• Nenhum resultado encontrado

Índice. 1. Introdução Enquadramento... 3

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Índice. 1. Introdução Enquadramento... 3"

Copied!
42
0
0

Texto

(1)

0

MOD.104.0 0

(2)

1

Índice

1. Introdução ... 2

2. Enquadramento ... 3

2.1 Missão, visão e valores ... 3

2.2 Análise SWOT ... 5

2.3 Principais indicadores de desempenho ... 7

2.4 Principais necessidades e prioridades a satisfazer em XX ... 8

3. Planificação de objetivos e ações para XX ... 9

4. Atividade formativa para XX ... 37

(3)

2

1. Introdução

O presente documento tem como foco central, o projeto institucional e elaborar de uma forma colectiva, um plano, com o objetivo de dotar a Casa de Saúde Câmara Pestana (CSCP) de um conjunto de orientações que fundamentem a sua acção de forma projectada e calendarizada.

Neste processo de planificação, assente desde logo nas diretivas do Documento do XX Capítulo Geral e Provincial, e da planificação estratégica desenhada para o triénio 2012-2015, foram auscultadas as várias partes interessadas, desde utentes, colaboradores, familiares ou pessoas significativas, parceiros e entidades financiadoras, quer seja por via de reuniões conjuntas, seja por via dos questionários de satisfação poderão dar feedback e propostas de ações de melhoria.

Assim, na elaboração deste Plano, procuramos obedecer aos princípios da participação, trabalho em equipa, corresponsabilização, delegação de responsabilidades, comunicação e transparência. Na construção desta planificação, muitos dos objetivos e ações surgem também por identificação dessas necessidades nas equipas e deverão ser prosseguidas numa atitude cooperante por parte de todos. É naturalmente influenciado por um quadro macroeconómico desfavorável, mas que se espera ao longo do ano gradualmente vir a ser melhorado, mantendo todavia políticas de estabilidade e austeridade das finanças públicas, com impacto na dinâmica do Centro.

Estamos também envolvidos num processo com vista à obtenção da certificação da Qualidade pelo Sistema EQUASS, qualidade essa que só pode ser obtida com estratégia e planeamento, sempre na perspectiva de responder às necessidades emergentes aliadas ao carisma congregacional.

A Casa de Saúde Câmara Pestana é gerida pelo Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus (IIHSCJ), uma Instituição Particular de Solidariedade Social, sem objetivos de lucro, com ideais católicos, segundo orientações da Doutrina Social da Igreja. A Congregação foi fundada por S. Bento Menni em 1881, teve a sua primeira presença em Portugal na Casa de Saúde da Idanha, em 1894. Na Madeira, as Irmãs iniciaram a sua presença, nesta Casa, em 1925, a convite da Junta Geral da época, e foi a terceira casa a ser fundada em Portugal, numa Congregação que se encontra espalhada pelo mundo, em 27 países.

Cumpre 133 anos em 2014, numa missão ainda e sempre cada vez mais actual

num mundo que é hoje muito afetado pelo sofrimento psíquico.

(4)

3

2. Enquadramento

2.1 Missão, visão e valores

Como referido a Casa de Saúde tem como grande objetivo para 2014 a obtenção da Certificação na Qualidade pelo Sistema EQUASS, a celebração do centenário da morte de S. Bento Menni que decorrerá até 2015, decorrente de toda uma planificação que pretende não esquecer o carisma fundacional e as raízes da missão, bem expressas no documento Carta de Identidade da Instituição e no documento do XX Capítulo Geral e Provincial “Recriar a Hospitalidade, Caminhos de Revitalização”. Além destes documentos a estratégia elaborada tem em conta o Plano Estratégico Assistencial do IIHSCJ.

À luz dos documentos acima mencionados a CSCP tem como missão:

A prestação de cuidados diferenciados e humanizados em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade do utente, numa visão humanista e integral da pessoa.

