• Nenhum resultado encontrado

GIAIA 3ª Expedição à Bacia do Rio Doce (29/10 a 05/11/16)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "GIAIA 3ª Expedição à Bacia do Rio Doce (29/10 a 05/11/16)"

Copied!
19
0
0

Texto

(1)

Equipe de campo – 3ª Expedição GIAIA Dr. André Cordeiro Alves dos Santos Drª. Eliane Pintor de Arruda Drª Flávia Bottino Drª Luciana Menezes

Equipe responsável pelo relatório MsC. Maria Beatriz Gomes e Souza

Dezembro/2016

Análises das análises quali-quantitativas da comunidade zooplanctônica

GIAIA – 3ª Expedição à Bacia do Rio Doce (29/10 a 05/11/16)

(2)

METODOLOGIA DE COLETA E ANÁLISE

A coleta dos organismos foi efetuada por meio da filtragem de 100 litros da água dos corpos d’água em rede de plâncton de 55µ de poro. As amostras foram acondicionadas em frascos de 100-250ml e fixadas com formol 4%.

A contagem dos organismos utilizou câmara de Sedgwick-Rafter, com capacidade de 1 (um) mililitro e aumentos entre 100 a 250 vezes sob microscópio binocular. As sub-amostras foram retiradas por meio de pipetas tipo Hensen-Stempel, que não são seletivas, e as contagens alcançaram 100 (cem) indivíduos da espécie dominante (quando possível), com um mínimo de 2 (duas) repetições. As densidades do zooplâncton (DT) foram calculadas em indivíduos por metro cúbico (ind/m³) e, ainda foram calculados dois bioíndices: Riqueza (RT), que consiste na quantidade de táxons identificados em cada amostra e o Índice de Diversidade (ID) de Shannon-Wiener (SHANNON e WEAVER, 1963, PIELOU, 1975).

As análises qualitativas repetiram a observação de sub-amostras em

lâminas até não se registrar nenhum organismo à lista qualitativa. Para os

grupos maiores utilizou-se placas de Petri sob estereomicroscópio para

uma melhor identificação. Os organismos foram identificados a nível

específico, tanto quanto possível, para os seguintes grupos: Ciliophora,

Amebozoa, Cercozoa, Heliozoida, Ochrophyta, Porifera, Cnidaria,

Platyhelminthes, Nematoda, Rotifera, Gastrotricha, Chelicerata,

Mandibulata, Crustacea, Annelida, Mollusca, Tardigrada e Bryozoa. A

identificação taxonômica consulta bibliografias específicas e atualizadas

(3)

para cada grupo de acordo as classificações propostas por THORP &

COVICH, 2010 e REGALI-SELEGHIM et al, 2011.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na Tabela 1 estão relacionados os pontos e respectivos códigos e descrições dos locais amostrados nas 2 campanhas efetuadas: 1ªC: entre 30 de março e 06 de abril/2016 e 2ªC: entre 29 de outubro a 3 de novembro/2016, no Rio Doce e alguns afluentes na região afetada pelo desastre. Na Tabela 2 e nas Figuras 1 a 7 estão apresentados os resultados obtidos para as análises quali-quantitativas da biota zooplanctônica.

Um total de 171 táxons foram identificados nas 35 amostras coletadas no Rio Doce e nos 6 afluentes amostrados nas 2 campanhas. A comunidade do zooplâncton esteve predominantemente representada por protozoários (38% dos táxons) e rotíferos (44% dos táxons). Outros grupos que ocorrem periodicamente no plâncton estiveram presentes nas 2 campanhas e na 2ªC os microcrustáceos “apareceram” nos pontos do Rio Doce, perfazendo 14% do total dos táxons (Figura 1). Em alguns pontos de coleta ocorreram espículas de Porifera e, ainda, hifas de fungos e colônias de bactérias que são indicadoras de lançamento de efluentes orgânicos sem tratamento.

