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As demandas do movimento negro no currículo da educação básica: um estudo a partir do ENEM Jéssica de Oliveira Feliz 1

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Academic year: 2021

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partir do ENEM

Jéssica de Oliveira Feliz1

Em 2013 completaram-se dez anos da promulgação da Lei nº 10.639/2003. Desde então, é possível perceber sinais significativos de avanços nas propostas curriculares que passam a incorporar de forma sistemática as contribuições dos debates acerca da interface conhecimento-cultura-poder, reforçando as demandas de igualdade e diferença formuladas pelos/nos movimentos sociais, em particular o movimento negro, que historicamente tem pressionado as instituições de formação seja da educação básica, seja do ensino superior, questionando sua própria legitimidade e hegemonia em relação à produção e distribuição de conhecimentos em nossa sociedade contemporânea. Estudos curriculares recentes que focalizam essa temática têm apontado, contudo que a gestão política dessas demandas por essas instituições não se faz sem resistência e/o sem negociações remetendo às discussões curriculares na sobre quem decide e o que é e o que não é legitimado como válido a ser ensinado.

Esse trabalho está inserido nesses debates se alinhando com as perspectivas teóricas privilegiadas no Grupo de Estudos de Currículo, Cultura e Ensino de História (GECCEH/UFRJ)2, do qual faço parte como bolsista PIBIC. O projeto atualmente em desenvolvimento tem explorado a dinâmica do jogo político que envolve as demandas de nosso presente endereçadas às instituições de formação.

Neste texto me proponho a analisar essa dinâmica tendo como foco a questão das demandas de diferença3 que surgem a partir de reivindicações do movimento negro

1Graduanda do Curso de História do IH/UFRJ, Bolsista PIBIC do GECCEH/FE/UFRJ sob a coordenação

da professora Carmen Teresa Gabriel.

2Trata-se do projeto Abordagens discursivas de Juventude no tempo presente: questões metodológicas nas análises de texto curriculares, financiado pelo CNPq, cujo objetivo principal consiste em investigar mecanismos discursivos mobilizados nos processos de significação/identificação relacionados a construção de sentidos da interface juventude/ temporalidade em diferentes textos curriculares produzidos no âmbito da disciplina história.

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e se condensam na Lei nº 10.639 de 9 de janeiro de 2003, tornando obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira4. Para tal escolhi como empiria as provas do ENEM entre 2003-2012.

Neste estudo, o momento de implementação desta lei e contexto em que ela se insere, não são o foco do meu trabalho, todavia interessa-me perceber os seus efeitos nas políticas curriculares voltadas para o contexto da educação básica. Afinal:

O que é [...] um sistema de ensino senão uma ritualização da palavra; senão uma qualificação e uma fixação dos papéis para os sujeitos que falam; senão a constituição de um grupo doutrinário ao menos difuso; se não uma distribuição e uma apropriação do discurso com seus poderes e

seus saberes? (FOUCAULT, 1996:44 apud MORAES e MORAES,

2014:211).

Nessa perspectiva, o currículo escolar e em particular o currículo de história pode ser visto como um território de disputas por fixações de memórias e projetos em cada presente no qual ele é pensado, formulado. Como “lugar de memória”, o currículo fixa alguns conhecimentos em detrimento de outros, legitimando e validando assim, um conteúdo disciplinar para ser ensinado e avaliado na escola.

Segundo esta lógica,

(...) o ENEM é uma articulação discursiva hegemônica, mantida por uma extensa cadeia de equivalência e que, por isso é possível concebê-lo como uma política de escala.E na base deste(s) conflito(s )está o outro:a seleção do saber (ROCHA, 2013: 21).

Consideramos assim o Enem como um importante mecanismo de validação de conteúdos, como uma potência que extrapola os vestibulares anteriormente. Digo isto não somente pela sua escala nacional, mas pelo fato de este exame ter uma dupla função de certificação: ele regula o que os alunos devem ter aprendido no final da educação básica e simultaneamente o que eles precisam saber para ingressar no ensino superior.