A CSCP tem como visão:

a) Ser um estabelecimento de saúde com intervenção especializada em saúde mental e psiquiatria, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspectos médicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica e espiritual da pessoa doente.

b) Como instituição de cariz confessional, orienta-se pelos princípios da Doutrina Social da Igreja.

A Casa de Saúde conduz a sua actividade no respeito pelos valores do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus:

 Serviço aos doentes e necessitados

 Sensibilidade para com os excluídos

 Acolhimento libertador

 Saúde integral

 Qualidade profissional

 Humanização de cuidados

 Ética na actuação

 Consciência histórica.

(5)

4

Sendo a única instituição com internamento para doentes do sexo feminino do foro psiquiátrico e de saúde mental na Região Autónoma da Madeira (RAM), desempenha um papel importante no sector social da ilha, posição essa imprescindível e intransmissível.

Assim a procura é totalmente provinda de todos os “cantos” do Arquipélago, tendo ainda alguns internamentos provindos de turistas ou pessoas de passagem pela ilha.

Ao longo dos anos este Centro foi evoluindo, e proporcionou sempre as melhores condições possíveis de acordo também com a evolução da ciência. A lotação chegou a ser acima dos 500 utentes mas a perspectiva asilar e de internamento tem sido abandonada na procura de uma maior intervenção pró- comunitária e reabilitadora.

A Casa de Saúde depois de reduzir em 1998 a sua lotação para 350 camas não tem sofrido grandes alterações no movimento de utentes.

Posteriormente com a abertura da Residência Autónoma Santa Luzia em 2004 e da Residência Autónoma Santo Amaro em 2008 temos 10 camas no exterior.

Assim, temos 2008 temos a lotação final de 360 camas.

(6)

5

2.2 Análise SWOT

Análise SWOT

ANÁLISE EXTERNA

AMEAÇAS OPORTUNIDADES

Crise económica-financeira regional, nacional e internacional

Abertura de camas de psiquiatria no Hospital Crise social

Processo de Certificação Qualidade EQUASS Programa de idoneidade formativa nas Unidades BM, SA, SJ, SR e Reabilitação

Contínuo aumento de utentes na área de psiquiatria e saúde mental

Implementação dos Padrões de Qualidade em Enfermagem

ANALISE INTERNA PONTOS FORTES

100% internamento feminino Saúde Mental e Psiquiatria

Experiência e Serviço reconhecido no exterior Qualidade das Instalações

Grande empenho da maioria dos

colaboradores e identificação com a missão Centralização dos stocks de medicamentos e dispositivos clínicos

Presença de Irmãs nas Unidades de Internamento

Formação construída a partir de necessidades dos colaboradores

COMBATER…

Estigma social

Área da saúde mental menos priorizada

Dificuldade de abertura do mercado a pessoas com antecedentes de internamento

Combater a falta de articulação com a rede, promovendo visibilidade e parcerias

Resistência à mudança e desmotivação de alguns profissionais

APROVEITAR…

Implementar a melhoria contínua, processos e procedimentos com vista à Certificação da Qualidade

Maior abertura da Sociedade

Participação em eventos/atividades na

comunidade que dêem visibilidade ao trabalho desenvolvido na CSCP

(7)

6

PONTOS FRACOS

Fraco poder financeiro da população Fraco índice cultural da população, transversal a utentes e colaboradores Dificuldades no trabalho multidisciplinar Sobrecarga de trabalho, em especial das ajudantes de enfermaria

Resistência à mudança Relações interpessoais frágeis Crise social e motivacional

MELHORAR…

Aprofundar trabalho multidisciplinar e melhorar relações interpessoais

Focar formação para chefias, para sua estruturação, e identificação com a missão

Apostar no acolhimento e integração inicial de colaboradores e formação no SGQ

Incrementar o conhecimento da atividade da Casa de Saúde

Melhorar dependência física das utentes Política de reconhecimento dos colaboradores Melhorar Planos Individuais de Intervenção, sua avaliação e Monitorização

