto se torne autoportante.

Os escoramentos são estruturas provisórias com capacidade de resistir e transmitir às bases de apoio da estrutura do escoramento todas as ações provenientes das cargas

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permanentes e variáveis resultantes do lançamento do concreto fresco sobre as fôrmas horizontais e verticais, até que o concreto se torne autoportante (NBR15696:2009)

2.6 GRUA

Atualmente as obras civis no Brasil vem crescendo na medida em que os anos passam, e com esse aumento significativo as construtoras se veem obrigadas a verticalizar as suas habitações, pois os espaços nos grandes centros estão cada vez mais escassos. Com isso, a necessidade de se recorrer a novas tecnologias, buscando o menor custo e tempo de execução é quase que inevitável.

Nesse contexto são necessários equipamentos que façam transporte vertical e transporte horizontal para movimentação de grandes cargas. O guindaste de torre, mais conhecido como grua, é um equipamento composto desses dois movimentos (vertical e horizontal), permite aumento de produtividade. Existem guindastes de torre com lança horizontal que dispõem de formas de movimentações específicas, classificadas em fixas ou estacionárias; ascensionais e móveis sobre trilhos. (ENGEL, 2008).

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3 METODOLOGIA

Este trabalho acompanhou o processo de concretagem de elementos estruturais de um edifício multifamiliar, a fim de utilizar os conhecimentos adquiridos pelo acadêmico e fiscalizar o andamento da execução.

3. 1 PLANO DE PESQUISA

No trabalho foi adotado a estratégia de pesquisa descritivo, que expõe as características e elementos de uma obra de execução de concretagem, e com tipologia formativa.

3.2 DEFINIÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

O acompanhamento foi realizado na execução da torre II do Green Ville Residence, situado na rua Alice Rosa Ramos, no bairro Coral, em Lages/SC.

3.3 PLANO DE COLETA DE DADOS

Os dados foram coletados primeiramente dentro do escritório da empresa Invest Construtora e Incorporadora Ltda., com a verificação dos projetos estruturais, pranchas de detalhamentos e plantas baixas da construção.

Após esta etapa, os dados foram coletados em campo, na execução da obra, com base em informações do engenheiro responsável pela obra. A partir disto, houve o acompanhamento da execução, através de registro fotográfico e anotações feitas pelo autor.

3.4 PLANO DE ANÁLISE DE DADOS

Após o acompanhamento diário dos serviços de execução da concretagem, foram elencadas as principais etapas deste processo, e por meio do embasamento teórico, o autor fez um detalhamento do processo de concretagem dos elementos estruturais, a fim de obter um maior conhecimento sobre este assunto e mostrando os benefícios da fiscalização pelo engenheiro civil.

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4 ACOMPANHAMENTO DA CONCRETAGEM

Este trabalho relata o acompanhamento no processo de montagem e concretagem dos elementos estruturais do pavimento padrão tipo 4 da torre II do Green Ville Residence.

4.1 MONTAGEM DAS ESTRUTURAS

As armaduras de aço foram montadas conforme as especificações do projeto para cada elemento da estrutura. A figura 1 mostra a montagem feita pelos armadores no pavimento térreo, e após sua conclusão, elevadas com auxílio da grua, até o pavimento tipo 3, sendo então posicionadas para a futura concretagem.

Figura 1 - Montagem das armaduras – acervo do autor.

Para as fôrmas, foram utilizadas estruturas em madeira e ferro, montadas diretamente no local da execução, seguindo as configurações designadas em projeto.

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4.1.1 Pilares

Na montagem da estrutura dos pilares, primeiramente as armaduras de aço foram instaladas nos transpasses dos elementos anteriores, garantindo desta forma a resistência dos mesmos em acordo com a NBR 6118. Neste ponto, foi feita a conferência das armaduras, analisando se a quantidade de barras e estribos, e o tamanho do aço utilizado correspondiam ao projeto estrutural. Quando da falta ou erro de algum elemento, foi necessário fazer a correção para dar continuidade ao processo.

Após o posicionamento da armadura, foram executadas as montagens das fôrmas de todos os pilares, conforme a figura 2, e verificado a dimensão, a posição, o nivelamento e o esquadro de cada um, a fim de garantir a geometria especificada em projeto.

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4.1.2 Vigas

Como mostrado na figura 3, na montagem das estruturas das vigas, as fôrmas foram executadas em madeira, seguindo as especificações do projeto, e para evitar deformações, elas foram devidamente travadas e escoradas.

Figura 3 - Fôrmas de vigas – acervo do autor.

Com as fôrmas montadas, foram posicionadas as armaduras dentro delas e utilizados espaçadores plásticos para evitar o contato direto entre a armadura e a caixaria, a fim de garantir o cobrimento correto da estrutura, conforma mostrado nas figuras 4 e 5.

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Figura 4 - Posicionamento da armadura em viga – acervo do autor.

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Foi realizada a conferência das armaduras, comparando as quantidades de barras e estribos, e o tamanho do aço utilizado com projeto estrutural, e caso necessário, feitos os ajustes adequados.

4.1.3 Laje

Neste empreendimento foram executadas lajes nervuradas. Foram utilizadas fôrmas industrializadas em polipropileno, escoradas em estruturas de madeira, conforme mostrado nas figuras 6 e 7.

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Figura 7 - Escoras em madeira – acervo do autor.

Com a fôrmas prontas, foram posicionadas as armaduras transversais entre as nervuras e a malha de distribuição colocada sobre as fôrmas, conforme figura 8 e 9.

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Figura 9 - Armaduras transversais e malha de distribuição – acervo do autor.

A figura 10 mostra os espaçadores plásticos utilizados para garantir a espessura de cobrimento conforme exigido no projeto.

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Foi necessária a conferência das armaduras, verificando se o transpasse entre armaduras correspondia aos tamanhos especificados em projeto, e realizado os ajustes necessários.

Nesta etapa foram posicionados e fixados os conduítes, as caixas de eletricidade e os furos para passagem de tubulações hidrossanitárias que seriam embutidos na estrutura de concreto armado, conforme mostrado nas figuras 11 e 12.

Figura 11 - Conduíte e caixa de eletricidade – acervo do autor.

Referências

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