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EdIÇÃO: ClóVIs holanda FORtALEzA - CEARá, DOMINgO, 11 de JuLhO de 2021 JÚLIO CAESAR. roteiro

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Academic year: 2021

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Texto

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UMA CIDADE ensolarada, com praias, lagoas e praças, é um convite a retomar, de forma segura, gradativa e seguindo os protocolos, passeios em espaços públicos ou coletivos. Confira roteiro. Nossa foto de capa, de Julio Caesar (O POVO) é um registro poético do passeio de barco pelo rio Cocó, uma das opções sugeridas pela reportagem. Páginas 2 e 3

roteiro

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medidas começam a fl exibilizar e a cidade recupera aos poucos o mo-vimento. Durante julho, algumas atividades voltam a funcionar com os cuidados necessários, como o uso obrigatório de máscara, do álcool em gel e, principalmente, sem promover aglomeração. A esperança de fi n-dar a saudade dos encontros, reviver os lugares e reconhecer a Capital, aos poucos, começa a aparecer. Pensando nestes possíveis novos come-ços, o Vida&Arte traz algumas opções de lazer, confi ra:

A CIDADE

QUE

RENASCE

CONVITE A RETOMAR,

COM SEGURANÇA E DE

FORMA GRADATIVA,

PASSEIOS PELA

CIDADE. CONFIRA

NOSSO ROTEIRO!

PARA COMEÇAR O DIA BEM

Uma trilha logo de manhã cedo é uma boa opção para começar o dia na ativa. A ARIE do Sítio Curió, popularmente conhecida como Floresta do Curió, oferece rotas de fácil acesso e sombreadas, o que facilita a caminhada. “É uma forma da gente ter contato com a natureza dentro da zona urbana, sair do eixo Aldeota e Cocó, ir para uma outra região da cidade”, destaca a gestora, Izaura Lima, 31. Localizada na Avenida Professor José Arthur de Carvalho, a área também tem nascentes d’água para serem contempladas.

De terça a domingo, das seis da manhã às três horas da tarde, o espaço recebe gratuitamente visitantes que, como recomendação, só precisam levar uma garrafinha de água e a vontade de “estar aberto para entrar em contato com a natureza”. As crianças também são permitidas no passeio e podem aproveitar ambientes como o clube de lazer, a academia e um espaço da biblioteca comunitária Livro Livre Curió, onde é possível deixar e pegar livros.

PARA COMER

E BEBER

Caso o Centro da Cidade esteja no seu caminho, um destino já é certo: Raimundo do Queijo. Aliás, o trajeto de ida pode ser tão incrível quanto a experiência de estar em um bar reconhecido como patrimônio turístico de Fortaleza. Dá para pegar a bicicleta e passear pelos prédios históricos até estacionar na primeira unidade de Raimundo, localizada na Rua General Bezerril, 151.

É lá onde políticos e personalidades locais se reuniam para aproveitar uma seresta tendo como tira-gosto queijos e castanhas. Atualmente, devido à pandemia, a música ao vivo está suspensa, mas é garantido bons papos acompanhados de cerveja.

CINEMA

GRATUITO

Bateu a vontade de assistir um filme? O histórico Cinetatro São Luiz iniciou a retomada gradual e, em julho, exibe 17 filmes em 25 sessões com entrada gratuita. “Iniciamos a retomada das atividades no Cineteatro com a linguagem que é a essência dessa casa, o cinema e sua grande tela de 13m x 7m”, informa o diretor José Alves Netto.

Todos os filmes são legendados e abordam os mais diversos gêneros, partindo da ficção científica, passando pelo drama e chegando até o terror. Com o Estado ainda em pandemia, não é permitido a entrada de pessoas sem máscaras, é obrigatório o distanciamento social e são disponibilizados totens com álcool em gel. Apenas 144 dos 666 assentos da plateia inferior estão autorizados.

DESCENDO O RIO

FCO FONTENELE

Se você prefere um programa mais tranquilo, uma boa opção é percorrer os rios fortalezenses. Na Avenida Sebastião de Abreu está o acesso às navegações de Seu Araújo, que desde 1993 conta histórias enquanto conduz barcos pelo Rio Cocó. Se for de interesse, basta agendar um horário entre 8h e 13h nos dias de semana, ou esperar por ordem de chegada durante os sábados, domingos e feriados. Desta forma, é possível ver a cidade

sob outra perspectiva durante os passeios de 20 minutos.