Reforçar trabalho com as famílias

Promover uma ainda maior transversalidade da Pastoral da Saúde

Criar respostas diferenciadas para utentes

reabilitados/em reabilitação, se possível com inserção na Comunidade

EMPREENDER…

Procurar respostas diferenciadas para utentes reabilitados/em reabilitação, se possível com inserção na Comunidade

Cimentar a identidade hospitaleira por via da formação

Acções de melhoria inerentes ao processo de certificação da Qualidade

Potenciar o envolvimento das famílias no processo terpêutico

(8)

7

2.3 Principais indicadores de desempenho

Indicador

Ano 31.12.2012 31.12.2013 31.12.2014

Operacionais

Número de Camas

360 360 360

Taxa de Ocupação

99% 99,2% 99%

Valor das diárias recebidas

4.922.163 5.130,692 5.130,692

Valor dos reembolsos recebidos

733.257 984.882 990.882

Valor das comparticipações recebidos

Nº de colaboradores

220 231 234

Nº Médio de camas por colaborador

2,5 2,3 2,3

Económico-Financeiros

Total Proveitos

6.401.535,63 6.295.228,99 6.323.436,00

Total Custos

6.216.638,08 5.905.417,99 5.932.798,00

Resultado Líquido

184.897,55 389.811,00 390.638,00

Prazo médio de recebimentos

468 586 300

Prazo médio de pagamentos

302 165 90

2014 – ano para o qual se está planificar

(9)

8

2.4 Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 2014

A estratégia a seguir em 2014, decorre dos pontos referidos anteriormente e do Plano Estratégico 2012-2015, e dos eixos estratégicos provinciais.

Tendo a Casa de Saúde instalações recentes, modernas e que dão resposta às necessidades actuais o foco está no serviço que prestamos e na qualidade do mesmo.

Sendo conscientes do limitado número de recursos humanos que dão resposta ao serviço que procuramos prestar quotidianamente, a formação é um dos grandes eixos prioritários para 2014. Será a da formação mais específica das chefias intermédias e a nível da identidade, cultura e raízes que dão corpo à nossa atuação nestes tempos. Grande prioridade para 2014, será a certificação da Qualidade pelo Sistema EQUASS, e a implementação de todo o sistema, e sua monitorização, com foco nos Planos Individuais de Intervenção, sua avaliação e monitorização, e enquadramento multidimensional do mesmo e na avaliação da qualidade de vida.

A nível da enfermagem propomo-nos implementar os padrões de qualidade em enfermagem e adquirir a certificação de idoneidade formativa da Ordem dos Enfermeiros.

A nível de organização interna, aprofundar a reorganização por valências , a nível de todas as equipas e incrementar o trabalho multidisciplinar.

Relativamente às utentes, denota-se um envelhecimento gradual das mesmas, e um aumento do seu grau de dependência físico. Aliado a isto

urge um maior envolvimento terapêutico da família, no acompanhamento do seu internamento no Centro.

(10)

9

3. Planificação de objetivos e ações para XX

IV – ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM

Linha de ação 1

Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade.

Indicador

Volume de formação em Identidade e cultura hospitaleira

Objetivo estratégico 1: Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai. - Ago.

Meta 3º Quad.

Set. - Dez.

1.1 Aplicação e avaliação dos itinerários com

compromissos práticos na missão:

- chefias intermédias (2014) Ação 1: Aplicação do módulo de Identidade e Cultura aos novos Colaboradores Ação 2: Aplicação dos Itinerários formativos para Chefias Intermédias

MC Nº DE ITINERÁRIOS APLICADOS.

VOLUME FORM. EM IDENTIDADE E CULTURA HOSPITALEIRA/VOLUME TOTAL DE FORMAÇÃO

TAXA PARTICIPAÇÃO

CHEFIAS INTERMÉDIAS

DEP.FORMAÇÃO

RESP.PASTORAL DA

SAÚDE

DIR.ENFERMAGEM

-

-

-

-

30% do volume do formação em

identidade e cultura hospitaleira

-

1

-

100%

Chefias Intermédias

(11)

10

Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.- Ago.

