• Nenhum resultado encontrado

Programa de Pós-Graduação em Letras 2011/1

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Programa de Pós-Graduação em Letras 2011/1"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

Programa de Pós-Graduação em Letras 2011/1

Nome da Disciplina – LIN00035 Fundamentos de Lexicografia Nº de Créditos: 04

Professor Responsável: Prof. Félix Bugueño Miranda Semestre: 2011-1

SÚMULA:

Panorama sobre tipologias de dicionários. Os componentes canônicos do dicionário. O dicionário, sua função e seu usuário. OBJETIVOS:

Oferecer um panorama geral da lexicografia, tanto no que diz respeito dos seus fundamentos teóricos (metalexicografia), como no que diz respeito do dicionário como fato lingüístico, assim como da obra lexicográfica nas sua múltiplas variedades.

PROGRAMA:

1. Como classificar dicionários: aspectos teóricos e práticos das taxonomias 1.1.Tipos de parâmetros mais empregados e seus problemas

1.1.1. Parâmetros externos (formais)

1.1.2. Parâmetros segundo o número de línguas consideradas

1.1.3. Parâmetros segundo a “prototipicidade” do dicionário: dos dicionários da língua aos dicionários marginais 1.2. Modelos taxonômicos 1.2.1. Modelos metalexicográficos 1.2.1.1. Martinez de Souza (1995) 1.2.1.2. Hartmann, James (2001) 1.2.1.3. Hausmann (1985) 1.2.2. Modelos editoriales

1.2.2.1. A taxonomia da editora Langenscheidt

2. Componentes estruturais do dicionário 2.1 Componentes “centrais” ou canônicos 2.1.1. Macroestrutura

2.1.1.1. Definição de parâmetros macroestruturais

2.1.1.1.1. Abrangência x seletividade no léxico (concepção diassistémica)

2.1.1.1.2. Unidades monomonemáticas x unidades monemáticas complexas (idioms) 2.1.1.1.3. As boas e as más palavras no dicionário

2.1.2. Microestrutura 2.1.2.1. Comentário de forma 2.1.2.1.1. Segmentos mínimos 2.1.2.1.2. Comentário ampliado 2.1.2.2. Comentário semântico 2.1.2.2.1. Segmento mínimo 2.1.2.2.2.Comentário ampliado 2.1.3. Medioestrutura

2.1.3.1. Por que se faz necessária a definição de parâmetros medioestruturais 2.1.3.2. Tipos de informações medioestruturais

2.1.3.3. A medioestrutura: ajuda para o leitor ou para o lexicógrafo? 2.2. Componentes periféricos: “Outside Matter”

2.2.1. Front Matter 2.2.2. Middle Matter 2.2.3. Back Matter

2.3. A articulação de todos os componentes do dicionário: A megaestrutura 3. Os problemas dos dicionários

(2)

3.2. O dicionário bilíngüe 3.3. O dicionário pela imagem 3.4. O dicionário de sinônimos

3.5. O dicionário das ciências da linguagem BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BALDINGER, Kurt. Teoría semántica: hacia una semántica moderna. Madrid: Alcalá, 1977 (2ª. ed.).

BORBA, Francisco da Silva. Organização de dicionários: uma introdução à lexicografia. São Paulo: Editora UNESP, 2003. CRUSE, D.A. Lexical semantics. Cambridge: CUP, 1991.

DUBOIS, Jean et Claude. Introduction à la lexicographie: le dictionnaire. Paris: Larousse, 1971. ELUARD, Roland. La lexicologie. Paris: PUF, 2000.

ENGELBERT, Stefan, LEMNITZER, Lothar. Lexikographie und Wörterbuchbenutzung. Tübingen: Stauffenburg, 2004. GLÜCK, Helmut (ed.). Metzler Lexikon Sprache. Stuttgart: J.B.Metzler, 2000 (2a. ed.)

GREIMAS, Algirdas. Sémantique structurale. Paris: Larousse, 1969.

HAENSCH, Günther et elii. La lexicografía: de la lingüística teórica a la lexicografía práctica. Madrid: Gredos, 1982. HARTMANN, R.R.K. Teaching and researching lexicography. London: Longman, 2001.

_________________ , JAMES, Gregory. Dictionary of lexicography. London/New York: Routledge, 2001. HERBST, Thomas, KLOTZ. Michael. Lexikographie. Paderborn: Schöningh, 2003.

JACKSON, Howard. Lexicography. London: Routledge, 2002.

KONERDING, Klaus-Peter, LEHR, Andrea. Linguistische Theorie und lexikographische Praxis: Symposiumsvorträge, Heidelberg 1996 (Lexicographica, Series mayor, 82). Tübingen: Max Niemeyer,1997.