4Importa observar que algumas pesquisas como as de Rocha (2006: 9 apud MORAES e MORAES,

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Segundo o próprio site do INEP:

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi criado em 1998 com o objetivo de avaliar o desempenho do estudante ao fim da educação básica, buscando contribuir para a melhoria da qualidade desse nível de escolaridade. (...) A partir de 2009 passou a ser utilizado também como mecanismo de seleção para o ingresso no ensino superior. Foram implementadas mudanças no Exame que contribuem para a democratização das oportunidades de acesso às vagas oferecidas por Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), para a mobilidade acadêmica e para induzir a reestruturação dos currículos do ensino médio. (Portal INEP - acesso maio/2014)

Interessa-nos analisar como a cultura afro-brasileira tem sido, incorporada nos textos curriculares, em particular nos instrumentos de avaliação em larga escala como o caso do Enem. Organizamos esse texto em duas partes. Na primeira, apresentamos a produção do material empírico produzido. Em seguida trazemos para a analise alguns fluxos de sentidos dos termos relacionados a cultura afro-brasileira.

A produção do acervo empírico.

Para a produção e organização do acervo textual composto pelas questões do Enem, base empírica deste estudo, utilizamos o corpógrafo, uma ferramenta online. Ela funcionou como um grande filtro, que contribuiu para agilizar essa fase da pesquisa. Nela podemos armazenar textos curriculares de diferentes natureza em pastas, denominadas ficheiros. Para pesquisar estas pastas criamos um “corpus” 5, que é um universo paralelo onde o pesquisador pode trabalhar com diversos ficheiros, previamente selecionado por ele a partir de critérios estabelecidos em função do seu objeto de pesquisa. A pesquisa neste instrumento pode ser feita por palavras, frases e expressões. E ele mostrará a frequência caso o pesquisador selecione o estudo de N - grama, ou o contexto da frase e o arquivo em que ela está, quando o pesquisador opta pela concordância de frases.

Em função do recorte deste estudo, meu corpora corresponde às dez provas da área de Ciência Humanas e suas Tecnologias produzidas e aplicadas pelo ENEM entre

5O corpus é como uma pasta dentro da corpora. O pesquisador pode trabalhar com mais de um corpus,

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2003- data de aprovação da lei - e 2012 que é a ultima prova registrado no acervo que está em processo de ampliação no GECCEH. Para trabalhar nesse corpora selecionei como critério de busca um conjunto de 14 termos relacionados tanto à cultura afro-brasileira como a certos conteúdos clássicos hegemonizados na história ensinada: cultura afro-brasileira , negro, negros, abolição,escravidão,escravo,reinos africanos, África,zumbi, quilombo, movimento negro,afrodescendentes e Lei10639/03

Em um primeiro momento operei com o recurso concordância de frase6 para a cada um dos termos acima mencionados. Desse conjunto de termos, 5 - quilombo, zumbi, reinos africanos, e movimento negro- das 13 palavras não aparecem nessa primeira busca em um total de 102050 átomos7do corpora usada.

É importante salientar que a falta de registro da menção desses termos ao longo desses anos de aplicação do exame, pode ser visto como um mecanismo de resistência silenciosa as determinações da lei de 2003. Afinal estes termos traduzem outras leituras possíveis das identidades narrativas desses grupos, tendencialmente excluídas das versões historiografias mais "clássicas", como é o caso da maioria dos termos encontrados. Esse jogo de lembrança e de apagamento é um das formas da dinâmica do jogo político acima mencionado

Os 9 termos restantes – negro, negros, abolição, escravidão, escravos, África, cultura afro-brasileira, afrodescendentes e Lei 1063/03 – estão assim distribuídas no conjunto das questões analisadas: 2010,2007,2008,2011,2006,2012,2004 e 2003 ( em ordem decrescente).

Em um segundo momento ainda utilizando o mesmo recurso da ferramenta, procurei ver os contextos discursivos nos quais as 9 palavras encontradas foram mobilizadas. Desse modo, fui aos enunciados das provas armazenadas, afim de observar como elas são fixadas com que temática elas estão relacionadas.

Sentidos de cultura afro-brasileira fixados no ENEM: uma breve reflexão sobre as questões do exame.

6 Na concordância de frase, a ferramenta oferece o total de átomos no ficheiro,a freqüência com que essa

palavra aparece,informa a localização dela ( o ano da prova) e o fragmento da questão onde ela está.

7Conjunto de palavras, pontuações (vírgulas, hífens, exclamações e interrogação e etc.) e marcações

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Em grande parte das suas questões, o Exame Nacional do Ensino médio oferece um texto de apoio e depois o comando da questão em si. São estes textos que marcam contexto do discurso em que foram mobilizadas as palavras selecionadas.

Em 9 anos da aplicação da lei, os termos afrodescentes, cultura afro-brasileira e a lei 1063/03, só aparecem, uma única vez, na prova de 2011. Nesta questão o texto de apoio é uma citação da lei 1063/03 na qual o enunciado não provoca reflexão sobre as demandas de diferença, nem oferece uma informação maior sobre o movimento negro e, por final, a resposta indicada como correta acaba por reafirmar o texto de apoio.