Meta 3º Quad.

Set.- Dez.

2. 1 Introdução dos processos de tutoria nas fases de

integração na instituição.

Ação 1:Aplicação de prática tutelada aos novos

colaboradores

Ação 2: Realização de Formação inicial aos novos Colaboradores

Ação 3: Distribuição do Manual de Acolhimento dos novos colaboradores

MC Nº DE TUTORIAS REALIZADAS

% DE COLABORADORES INCORPORADOS COM PROCESSOS DE TUTORIA

TX. PARTICIPAÇÃO DE

NOVOS COLABORADORES

REGISTO DE ENTREGA A TODOS OS NOVOS

COLABORADORES

DIREÇÃO

DIREÇÃO

RESPONS.FORMAÇÃO

RECURSOS HUMANOS

100%

colaboradores admitidos

100%

-

100% novos colaboradores

100%

colaboradores admitidos

100%

80-90% novos colaboradores

100% novos colaboradores

100%

colaboradores admitidos

100%

-

100% novos colaboradores

(12)

11 2.2 Realização de dinâmicas de

reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso.

Ação 1: Dinamização de Reuniões de Equipa

Quadrimestrais assente sobre a prática hospitaleira, compromisso e identificação Ação 2: Identificação pela Avaliação de Desempenho do grau de identificação e comprometimento dos Colaboradores

Ação 3: Reflexão nas Equipas sobre identidade à luz de Bento Menni

MC % DE COLABORADORES COMPROMETIDOS

Nº DE ACÇÕES REALIZADAS.

REUNIÃO QUADRIMESTRAL

AVALIAÇÃO DE

DESEMPENHO A TODOS OS COLABORADORES

60% COLABORADORES COM BOM OU MUITO BOM NO SENTIDO DE PERTENÇA

Nº SERVIÇOS

ABRANGIDOS/ Nº DE SERVIÇOS

DIREÇÃO

DIR.ENFERMAGEM

(UNIDADES) DIR.ADMINISTRATIVA

(SERV.GERAIS) DIREÇÃO

RESP.PS

1 Ação realizada

1

-

70%

1 Ação Realizada

1

-

-

60%

Colaboradores com avaliação Bom ou Muito Bom no sentido

de pertença na Aval. Desempenho

1 Ação realizada 1

60%

-

(13)

12

Linha de ação 2

Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade.

Indicador

- Percentagem de satisfação de toda a CH sobre a integração dos valores hospitaleiros nas obras.

- Percentagem de intervenções da PS no PG.

Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.- Ago.

Meta 3º Quad.

Set.- Dez.

3.1 Aprofundamento do estilo evangelizador das obras em equipas interdisciplinares.

Ação 1: Aplicação do

Questionário de Satisfação no item referente à integração do estilo hospitaleiro

Ação 2: Realização do Peddypapper Hospitaleiro

Ação 3: Aprofundamento Textos Bíblicos que iluminam a ação hospitaleira

MC N.º DE ACÇÕES/Nº

SERVIÇOS. GRAU DE SATISFAÇÃO DAS

PARTES INTERESSADAS

(QUESTIONÁRIOS DE SATISFAÇÃO)

Nº COLABORADORES

ENVOLVIDOS

N.º DE ACÇÕES/Nº

SERVIÇOS.

RESP.PS

DIREÇÃO

RESP.PS

RESP.PS

1 por Serviço

-

Mínimo 40 Colaboradores (24

Abril 2014) 1 por Serviço

1 por Serviço

-

-

1 por Serviço

1 por Serviço

75%

-

1 por Serviço

(14)

13 3.2 Divulgação externa da

identidade evangelizadora da obra hospitaleira.