Rio Doce

Na 1ªC foram identificados 45 táxons para o zooplâncton nos pontos

de coleta do Rio Doce e a maior parte (53%) pertencia ao grupo dos

protozoários. Na 2ªC o número de táxons aumentou significativamente e

111 táxons foram listados. O grupo dos rotíferos predominou nessa última

campanha (Figura 1), com 48% dos espécimes, seguidos das tecamebas

(4)

(23%) e dos crustáceos (15%). Dentre os rotíferos, o gênero Lecane deve ser destacado pelo grande número de espécies presentes. Esse é um táxon que habita entre as plantas aquáticas e os sedimentos, e quando encontrado em águas abertas (plâncton), normalmente está associado a presença de material em suspensão. No caso das amostras da 2ªC notou-se a ocorrência de material vegetal fragmentado e também maior abundância de algas filamentosas, que servem como substrato para esses organismos.

Na 2ªC todas as médias das variáveis calculadas (RT, DT e ID) para a avaliação da comunidade zooplanctônica foram superiores em relação à 1ªC, apontando para uma melhor qualidade ambiental na manutenção dessa biota. Na 1ªC os valores de ID variaram entre 0,0 a 2,11 (média = 1,338), enquanto na 2ªC entre 0,56 a 2,88 (média = 2,227). Para a RT os valores obtidos na 1ªC variaram entre 0 a 14 (média = 8) e na 2ªc entre 4 a 42 (média = 24). As densidades médias totais mostraram incremento de quase 50% no plâncton do rio, aumentado de 5,7 na 1ªC para 10,3 ind/L na 2ªC.

Como pode ser observado nas Figuras 1, 2 e 3, os pontos mais próximos ao rompimento da barragem – J4, J5 e J10 – apesar de apresentarem melhores resultados na 2ªC, ainda não alcançaram os níveis dos bioíndices observados na parte baixa do rio. Como visto para os resultados dos pontos localizados em Governador Valadares (J12) e em Baixo Guandu (J14) onde a RT>35 e ID>2,8. No trecho entre os pontos J4 e J10 esses valores ficaram com RT<10 e ID<2,0.

Pode-se perceber, portanto, que está ocorrendo uma recolonização

da biota ao longo do rio abaixo da cidade de Ipatinga, mas no trecho à

montante a recuperação da comunidade está num ritmo mais lento e ainda

não alcançou níveis satisfatórios.

(5)

Afluentes

Na 1ªC foram avaliados 6 pontos em afluentes do rio Doce na área afetada e na 2ªC foram 8, como visto na Tabela 1 e Figuras 5, 6 e 7. Os pontos localizados à montante do rompimento da barragem – M1 e J1 – mostraram melhores condições nessa 2ªC em relação aos pontos localizados à jusante – J2 e J3, nos rios Gualaxo do Norte e do Carmo, respectivamente. O rio do Carmo em Barra Longa (J3) mostrou uma pior situação em relação à 1ªC e raros organismos foram encontrados na amostra (Figura 6). Nos pontos C2 e C4 – Rios Piracicaba e Guandu – houve queda no ID na 2ªC (Figura 7), apesar do aumento da RT, fato que pode estar ligado aos despejos orgânicos nesses rios.

CONCLUSÃO

As análises dos resultados obtidos em duas campanhas, para a

comunidade zooplanctônica do Rio Doce e afluentes, no trecho à montante

e jusante ao rompimento da barragem, apontaram para a recuperação da

biota no trecho após a cidade de Ipatinga. Nos trechos imediatamente à

jusante ao rompimento da barragem (tanto para o Rio Doce quanto para os

afluentes) a recuperação da biota ainda não alcançou níveis satisfatórios.

(6)

TABELA 1- Descrição dos pontos e datas das coletas.

