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Avaliação de acessos de tomate cereja quanto à resistência ao ácaro rajado Tetranychus urticae

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Avaliação de acessos de tomate cereja quanto à resistência ao ácaro

rajado Tetranychus urticae (Acari: Tetranychidae)

João Ronaldo F. de Oliveira¹; Juliano Tadeu V. de Resende¹; Tiago Lucini¹ Clevérson José Scabeni¹; Édina Regina Neumann¹

¹ UNICENTRO – Universidade Estadual do Centro Oeste. Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03, 85040-080, Guarapuava, PR.

joaoroliveira@yahoo.com.br; jvresende@uol.com.br; tiago_lucini@hotmail.com; clv_scabeni@hotmial.com; edyna18@hotmail.com

RESUMO

Dentro dos programas de melhoramento, a busca por fontes de resistência á artrópodes-praga é uma importante alternativa para se obter cultivares comerciais que sejam mais resistentes a esses artrópodes-praga. O objetivo foi avaliar a repelência de acessos de tomate cereja ao ácaro rajado utilizando a metodologia proposta por Weston & Snyder (1990). Foram testados 64 acessos de tomate cereja, Solanum lycopersicum var cerasiforme, além da variedade comercial, Sweet Grape (padrão de suscetibilidade), e mais dois acessos de tomate selvagem, S. pennellii LA-716 e S. hirsutum PI-127826 (padrões de resistência). O acesso 6889-53 não diferiu dos acessos selvagens resistentes ao ácaro, LA-716 e PI-127826, quanto à distância percorrida pelo ácaro rajado.

Palavras-chave: S. lycopersicum var cerasiforme, bioensaio, repelência ABSTRACT

Evaluation of tomato accessions for resistance to two-spotted spider mite

Tetranychus urticae

In breeding programs, the search for sources of resistance to arthropod pests is an important alternative to get commercial cultivars that are more resistant to these pests. Thus, the objective was to evaluate the repellence of tomato accessions to spider mite using the methodology proposed by Weston & Snyder (1990). Sixty four tomato (Solanum lycopersicum var cerasiforme) accessions were evaluated, besides commercial variety of tomato, Sweet Grape (susceptible pattern), and two accessions of wild tomato, S. pennellii LA-716 and S. hirsutum PI-127826 (resistance pattern). The access 6889-53 did not differ from wild accessions resistant to the mite, LA-716 and PI-127826, the distance traveled by the spider mite.

Keywords: S. lycopersicum var cerasiforme, bioassay, repellency INTRODUÇÃO

O tomate Solanum lycopersicum tem alta produção, sendo a segunda espécie na olericultura, mais produzida e consumida no mundo, ficando atrás apenas da batata Solanum tuberosum. No ranking mundial o Brasil ficou em 9° colocado em produção e na safra 10/11 teve produção em torno de 3,7 milhões de toneladas (FAOSTAT, 2010). Um dos grandes problemas da tomaticultura brasileira é o controle de pragas, pois há inúmeros artrópodes-praga que atacam o tomateiro, entre eles o ácaro rajado

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(Tetranychus urticae) que, em condições adequadas para seu desenvolvimento, pode causar grandes perdas econômicas.

O controle desses artrópodes-praga é realizado basicamente com inúmeras aplicações de produtos químicos, chegando a 3 aplicações semanais em casos extremos e até 36 aplicações durante o ciclo da cultura, com isso, ocorre uma elevação nos custos de produção e nos riscos de contaminação dos produtores, consumidores e do meio ambiente pelos resíduos tóxicos (SUINAGA et al., 2004).