Questão 328

A Lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, inclui no currículo dos estabelecimentos de ensino fundamental e sobre História e Cultura Afro-Brasileira e determina que o conteúdo programático incluirá o estudo da História da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil, além de instituir, no calendário escolar, o dia 20 de novembro como data comemorativa do “Dia da Consciência Negra”.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br. Acesso em: 27 jul. 2010 (adaptado).

A referida lei representa um avanço não só para a educação nacional, mas também para a sociedade brasileira, porque

A legitima o ensino das ciências humanas nas escolas. B divulga conhecimentos para a população afro-brasileira. C reforça a concepção etnocêntrica sobre a África e sua cultura. D garante aos afrodescendentes a igualdade no acesso à educação E impulsiona o reconhecimento da pluralidade étnico racial do país

Negros e negro estão quase sempre nas mesmas questões e isso faz com que seus contextos sejam parecidos. Negro aparece 12 vezes, mas 3 dessas correspondem a outras disciplinas escolares e o nosso foco são as questões de história. Negros aparece 10 vezes. Ambas as palavras estão distribuídas entre os anos de 2004, 2009, 2010, 2011 e 2012.

Estas duas palavras apresentam os seguintes temas: a formação do Brasil, nas revoltas (principalmente a da Chibata) e nas comparações com as revoltas dos negros do Haiti; direitos civis dos negros nos Estados Unidos, na diferenciação entre negros livres

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e escravizados e na abolição da escravatura. No que tange a representação do negro no Brasil, tem-se a visão clássica.

Questão 65- Prova azul.

No tempo da independência do Brasil, circulavam nas classes populares do Recife trovas que faziam alusão à revolta escrava do Haiti: Marinheiros e caiados Todos devem se acabar, Porque só pardos e pretos O país hão de habitar. (AMARAL, F. P. do. Apud CARVALHO, A. Estudos pernambucanos.

Recife: Cultura Acadêmica, 1907. )

O período da independência do Brasil registra conflitos raciais, como se depreende

A dos rumores acerca da revolta escrava do Haiti, que circulavam entre a população escrava e entre os

mestiços pobres, alimentando seu desejo por mudanças.

B da rejeição aos portugueses, brancos, que significava a rejeição à opressão da Metrópole, como ocorreu na Noite das Garrafadas.

C do apoio que escravos e negros forros deram à monarquia, com a perspectiva de receber sua proteção contra as injustiças do sistema escravista. D do repúdio que os escravos trabalhadores dos portos demonstravam contra os marinheiros, porque estes

representavam a elite branca opressora.

E da expulsão de vários líderes negros independentistas, que defendiam a implantação de uma república negra, a exemplo do Haiti.

Continuando com a visão clássica, temos o termo abolição, que consta 7 vezes entre as provas de 2007, 2008 e 2010. O contexto e o modo de apresentações das questões são semelhantes. Os textos de apoio apresentam uma linha cronológica ou uma lista de fatores que contribuíram para a na abolição. Não há registro de uma questão que trate dos reflexos da abolição.

Questão 39

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A de idéias, associada a ações contra a organização escravista, com o auxílio de proprietários que libertavam seus escravos, de estadistas e da ação da família imperial.

B de classes, associada a ações contra a organização escravista, que foi seguida pela ajuda de proprietários que substituíam os escravos por assalariados, o que provocou a adesão de estadistas e, posteriormente, ações republicanas.

C partidária, associada a ações contra a organização escravista, com o auxílio de proprietários que mudavam seu foco de investimento e da ação da família imperial.

D política, associada a ações contra a organização escravista, sabotada por proprietários que buscavam manter o escravismo, por estadistas e pela ação republicana contra a realeza.

E religiosa, associada a ações contra a organização escravista, que fora apoiada por proprietários que haviam substituído os seus escravos por imigrantes, o que resultou na adesão de estadistas republicanos na luta contra a realeza.

A palavra escravidão aparece 12 vezes distribuída em 6 ficheiros (2003, 2006, 2007, 2010, 2011, 2012). Ela está ligada as cruzadas, a abolição da escravidão, a crítica a escravidão, a colonização da áfrica e ao período colonial no Brasil. Acompanhado desta palavra temos escravos registrada 20 vezes em sete anos (2003, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012). Sempre ligado ao período colonial.

