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CURSO DE FISIOTERAPIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos Turma

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Academic year: 2021

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CURSO DE FISIOTERAPIA

Trabalho de Conclusão de Curso Resumos

Turma – 2014.2

COORDENADORA DO CURSO:

Prof.ª Luciana Bilitário Macedo

SALVADOR

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TEMA: RELAÇÃO DO ESTADO CIVIL COM FUNÇÃO SEXUAL E AUTO IMAGEM GENITAL FEMININA: ESTUDO OBSERVACIONAL

ALUNA: DAIANE FERNANDES DA CUNHA SILVA

ORIENTADORA: PROFA. PATRÍCIA VIRGÍNIA SILVA LORDÊLO GARBOGGINI

RESUMO

Introdução: Função sexual pode ser influenciada pela estrutura física do corpo, assim como os aspectos psicológicos nos diferentes estados civis. E quando ocorre alguma modificação no conjunto, considerando a imagem corporal e autoimagem genital, pode ocasionar uma disfunção sexual. Objetivo: Verificar a relação entre as mulheres de diferentes estados civis com função sexual e a autoimagem genital. Materiais e Métodos:

Estudo observacional, de corte transversal com mulheres entre 18 a 60 anos, sexualmente ativas e matriculadas em academias. Foram excluídas as voluntárias com dificuldade de compreensão dos instrumentos. A coleta foi realizada através dos questionários auto aplicáveis, preenchidos individualmente, contendo informações sociodemográficas, e clínicas, FSFI (Female Sexual Function Index - com escores ≤ 26 indicam disfunção sexual) e FGSIS (Female Genital Self-ImageScale) onde o escore varia de 7 a 28, sendo que escores mais altos demonstram autoimagem genital positiva. Para as variáveis numéricas foi utilizado o teste t independente e ANOVA, e para as variáveis categóricas foi utilizado o teste Qui-Quadrado com o p=0,05. Resultados: Foram analisadas 384 mulheres, com idade média de 34,86 ±10,13 anos. Houve uma diferença significativa no FSFI para os diferentes estados civis com o domínio de desejo para solteiras (4,20±0,91) e casadas (3,7±0,93) p <0,01; Orgasmo para solteiras (4,62±1,02) e casadas (4,90±1,07) p=0,03; Dor para as solteiras (4,99±1,30) e casadas (5,4±0,93) p<0,01. Já pra o FGSIS não houve uma diferença estatística com os estados civis (p=0,399). Conclusão: As mulheres casadas apresentaram uma pior função sexual e isso não foi visto na imagem genital.

Palavras-chave: Estado civil, autoimagem genital, mulheres.

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TEMA: INFLUÊNCIA DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR NA QUALIDADE DE VIDA DE JOVENS ACADÊMICOS.

ALUNA: Francielle Santana Macêdo

ORIENTADORA: ProfA. Selena Márcia Dubois Mendes

RESUMO

Introdução: A disfunção temporomandibular (DTM) é um conjunto de sintomas relacionados a articulação temporomandibular, a musculatura mastigatória e região cervical, que afeta mais as mulheres. A dor é um dos sintomas mais presentes nessa disfunção, quando essa dor fica crônica impacta na qualidade de vida do indivíduo.

Objetivo: Avaliar a influência das disfunções temporomandibulares (DTM) na qualidade de vida (QV) de jovens acadêmicos. Metodologia: Estudo transversal observacional, em universitários de uma faculdade particular de Salvador-Ba. Foi realizado um exame físico analisando a musculatura mastigatória, acessória e a articulação temporomandibular.