Código DESCRIÇÃO DATA 1ªC DATA 2ªC

M2 Rio Gualaxo - Montante do desastre 30/mar 03/nov J1 Rio do Carmo - Monsenhor Horta 30/mar 03/nov J2 Rio Gualaxo - Paracatu de Baixo * 06/nov J3 Rio do Carmo - Barra Longa 30/mar 02/nov

C1 Rio Piranga 01/abr 02/nov

C2 Rio Piracicaba 02/abr 01/nov

C3 Rio Manhuaçu * 31/out

C4 Rio Guandu 04/abr 30/out

J4 Rio Doce na cidade de Rio Doce 01/abr 02/nov

J5 Rio Doce na BR 262 01/abr 01/nov

J10 Rio Doce em Ipatinga 02/abr 01/nov

J11 Rio Doce em Naque 02/abr 31/out

J12 Rio Doce em Governador Valadares 03/abr 31/out

J13 Rio Doce em Galiléia 03/abr 31/out

J14 Rio Doce em Baixo Guandu 04/abr 30/out

FAZ.DP Rio Doce em Itapína 04/abr 30/out

J15 Rio Doce em Colatina 05/abr 30/out

J16 Rio Doce em Linhares 05/abr 29/out

J17 Rio Doce em Regência 06/abr *

*Coleta não efetuada ou perda de amostra.

(7)

TABELA 2- Resultados das análises quali-quantitativas do Zooplâncton, Rio Doce e Afluentes, outubro e novembro/2016.

$Presença de colônias de bactérias e hifas de fungos, típicos de efluentes domésticos

*Presença de espículas de Porifera

Táxons/Pontos M2 J1 J2 J3$ C1$ C2$ C3 C4 J4 J5* J10$* J11 J12 J13* J14$ FZ-DP J15 J16

CILIOPHORA

Campanella umbellaria 2.250 500 0 855

Frontonia sp. 750

CILIOPHORA g.sp1 175

CILIOPHORA g.sp2 0

EPISTYLIDAE g. spp. 0 2.850 2.500

EPISTYLIDAE (nº de colônias) g. sp. 1.550 0 975

EUPLOTIDAE g. sp. 205 460

SESSILIDAE g. spp. 3.040 320 1.240 0 1.170

VORTICELLIDAE g. sp1 220

VORTICELLIDAE g. sp. 2.250 1.860 2.205 460 1.925 1.170

DENS-CILIOPHORA 220 5.890 7.750 500 205 320 4.650 0 2.205 920 2.100 855 0 3.315

RIQ-CILIOPHORA 3 2 4 1 1 1 4 1 1 2 2 1 1 3

AMOEBOZOA

AMOEBIDAE g. sp1 465

Arcella conica 570

Arcella costata 0

Arcella discoides 880 550 200 500 2.870 225 245 0 390

Arcella hemisphaerica 1.100 3.080 0 2.750 160 310 1.715 0

(8)

Arcella hemisphaerica minima 550 380 1.365

Arcella intermedia 490 875

Arcella vulgaris wailesi 380

Arcella sp. 190

Centropyxis aculeata 220 110 0 570 2.000 0 795 160 450 690 1.225 390

Centropyxis aculeata minima 1.330 2.665 Centropyxis ecornis 0

Centropyxis marsupiformis 195

Centropyxis cf. minuta 0

Centropyxis sp. 0 0 310

Centropyxis sp7 225 585

Difflugia elegans 250 225 285 195

Difflugia gramen 230

Difflugia cf. limnetica 0

Difflugia cf. minuta 770

Difflugia gramen Difflugia schuurmanni 500 2.665 490 175

Difflugia sp. 250 490 0

Heleopera sylvatica 175

Lesquereusia modesta minor 525

Mediolus corona 0 0

Netzelia lobostoma 380 0

Netzelia oviformis 238 980 230 Phryganella hemisphaerica 0

Plagiopyxis sp. 0 930 390

(9)