LANDAU, Sidney. Dictionaires: the art and craft of lexicography. Cambridge: CUP, 2001. MARTÍNEZ DE SOUZA, José. Diccionario de lexicografía práctica. Barcelona: Bibliograf, 1995.

NUNES, José, PETTER, Margarida (org.). História do saber lexical e a constituição de um léxico brasileiro. São Paulo: Humanitas/FFLCH-USP, 2002.

OLIVEIRA, Ana Maria Pinto Pires de, Isquerdo, Aparecida Negri (org.). As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. Campo Grande: Ed. UFMS, 1998.

REY, Alain. La ter minologie: noms et notions. Paris: PUF, 1979.

SCHLAEFER, Michael. Lexikologie und Lexikographie. Eine Einführung am Beispiel deutscher Wörterbücher. Berlin: Erich Schmidt, 2002.

SECO, Manuel. Estudios de lexicografía española. Madrid: Gredos, 2003.

SCHWARZE, Christoph, WUNDERLICH, Dieter (org.). Handbuch der Lexikologie. Taunus: Athenäum, 1985. BIBLIOGRAFIA

ALVAR, Manuel. Los diccionarios bilingües: su contenido. Lingüística española actual. Madrid, v. 3 (175-195), 1981. AYALA, Marta (coord.). Diccionarios y enseñanza. Alcalá: Universidad de Alcalá, 2001.

AYTO, John. The vocabulary of definition. In: GOETZ, Dieter, HERBST, Thomas. Theoretische und praktische Probleme der Lexikographie. München: Huber (:50-62) 1984.

BALDINGER, Kurt. Teoría semántica: hacia una semántica moderna. Madrid: Alcalá, 1977 (2ª. ed.). BIEDERMAN, Maria Tereza Camargo. Aurélio: sinônimo de dicionário? Alfa. São Paulo, v. 44 (27-55), 2000.

_______________________________. Dicionários do português: da tradição à contemporaneidade. Alfa. São Paulo, v. 47/1 (53-69), 2002.

BORBA, Francisco da Silva. Organização de dicionários: uma introdução à lexicografia. São Paulo: Editora UNESP, 2003. BUGUEÑO, Félix. El FEW de Walter von Wartburg y el LEI de Max Pfister. Signos. Valparaíso, v. 29 (81-95), 1996. ________________. Cuán falsos (algunos) amigos!. Artexto. Rio Grande, v. 10 (:73-84) 1999.

________________. A propósito dos dicionários de ‘falsos amigos’: Kritische Würdigung de Hundertmark-Santos Martins (1995). Expressão. Santa Maria, v. 4/1 (jan./jun.) (123-128) 2000a.

________________. Resenha crítica a Pereira, Signer (1998). Anuario brasileño de estudios hispánicos. São Paulo, v. 10 (:325-330) 2000b.

________________. Resenha crítica a Dubois et alii (1999). Especiaria. Ilhéus, v. 4 (195-200), 2001a. ________________. Resenha crítica a Glück (2000). Organon. Porto Alegre, v.28-29 (265-267), 2001b.

________________. Algumas considerações preliminares para um levantamento de empréstimos do espanhol no português. In: ALKMIN, Tânia Maria (org.). Para a história do português brasileiro. Volume III: novos estudos. São Paulo: FLP/USP (329-339), 2002a.

________________. Resenha crítica a Denise (2000). Expressão. Santa Maria, v. 6/1 (268-269), 2002b.

________________. Resenha crítica a Der kleine Duden: Fremdwörterbuch. Expressão. Santa Maria, v. 6/2 (113-115), 2002c.

(3)

________________; FARIAS, Virgínia . Informações discretas e discriminantes no artigo léxico. Cadernos de Tradução (Florianópolis), v. 18, (115-135) 2006.

_______________. Léxico e Ensino: Señas (2000), um dicionário para aprenizes de espanhol?. In: Martins, Evandro; Cano, Waldenice; Moraes Filho, Waldemar. (Org.). Léxico e morfofonologia: perspectivas e análise. Uberlândia: EDUFU, 2006, p. 216-232.

_______________. O que é macroestrutura no dicionário de língua?. In ALVES, Ieda Maria Alves; ISQUERDO, Aparecida Negri (Org.). As ciências do Léxico: Lexicologia, lexicografia e terminologia. São Paulo: Humanitas, 2007, v. III, p. 261-272. BEJOINT, Henri, THOIRON, Philippe (eds.). Les dictionnaires bilingues. Louvain-la-Neuve: Duculot, 1996.