O funcionamento é parecido com a travessia no Rio Ceará, um “patrimônio histórico e ambiental”, segundo Alberto de Souza, responsável pelas navegações. Para encontrar o serviço, é muito simples: basta chegar na Avenida Radialista José Lima Verde, 746, procurar pelo Alberto Restaurante e pedir informações. “Dura duas horas e é muito bonito para quem aprecia a natureza”, completa.

MAIS MÚSICA

A praia serena da Sabiaguaba, a 15 km do Centro de Fortaleza, é frequentada por quem procura momentos de descanso. Próximo ao local, na rua Valdir Bezerra, a vista para o mangue da Praia é o principal atrativo do gastrobar Tempero do Mangue. O local foi palco de um dos primeiros shows da cantora Jael Lia, 22, que afirma que a energia ao pôr-do-sol é o diferencial da casa.

A

URÉLIO AL

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R O T E I R O

PARA CONHECER

FLORESTA DO CURIÓ

Onde: Av. Professor José Arthur de Carvalho, 644-1002

Mais informações: @fl oresta-docurio no Instagram

KAYAKERIA

Onde: Av. Beira Mar, 3211

Mais informações: @kayakeria no Instagram

NAVEGAÇÃO COCÓ

Onde: Av. Sebastião de Abreu Mais informações: @navega-cao_coco no Instagram

ALBERTUS RESTAURANTE

Onde: Av. Radialista José Lima Verde, 746

Mais informações: @albertus-restaurante no Instagram

RAIMUNDO DO QUEIJO

Onde: Rua General Bezerril, 151

- Centro

Mais informações: @raimun-do_do_queij o no Instagram

CINETEATRO SÃO LUIZ

Onde: Rua Major Facundo, 500 Mais informações: @cinetea-trosaoluiz no Instagram

PARQUE ADAHIL BARRETO

Onde: Rua Major Virgílio Boba, 177 Mais informações:

(85) 3234-3574

TEMPERO DO MANGUE

Onde: Rua Valdir Bezerra, 100 Mais informações: @tempero-domangue no Instagram

FORNERIA SÃO COSME

Onde: Av. Hermenegildo Sá Cavalcante

Mais informações: @forneria. saocosme no Instagram

NAVEGAR É

PRECISO

Como sempre há maneiras de aproveitar ainda mais o litoral, atividades aquáticas como os caiaques e stand up paddles ganham cada vez mais adeptos e estão disponíveis em escolas como a Kayakeria, na Avenida Beira Mar. Outro estilo é a canoa havaiana, pioneira no Estado pela Imua Ceará, próximo ao Mercado dos Peixes.

De domingo a domingo, mediante agendamento, a Imua trabalha com passeios de R$ 30, que podem ser desfrutados individualmente ou em grupo. O que era para ser um passeio para a servidora pública Simone Aguiar, 42, acabou se tornando o esporte preferido, praticado de duas a três vezes por semana. “Alterno aulas-treinos e passeios com amigos. Já levei a galera da faculdade, do pilates, do colégio. Temos uma orla linda à nossa disposição”, comenta. Após o trabalho braçal no remo,  o relaxamento fica por conta do banho de mar.

ENTARDECER

Se o fim do dia pede um pôr-do-sol tranquilo, a cidade tem à disposição espaços abertos que funcionam bem para um piquenique. O Parque Adahil Barreto, por exemplo, tem área suficiente para bicicletas,

passeio com pets e lazer com crianças. Outros lugares como a Lagoa da Parangaba - a maior lagoa em volume de água de Fortaleza - , foram revitalizados com areninha, praças, brinquedopraça e calçadão.

VAI UMA PIZZA?