DENS-AMOEBOZOA 2.200 5.060 0 200 3.800 5.000 1.250 8.438 795 320 1.550 1.125 4.410 1.150 2.975 285 465 3.510

RIQ-AMOEBOZOA 3 6 1 2 7 5 4 6 1 3 3 5 6 4 8 2 1 9

CERCOZOA

Cyphoderia ampulla 380 0

Euglypha sp. 250 0

Scutiglypha acanthophora 175

DENS-CERCOZOA 0 0 0 0 380 250 0 0 0 0 0 0 0 0 175 0 0 0 RIQ-CERCOZOA 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 HELIOZOA N.I. g. sp 0 285

DENS-HELIOZOA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 RIQ-HELIOZOA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 GASTROTRICHA CHAETONOTIDAE g. sp. 285

DENS-GASTROTRICHA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 RIQ-GASTROTRICHA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 ROTIFERA-MONOGONONTA Anuraeopsis navicula 0

Ascomorpha saltans 220 Brachionus angularis 1.100 0

Brachionus dolabratus 0

Cephalodella cf. eva 0

Cephalodella forficula 380 205 0

Cephalodella gibba 190 250 410 175

Cephalodella sp1 190

(10)

Cephalodella sp2 250

Colurella uncinata 500 0 0 735

Colurella sp. 250

Conochillus dossuarius 525 0

Dicranophorus sp. 230 350

Dipleuchlanis propatula 0

Euchlanis dilatata 0 250 0 410 0

Euchlanis meneta 0 0

Filinia sp. 660 0 0

Hexarthra sp. 175 0

Keratella americana 0

Keratella cochlearis 220 1.700 570 0

Keratella tropica 660 1.700 205 285

Itura 110

Lecane arcula 250 225

Lecane bulla 0 380 1.750 410 980 0 175

Lecane clara 225 285

Lecane closterocerca 110

Lecane copeis 250 410 0 350 570

Lecane cornuta 245

Lecane cornuta f. oidipus 500

Lecane closterocerca 350

Lecane curvicornis 0 0 1.435 490 0 0

Lecane haliclysta 285

Lecane leontina 0

(11)

Lecane ludwigii 0

Lecane lunaris 10.750 0 175 1.995 155 Lecane nana 285

Lecane obtusa 250 230 350 Lecane papuana 170 250 0 490

Lecane pyriformis 220 0 750 0 460 0

Lecane ruttneri 0 570

Lecane stenroosi 0 245 0

Lepadella acuminata 0 0 570 250 4.305 0 460 875 465

Lepadella dactyliseta 570

Lepadella ovalis 0

Lepadella patella 0 1.025 0 460

Lepadella sp. 2.665 175 285 Monommata sp. 0

Mytilina mucronata 0

Mytilina unguipes 175

Notommata sp. 550 250 155

Pleurotrocha sp. 0

Polyarthra cf. vulgaris 2.210 0 205 620 450 1.715 230 175 4.845 3.100 Synchaeta stylata 175 1.140 310 Testudinella patina 0

Trichocerca bicristata 0 0 0 Trichocerca braziliensis 0 0

Trichocerca similis 0

Trichocerca tenuior 570 225 490

(12)

Trichocerca sp. 220 250 205 0 0 175 570

Trichotria tetractis 2.000 0

N.I. g. sp 0

ROTIFERA-BDELLOIDEA

Dissotrocha aculeata 0 230 175 195

g. sp1 1.380 1.225

g. sp2 920 350

g. spp 220 220 170 6.460 6.250 1.250 1.435 265 160 3.100 1.800 2.205 1.995 1.085 195

DENS-ROTIFERA 2.640 1.870 5.950 0 9.310 6.750 19.750 13.325 265 160 3.720 2.925 7.595 4.600 6.125 13.680 5.270 390

RIQ-ROTIFERA 10 8 6 2 9 4 20 17 2 3 3 9 14 17 23 21 10 3

NEMATODA

N. I. g. spp 440 340 1.000 250 0 0 620 225 1.960 230 700 570 310 0

DENS-NEMATODA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RIQ-NEMATODA 1 0 1 0 0 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