Na busca por cultivares comerciais de tomate, com níveis satisfatórios de resistência aos artrópodes-praga, torna-se necessário a busca por fontes de resistência em cultivares de tomate silvestre, as quais podem apresentar genes que confiram tal característica agronômica desejada, como por exemplo, resistência a estes artrópodes-praga onde se incluem os ácaros Tetranychus spp (MALUF et al., 2007; PEREIRA et al., 2008). Logo, programas de melhoramento podem possibilitar a introgressão dessas características desejadas em cultivares comercias (MARUYAMA et al., 2002). Esta resistência das plantas deve ser considerada relativa, pois o material genético poderá comportar-se como resistente ou suscetível, dependendo das condições ambientais. Uma planta que é menos preferida pelo ácaro para alimentação, oviposição ou abrigo, já se caracteriza com maior nível de resistência em comparação a outras mais preferidas. Geralmente, essa resistência se deve a presença de tricomas glandulares e/ou à lamela foliar. Além disso, características físicas como espessura da cutícula e químicas dos frutos podem influenciar na resistência de Solanum lycopersicum a pragas (LEITE et al., 2003). Além das espécies selvagens, existem também algumas variedades de tomate da espécie Solanum lycopersicum que podem ser utilizadas como fontes de resistência a algumas pragas, entre essas variedades encontra-se o cerasiforme, conhecido como tomate cereja, o qual por pertencer a mesma espécie do tomate cultivado, apresenta características semelhantes a esse, como a coloração vermelha do fruto, frutos sem pilosidade, palatáveis, entre outras. Logo, o programa de melhoramento para introduzir determinadas características, como resistência a pragas, se torna mais vantajoso. No entanto, este potencial de resistência não é muito explorado em S. lycopersicon var cerasiforme (SÁNCHEZ-PEÑA, 2006).

Com isso, o objetivo do trabalho foi avaliar o nível de resistência de acessos de tomate cereja ao ácaro rajado através do bioteste de repelência proposto por Weston & Snyder

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(1990).

MATERIAIS E MÉTODOS

Os ácaros da espécie Tetranychus urticae utilizados no experimento foram coletados no campo experimental da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), no município de Guarapuava-PR. Para a multiplicação dos ácaros, foram utilizadas plantas de feijão de porco (Canavalia ensiformis), mantidas em vasos com cinco litros de capacidade, sob irrigação diária, em laboratório (25±2 ºC, umidade de 70±10% e fotofase de 12 h).

Os acessos de tomate cereja utilizados no bioteste eram de ocorrência natural e foram coletados em várias regiões do Brasil. O experimento foi conduzido no campo experimental da UNICENTRO, no delineamento em blocos ao acaso, com 67 tratamentos, sendo 64 acessos de tomate cereja e como testemunha resistente (espécies selvagens de tomateiro, Solanum pennellii LA-716 e Solanum hirsutum PI-127826) e suscetível (tomate cereja Solanum lucopersicum var cerasiforme cultivar Sweet grape, da empresa Sakata Seed®). A relação dos acessos e seus respectivos locais de coleta estão representados na Tabela 1. Em cada repetição foi coletado um folíolo, representativo da parcela, da região mediana da planta de tomate com 40 dias de desenvolvimento. Os folíolos foram acondicionados em caixas tipo gerbox, para posteriormente serem utilizados no bioteste.

Para os testes de resistência foram utilizados um folíolo de cada genótipo, fixados sobre uma folha de papel sulfite, em uma placa de isopor. No centro de cada folíolo, prendeu-se uma tachinha metálica de 10 mm de diâmetro sobre a qual foram transferidas 10 fêmeas adultas com o auxílio de um pincel. Após este procedimento, as distâncias médias percorridas pelos ácaros foram medidas com o auxílio de uma régua de 200 mm de comprimento, a partir do centro de cada tachinha sobre a superfície dos folíolos após 20, 40 e 60 minutos. Para os ácaros que permaneceram sob a tachinha foi considerada que a distância percorrida foi igual a zero e para os que saíram do folíolo, foi considerada a maior distância do centro do folíolo até sua borda mais distante, no sentido longitudinal (WESTON; SNYDER, 1990). Esse teste permite estimar a repelência de genótipos de tomate ao ácaro, em que, quanto menor à distância percorrida pelos ácaros sobre os folíolos, maior é o nível de repelência da planta. Os