DIVULG

A

ÇÃO

E como tudo sempre acaba em pizza, o Colosso Fortaleza trouxe como novidade a Forneria São Cosme. Tendo o lago como visual, os clientes podem escolher entre pizzas feitas com massas de fermentação natural,

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EDITOR DO VIDA&ARTE E CRÍTICO DE MÚSICA

blogs.opovo.com.br/discografia

ARTISTA NO PLURAL

Em março de 2021, a Universal Music lançou uma versão nova do disco “Elis”, lançado originalmente em 1972. Ponto alto – entre tantos – da discografia de Elis Regina, o álbum marca o início da parceria da cantora gaúcha com o pia-nista, arranjador e futuro marido César Camargo Mariano. Na versão remaste-rizada, lançada em CD, streaming e LP, estão alguns cacos de estúdio que foram cortados da versão original.

Se não é um “best of”, bem que “Elis” se aproxima disso. Entre as 10 faixas, tem “Águas de março”, “Mucuripe”, “Nada será como antes”, “Atrás da porta” e ou-tras joias desse quilate. Entre elas, tem “Casa no campo”. A parceria de Zé Rodrix e Tavito havia vencido, um ano antes, o Festival de Música de Juiz de Fora e cum-priu o importante papel de dar nome a uma espécie de movimento que ficou co-nhecido como “rock rural”.

É exagero chamar o “rock rural” de movimento, mas nenhum elogio que se fi-zer a Zé Rodrix será exagero. Carioca nas-cido em 25 de novembro de 1947 como José Rodrigues Trindade, ele participou de al-guns dos mais importantes momentos da MPB. Se fosse pra ficar só em um exemplo, é ele quem toca teclados em “Fala”, última faixa do disco “Secos&Molhados” (1973). Só por isso, já merecia entrar pra histó-ria, mas Rodrix também acompanhou Edu Lobo e Marília Medalha na apresentação de “Ponteio”, no Festival da Record de 1967. Também é dele a versão jazzística de “Ca-lifornia dreamin’”, gravada pela cantora Rosa Maria, que nasceu como um jingle.

Sua história segue no Som Imaginário, com quem gravou uma inspirada versão de “Feira Moderna”. Ainda com a banda, ele acompanhou Milton Nascimento no disco de 1970, que tem, entre outras, “Para

Len-non e McCartney”. Um dos trabalhos mais reconhecidos dele é o trio formado com Sá e Guarabyra. Entre muitos desenten-dimentos e discordâncias, eles renderam dois discos impecáveis lançados em 1972 e 1973, que misturam de folk, rock, MPB – ou seja, o tal “rock rural”. E, como se não bastasse, ele integrou o combo anárquico Joelho de Porco, parte menos glamourosa do rock nacional.

Seja como compositor, cantor, ins-trumentista, escritor ou provocador, o currículo de Zé Rodrix está espalhado por uma infinidade de discos brasileiros. E algo que ele gostava de fazer era mú-sica sobre múmú-sica. “Chamada geral”, por exemplo, convoca nomes como Rita Lee, Raul Seixas, Mutantes e Jorge Mautner pra um debate sobre os rumos do rock nacional. “Eu vou comprar esse disco” é um apelo para que o público entenda sua importância para a sobrevivência do compositor. E “Eu não sei falar de amor” narra o drama que se atravessa para criar uma canção.

As faixas citadas acima são do disco “Soy latino americano” (1976), raro tra-balho solo de Rodrix a atingir sucesso co-mercial. As letras são tão diretas, tão sem arrodeio, que soam como deboche. Em certos momentos, ele abandona métrica e rima, sem perder a condução do discurso. As ideias libertárias do rock rural também aparecem em faixas como “Boa viagem” e “Ilha deserta”. E é “Casa no Campo” que en-cerra o disco, em uma versão, intensa, for-te e original, como era o próprio Zé Rodrix. Inclusive, naquele mesmo disco de 1972, Elis gravou outra dele, “Olhos abertos”. A parceria com Guarabyra diz: “Eu preciso encontrar as pessoas, ficar de mãos dadas com elas. Conversar com a boca e os olhos do coração”. Atual como se fosse feita hoje.