CRUSTACEA

COPEPODA-CALANOIDA

Larva-Nauplius 0 175 0 0

Jovem-Copepodito 675 0 0 0 620

Notodiaptomus cf. iheringi 675 735 620

COPEPODA-CICLOPOIDA

Larva-Nauplius 0 500 410 0 1.125 1.960 0 3.850 1.995 620 0

Jovem-Copepodito 170 160 900 1.470 350 0

Aduto- g. sp1 0 620

Microcyclops sp1 0

COPEPODA-HARPACTICOIDA

(13)

Larva-Nauplius 310

Jovem-Copepodito 0 0 285 0

Adulto g. sp

CLADOCERA

Bosmina freyi 0 900 0 285 155

Bosminiopsis deitersi 675 735

CHYDORIDAE g. sp 0

Daphnia gessneri 0 310

Diaphanosoma sp. 0

Macrothrix spinosa 245

MALACOSTRACA

Palaemonidae-larva 0

DENS-CRUSTACEA 0 0 170 0 0 0 500 410 0 160 310 4.950 5.145 0 4.375 2.565 2.945 0

RIQ-CRUSTACEA 0 0 2 0 0 1 1 2 0 1 3 6 10 1 6 7 8 2

INSECTA (Larvas)

CHIRONOMIDAE g.sp. 0 1.190 250 410 245 460 0 155

EPHEMEROPTERA g. sp. 0

PLECOPTERA g.sp. 190 0 0 225

N. I. g. sp. 0 0 195

DENS-INSECTA 0 0 1.190 0 190 0 250 410 0 0 0 225 245 460 0 0 155 195

RIQ-INSECTA 0 2 1 0 1 1 2 1 0 0 1 1 1 1 0 1 2 1

ANNELIDA

HIRUDINEA g. sp. 230

OLIGOCHAETA g. sp. 0 0 0 0 0

DENS-ANNELIDA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 230 0 0 0 0

(14)

RIQ-ANNELIDA 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 0 1

ARACHINIDA

HYDRACHNIDAE g. sp1 500 205

HYDRACHNIDAE g. sp2 0 0

DENS-ARACHINIDAE 0 0 0 0 0 500 0 205 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RIQ-ARACHINIDAE 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1

TARDIGRADA

EUTARDIGRADA g. sp 0

DENS-TARDIGRADA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RIQ-TARDIGRADA 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MOLLUSCA (Larvas)

BIVALVIA g. sp 0

DENS-MOLLUSCA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RIQ-MOLLUSCA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

DENSIDADE TOTAL (ind/m

3

) 5.280 7.150 7.650 200 19.570 21.250 22.500 22.993 1.060 960 10.850 9.450 21.560 7.590 16.450 18.525 9.145 7.410

RIQUEZA (Nº Táxons) 14 19 11 4 21 19 30 29 4 9 16 23 35 27 42 36 24 21

Índice de Diversidade 2,081 1,929 1,709 0,000 2,273 2,133 2,148 2,538 0,562 1,561 2,029 2,584 2,885 2,651 2,861 2,562 2,273 2,305

(15)

FIGURA 1 – Riqueza de Táxons dos grupos do zooplâncton nos pontos do Rio Doce, na 1ªC e na 2ªC.

FIGURA 2 – Densidade Total (DT) nos pontos do Rio Doce, na 1ªC e na 2ªC.

0 10 20 30 40 50 60

Ciliados Tecamebas Rotiferos Crustáceos Outros Grupos

Zooplâncton - Riqueza de Táxons-Grupos

1ªC 2ªC

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000

J4 J5 J10 J11 J12 J13 J14 FZ-DP J15 J16 J17

Zooplâncton - Densidade Total (ind/1.000L)

1ªC

2ªC

(16)

FIGURA 3 – Riqueza Total (RT) nos pontos do Rio Doce, na 1ªC e na 2ªC.