BRAY, Laurent. Consultabilité et lisibilité du dictionnaire: aspects formels. In: HAUSMANN, REICHMANN, WIEGAND, ZGUSTA (135-146), 1989.

COLLINOT, André, MAZIÈRE, Francine. Um prêt à parler: le dicctionnaire. Paris: PUF, 1997.

CIFUENTES, José Luis. Polisemia y lexicografia. In: Euralex ´90. Proceedings. Actas Del IV Congreso Internacional de lexicografia. Barcelona: Bibliograf (265-272), 1992.

COSERIU,Eugenio. A língua funcional. In: Lições de lingüística geral. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico 1980. CRUSE, D.A. Lexical semantics. Cambridge: CUP, 1991.

DENISE, Michele (org.). Les dictionnaires électroniques. Paris: Didier, 2000.

DUBOIS, Jean et Claude. Introduction à la lexicographie: le dictionnaire. Paris: Larousse, 1971.

____________, DUBOIS-CHARLIER, Françoise. Incompatibilité des dictionnaires. Langue française. Paris, v. 87 (5-10) 1990.

ELUARD, Roland. La lexicologie. Paris: PUF, 2000.

ENGELBERT, Stefan, LEMNITZER, Lothar. Lexikographie und Wörterbuchbenutzung. Tübingen: Stauffenburg, 2004. FARIAS, Virgínia. Dicionários escolares de língua portuguesa: uma breve análise de aspectos macroestruturais. Lusorama. Frankfurt am Main, v. 71-72 (160-206), 2007.

FELLBAUM, Christiane. Semantics via conceptual and lexical relations. In: VIEGAS, Evelyn (247-262), 1999.

FINATTO, Maria José Bocorny. Da lexicografia brasileira (1813-1991): a microestrutura dos dicionários gerais da língua. Lingüística (ALFAL). México D.F., v. 8 (53-87), 1996.

FRADIN, Bernard, MARADIN, Jean-Marie. Autour de la definition: de la lexicographie a la sémantique. Langue française. Paris, v. 43 (60-83), 1979.

GLÜCK, Helmut (Hrsg.). Metzler Lexikon Sprache. Stuttgart: J.B.Metzler, 2000. GREIMAS, Algirdas. Sémantique structurale. Paris: Larousse, 1969.

HAENSCH, Günther et elii. La lexicografía: de la lingüística teórica a la lexicografía práctica. Madrid: Gredos, 1982. HARTMANN, R.R.K. Teaching and researching lexicography. London: Longman, 2001.

_________________ , JAMES, Gregory. Dictionary of lexicography. London/New York: Routledge, 2001.

HAUSMANN, Franz Joseph. De quoi se compose l´article du dictionnaire de langue? L´importance du sous-adressage. In: Magay, T., Zigány, J. (ed.). BudaLEX ´88 Proceeding. Budapest: Akadémiai Kiadó (59-66), 1990.

________________________. Le dictionnaire de collocations. In: HAUSMANN, REICHMANN, WIEGAND, ZGUSTA (:1010-1019) 1991.

HAUSMANN, Franz Josef, REICHMANN, Oskar, WIEGAND, Herbert Ernst, ZGUSTA, Ladislav. Wörterbücher, Dictionaries, Dictionnaires Ein internationales Handbuch zur Lexikographie. Berlin, New York: Walter de Gruyter, 1989-1991.

HELMREICH, C., FARWELL, David. Lexical rules is italicized. In: Viegas, Evelyn (299-319), 1999. HERBST, Thomas, KLOTZ. Michael. Lexikographie. Paderborn: Schöningh, 2003.

HERNÁNDEZ, Humberto. La crítica lexicográfica: métodos y perspectivas. Lingüística española actual. Madrid, v. 20/1 (5-28), 1998.

HÖLKER, Klaus. Lexikondefinition und analytische Definitionen. In: HEYDRICH, Wolfgang (Hrsg.). Lexikoneinträge. Hamburg: Buske (16-73), 1981.

HOOF, Henri van. Petite histoire des dictionnaires. Louviain-la-Neuve: Peeters, 1994.

ISQUERDO, Aparecida Negri, KRIEGER, Maria da Graça. As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia terminologia. v. II. Campo Grande: Editora da UFMS, 2004.

JACKSON, Howard. Lexicography. London: Routledge, 2002.

KONERDING, Klaus-Peter, LEHR, Andrea (Hrsgn.). Linguistische Theorie und lexikographische Praxis: Symposiumsvorträge, Heidelberg 1996 (Lexicographica, Series mayor, 82). Tübingen: Max Niemeyer,1997.