Parceiro de Tavito em “Casa

no Campo”, Zé Rodrix é um dos

muitos heróis que a memória

brasileira vai esquecendo aos

poucos. Como instrumentista,

cantor ou compositor, ele

usou músicas para provocar

reflexões e questionar a

própria música

MAIS SOBRE ZÉ RODRIX

Falecido em 22 de maio de 2009, Zé Rodrix teve sua vida contada no livro “O fabuloso Zé Rodrix”, escrito por Toninho Vaz. A biografia deu origem a um filme, lançado em 2017, com direção de Léo Cortêz. A lista de intérpretes de Zé Rodrix vai de Cauby Peixoto a Cida Moreira, de Vanusa a Bruna Caram, de Elza Soares a Roupa Nova. Nasi, vocalista do Ira!, batizou seu primeiro disco solo com o nome de uma música de Rodrix: “Onde os anjos não ousam pisar”. E o próprio Ira! gravou “Por amor” no “Acústico MTV”.

Como membro da maçonaria, Rodrix lançou em 2000 um trabalho gigantesco chamado “Trilogia do templo”. A série é composta pelos livros “Johaben: Diário de um Construtor do Templo”, “Zorobabel: reconstruindo o templo” e “Esquin de Floyrac: O fim do Templo”.

No início dos anos 2000, Rodrix se aproximou do Clube Caiubi de

Compositores, de São Paulo. Ali ele conheceu diversos novos artistas, como a cearense Aparecida Silvino. No disco “Sinal de Cais”,

Aparecida gravou duas composições inéditas dele, incluindo “Quando é amor”, parceria dela com Zé e Bárbara Rodrix.

Zé Rodrix também participou de trilhas sonoras para TV e cinema. Na rede Globo, ele participa das trilhas das novelas “Corrida do ouro”, “Anjo mau”, “O espigão” e outras. No especial infantil “Plunct plact zum”, ele interpreta “A ilha da higiene”. A propósito, no cinema, ele também fez a trilha do clássico pornográfico nacional “Oh Rebuceteio”.

DIVULG

A

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marcuslage@opovo.com.br

M A R C U S

LAGE

Esse eu indico até demais: Defend. O imunizante, com vitaminas B, C, D, Zinco, Equinácea, Lariço (conífera), green tea e Elderberry, possui o sabor característico desse berry, aqui conhecido como Sabugueiro. O stick deve ser administrado num copo americano com água.

Outra, na tendência QOL, são os chás, ritual difundido pela rainha Catarina de Bragança, em seu ingresso na corte inglesa. Meus pitacos são: o pêssego, da Bigelow, e o amareto, de qualquer marca. Boa água é importante, assim como o tempo de imersão. Para o preto, 100 graus, de 2 a 4 minutos de infusão; no caso do verde, 80º, de 1 a 3 min. na chávena.

BOTICA

MODERNA

CLICKS

O IMPASSE

DE CARONTE

Desenvolvi o mitema, num momento de descontração. Fruto do ócio “covidiano”. A

mitologia cearense aborda a dúvida do barqueiro, sobre o destino do partinte: não para o Érebo, por Hades temer a concorrência; tampouco aos Campos Elíseos, pelo desmerecimento d’alma. O dilema remete a volta ao píer, devolvendo o passageiro ao mundo dos viventes.

ZEITGEIST

Hoje, o grande amigo foi aquele que emprestou sua atenção na quarentena. O “coronageddon”, também, mudou, de certa maneira, as escolhas dos consumidores. Exemplo: roupas folgadas, a exemplo da calça loose fi t, tênis e sandálias Birkenstock, as havaianas made in Deutschland. Para o toucador, é considerável a procura por produtos pet friendly, cosméticos orgânicos e veganos. O desodorante, home made, com leite de magnésia e óleo, tem o meu royal warrant.

PRATA DA CASA

ORO NERO

A Úmbria desfruta sua estação das trufas. Chefs veem, num simples ovo frito, um berço esplêndido para iguaria (prefi ro na pizza). Com mel é ‘yummiest.’

Ponha um boné, botas e alugue um Lagotto Romagnollo, um ‘cane da tartufo’. Mas o diamond D, com 5 cc, é a rara branca, de Alba, cujo garimpo dá-se em dezembro.

By the way, leiam Peter Mayle, Lições de francês. Vou a Canossa: devorem tudo dele, começando por Gostos Adquiridos e Um Ano Na Provence.