FIGURA 4 – Índice de Diversidade (ID) nos pontos do Rio Doce, na 1ªC e na 2ªC.

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

J4 J5 J10 J11 J12 J13 J14 FZ-DP J15 J16 J17

Zooplâncton - Riqueza de Táxons

1ªC 2ªC

0,000 0,500 1,000 1,500 2,000 2,500 3,000 3,500

J4 J5 J10 J11 J12 J13 J14 FZ-DP J15 J16 J17

Zooplâncton - Índice de Diversidade

1ªC

2ªC

(17)

FIGURA 5 – Densidade Total (DT) nos pontos dos afluentes do Rio Doce, na 1ªC e na 2ªC.

FIGURA 6 – Riqueza Total (RT) nos pontos dos afluentes do Rio Doce, na 1ªC e na 2ªC.

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000

M2 J1 J2 J3 C1 C2 C3 C4

Zooplâncton - Densidade Total (ind/1.000L)

1ªC 2ªC

0 5 10 15 20 25 30 35

M2 J1 J2 J3 C1 C2 C3 C4

Zooplâncton - Riqueza de Táxons

1ªC

2ªC

(18)

FIGURA 7 – Índice de Diversidade (ID) nos pontos dos afluentes do Rio Doce, na 1ªC e na 2ªC.

0,000 0,500 1,000 1,500 2,000 2,500 3,000

M2 J1 J2 J3 C1 C2 C3 C4

Zooplâncton - Índice de Diversidade

1ªC

2ªC

(19)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BICUDO, C.E.M. & BICUDO, D.C. Amostragem em Limnologia. Editora RiMa, São Paulo/SP, 1ª ed. 361p, 2004.

BRANDÃO, C.J. et al (orgs). Guia Nacional de Coleta e Preservação de amostras de água, sedimentos, comunidades aquáticas e efluentes líquidos. CETESB. SP, Brasília: ANA, 2012. 326p

PIELOU, E.C. Ecological diversity. Toronto: John Wiley & Sons, 1975. 165 p.

REGALI-SELEGHIM, M.H., GODINHO, M.J.L. E MATSUMURA-TUNDISI, T.

Checklist dos "Protozoarios" de água doce do Estado de São Paulo, Brasil. Biota Neotrop . vol 11 no. 1ª, 2010.

SHANNON, C. E.; WEAVER, W. The mathematical theory of communication. Urbana: University of Illianois Press, 173 p. 1963.

THORP, J.H. AND A.P. COVICH (eds.). Chapters in: Ecology and classification

of North American freshwater invertebrates. Academic Press, San, Diego,

3ed., 2010, 1021p.

Referências

Documentos relacionados

de lôbo-guará (Chrysocyon brachyurus), a partir do cérebro e da glândula submaxilar em face das ino- culações em camundongos, cobaios e coelho e, também, pela presença

A acção do assistente social não se fundamenta em intuições ou suposições sobre a leitura e diagnóstico do problema em análise /estudo, suporta-se no método que orienta

Uma vez que o instituto da detenção administrativa aplica-se para o estrangeiro, por- que entrou ou permanece irregularmente no território da União Europeia, discute-se muito a

A realização desta dissertação tem como principal objectivo o melhoramento de um sistema protótipo já existente utilizando para isso tecnologia de reconhecimento

A combinação dessas dimensões resulta em quatro classes de abordagem comunicativa, que podem ser exemplificadas da seguinte forma: interativo/dialógico: professor e

A partir de um estudo sobre os modelos de desenvolvimento do pensamento sobre a linguagem de funções, este trabalho tem o objetivo de propor e testar um modelo de níveis

A Escala de Práticas Docentes para a Criatividade na Educação Superior foi originalmente construído por Alencar e Fleith (2004a), em três versões: uma a ser

Com relação ao risco de fratura osteoporótica de quadril em 10 anos, a tabela 7 mostra que essa variável também não apresentou associação significativa com nenhuma das variáveis