Ação 1: Participação na acção pastoral do Secretariado Diocesano

Ação 2: Divulgação da Identidade Hospitaleira nas Escolas

Ação 3:Visita de grupos e paróquias e escolas a passar um dia na Instituição

MC EVIDÊNCIAS DA

DIVULGAÇÃO DA IDENTIDADE DA OH.

Nº DE INICIATIVAS /

PARTICIPAÇÕES.

Nº INICIATIVAS

Nº GRUPOS PARTICIPANTES

RESPONS.PASTORAL

SAÚDE

RESP.PS

RESP.PS RESP.PS

-

1

- 2

-

1

- 2

3

1

6 -

(15)

14

Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.- Ago.

Meta 3º Quad.

Set. -Dez.

4.1 Capacitação de agentes para uma intervenção

diferenciada em saúde mental.

Ação 1:Formação para agentes de pastoral: Bento Menni e os fragilizados

Ação 2: Formação para agentes de pastoral:

Sacramentos

Ação 3: Formação para agentes de pastoral: Jesus e os fragilizados

QSS N.º DE AÇÕES DE FORMAÇÃO / AGENTE DE PS

Nº AGENTES PS NA FORMAÇÃO/Nº AGENTES

DE PS

% DE ACÇÕES DA PS NO

PLANO DE GESTÃO

N.º DE AÇÕES DE FORM.

% PARTICIPAÇÃO AGENTES

PS

N.º DE AÇÕES DE FORM.

% PARTICIPAÇÃO AGENTES

PS

N.º DE AÇÕES DE FORM.

% PARTICIPAÇÃO AGENTES

PS

RESPONS.PASTORAL

SAÚDE

RESP.PS

RESP.PS

RESP.PS

1 80%

-

-

-

1 80%

-

3 80%

-

-

1 80%

(16)

15 4.2 Criação de um espaço de

atenção, escuta e promoção de sentido de vida, para familiares e colaboradores.

Ação 1: Criação de um folheto que informe os familiares e colaboradores da existência de um espaço de escuta e acompanhamento

Ação 2: Criação de espaço de escuta para colaboradores pela Pastoral Saúde com horário de atendimento Ação 3: Criação de espaço de escuta para familiares pela Pastoral da Saúde com horário de atendimento

CRI N.º DE ATENDIMENTOS A

FAMÍLIAS/ CUIDADORES

Nº ATENDIMENTOS A COLABORADORES

FOLHETO DISTRIBUIDO

Nº ATENDIMENTOS A COLABORADORES

Nº ATENDIMENTOS A FAMILIARES/CUIDADORES

RESPONS. PASTORAL SAÚDE

RESP.PS

RESP.PS

RESP.PS

Folheto distribuído nas Unidades, Portaria

e Serviço de PS -

-

-

5

5

20 20

-

15

15

(17)

16

Linha de ação 3

Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade.

Indicador

Percentagem de implementação do Plano de Comunicação.

Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.- Ago.

Meta 3º Quad.

Set.- Dez.

5.1 Promoção de iniciativas em articulação com a

comunidade envolvente.

Ação 1: Organização da X Semana Aberta

Ação 2:Participação na Organização da XII Feira das Vontades

Ação 3: Incrementar visitas de estudo de escola

Ação 4: Abertura do Centenário da Morte de S.

Bento Menni numa Celebração familiar

CRI Nº INICIATIVAS

N.º DE PARTICIPANTES: ESCOLAS/INSTITUIÇÕES/UT

ENTES REALIZAÇÃO X SEMANA

ABERTA

STAND CSCP

Nº VISITAS ESCOLAS

EUCARISTIA

24ABRIL 2014 COM UTENTES, COLABORADORES, FAMILIARES E AMIGOS

DIREÇÃO

DIREÇÃO

DIREÇÃO

DIREÇÃO

DIREÇÃO

- -

-

-

Eucaristia 24 Abril 2014

- -

-

-

-

4

Esc=1, Inst= 1, Ut=100 X Semana Aberta

Outubro 2013 Stand CSCP Dezembro 2013

2

-

(18)

17 5.2 Dinamização e atualização

de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, etc).