Para avaliar o nível da DTM foi utilizado o Questionário Fonseca e para avaliar a QV, o questionário WHOQOL-Bref. Foram incluídos alunos matriculados em qualquer curso da Instituição com idade acima de 18 anos e excluídos gestante e deficientes físicos. A relação da DTM com QV foi analisada com o teste ANOVA e T student. Resultados:

Foram avaliados 71 indivíduos demonstrando impacto na QV nos domínios físico com menor escore médio na disfunção severa (12,19±2,30), psicológico na disfunção moderada (14,19±0,99), relações sociais com sintomas moderados (12,95±2,95) e Geral com sintomas moderados (13,45±1,22). Conclusão: A presença de qualquer nível da DTM influencia na QV de jovens acadêmicos.

Palavras-chave: Qualidade de vida, disfunção temporomandibular, Questionário Fonseca, WHOQOL, universitários, jovens.

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TEMA: RELAÇÃO DO TIPO E NÚMERO DE PARTO NA FUNÇÃO SEXUAL E AUTOIMAGEM GENITAL FEMININA: ESTUDO OBSERVACIONAL

ALUNA: HORTÊNSIA OLIVEIRA AMORIM

ORIENTADORA: PROFA. PATRÍCIA VIRGINIA SILVA LORDÊLO GARBOGGINI

RESUMO

Introdução: Devido às mudanças anatômicas que a gestação, o parto e a multiparidade causam nos músculos do assoalho pélvico (MAP) esses são fatores de risco para distúrbios do assoalho pélvico. Essas alterações podem levar a disfunção sexual ou a alteração da percepção da autoimagem genital. Objetivo: Verificar a relação dos tipos e número de parto com a função sexual e a autoimagem genital feminina. Materiais e Métodos: Estudo observacional, de corte transversal. Foram analisadas 384 mulheres na faixa etária de 18 a 60 anos, sexualmente ativas, matriculadas em academias. O critério de exclusão envolve as participantes com dificuldades de compreensão dos instrumentos.

Os questionários FSFI (Female Sexual Function Index), FGSIS (Female Genital Self- Image Scale) e os dados sociodemográficos foram autoaplicáveis, sendo considerados FGSIS – que pode variar de 7 a 28, sendo escores mais altos indicativos de autoimagem genital positiva e FSFI - considerando-se disfunção sexual o escore ≤ 26. As variáveis categóricas (tipo e número de parto) foram apresentadas em frequência, e a associação do FSFI e FGSIS foi feita pelo teste t independente considerado um p≤0,05. Resultados:

384 mulheres com média da idade de 34,86±10,13 anos e IMC de 24,10±3,52 kg/m2. O FSFI apresentou alteração nos domínios desejo e excitação, já os escores do FGSIS não tiveram influência do número e tipo de parto. Conclusão: Os resultados mostraram que o número e o tipo de parto têm relação com a função sexual feminina diminuída, o que não foi demonstrado com relação a autoimagem genital.

Palavras-chave: Parto natural, Cesárea, Paridade, saúde sexual, autoimagem genital, mulheres.

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TEMA: ACESSO E UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE PELA POPULAÇÃO CIGANA NUMA REGIÃO METROPOLITANA.

ALUNO: João Batista Matos Neto Junior

ORIENTADOR: Prof. Bruno Gil de Carvalho Lima

RESUMO

Introdução: O povo cigano possui hábitos e costumes singulares. História marcada pela exclusão e preconceitos. Minoria étnica, cujos fatores socioeconômicos / culturais / geográficos, nomadismo, e esteriotipação pelos demais, dificultam o acesso, a utilização, e a implementação de serviços de saúde. A escassez de ações específicas para atender às particularidades no Sistema Único de Saúde (SUS) problematiza o acesso, e exclusão do direito à saúde. O acesso é efetivo quando a procura é sanada pela oferta. Os serviços devem considerar a equidade, na tentativa de superar as desigualdades em saúde. Objetivo: Caracterizar o acesso e utilização de serviços de saúde pela população cigana da Região Metropolitana de Salvador-RMS, Bahia, Brasil. Métodos: Estudo de corte transversal, multicêntrico. População 1285 indivíduos. Amostra estratificada e proporcional 222 indivíduos, idade ≥ 12 anos. Utilizou-se questionário auto-referido, composto por blocos de questões sociodemográficas, ocupacionais, estado de saúde, acesso e utilização de serviços de saúde. Resultados: A maioria dos entrevistados (35,5%) foi ao serviço de saúde pela última vez “há 1 ano ou mais”. Acessaram o posto de saúde (31,50%), utilizaram o serviço SUS (46,40%), principal motivo para atendimento foi diagnóstico/tratamento (71,60%). Mais de 80% dos indivíduos procuraram algum serviço e foram atendidos. Referiram bom estado de saúde (45,90%). Conclusão: Evidenciou-se a utilização de postos de saúde, e acesso para diagnóstico/tratamento. O acesso foi efetivo para maioria. Torna-se imprescindível a implementação de políticas de saúde específicas aos ciganos, para promoção da saúde e garantia do acesso aos serviços. Ressalta-se a importância do diagnóstico situacional em saúde.

