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EFICÁCIA DO FLORFENICOL NO T R ATAMENTO DA CERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA OVINA N ATURALMENTE ADQUIRIDA

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EFICÁCIA DO FLORFENICOL NO T R ATA M E N TO DA

C E R ATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA OVINA

N AT U R A L M E N T E ADQUIRIDA

(EFFICACY OF FLORFENICOL FOR TREATMENT OF NATURALLY

OCCURRING INFECTIOUS OVINE KERATOCONJUNCTIVITIS)

L. C. N. MENDES

1

, J. R. PEIRÓ

1

, F. L. F. FEITO S A

2

R E S U M O

Foram utilizados 34 ovinos, mestiços Suffolk, pesando em média 32 kg, com idade que variava entre 15 dias e 4 anos, com sinais clínicos de ceratoconjuntivite infecciosa ovina, que haviam sido tratados anteriormente com colírios à base de cloranfenicol, azul de metileno, tetraciclina e dexametasona e apresentaram várias recidivas da doença em duas propriedades situadas em Araçatuba - SP. Foi isolado Neisseria spp. de swab do saco conjuntival em uma das propriedades. A taxa de resolução clínica após dois tratamentos, conforme indicado na bula do produto, foi de 90,77% dos olhos tratados e nos 9,23% restantes foi necessário uma nova aplicação. O florfenicol (20 mg/kg, a cada 48 horas, SC) mostrou-se bastante eficaz no tratamento da ceratoconjuntivite infecciosa ovina. Seis meses após o tratamento não foram observadas novas recidivas nestas propriedades.

PA L AVRAS-CHAVE: Ceratoconjuntivite. Ovinos. Neisseria. Florfenicol.

S U M M A RY

Thirty-four sheep, Suffolk mixed-breed, average weight 32 kg, age varying from 15 days to 4 years old, with clinical signs of infectious ovine keratoconjunctivitis which were treated before using ophthalmic preparations with chloramphenicol, methilene blue, tetracycline and dexamethasone and many of them became reinfected in two farms in Araçatuba - SP. Neisseria spp. was isolated from the conjunctival sac swab in one of these farms. The percentage of clinical resolution was 90.77% of eyes treated after 2 injections as indicated by the manufacturer, and a new treatment was necessary for the other 9.23%. Florfenicol (20 mg/kg, every 48 hours, SC) was very effective for treatment of infectious ovine keratoconjunctivitis and after 6 months post-treatment no other recurrent episodes were observed in these farms.

KEY-WORDS: Keratoconjunctivitis. Ovine. Neisseria. Florfenicol.

1 Professor Assistente do Departamento de Clínica, Cirurgia e Reprodução Animal, Curso de Medicina Veterinária - Unesp - Araçatuba (lmendes@fmva.unesp.br)

2 Professor Assistente Doutor do Departamento de Clínica, Cirurgia e Reprodução Animal, Curso de Medicina Veterinária - Unesp - Araçatuba

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I N T R O D U Ç Ã O

A ceratoconjuntivite infecciosa é uma doença importante que afeta os ovinos com bastante freqüência.

É caracterizada por uma conjuntivite severa e uma ceratite que podem causar a cegueira temporária e, nos animais mais gravemente acometidos, levar à diminuição da ingestão de alimento, que, nos machos, provoca ema-grecimento, e, nas fêmeas, toxemia da prenhez (BRUÈRE & W E S T, 1993), porque o feto em desenvolvimento re-quer um consumo energético que a utilização de precur-sores glicogênicos das reservas maternas não consegue compensar, havendo, portanto, uma grande utilização das reservas de gordura do animal (CAPLE & McLEAH, 1993), traduzindo-se em perdas econômicas significati-vas para o proprietário.