Ação 1: Dinamização e atualização da página web Ação 2: Divulgação de eventos e actividades por mail a colaboradores e familiares

MP N.º DE VISITANTES DA PÁGINA WEB

% DE INTRANET INSTALADA

Nº ATUALIZAÇÕES

Nº EVENTOS COM

DIVULGAÇÕES

DIREÇÃO

DIREÇÃO

DIREÇÃO

?

4 4

?

2 1

?

4 4

5.3 Divulgação nos meios de comunicação social.

Ação 1:Divulgação de Eventos e datas significativas (Festa de S. Bento Menni, Semana Aberta, etc)

Ação 2: Promoção do modelo hospitaleiro de S. Bento Menni em datas festivas da

Congregação

Ação 3: Implementação do Plano de Comunicação Institucional

MP Nº DE ARTIGOS PUBLICADOS

/ EVENTOS DIVULGADOS

% DE IMPLEMENTAÇÃO DO

PC

Nº EVENTOS DIVULGADOS

Nº NOTÍCIAS DIVULGADAS NA IMPRENSA

IMPLEMENTAÇÃO DO PCI

APROVADO PELO INSTITUTO

I

DIREÇÃO

DIREÇÃO

DIREÇÃO

RESPONS.PASTORAL

SAÚDE

DIREÇÃO

-

1 1

-

-

1 1

-

3 100%

1 1

100%

(19)

18

Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e intercentros.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.- Ago.

Meta 3º Quad.

Set.- Dez.

6.1 Desenvolvimento de sinergias entre centros no âmbito de projetos.

Ação 1: Realização Conjunta CSCP-CRPSF das III Jornadas Hospitaleiras de Saúde Mental da RAM

Ação 2: Acompanhamento /supervisão dos utentes que integram o programa de trabalho protegido entre CSCP-CRPSF

Ação 3:Projeto Conjunto CSCP-CRPSF de

confraternização entre colaboradores dos 2 Centros

QSS Nº DE PROJETOS EM SINERGIA

Nº DE INTERCÂMBIOS REALIZADOS/Nº DE INTERCÂMBIOS PLANEADOS

IIIJORNADAS

HOSPITALEIRAS DE SM DA

RAMMAIO 2014

Nº UTENTES Nº REUNIÕES DE ACOMPANHAMENTO

Nº COLABORADORES

CSCP ADERENTES

DIREÇÃO

DIREÇÃO

COMISSÃO

ORGANIZADORA

DIR.ENFERMAGEM

DIREÇÃO

- 2

-

2 Mensal (4)

-

1 2

1 250-300 participantes

2 Mensal (4)

-

- 3

-

3 Mensal (4)

Mínimo 60

(20)

19

Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.- Ago.

Meta 3º Quad.

Set.- Dez.

7.1 Participação em reuniões estratégicas e fóruns de discussão sobre saúde mental.

Ação 1: Participação em Reuniões estratégicas com entidades da Saúde

CRI Nº DE PARTICIPAÇÕES /Nº EVENTOS ESTRATÉGICOS

Nº EVENTOS COM PARTICIPAÇÃO

DIREÇÃO

DIREÇÃO

-

-

-

-

1

1

7.2 Incentivo à participação em eventos científicos, com a apresentação de posters, comunicações, artigos, etc.

Ação 1: Participação com Posters ou Comunicações Livres nas III Jornadas Hospitaleiras SM da RAM

CRI Nº DE PARTICIPAÇÕES /Nº DE EVENTOS CIENTÍFICOS

Nº TRABALHOS APRESENTADOS

Nº PROPOSTAS RECEBIDAS

DIREÇÃO

DIREÇÃO

-

- -

3

3 A definir

-

- -

7.3 Divulgação de trabalhos em revistas científicas.

Ação 1: Parecer sobre artigos propostos pela Equipa Multidisciplinar para publicação

CRI Nº ARTIGOS PUBLICADOS

Nº PARECERES/Nº ARTIGOS

PROPOSTOS

DIREÇÃO

DIREÇÃO

-

Sempre que solicitado

-

Sempre que solicitado

- Sempre que

solicitado

(21)

20

Linha de ação 4

Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro.