Palavras-chave: Serviços de saúde; Utilização; Acesso aos serviços de saúde; Grupos étnicos; Ciganos; Epidemiologia.

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TEMA: FUNÇÃO SEXUAL E QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES PARTICIPANTES DE ATIVIDADE FÍSICA: ESTUDO OBSERVACIONAL.

ALUNA: LARISSA SANTANA CORREIA

ORIENTADORA: PROFA. PATRÍCIA VIRGÍNIA SILVA LORDÊLO GARBOGGINI

RESUMO

Introdução: A disfunção sexual (DS) está presente em 30% da população brasileira feminina. Embora comum, ainda é um problema pouco compreendido entre as mulheres que pode estar associada a qualidade de vida (QV). Objetivo: Comparar a relação entre função sexual (FS) e QV em mulheres. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional, de corte transversal, realizado em academias. Foram incluídas mulheres com faixa etária entre 18 e 60 anos, sexualmente ativas e não grávida. E excluídas as mulheres que não preencheram adequadamente os instrumentos de avaliação. A investigação foi realizada por um questionário com informações sociodemográficas e clínicos, além do FSFI (Female Sexual Function Index) que avaliou a FS de forma categórica onde escores ≤ 26 indicaram DF, enquanto a QV foi avaliada pelo questionário SF-36 (Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey) e pontuações maiores indicaram um melhor estado de saúde. Na comparação das medias dos escores do SF-36 das mulheres com DS e com adequada função sexual (AFS) foi utilizado o teste t independente. Resultados: A amostra foi constituída por 375 mulheres com média de idade de 34,6±10,0. Houve uma prevalência de 21,1% de DS e em todos os domínios do SF-36 as mulheres com DS quando comparadas as mulheres com AFS apresentaram médias de escores menores (p=0,01 para aspectos emocionais e p<0,01 para os demais domínios), principalmente para saúde mental, aspectos físicos, aspectos emocionais e aspectos sociais, onde foi observado respectivamente médias de (59,6±18,7), (72,6±33,1), (67,1±38,7) e (69,2±22,8) para mulheres com DS e medias de (72,1±16,8), (85,1±26,6), (78,6±34,4) e (80,7±21,9) para mulheres com AFS. Conclusão: Mulheres com disfunção sexual apresentaram impacto negativo na qualidade de vida.

Palavras-chaves: Disfunção sexual; qualidade de vida; mulheres.

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TEMA: CAPACIDADE FUNCIONAL DE PACIENTES SUBMETIDOS A EXERCÍCIOS RESISTIDOS NO PÓS OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA.