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dados foram coletados individualmente para cada genótipo e tempo de avaliação, determinando-se a distância média percorrida pelos dez ácaros com três repetições. Os dados foram submentidos a análise de variância e as médias agrupadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Houve diferenças significativas quanto à repelência dos acessos ao ácaro, em todos os tempos avaliados, 20 (F= 2,15; P<0,01), 40 (F= 3,05; P<0,01) e 60 (F= 4,33; P<0,01) minutos após a transferência. Entre os diferentes acessos de tomate cereja, ocorreu diferenças na distância percorrida pelo ácaro, principalmente aos 40 e 60 minutos de avaliação, evidenciando a existência de variabilidade entre os acessos (Tabela 2). Em todos os tempos de avaliação, a menor distância percorrida pelo ácaro sob a superfície do folíolo ocorreu nos acessos resistentes, S. hirsutum PI-127826 e S. pennellii LA-716. Aos 20 minutos de avaliação, 30 acessos de tomate cereja não diferiram estatatísticamente dos acessos resistentes quanto à distância percorrida pelo ácaro (Tabela 2), contudo, aos 40 minutos o acesso 6889-53 foi o que apresentou menor distância percorrida pelo ácaro, média de 7,23 mm, não diferindo estatísticamente dos acessos selvagens LA-716 (0,37 mm) e PI-127826 (0,00 mm). Aos 60 minutos de avaliação, nesse mesmo acesso o ácaro percorreu uma distância média de 6,57 mm, o qual não diferiu significativamente dos acessos selvagens LA-716 e PI-127826 que apresentaram uma distância média percorrida de 0,17 mm cada. O que pode evidenciar que algum mecanismo da planta, como por exemplo, físico (ex.: espessura da cutícula), químico (produção de aleloquímico) ou morfológico (ex.: tricomas) (MALUF et al., 2007; SUINAGA et al., 2004; LEITE, 2004), possa estar atuando como repelente ao ácaro rajado.

SOBREIRA et al. (2009), avaliando acessos de tomate cereja quanto à resistência a traça do tomateiro, verificaram que houve diversidade genética entre os acessos e um dos acessos avaliados apresentou resistência a traça semelhante ao observado no acesso resistente.

Conclui-se que o acesso de tomate cereja 6889-53 apresenta repelência ao ácaro rajado. Entretanto, mais estudos sobre esse acesso são necessários para se comprovar sua utilidade em programas de melhoramento visando à resistência a artrópodes-praga.

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AGRADECIMENTOS

A Capes pela concessão de bolsa de Mestrado ao terceiro autor.

REFERÊNCIAS

FAO -FAOSTAT - FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. Database Results. Disponível em:

<http://faostat.fao.org/site/567/default.aspx#ancor>. Acesso em: 29 abr. 2012.

LEITE, G.L.D. Resistência de tomates a pragas. Unimontes científica, Montes Claros, v.6, n.2, p.129-140, jul./dez., 2004.

LEITE, G.L.D.; COSTA, C.A.; ALMEIDA, C.I.M.; PICANÇO, M. Efeito da adubação sobre a incidência de traça-do-tomateiro e alternaria em plantas de tomate.

Horticultura Brasileira, v. 21, n.3, p.448-451, 2003.

MALUF, W,R, INOUE, I.F. FERREIRA, R. de P.D. GOMES, L.A.A. CASTRO, E.M. de. CARDOSO, M. das G. Higher glandular trichome density in tomato leaflets and repellence to spider mites. Pesquisa agropecuária brasileira, Brasília, v.42, n.9, p.1227-1235, set., 2007.

MARUYAMA, W.I.; TOSCANO, L.C.; BOIÇA JÚNIOR, A.L.; BARBOSA, J.C. Resistência de genótipos de tomateiro ao ácaro rajado. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 3, p. 480-484, set. 2002.

PEREIRA, G.V.N. MALUF, W.R. GONÇALVES, L.D. NASCIMENTO, I.R. do. GOMES, L.A.A. LICURSI, V. Seleção para alto teor de acilaçúcares em genótipos de tomateiro e sua relação com a resistência ao ácaro vermelho (Tetranychus evansi) e à traça (Tuta absoluta). Ciência agrotecnologia, Lavras, v.32, n.3, p.996-1004,

maio/jun., 2008.