MANOBRA

HEIMLICH

Procurei, para leitorado, um rol de vinhos, pontuados pelo Sua Santidade o Parker, com 93 e 94 pontos, até 20,00 E. A Espanha está dando ‘olé!’. Anotem: Xavier Vignon, Cubillo 2012, Maduresa 2019, 7 Fuentes, Mengoba Mencía 2019, Valtosca, Remelluri, Crasto 2016, Muga 2017, Viña Real, La Montesa, Ultreia, El Puño, Rayos Uva 2019, Parolet 2019, Valtosca 2018, Fincas de Landaluce 2017,C. Manissy Lirac, Enate Chardonnay,Laventura Garnacha 2018,Gabaxo 2018 e Jean Bererd 2018

Antes de comprar, prove o vinho de manhã, e vais gostar dele à noite. Post it: quem bebe rótulo se engasga.

“Até aqui nos

ajudou o Senhor”,

1 SAMUEL 7.12 

Karine, filha do saudoso Guilherme Carneiro, tendo os portais de Coimbra como protetor de tela. Querem saber: Doutorado, pois, pois

Ana Cinthia e Lúcio Pimentel, um dos templários do Amis et Vins, educação a toda prova São 26 anos lançando “Galeria”, o mailing list da

jovem sociedade. Fi-lo inspirado na “American Blue Book”, publicação centenária, que exige elegância de conduta, como bastante inserção. Depois de quase três décadas, o que noto? Um segmento preocupado com a saúde e com o amadorismo. Afi nal, não há mais lugar para este. Mas Fortaleza ainda continua a mesma.

Procurei, para leitorado, um rol de vinhos, pontuados pelo Sua Santidade o Parker, com 93 e 94 pontos, até 20,00 E. A Espanha

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QUADRÃO

POR

DANIEL BRANDÃO

HORÓSCOPO

PERSONARE

www.personare.com.br a.martins@personare.com.br

PEIXES

20 DE FEVEREIRO A 20 DE MARÇO

AQUÁRIO

21 DE JANEIRO A 19 DE FEVEREIRO

CAPRICÓRNIO

22 DE DEZEMBRO A 20 DE JANEIRO

SAGITÁRIO

22 DE NOVEMBRO A 21 DE DEZEMBRO

ESCORPIÃO

23 DE OUTUBRO A 21 DE NOVEMBRO

LIBRA

23 DE SETEMBRO A 22 DE OUTUBRO

VIRGEM

23 DE AGOSTO A 22 DE SETEMBRO

LEÃO

23 DE JULHO A 22 DE AGOSTO

CÂNCER

21 DE JUNHO A 22 DE JULHO

GÊMEOS

21 DE MAIO A 20 DE JUNHO

TOURO

21 DE ABRIL A 20 DE MAIO

ÁRIES

21 DE MARÇO A 20 DE ABRIL

Procure valorizar a vida familiar, já que Mercúrio adentra o setor doméstico. Seu carisma pode se elevar com o encontro entre Lua, Vênus e Marte no setor social, o que lhe leva a fazer contatos prazerosos. Busque ser prudente optando pelas interações online, devido à pandemia.

Procure avaliar os riscos de suas ações. Autoestima e autoconfi ança podem se elevar com a conjunção Lua-Vênus-Marte em seu signo, colocando-lhe na dianteira das oportunidades e em destaque, apesar da tensão lunar com Urano e Saturno exigir critério e cautela.

Devido à tensão lunar com Urano e Saturno e o ingresso de Mercúrio no setor íntimo, tente ser reservada com relação a seus interesses, planejando suas ações. Os horizontes da existência podem se ampliar e lhe motivar a buscar estímulos, pois Lua, Vênus e Marte se encontram na área espiritual.

Procure não deixar que o impulso afete a razão, devido à tensão lunar com Urano e Saturno. Mercúrio adentra o setor de relacionamentos, o que exige acordos. Emoções viscerais tendem a afl orar com a conjunção Lua-Vênus-Marte no setor íntimo. Com isso, você vivencia de modo intenso as situações. Diálogo e acordos é essencial, pois Mercúrio adentra o setor comunicativo. Lua, Vênus e Marte se encontram no setor doméstico, aquecendo os vínculos familiares e nutrindo o companheirismo, apesar da tensão lunar com Urano e Saturno sugira estresse diante de certos desafi os.