KRIEGER, Maria da Graça, FINATTO, Maria José Bocorny. Introdução à terminologia. São Paulo: Contexto, 2004. LANDAU, Sidney. Dictionaires: the art and craft of lexicography. Cambridge: CUP, 2001.

LARA, Luis Fernando. Teoría del diccionario monolingüe. México D.F: El Colegio de México, 1997.

LECLERE, Christian. Organisation du lexique-grammaire des verbes français. Langue française. Paris, v. 87 (112-122), 1990.

LUTZEIER, Peter Rolf. Der Status der lexikologie als linguistische Disziplin. In: HAUSMANN, REICHMANN, WIEGAND, ZGUSTA (1-14), 1989.

(4)

NICOLAS, Christian. Le procédé du calque sémantique. Cahiers de lexicologie. Paris, v. 65/2 (75-101), 1994.

NIDA, Eugene. Componential analysis of meaning. An introduction to semantics structures. The Hague/Paris/New York: Mouton, 1975.

NUNES, José, PETTER, Margarida (org.). História do saber lexical e a constituição de um léxico brasileiro. São Paulo: Humanitas/FFLCH-USP, 2002.

O estado da arte nas ciências do léxico: lexicologia, lexicografia e terminologia. Alfa. São Paulo, v. 42, 1998.

OLIVEIRA, Ana Maria Pinto Pires de, ISQUERDO, Aparecida Negri (org.). As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. Campo Grande: Ed. UFMS, 1998.

Problemas da lexicologia e lexicografia. Porto: Civilização, 1979.

PABST, Christiane. Untersuchungen zur Systemabhängigkeit der Phraseologie im österreichischem Deutsch. Wien: Praesens, 2003.

PALMER, F.R. Semantics. Cambridge: CUP, 1991.

REICHMANN, Oskar. Ein Vorschlag zur onomasiologischesn Aufbereitung semasiologischer Wörterbücher. Zeitschrifit für deutsche Pilologie. Mainz, v. 102 (391-428), 1983.

REY, Alain. La terminologie: noms et notions. Paris: PUF, 1979.

_________, DELESALLE, Simone. Problèmes et conflits lexicographiques. Langue française. Paris, v.43 (4-26), 1979. SECO, Manuel. Estudios de lexicografía española. Madrid: Gredos, 2003.

SCHIFFKO, Meter. Spanisch: Lexikologie und Semantik. In: HOLTUS, Günther, METZELTIN, Michael, SCHMITT, Christian. Lexikon der romanistischen Linguistik. Tübingen: Max Niemeyer, v. 6/1 (132-148), 1991.

SCHLAEFER, Michael. Lexikologie und Lexikographie. Eine Einführung am Beispiel deutscher Wörterbücher. Berlin: Erich Schmidt, 2002.

SCHWARZE, Christoph, WUNDERLICH, Dieter (org.). Handbuch der Lexikologie. Taunus: Athenäum, 1985. WELKER, Herbert Andréas.Dicionários: uma introdução à lexicografia.Brasília: Ed. Thesaurus, 2004

WIEGAND, Herbert Ernst. Aspekte der Makrostruktur im allgemeinem einsprachigen Wörterbuch: alphabetische Anordnungsformen und ihre Probleme. In: HAUSMANN, REICHMANN, WIEGAND, ZGUSTA (371-409), 1989

_____________________. Der Begriff der Mikrostruktur: Geschichte, Probleme, Perspektiven. In: HAUSMANN, REICHMANN, WIEGAND, ZGUSTA (409-501), 1989.

____________________. Die lexikographische Definition im allgemeinem einsprachigen Wörterbuch. In: HAUSMANN, REICHMANN, WIEGAND, ZGUSTA (530-573), 1989.

WIMMER, Christine. L´explication de la relation signe-signifié dans le discours non lexicographique. Langue française. Paris, v. 73 (54-75), 1987.

ZÖFGEN, Ekkehard. Homonymie und Polysemie im allgemeinen einsprachigen Wörterbuch. In: HAUSMANN, REICHMANN, WIEGAND, ZGUSTA (779-787), 1989.

CORPUS GLOSSARIORUM (seleção)

ALBAIGÈS, Josep M. Diccionario de palabras afines. Con explicación de su significado preciso. Madrid: Espasa-Calpe, 2001.

BORBA, Francisco. Dicionário de uso do português brasileiro. São Paulo: Ática, 2002. BUΒMANN, Hadumod. Lexikon der Sprachwissenschaft. Stuttgart: Alfred Kröner, 1990 . Cambridge Learner’s Dictionary. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

CASARES, Julio. Diccionario ideológico de la lengua española. Barcelona: Gustavo Gili, 1982. CORRIPIO, Fernando. Diccionario de ideas afines. Barcelona: Herder, 1991.;

Deutsches Universal Wörterbuch. Mannheim, Zürich: Bibliographisches Institut, 1996. Dicionari castellà-catalá / català-castellà. (2 vol) Barcelona: Enciclopedia catalana, 1992. Diccionario de sinónimos. Madrid: Santillana, 1996.