SÁNCHEZ-PEÑA, P. et al. Sources of resistance to whitefly (Bemisia spp.) in wild populations of Solanum lycopersicon var. Cerasiforme (Dunal) spooner G.J. Anderson et R.K. Jansen in Northwestern Mexico. Genetic Resources and Crop Evolution, v. 53, n. 4, p. 711-719, 2006.

SUINAGA, F.A., CASALI, V.W.D., PICANÇO, M.C., SILVA, D.J.H. Capacidade combinatória de sete caracteres de resistência de Lycopersicon spp. a traça do tomateiro.

Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, p. 242-248, abr./jun., 2004.

SOBREIRA, F.M.; SOBREIRA, F.M.; ANDRADE, G.S.; ALMEIDA, G.D. de; MATTA, F.de P. Sources of resistance to tomato leafminer in cherry tomato. Scientia

Agraria, Curitiba, v.10, n.4, p.327-330, Jul./Ago. 2009.

WESTON, P.A.; SNYDER, J.C. Thumbtack bioassay: a quick method of measuring plant resistance to two-spotted spider mites (Acari: Tetranychidae). Journal of

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Tabela 1. Relação dos acessos de tomate cereja de acordo com o local de coleta [List

of tomato accessions according to the collection site]. UNICENTRO, Guarapuava, PR, 2012.

Cidade UF Código Cidade UF Código

Passos MG RVTC-01 Marialva PR RVTC-34

Jardim Alegre PR RVTC-02 Turvo PR RVTC-35

Capanema PR RVTC-03 Mariópolis PR RVTC-36

Ipiranga PR RVTC-04 Prudentópolis PR RVTC-37 Mandirituba PR RVTC-05 Itumirim MG RVTC-38

Bituruna PR RVTC-06 Itumirim MG RVTC-39

Palmital PR RVTC-07 Itumirim MG RVTC-40

Santa Maria do Oeste PR RVTC-08 Itumirim MG RVTC-41

Irati PR RVTC-09 Viçosa MG 2212-42

Chopinzinho PR RVTC-10 Viçosa MG 2318-44

Rebouças PR RVTC-11 Viçosa MG 2091-46

Ponta Grossa PR RVTC-12 Viçosa MG 2298-47 Ponta Grossa PR RVTC-13 Viçosa MG 0988-49

Ivaiporã PR RVTC-14 Viçosa MG 1254-50 Ivaiporã PR RVTC-15 Viçosa MG 1258-51 Ivaiporã PR RVTC-16 Viçosa MG 6878-52 Lapa (1) PR RVTC-17 Viçosa MG 6889-53 Lapa (2) PR RVTC-18 Viçosa MG 4474-54 Guarapuava PR RVTC-19 Viçosa MG 4346-56 Guarapuava PR RVTC-20 Viçosa MG 0224-57 Passos 2 MG RVTC-21 Viçosa MG 0489-60 Guarapuava PR RVTC-22 Teixeia MG RVTC-61 Prudentópolis PR RVTC-23 Passos MG RVTC-62 Prudentópolis PR RVTC-24 Gurupí TO RVTC-63 Prudentópolis PR RVTC-25 Guaraciaba SC RVTC-64 Prudentópolis PR RVTC-26 Sta Cruz do Rio Pardo SP IAC392-65 Prudentópolis PR RVTC-27 Assis SP IAC404-66 Sweet Grape PR RVTC-28 Itapeva SP IAC415-68 Prudentópolis PR RVTC-29 Campinas SP IAC420-69 Prudentópolis PR RVTC-30 Artur Nogueira SP IAC1498-70 Prudentópolis PR RVTC-31 Jacutinga MG IAC1622-71 Prudentópolis PR RVTC-32 Passos 3 MG RVTC-72

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Tabela 2. Distância, em milímetros, percorrida pelo ácaro rajado sob a superfície de

folíolos de diferentes acessos de tomate cereja durante os períodos de 20, 40 e 60 minutos após a infestação [Distance (mm) traveled by the mite under the surface of leaves of different tomato accessions during periods of 20, 40 and 60 minutes after infestation]. UNICENTRO, Guarapuava, PR, 2012.