ALUNA: MARCELA ARAÚJO DE MOURA

ORIENTADORA: PROFA. PATRÍCIA ALCÂNTARA DORVAL CARVALHO VIANA

RESUMO

INTRODUÇÃO: As doenças cardiovasculares estão entre as principais causas de mortalidade e incapacidade no mundo. As cirurgias cardíacas são utilizadas para tratamento desses pacientes e o exercício resistido pode ser utilizado para proporcionar adaptações neuromusculares melhorando a capacidade funcional. OBJETIVO: Verificar a distância percorrida por indivíduos submetidos a exercícios resistidos no pós operatório de cirurgia cardíaca. METODOLOGIA: Trata-se de um ensaio clinico de braço único, com mostra composta por pacientes adultos submetidos à cirurgia cardíaca. Foram incluídos aqueles com liberação médica, de ambos os sexos e aqueles que caminharam no pós operatório. Excluídos aqueles com instabilidade esternal e hemodinâmica, aneurisma de aorta torácica ou abdominal, queixa de dor precordial, dispneia, limitação motora e os que sofreram reabordagem cirúrgica no mesmo internamento. O teste de caminhada de 6 minutos foi realizado em dois momentos, logo após a cirurgia e na alta hospitalar e o programa de exercícios resistidos para MMII entre estes dois momentos. RESULTADOS PRELIMINARES: A mostra foi composta por nove pacientes havendo predominância do sexo masculino 77,8 %, com idade média de 50,11±19,40. A distância percorrida foi significativa entre o primeiro e segundo TC6min. (p = 0,001). Aqueles que fizeram cirurgia de troca valvar e os não dislipidêmicos alcançaram maior distância no TC6min com p(0,029) e p(0,029) respectivamente. CONCLUSÃO: Houve um aumento na distância percorrida de pacientes submetidos a exercícios resistidos no pós operatório de cirurgia cardíaca destacando-se aqueles que realizam cirurgia de troca valvar e os que não apresentavam dislipidemia.

Palavras-chaves: reabilitação. cirurgia cardíaca, terapia física.

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TEMA: ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA, FUNÇÃO SEXUAL E AUTOIMAGEM GENITAL EM MULHERES: ESTUDO OBSERVACIONAL.

ALUNA: MARIANNE PINTO DANTAS DA SILVA

ORIENTADORA: PROFA.ª PATRÍCIA VIRGÍNIA SILVA LORDÊLO GARBOGGINI

RESUMO

Introdução: A autoimagem genital consiste na percepção que a mulher tem do seu órgão, podendo ser negativa ou positiva, enquanto que a autoimagem corporal é a representação mental das medidas, contornos e forma do corpo. Objetivo: Relacionar o Índice de Massa Corporal (IMC) com a função sexual e autoimagem genital em mulheres.

Metodologia: Estudo observacional de corte transversal, com mulheres entre 18 e 60 anos, sexualmente ativas nas últimas quatro semanas e não grávidas, realizado em academias. Sendo excluídas as que apresentaram dificuldade na compreensão dos instrumentos e as que não completaram o questionário. A investigação foi feita através da coleta de dados sociodemográficos e clínicas, sendo o IMC obtido pelos dados antropométricos, a função sexual pelo questionário Female Genital Self-Image Scale (FSFI) de forma categórica onde escores ≤ 26 indicam disfunção sexual (DS) e a autoimagem genital pelo Female Genital Self-Image Scale (FGSIS), com pontuações maiores indicando uma autoimagem genital positiva. As inferências para as variáveis categóricas serão feitas por meio do teste qui-quadrado (X2), sendo considerado um valor p < 0,05. Resultados: Foram avaliados 384 mulheres, com uma média de idade de 34,86

± 10,13 anos. Havendo uma prevalência de 24% de disfunção sexual, quando correlacionado IMC com a função sexual (p=0,03) com alterações presentes nos domínios de desejo, excitação e escore total do FSFI, na correlação IMC com autoimagem genital (p=0,894). Conclusão: Mulheres com sobrepeso/obesidade possuem alterada função sexual, no entanto não apresentam alteração quanto a sua autoimagem genital.

Palavras-chave: Índice de Massa Corporal, função sexual e autoimagem genital feminina.

(9)

TEMA: CAPACIDADE FUNCIONAL EM INDIVÍDUOS HIPERTENSOS NO TC6’: CORTE TRANSVERSAL.