Diccionario temático de la lengua española. Bibliograf: Barcelona, 1975. Diccionario visual español. São Paulo: Ciência & Arte, 1999.

Dicionário Larousse Ática Básico espanhol-português / português-espanhol. São Paulo: Larousse, Ática, 2001. Dicionário Larousse Ática Básico francês-português /português-francês. São Paulo: Larousse, Ática, 2001.

Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês. Português-Inglês / Inglês-Português. Oxford: OUP, 2002. DUBOIS, Jean, GIACOMO, Mathée, GUESPIN, Louis, MARCELLESI, Christiane, MARCELLESI, Jaen-Baptiste, MEVEL. Jean-Pierre Dictionnaire de linguistique et des sciences du langage. Paris: Larousse, 1999.

Duden-Oxford Bildwörterbuch Deutsch und Spanisch. Mannheim: Bibliographisches Institut, 1993.

FERNÁNDEZ, Francisco,LUFT, Celso Pedro,GUIMARÃES, F. Marques. Dicionário brasileiro Globo. São Paulo: Globo, 1998.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio. Dicionário da língua portuguesa:século XXI. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

HOUAISS. Antônio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

(5)

LUFT, Celso Pedro. Minidicionário Luft. São Paulo: Ática, 2002.

MARTÍNEZ, Julio. Dicionário de português-espanhol / espanhol-português. Porto: Porto editora, 1988. MARTÍNEZ DE SOUZA, José. Diccionario de lexicografía práctica. Barcelona: Bibliograf, 1995. Minidicionário Melhoramentos da lingual portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1992. Merriam-Webster´s Collegiate dictionary. Springfield: Merriam-Webster´s, 1998.

Michaelis Pequeno Dicionário alemão-português / português-alemão. São Paulo: Melhoramentos, 2001. MOLINER, Maria. Diccionario de uso del español. Madrid: Gredos, 1997.

OhneWörterBuch. Berlin, München: Langenschidt, 1999.

PARKER, John, SILVA, Mônica Stahel M. da (eds.). Password: english dictionary for speakers of portuguese. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

Pons Kompaktwörterbuch Italienisch-Deutsch / Deutsch-Italienisch. Stuttgart: Klett, 1990. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario de la lengua española. Madrid: Espasa- Calpe, 1992.

SANTOS, Volnyr (coord.). Diccionario esencial da lengua portuguesa. Porto Alegre: Rigel, 2004. SHAPIRO, Norma, ADELSON-GOLDSTEIN, Jayme. The Oxford Picture Dictionary. Oxford: OUP, 1998. Señas. Diccionario para la enseñanza de la lengua española para brasileños. São Paulo: Martins Fontes, 2000. SINCLAIR, John (ed.). Collins Cobuild English Dictionary. London: Harpers Collins Publishers, 1995.

The concise Oxford dictionary of current English. Oxford: OUP, 1995.

The Penguin pocket English thesaurus. Harmondsworth: Penguin Books, 1986.

Referências

Documentos relacionados

Por fim, tomemos o símbolo novamente para melhor detalhá-lo. Signo de terceiridade, o símbolo está relacionado a convenções, e só significa a depender de uma tradição mantida por

A autopoiese, teoria desenvolvida por Maturana e Varela que caracteriza a organização autopoiética dos seres vivos como sistemas autônomos Maturana (1999);

É óbvio que a formação de leitores exige professores leitores, professores com melhores salários (com condições financeiras para inclusive adquirir livros), professores

Para o leitor comum, as perguntas retóricas ( ─ pois não era dia de feira em Rambouillet, não muito distante dali?); as numerosas digressões (Notei que, em vez de

No trabalho em sala de aula com os tipos e/ou sequências e os gêneros textuais, é relevante o desenvolvimento de estratégias de leitura que conduzam o

Para dar conta de compreender como o sujeito contemporâneo é representado ou construído na narrativa de Época, foram necessárias escolhas metodológicas que possibilitassem recortar

vitalidade obtida pela comunicação em um meio flexível e multimídia; e empowerment, pois o domínio das ferramentas da Internet torna os usuários autônomos ao

―Porque o texto refere que não ensinam a língua materna para que esta não represente um obstáculo para uma vida de sucesso‖. Observa-se que ambos os estudantes