Acesso Distância (mm) percorrida pelo ácaro

20 min 40 min 60 min

S. hirsutum 0,40 a 0,00 a 0,17 a S. pennellii 0,97 a 0,37 a 0,17 a RVTC-14 4,27 a 11,13 b 17,57 c 2298-42 6,07 a 9,23 b 12,77 b 2212-47 6,17 a 9,93 b 14,83 b RVTC-36 6,63 a 10,90 b 10,47 b RVTC-37 7,00 a 8,47 b 13,60 b RVTC-35 7,03 a 10,10 b 9,97 b RVTC-30 7,40 a 11,63 b 14,67 b 0988-49 7,83 a 10,17 b 13,53 b RVTC-64 7,90 a 13,63 b 13,03 b 6889-53 8,83 a 7,23 b 6,57 a RVTC-03 8,80 a 7,63 b 12,33 b RVTC-31 8,97 a 14,10 b 16,47 c RVTC-63 9,00 a 14,33 c 13,37 b RVTC-20 9,00 a 12,03 b 19,20 c RVTC-09 9,17 a 13,03 b 19,60 c RVTC-01 9,30 a 16,43 c 15,90 b RVTC-13 9,60 a 15,77 c 19,40 c IAC-415 -68 9,63 a 11,77 c 13,77 b RVTC-21 10,03 a 15,20 c 14,67 b 2318-44 10,07 a 12,33 b 13,10 b RVTC-22 10,17 a 16,83 c 21,33 c RVTC-23 10,23 a 16,03 c 20,23 c RVTC-16 10,27 a 16,73 c 22,87 c RVTC-39 10,43 a 12,37 b 18,00 c RVTC-61 10,43 a 17,43 c 15,93 b IAC-1498-70 10,63 a 13,97 b 14,60 b 4346-56 10,93 a 13,27 b 10,73 b RVTC-32 11,00 a 11,23 b 11,63 b RVTC-12 11,07 a 14,70 c 15,07 b 1254-50 11,10 a 14,03 b 15,87 b RVTC-04 11,13 a 14,83 c 18,40 c RVTC-05 11,40 a 15,67 c 18,57 c RVTC-27 11,43 a 13,33 b 12,50 b

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Continuação Tabela 2... RVTC-15 11,60 b 14,37 c 17,83 c RVTC-34 11,70 b 17,10 c 17,37 c RVTC-26 11,87 b 12,37 b 17,00 c RVTC-29 12,10 b 14,60 c 17,17 c 6878-52 12,23 b 15,17 c 14,93 b 0489-60 12,33 b 15,17 c 19,83 c RVTC-07 12,37 b 18,27 c 20,23 c RVTC-18 12,80 b 17,03 c 19,73 c RVTC-72 12,80 b 17,03 c 16,27 c 4474-54 12,87 b 13,70 b 16,40 c RVTC-25 12,90 b 14,83 c 17,10 c RVTC-02 13,10 b 10,90 b 17,40 c IAC-404-66 13,30 b 13,00 b 12,83 b IAC-1622-71 13,80 b 18,60 c 21,53 c RVTC-11 13,93 b 16,03 c 15,30 b RVTC-41 14,00 b 16,03 c 15,67 b RVTC-33 14,13 b 13,17 b 19,07 c RVTC-38 14,40 b 14,90 c 14,10 b RVTC-06 14,83 b 19,10 c 25,47 c 0224-57 14,83 b 20,27 c 17,93 c RVTC-17 14,87 b 28,10 c 25,37 c 1258-51 15,20 b 15,90 c 22,30 c RVTC-40 15,33 b 13,60 b 15,77 b RVTC-24 16,17 b 17,83 c 19,03 c Sweet grape 16,30 b 16,63 c 17,00 c RVTC-19 16,37 b 19,63 c 24,03 c RVTC-62 15,57 b 13,77 b 15,60 b IAC-392-65 17,10 b 21,37 c 24,37 c RVTC-10 18,17 b 19,17 c 22,03 c IAC-420-69 18,23 b 21,10 c 18,30 c 2091-46 20,30 b 21,30 c 23,73 c CV (%) 38,7 30,34 24,31

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