ALUNO: MURILO ANDRADE CAVALCANTE NEGRÃO

ORIENTADORA: PROFA. ANA LUCIA BARBOSA GOES

RESUMO

Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) tem alta prevalência e é considerada fator de risco modificável para doenças cardiovasculares (DCV), sendo problema de saúde pública. Existe comprometimento da capacidade funcional (CF) em indivíduos hipertensos em estágios avançados. A CF é de grande importância para identificar morbimortalidade em doenças crônicas. Avalia-se a CF a partir da distância percorrida (DP) no teste de caminhada de seis minutos (TC6’). Objetivo: Verificar a influência da HAS na DP e estimar a porcentagem de indivíduos com valores de DP abaixo da referência. Metodologia: Corte transversal, analítico com 15 voluntários de ambos os sexos, diagnóstico de HAS há pelo menos dois meses, entre 18-60 anos, acompanhados no Ambulatório Docente Assistencial da Bahiana-ADAB, em uso regular de medicação. A variável preditora é a distância percorrida e a de desfecho a distância estimada para cada indivíduo por Iwama et al e Enright e Sherrill. Foi utilizado o teste t de student para identificar diferença entre valores estimados e observados da DP, com nível de significância de 5%. Resultados Preliminares: A média de idade foi de 49,80±2,50, 13 indivíduos eram do sexo feminino (86,7%), nove casados (60%), e 12 com nove ou mais anos de estudo (80%). A média da distância percorrida foi de 498,82±59,47(388,60-660), contra 537,75±25,95(513,55–600,89) por Iwama et al. e 535,47±40,86(471,04-611,19) por Enright e Sherrill, ambos com diferença estatística (p<0,01). Para a DP, 80% (IC95%=71- 87%) dos indivíduos apresentou valores abaixo do esperado. Conclusão: Houve diferença entre as distâncias percorrida e estimada para ambas as equações.

Palavras-chave: Capacidade Funcional (CF), Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), Teste de Caminhada de 6’ (TC6).

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TEMA: RESPOSTA HEMODINÂMICA AO TREINAMENTO RESISTIDO NO PÓS- OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA NA FASE I.

ALUNA: Renata Bispo Batista

ORIENTADORA: ProfA. Patrícia Alcântara Doval de Caravalho Viana

RESUMO

Introdução: A cirurgia cardíaca é procedimento invasivo, que tem impacto na função cardiorrespiratória e sobre as variáveis hemodinâmicas. A reabilitação cardíaca desses pacientes, envolve exercícios ativos livres e atividades aeróbicas. Frente à crescente observação dos benefícios do exercício resistido nas fases extra hospitalares, faz-se necessário observar o impacto desse novo recurso em pacientes durante o período de internamento. Objetivo: Verificar as respostas hemodinâmicas agudas ao treinamento resistido em pacientes no pós operatório de cirurgia cardíaca na fase I. Materiais e Métodos: Foi realizado um ensaio clínico de braço único, com amostra composta por pacientes adultos submetidos a cirurgia cardíaca. Excluídos aqueles que recusaram o protocolo de treinamento, apresentaram instabilidade esternal e hemodinâmica. Os pacientes realizaram 12 repetições, o que representam 70%-80% da carga máxima nos membros inferiores, uma vez ao dia, além da fisioterapia convencional do Hospital.

Resultados preliminares: A amostra foi composta por 10 participantes havendo predominância do sexo masculino em 80%, com idade média de 50,30±18,3 anos. A FC teve uma elevação com pequena amplitude, não apresentando significância estatística. A resposta da PAS pós-exercício, releva um aumento, significativo apenas na 1ª sessão (p=0,04) e no período de recuperação há uma queda, próximos aos valores basais.

Conclusão: O programa de exercício resistido pode ser considerado um método bem tolerado na reabilitação cardíaca fase 1 em indivíduos pós cirurgia cardíaca, sem alteração hemodinâmica significativa, sendo recomendado a monitorização durante sua execução.