A etiologia é bastante discutida e mundialmente controversa, porque aqueles microrganismos considera-dos agentes etiológicos da doença também podem ser en-contrados em ovinos sadios. Além disso, também é difícil atribuir a sua ocorrência a um único agente etiológico pri-mário, porque os microrganismos encontrados são perten-centes a diversos gêneros e espécies. É certo que a doença pode ser iniciada por patógenos diferentes e as condições de manejo que levam ao aparecimento de surtos causados por estes agentes, bem como as síndromes clínicas resul-tantes, não são suficientemente distintas para permitir a diferenciação entre os prováveis microrganismos quando se trata de estudos clínicos e epidemiológicos (RADOSTITS et al., 1994). Chlamydia spp. tem sido as-sociada com a maioria dos surtos na Nova Zelândia, en-quanto que Mycoplasma conjunctivae e Branhamella ovis são mais isoladas na Inglaterra, Austrália e Estados Uni-dos (BRUÈRE & W E S T, 1993; MOORE & W ALLACE, 1993; RADOSTITS et al., 1994). Neisseria ovis foi isola-da de casos de ceratoconjuntivite em ovinos, na França (RIOU et al., 1982) e também no Brasil, onde foi descrita como agente etiólogico em ovinos no Estado de São Pau-lo (NADALINI et al., 1991).

D A G N A L (1994) conseguiu induzir, experi-mentalmente, a ceratoconjuntivite pela inoculação de Branhamella ovis (cepa lisa), isoladamente ou em associ-ação com Chlamydia psittaci e Mycoplasma conjunctivae.

Na Turquia, 52% de swabs coletados de ovinos com ceratocunjuntivite foram positivos para B. ovis e 25% o foram para B. ovis em associação com outros agentes (Mycoplasma spp, Corynebacterium spp, Staphylococcus spp ou Pasteurella spp) (BAYSAL et al., 1995).

Mais recentemente, um surto de

ceratoconjuntivite infecciosa ovina foi descrito em reba-nhos nativos na Croácia (NAGLIC et al., 2000) após a introdução de animais importados da Austrália e da Nova Zelândia, onde B. ovis foi isolada de 58% dos swabs conjuntivais e Mycoplasma spp. de 48%. Neste estudo, de 42 isolados de Mycoplasma spp, apenas 12 foram confir-mados como M. conjunctivae pelo PCR.

Os sinais clínicos observados são semelhantes, mesmo a enfermidade sendo causada por diferentes agen-tes. Observam-se, freqüentemente, conjuntivite com lacrimejamento e blefaroespasmo seguido por ceratite com opacidade de córnea e, em alguns casos, presença de neovascularização na córnea (BRUÈRE & W E S T, 1993; RADOSTITS et al., 1994), ingurgitamento dos vasos conjuntivais e epífora também são descritos (MOORE, 1996), além de acúmulo de poeira sobre o corrimento ocu-lar (RADOSTITS et al., 1994). Outros sinais clínicos, que não os oftálmicos, são descritos em animais acometidos por Chlamydia spp. Incluem-se a poliartrite, principalmen-te quando cordeiros são afetados (MOORE, 1996) e na-queles com Mycoplasma spp, nos quais a pneumonia pode ser um achado freqüente (MOORE & W ALLACE, 1993), facilitando o diagnóstico.

Pela variedade de microrganismos incriminados como desencadeadores da ceratoconjuntivite infecciosa ovina, diversos tratamentos têm sido prescritos, tanto tó-picos como sistêmicos. Tanto a oxitetraciclina na apre-sentação oftálmica tem sido utilizada com sucesso, como também a neomicina, a polimixina B e os corticóides (MOORE, 1996). A oxitetraciclina e a tilosina têm sido indicadas para o tratamento sistêmico (MOORE & W ALLACE, 1993; RADOSTITS et al., 1994; MOORE, 1996). Cefalosporinas foram utilizadas com bons resulta-dos no tratamento da ceratoconjuntivite causada por B. ovis em caprinos (WANG et al., 1996). A sensibilidade “in vitro” da B. ovis à penicilina, à ampicilina, à eritromicina, à oxitetraciclina e à enrofloxacina foi demons-trada por BAYSAL et al. (1995).