Indicador

Percentagem de adequação do Modelo de missão compartida e espiritualidade da colaboração nas

obras.

Objetivo estratégico 8: Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.- Ago.

Meta 3º Quad.

Set.- Dez.

8.1 Acompanhamento

sistemático às pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão.

Ação 1: Reuniões Quadr. de Acompanhamento às Chefes de Equipa, Mensal a

Enfermeiros Chefes e Individuais de Acompanh. às Chefias Intermédias

Ação 2: Consolidação das Equipas com reunião por área de intervenção com a D.

Técnica

Ação 3: Realização de uma reflexão sobre espiritualidade na colaboração com Chefias Intermédias

Ação 4: Reflexão Sobre espiritualidade na colaboração à luz dos fundadores

MC Nº DE REUNIÕES

ACOMPANHAMENTO /

SUPERVISÃO REALIZADAS/PLANEADAS

% REFLEXÕES SOBRE ESPIRITUALIDADE DA

COLABORAÇÃO

Nº REUNIÕES

Nº REFLEXÕES SOBRE ESPIRITUALIDADE DA

COLABORAÇÃO

Nº REFLEXÕES SOBRE ESPIRITUALIDADE DA

COLABORAÇÃO

DIR.ENFERM. DIR.ADM.

DIR.ENFERM. DIR.ADM.

DIR.TÉCNICA

DIR.ENFERM.

RESP.PS

-

1 Quadr. Chefes de Equipa e 4 Enferm. Chefes

1 Quadr. Por resposta social

1 Quadr. Por resposta social

-

-

1 Quadr. Chefes de Equipa e 4 Enferm. Chefes

1 Quadr. Por resposta social

1 Quadr. Por resposta social

1 com 60%

Chefias Intermédias

-

1 Quadr. Chefes de Equipa e 4 Enferm. Chefes

1 Quadr. Por resposta social

1 Quadr. Por resposta social

-

(22)

21

Linha de ação 5

Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos “Leigos

Hospitaleiros”.

Indicador

- Nº de leigos hospitaleiros.

- Nº de itinerários formativos.

Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de “Leigos Hospitaleiros” (LH)

DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.- Ago.

Meta 3º Quad.

Set.- Dez.

9.1 Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH.

Ação 1: Potenciação dos encontros mensais à luz do itinerário LH

Ação 2: Desenvolvimento de ações que revelem a presença e ação dos LH na Casa

MC %ITINERÁRIO APLICADO

Nº LH

Nº DE INICIATIVAS DOS LEIGOS HOSPITALEIROS NO

CENTRO

RESPONS.LH

RESPONS.LH

RESPONS.LH

1 Reunião mensal 80% participantes

1 Ação Quadrimestral

Pedy Papper

1 Reunião mensal 80% participantes

1 Ação Quadrimestral

Terço

1 Reunião mensal 80% participantes

1 Ação Quadrimestral

9.2 Divulgação da proposta LH na comunidade envolvente.

Ação 1: Celebração Aniv. LH com Eucaristia aberta

Ação 2: Conferência “A Missão dos Leigos na Igreja e na Sociedade” com divulgação atividades dos LH

Ação 3: Articulação com LH do CRPSF

MC PROPOSTA LH DIVULGADA

Nº INICIATIVAS NA COMUNIDADE

RESPONS.LH

RESPONS.LH RESPONS.LH

RESPONS.LH

-

Janeiro Janeiro

2

-

- -

-

3 - -

-

(23)

22

Linha de ação 6

Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade.