Palavras-chave: cirurgia cardíaca, exercício resistido, pressão arterial.

(11)

TEMA: ATIVIDADE ANTINOCICEPTIVA DO EXTRATO ETANÓLICO DO CAULE DE A4C EM CAMUNDONGOS.

ALUNO: Ritielle Martins de Souza de Jesus

ORIENTADOR: Prof. Bruno Teixeira Goes

RESUMO

Introdução: O Brasil possui grande diversidade de vida, por isto vem despertando interesse para a bioprospecção, com a expansão desta prática, diversas vertentes estão sendo exploradas, como o estudo da dor através de pesquisas com extratos naturais que visam o tratamento da dor buscando menores efeitos colaterais. Objetivo: Identificar atividade antinociceptiva do extrato A4C, assim como verificar se há interferência do extrato em questão sobre o sistema locomotor dos animais e se analisar se há efeitos tóxicos no extrato bioativo. Metodologia: Trata-se de um estudo experimental analítico que utilizou camundongos suíços, esta pesquisa é oriunda de um estudo maior intitulado

“Prospecção de substâncias naturais e sintéticas quanto ao potencial antinociceptivo”, protocolado sob o nº 19/2012. Utilizou-se camundongos suíços (Mus musculus), machos, que foram divididos em grupos controle, controle positivo e tratados (n=5). O material vegetal utilizado foi obtido do bioma brasileiro da caatinga em parceria com o grupo de Química da Universidade do Estado da Bahia - UNEB. O extrato do caule oriundo de A4C foi testado quanto à atividade antinociceptiva, através do teste de contorção abdominal, e ao possível efeito sedativo através do teste do Campo Aberto (Open Field). Resultados:

Teste de Contorção Abdominal induzida por ácido acético, executadas pelo animal apresentou média (±DP) do grupo controle de 136,0 ±DP 23.55 a do grupo tratado com indometacina foi de 25,0 ±DP 10.40 e no grupo tratado com o extrato a média foi de 67,0

±DP 57.19. Com diferença estatisticamente significante de ambos os tratamentos em relação ao controle (P≤ 0,39). Conclusão: O extrato A4C indicou redução quanto á resposta de contorção abdominal, não havendo diferença quanto atividade locomotora.

Palavras-chave: Dor, Antinocicepção, Fitoterapia, Caatinga.

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TEMA: A INFLUÊNCIA DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA NA QUALIDADE DE VIDA DE JOVENS ACADÊMICOS.

ALUNO: RODRIGO VEIGA DE JESUS LIMA

ORIENTADORA: PROFA. SELENA MÁRCIA DUBOIS MENDES

RESUMO

Introdução: A Organização Mundial de Saúde (OMS) define qualidade de vida (QV) como a percepção do indivíduo de sua posição dentro do contexto cultural e do sistema de valores no qual sua vida está inserida, em relação às suas metas, expectativas e interesses, surgindo como meta a ser alcançada pelas áreas de saúde, relacionada com a promoção de saúde. Torna-se uma abordagem importante em jovens acadêmicos, pois estão expostos aos fatores como o distanciamento dos familiares, responsabilidade mais presente, aproximação com a vida profissional e para alguns, a dupla jornada que consiste na necessidade de estudar e trabalhar. Fator de risco como inatividade física responde pela grande maioria das mortes por doenças crônicas não transmissíveis. A atividade física (AF) apropriada à condição de cada indivíduo e a dedicação ao lazer não sedentário são comportamentos saudáveis que influenciam a QV. Objetivo: Verificar a associação entre o nível de atividade física (NAF) e a QV em jovens acadêmicos.

Metodologia: Foram avaliados 71 indivíduos em estudo observacional seccional, realizado em universitários de uma faculdade particular de Salvador-Ba. Para avaliar a QV foi utilizado o WHOQOL-Bref e o NAF foi mensurado através do IPAQ versão curta.