O florfenicol foi utilizado com sucesso no trata-mento da ceratoconjuntivite infecciosa bovina causada pela Moraxella bovis, naturalmente adquirida e experimental, diminuindo o tempo de cicatrização de úlceras de córnea e a severidade clínica, além de reduzir a eliminação de bactérias pelos animais tratados (DUEGER et al., 1999; ANGELOS et al., 2000).

Uma vez que a Moraxella bovis, agente muito semelhante a B. ovis e N. ovis, foi sensível a este antimicrobiano, este estudo teve como objetivo testar a

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eficácia do florfenicol no tratamento da ceratoconjuntivite infecciosa ovina naturalmente adquirida.

M ATERIAL E MÉTO D O S

Foram estudados dois surtos de ceratoconjuntivite infecciosa ovina na região de Araçatuba - SP. Os animais, mestiços Suffolk, com peso médio de 32 kg, foram exami-nados clinicamente antes de serem medicados e o grau de inflamação de cada bulbo do olho foi classificado confor-me os escores indicados no Quadro 1.

Na propriedade A (n=10) foram selecionados sete animais com doença clínica, cinco fêmeas e dois machos, com idade que variava entre 2 meses e 4 anos, exibindo lesões classificadas de grau 1 a 4, com bulbos dos olhos afetados bilateralmente, mas somente em dois animais a enfermidade era unilateral. Na propriedade B (n=300), fo-ram selecionados 27 animais clinicamente afetados, 4 machos e 23 fêmeas, com idade que variava entre 15 dias e 4 anos, com classificação das lesões entre 1 e 4,

acome-tendo ambos os bulbos dos olhos, sendo unilateral em ape-nas um animal.

Os ovinos das duas propriedades tinham sido tra-tados durante 3 semanas com colírios à base de cloranfenicol, azul de metileno, tetraciclina e dexametasona e apresentaram várias recidivas da enfer-midade neste período. Os animais utilizados neste estudo não haviam sido medicados com antibiótico tópico ou sistêmico nos 15 dias que precederam este estudo.

Os animais foram tratados com florfenicol (Nuflor®- Schering-Plough) na dose de 20 mg/kg em duas aplicações, intercaladas de 48 horas, por via subcutânea, e reexaminados 48, 96 e 144 horas após o primeiro trata-mento. Nos animais que apresentaram persistência das le-sões inflamatórias no bulbo do olho 96 e 144 horas após o primeiro tratamento, nova aplicação foi administrada.

A fim de se tentar isolar o agente causal, utiliza-ram-se swabs estéreis para a colheita de material do saco

Quadro 1 - Classificação das alterações oculares baseadas no aspecto macroscópico dos bulbos dos olhos durante surtos de ceratoconjuntivite infecciosa ovina em duas propriedades da região de Araçatuba, Estado de São Paulo. Araçatuba, 2001.

Grau de inflamação

Alterações oculares

0

Nenhuma alteração

1

Hiperemia das conjuntivas bulbar e palpebral

2

Hiperemia das conjuntivas bulbar e palpebral e leve ceratite

3

Congestão das conjuntivas bulbar e palpebral e ceratite

4

Congestão das conjuntivas bulbar e palpebral e opacidade de córnea

conjuntival de 5 ovinos de cada propriedade. O material foi transportado em gelo e imediatamente encaminhado para o Laboratório de Doenças Infecciosas da UNESP/ Araçatuba para isolamento e cultura.

R E S U LTADOS E DISCUSSÃO

Foram tratados 65 bulbos dos olhos, sendo o grau de inflamação e a evolução pós-tratamento demonstrados no Quadro 2. Observou-se que 90,77% dos bulbos dos olhos tratados apresentaram resolução clínica após os dois tratamentos, conforme o indicado na bula do produto e

nos 9,23% restantes foram necessários três tratamentos, em virtude da persistência de alterações severas na córnea: opacidade intensa, úlceração e formação de neovasos, além de terem apresentado várias recidivas da enfermidade, nas propriedades de origem, durante o tratamento anterior com colírios à base de cloranfenicol, azul de metileno, tetraciclina e dexametasona. Apesar de 47,69% dos bul-bos dos olhos tratados apresentarem ausência de sinais clínicos após um único tratamento, a segunda aplicação do florfenicol foi feita com o intuito de se evitar recidivas no rebanho e o desenvolvimento de possível resistência bacteriana ao medicamento.