Tente buscar parcerias, pois Mercúrio adentra o setor de amizades. Posturas criativas e efi cazes são aliadas à gestão dos problemas, como aponta a conjunção Lua-Vênus-Marte no setor de crise. O drama tende a colocar tudo a perder, dada a tensão lunar com Urano e Saturno. Busque exercitar sua capacidade de refl exão. Recursos materiais podem ser otimizados diante da conjunção entre Lua, Vênus e Marte. Contudo, é necessário conter os impulsos antes de sair gastando, pois a tensão lunar com Urano e Saturno afeta seu senso crítico em relação aos gastos.

Seus horizontes do pensamento tende a se ampliar e nutrir posturas éticas. Lua, Vênus e Marte unidos no setor do trabalho podem lhe gerar proatividade e criatividade na gestão das demandas, embora a tensão lunar com Urano e Saturno demanda diplomacia para evitar atritos interpessoais.

Proatividade e criatividade podem se fazer presentes durante este momento astrológico. A Lua no setor das rotinas encontra Vênus e Marte, dinamizando o dia a dia, além de elevar o usufruto do cotidiano, o que é corroborado pelo ingresso de Mercúrio na casa dos prazeres. Mercúrio adentra o setor do

trabalho, benefi ciando estudos e planejamento. Carisma e companheirismo podem se fazer presentes no trato interpessoal com Lua, Vênus e Marte conjuntos no setor de amizades. Busque ter critério na exposição dos interesses pessoais e da intimidade.

Tente buscar equilíbrio entre os interesses pessoais e coletivos para evitar atritos, devido à tensão lunar com Urano e Saturno. O momento exige planejamento. A conjunção Lua-Vênus-Marte no setor de relacionamentos pode lhe fazer dar valor às parcerias que se nutrem de fraternidade. Tente melhorar suas habilidades práticas, já que Mercúrio adentra o setor material. Carisma e

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Cruzadinha

O que é e como jogar

1. O jogo é constituído de 81 quadrados numa grade de 9 x 9 quadrados, subdivivida em nove grades menores de 3 x 3 quadrados. 2. Cada fileira (vertical e horizontal) deverá conter números de 1 a 9. 3. Cada grade menor, de 3 x 3 quadrados, deverá conter números de 1 a 9.

4. nas fileiras horizontais e verticais da grade maior, cada número deverá aparecer uma só vez.

Sudoku

B R I N C A R

A b i d o r A l

Turma da boa

Uma belezura o trabalho de Demitri Túlio, que esteve à frente da segunda temporada da série “guerra Sem Fim”, sobre o avanço das facções no território cearense. O “maguin” se garantiu junto com toda a equipe que participou da produção audivisual do o PoVo +. ganham aplausos de uma facção enorme de fãs. Passando o TemPo

Saiu, dia desses, no Bom Dia Ceará, (TV Verdes mares). Repórter cobria a fila dos trabalhadores que amanhecem na porta do Sine/iDT, quando soltou essa pérola: “E aí, você veio procurar emprego?” Eita, perguntinha mal empregada... LeiTe de Pedra

Continua rendendo nas redes sociais, a fala do governador Eduardo Leite(RS) ao Pedro Bial de que é gay. na Europa, o que tem de gestor que declarou sua orientação sexual não está em nenhum gibi. Por aqui, tanto alvoroço. Vindo de muitos.  Cid do agresTe

De malas, cuia e voz de veludo,o radialista Frank Rabelo deixou a TV Diário e foi para a TV Ceará. A ordem é o moço, também vistoso, dar maior credibilidade ao noticiário da emissora do governo. gente, 2022 bate à porta!