África tem o maior número de registro com 27 registros. Deste total encontrado 20 servem a nossa pesquisa. Os contextos retratam na maior parte das questões a África do sul. As outras estão ligas a expansão européia e divisão política e civil do território africano.

Durante a pesquisa notei que muitos textos de apoio começam falando sobre questões importantes como “identidade e tomada de consciência” da população negra, mas o comando da questão volta aos mesmos discursos, àqueles que a lei busca mudar. Um exemplo deste caso é da questão 16 da prova de 2007 – prova amarela. Podemos ver que a cultura afro-brasileira é tratada como “curiosidade” como é exposto, no enunciado da questão 24 da prova de 2004- prova amarela.

Questão 16 9

A identidade negra não surge da tomada de consciência de uma diferença de pigmentação ou de uma diferença biológica entre populações negras e

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brancas e (ou) negras e amarelas. Ela resulta de um longo processo histórico que começa com o descobrimento, no século XV, do continente africano e de seus habitantes pelos navegadores portugueses, descobrimento esse que abriu o caminho às relações mercantilistas com a África, ao tráfico negreiro, à escravidão e, enfim, à colonização do continente africano e de seus povos. (K. Munanga. Algumas considerações sobre a diversidade e a identidade negra no Brasil. In: Diversidade na educação: reflexões e experiências. Brasília: SEMTEC/MEC, 2003, p. 37). Com relação ao assunto tratado no texto acima, é correto afirmar que

A a colonização da África pelos europeus foi simultânea ao descobrimento desse continente.

B a existência de lucrativo comércio na África levou os portugueses a desenvolverem esse continente.

C o surgimento do tráfico negreiro foi posterior ao início da escravidão no Brasil.

D a exploração da África decorreu do movimento de expansão européia do início da Idade Moderna.

E a colonização da África antecedeu as relações comerciais entre esse continente e a Europa.

Questão 2410

O movimento hip-hop é tão urbano quanto as grandes construções de concreto e as estações de metrô, e cada dia se torna mais presente nas grandes metrópoles mundiais. Nasceu na periferia dos bairros pobres de Nova Iorque. É formado por três elementos: a música (o rap), as artes plásticas (o grafite) e a dança (o break). No hip-hop os jovens usam as expressões artísticas como uma forma de resistência política. Enraizado nas camadas populares urbanas, o hip-hop afirmou-se no Brasil e no mundo com um discurso político a favor dos excluídos, sobretudo dos negros. Apesar de ser um movimento originário das periferias norte-americanas, não encontrou barreiras no Brasil, onde se instalou com certa naturalidade – o que, no entanto, não significa que o hip-hop brasileiro não tenha sofrido influências locais. O movimento no Brasil é híbrido: rap com um pouco de samba, break parecido com capoeira e grafite de cores muito vivas. (Adaptado de Ciência e Cultura, 2004)

De acordo com o texto, o hip-hop é uma manifestação artística tipicamente urbana, que tem como principais características

(A) a ênfase nas artes visuais e a defesa do caráter nacionalista. (B) a alienação política e a preocupação com o conflito de gerações. (C) a afirmação dos socialmente excluídos e a combinação de linguagens.

(D) a integração de diferentes classes sociais e a exaltação do progresso.

(E) a valorização da natureza e o compromisso com os ideais norte-americanos

Concluo dizendo que, dentro dos parâmetros da nossa pesquisa, mesmo com os esforços do movimento negro, mesmo com o apoio da lei vigente, a abordagem do

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negro nos exames não mudou. Ainda falta destacar a contribuição cultural, faltam reflexões contextualizadas. Está certo que as revoltas começam aparecer nas questões com o passar dos anos, mas ainda é muito pouco devido ao tempo de existência da lei.

Referencia bibliográfica

GABRIEL, C. T. E se o currículo fosse multiculturalmente orientado? Anais do XIII

ENDIPE. Porto Alegre, 2008.

ROCHA, A. A. C. N. Questionando o questionário: uma análise do currículo e

sentidos de Geografia no ENEM. 2013. 323f. Tese (Doutorado em Educação).

Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. MORAES, L. M. S.; MORAES, W. S. A revolta do Malês nos livros didáticos de história e a lei 10639/2003: uma análise a partir da “epistemologia social escolar. In: MONTEIRO, A. M. F. C. et al. Pesquisa em ensino de História: entre desafios epistemológicos e apostas políticas. 1 ed. Rio de Janeiro: Mauad X: Faperj, 2014. p. 209-223.

Online

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).

Referências

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