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final de gestação. Apesar de contra-indicado pela bula, pois o produto atravessa a barreira hematoencefálica, op-tou-se pelo tratamento na tentativa de eliminar o agente dos rebanhos em razão das perdas econômicas significati-vas relatadas pelos proprietários. Todos os animais trata-dos apresentaram partos normais. Os neonatos foram sub-metidos a exame clínico, durante o qual não se constatou qualquer alteração neurológica ou teratogenia.

Destas propriedades estudadas, seis meses após os tratamentos, não foram observadas novas recidivas nos animais tratados

Foi isolada Neisseria spp de um animal da pro-priedade A. Este achado corrobora os achados de NADALINI et al. (1991) que identificaram Neisseria ovis como agente etiológico da ceratoconjuntivite infecciosa ovina na região de Botucatu, Estado de São Paulo. Existe um grande trânsito de animais da região do município de São Manoel (SP), região de Botucatu, para Araçatuba, o que provavelmente facilitou a introdução de animais

por-tadores dessa enfermidade nos rebanhos estudados. Apesar da controvérsia da literatura sobre a cau-sa da ceratoconjuntivite infecciocau-sa ovina, a síndrome clí-nica causada pelos principais agentes e sua sensibilidade “in vitro” a antibacterianos é semelhante, não sendo o isolamento do microrganismo primordial para se estabe-lecer o tratamento (RADOSTITS et al., 1994).

Observou-se que o tratamento sistêmico, a perio-dicidade da aplicação do produto e a via utilizada facilita-ram o manejo dos animais doentes, permitindo um melhor aproveitamento da mão de obra das propriedades, pois apli-cações tópicas de antibióticos em apresentação oftálmica são indicadas no mínimo de quatro a seis vezes ao dia para atingir o efeito desejado (MOORE, 1996). Além disso, o fato de o tratador aplicar o colírio nos animais doentes e, em seguida, examinar os olhos de animais sadios ou em recuperação facilitava a permanência ou a disseminação da enfermidade dentro do rebanho.

Conclui-se que o florfenicol mostrou-se bastante eficaz no tratamento da ceratoconjuntivite infecciosa dos ovinos (cura de 100%), facilitando o manejo na proprie-dade e diminuindo a incidência de recidivas.

A G R A D E C I M E N TO S

Ao técnico Nirmen Carlos Pinheiro pelos esfor-ços no isolamento bacteriano.

A RTIGO RECEBIDO: JANEIRO/2002

REFERÊNCIAS

ANGELOS, J.A, DUEGER, E.L, GEORGE, L.W., CARRIER, T.K., MIHALYI, J.E., COSGROVE, S.B., JOHNSON, J.C Efficacy of florfenicol for treatment of naturally occuring infectious bovine keratoconjunctivitis. Journal Americam Veterinary Medical Association, v. 216, n. 1, p. 62-4, 2000.

Quadro 2 - Número de tratamentos necessários para a remissão dos sinais clínicos da ceratoconjuntivite infecciosa ovina em relação ao grau de inflamação dos bulbos dos olhos afetados. Araçatuba, 2001.

Número de tratamentos necessários para a resolução clínica Grau de inflamação 1 2 3 Total 1 24 (36,92%) 10 (15,38%) - 34 (52,31%) 2 5 (7,69%) 10 (15,38%) - 15 (23,08%) 3 2 (3,08%) 7 (10,77%) 4 (3,15%) 13 (20%) 4 - 1 (1,54%) 2 (3,08%) 3 (4,61%) Total 31 (47,69%) 28 (43,08%) 6 (9,23%) 65 (100%)

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B AYSAL, T. GULER, L. KAYA, O. TUTUTOGLU, H. GOZUN, H. GUNDUZ, K. Isolation and identification of microorganisms from eyes of sheep with keratoconjunctivitis. Veterinarium, v. 6, n. 1-2, p. 19-22, 1995.

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