Haja exTra

Falando em mudança, a saída de herman hesse da direção de jornalismo da TV Cidade pegou o mercado de surpresa. mas ele saiu sem briga e para ganhar maior tempo com a família. Ali, entrava às 7 da matina e só saía depois das 20 horas. Égua! ÂnCora em aLTa

O programa o PoVo no Rádio, da Rádio o PoVo/CBn e ancorado por jocélio Leal, está só o pitéu em matéria de entrevistas com gente da política nacional. na última semana, ele até deu canja no horário vespertino batendo papo com FhC. jocélio tá podendo. Casa sem Ferreira

Walter Bardawil (TV união) é o novo presidente da Associação Cearense de jornalistas do interior (Aceji). Derrotou o então presidente joão Ferreira, que, segundo a oposição, já, já virava peça do patrimônio da entidade de tanto tempo no posto. soFá PoLíTiCo

O cantor Falcão confirmou que vai estrear, em breve, na TV Ceará, o seu talk-show Leruaite. As apostas dão conta de que seu primeiro convidado pode ser um político forte no Estado. Por nossa Senhora de Santana, alguém arrisca algum palpite? 

DiVuLgAçãO

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ESCRITORA E FOTÓGRAFA

Coluna publicada quinzenalmente. Na próxima semana, Izabel Gurgel

O CÉU DOS

PINTORES

EIS UMA OPÇÃO DIVERTIDA durante passeios de automóvel: adivinhar, pelo estilo das nuvens, o artista que no momento está agindo sobre aquele trecho celestial. Gênios falecidos voltam a criar nessa tela diária, embora efêmera. Com frequên-cia identifico Magritte, os seus harmoniosos flo-cos branflo-cos sobre um azul típico, embora também apareçam muitas vezes as nuvens gigantescas de Rubens, ocupando o céu de maneira tão convin-cente que me sinto prestes a ver outros elemen-tos, querubins e demais figuras gorduchas, pai-rando bem no alto.

O problema dessa pintura é a ênfase mono-cromática. Contornos de Miró ou Dalí ocasional-mente são percebidos em nuvens mais ou menos estranhas – porém, o fato de que todas sejam brancas ou, no máximo, acinzentadas, prejudica um pouco a interpretação. Alguns pintores que tiveram uma vida de mártir (penso em van Gogh e Frida Kahlo) devem receber tratamento espe-cial. Suponho que o olhar divino lhes reserva o céu durante o amanhecer ou o crepúsculo: assim, podem seguir manipulando cores, esbanjando amarelos, violetas, tons rubros, até verdes.

Em compensação, artistas que foram singular-mente pérfidos amargam um castigo. Estão no céu, porque afinal suas obras trouxeram bene-fícios para o mundo – mas, como atravessaram a fase humana sendo vaidosos, egoístas ou vio-lentos, foram condenados a exibir trabalhos no meio do Atlântico, sem qualquer público, ou, no extremo, produzem no céu de metrópoles, ten-tando em vão sensibilizar multidões que jamais levantam a cabeça curvada sobre os celulares.

Na literatura, muitos trataram desse tema ne-buloso, por assim dizer – e recordo não somente os poetas simbolistas, mas duas autoras insuperá-veis: Cecília Meireles, com sua crônica “Exercício nefelibata”, e Lygia Fagundes Telles, cuja “Conspi-ração das nuvens” traz um particular efeito, hoje. Invariavelmente se fala da rapidez com que as nu-vens se dissipam e assumem novas formas.

Ora, talvez o seu propósito seja a lição do de-sapego. As figuras, etéreas, logo se desprendem aos pedaços, viram fiapos gasosos, rasgões abs-tratos – ou somem num lance de mágica (basta um minuto em que se desvie o olhar). Perdi desse jeito serpentes de Chico da Silva, tempestades de Turner, silhuetas de Remedios Varo... O consolo é que sempre há alguém criando na grande tela atmosférica: num cerúleo homogêneo surge Ma-levich, que investe no azul sobre azul – ou quem sabe seja Yves Klein refinando a cor que um dia ele inventou.

De todos esses artistas, os geométricos são os mais raros de avistar. Mas se a matéria nebulo-sa dificulta o trabalho com ângulos, nem por isso os nomes clássicos deixam de ser lembrados num passeio. O estilo de Mondrian surge pelo asfalto: é comum que seus quadrados e retângulos compa-reçam, reproduzidos nos remendos da estrada.

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A

Referências

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