Foram incluídos alunos matriculados em qualquer curso da instituição, com idade acima de 18 e excluídos gestantes e deficientes físicos. A correlação do NAF com QV foi analisada através do teste ANOVA e Test T. Resultados: Não houve diferença estatística significativa entre as variáveis do NAF com os da QV. Conclusão: O nível de AF não influencia na QV dos jovens acadêmicos.

Palavras-chave: Qualidade de vida, Nível de atividade física, WHOQOL, IPAQ, Acadêmicos.

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TEMA: INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA NA QUALIDADE DE VIDA DE JOVENS ACADÊMICOS.

ALUNA: SILVANA THIANE DOURADO CHAVES

ORIENTADORA: PROFA. SELENA MÁRCIA DUBOIS MENDES

RESUMO

Introdução: O Índice de Massa Corporal (IMC) está diretamente ligado à qualidade de vida (QV) dos indivíduos, uma vez que os números elevados dessa medida são a causa ou influenciam o surgimento de diversas doenças. A QV é a percepção do indivíduo de sua posição dentro do seu contexto cultural e do sistema de valores, sendo esta uma abordagem fundamental em jovens acadêmicos, que estão expostos à fatores complexos, como o distanciamento dos familiares, aumento da responsabilidade, a proximidade da vida profissional e, para alguns, a dupla jornada: estudo e trabalho. Objetivo: Verificar a influência do índice de massa corporal na QV de jovens acadêmicos. Metodologia:

Estudo observacional do tipo corte transversal em universitários de uma faculdade particular de Salvador-Ba. Foi utilizado o questionário WHOQOL-Bref para avaliar a QV e medidas de peso e altura para calcular o IMC. Foram avaliados 71 indivíduos. A relação do IMC com QV foi analisada com o teste de Correlação de Person e teste ANOVA.

Resultados: Houve diferença estatisticamente significativa entre as varáveis IMC e os domínios psicológico, ambiental e social, além da QV geral. Conclusão: Os valores do IMC influenciam na QV dos jovens acadêmicos.

Palavras-chave: Qualidade de vida; IMC, WHOQOL; Composição corporal; Estudantes.

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TEMA: FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM INDIVIDUOS HIPERTENSOS: ESTUDO TRANSVERSAL.

ALUNO: TIAGO BASTOS SILVA

ORIENTADORA: PROFA. ANA LÚCIA BARBOSA GOES

RESUMO

Introdução: A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial com alta prevalência, sendo considerada um dos principais fatores de risco modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública. Maior desenvolvimento da força muscular é reconhecido como importante componente da aptidão física na prevenção de doenças crônicas como a HAS. Força muscular é a capacidade de exercer força/tensão para um determinado movimento corporal. Existe um instrumento altamente validado para avaliar a força de preensão manual (FPM). Objetivo: Avaliar a força muscular em indivíduos hipertensos. Metodologia: Estudo de corte transversal, analítico com 15 voluntários de ambos os sexos, com diagnóstico de hipertensão há pelo menos dois meses, faixa etária de 18-60 anos, acompanhados no Ambulatório Docente Assistencial da Bahiana (ADAB), em uso regular de medicamentos anti-hipertensivos. A força muscular foi avaliada através da FPM medida pelo Dinamômetro Jamar, conforme o protocolo do American Society of Hand Therapists (ASHT). A variável preditora é a intensidade da força de preensão palmar nos indivíduos hipertensos e desfecho os valores estimados de intensidade de força no teste de preensão palmar. Resultados: A amostra foi composta por 15 participantes com idade média de 49,80±2,50, o sexo predominante foi o feminino com 86,7%. A FPM no membro dominante apresentou média de 28±6,5 e a FPM no membro não dominante a média foi 26±5,5. Conclusão: Sugere-se a existência de alteração na força muscular de indivíduos com hipertensão que estão diretamente relacionados a diminuição de força de preensão manual.

Palavras-chave: força de preensão manual, hipertensão, força muscular, dinamômetro.

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