Indicador

Nº de grupos formados

Objetivo estratégico 10: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.- Ago.

Meta 3º Quad.

Set.- Dez.

10.1 Divulgação e sensibilização junto da Comunidade Hospitaleira para o voluntariado missionário.

Ação 1: Divulgação do Voluntariado Missionário da Congregação

Ação 2: Incentivo à

participação no Voluntariado Missionário

MC Nº DE AÇÕES DE

SENSIBILIZAÇÃO

PARTICIPAÇÃO EM EXPERIÊNCIA DE MISSÃO

PARTILHADA

Nº SOLICITAÇÕES

DIREÇÃO

SUPERIORA

SUPERIORA

-

Ação de Divulgação aos

Colaboradores (70%)

Entrega de Folheto Análise de 100%

das Solicitações

1

-

-

-

-

-

(24)

23

V – TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO

Linha de ação 1

Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização

de novos projetos.

Indicador

Nº de novos projectos que dão resposta aos critérios fundacionais

Objetivo estratégico 11: Auscultar novas formas de sofrimento psíquico.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.- Ago.

Meta 3º Quad.

Set.- Dez.

11.1 Identificação de novos problemas ou situações de risco para a saúde mental na proximidade dos centros.

Ação 1: Atendimento para referenciação de novos casos Ação 2: Dinamização da Âncora

MP Nº INICIATIVAS

DESENVOLVIDAS

Nº NOVAS SITUAÇÕES DE RISCO TRIADAS/Nº NOVAS

SITUAÇÕES DE RISCO IDENTIFICADAS

Nº INICIATIVAS DESENVOLVIDAS

DIR. ENFERMAGEM

DIR. ENFERMAGEM

ASSOCIAÇÃO FAMILIARES ÂNCORA

-

100%

-

-

100%

2 iniciativas

4

100%

2 iniciativas

11.2 Criação de métodos ou recursos que respondam às necessidades emergentes.

Ação 1: Criação do projecto apoio domiciliário

Ação 2: Dinamização do projecto yogaterapia

MP

Nº DE PROJETOS/PROGRAMAS

CRIADOS

Nº DE MEDIDAS IMPLEMENTADAS/Nº DE

MEDIDAS PROPOSTAS

DIR. ENFERMAGEM

EQUIPA RESPONSÁVEL PELO PROJETO

DIREÇÃO ENFERMAGEM

- - -

-

- -

2

Entregue Projeto 90 a 100% das etapas do projeto

(25)

24

Linha de ação 2

Analisar as obras com base em critérios carismáticos e assistenciais, definindo o posicionamento estratégico da instituição e estudando novas formas jurídicas para lhes dar

continuidade.

Indicador

Percentagem de obras analisadas as partir dos critérios carismáticos e assistenciais

Objetivo estratégico 12: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.- Ago.

Meta 3º Quad.

Set.- Dez.

12.1 Envolvimento dos centros na análise das suas estruturas assistenciais.

Ação 1: Análise da Estrutura Assistencial baseada no PEA revisto

MP

% APLICAÇÃO DO PEA

% DE ESTRUTURAS ANALISADAS /%

ESTRUTURAS SOLICITADAS PARA ANÁLISE PELO

INSTITUTO

DIREÇÃO TÉCNICA - - 100%

12.2 Revisão e aplicação do Plano Estratégico Assistencial do Instituto (PEA).

Ação 1: Aplicação do PEA revisto na CSCP pela equipa técnica

MP % DO PLANO REVISTO

% DAS OBRAS/PROJETOS ANALISADOS À LUZ DOS

CRITÉRIOS CARISMÁTICOS/%

OBRAS/PROJETOS SOLICITADOS PELO

INSTITUTO

DIREÇÃO TÉCNICA - - 100%

(26)

25

Linha de ação 3

Estabelecer alianças e acordos estratégicos e operacionais com outras instituições em favor da missão.

Indicador

Percentagem de alianças e acordos que melhoraram a missão

Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.- Ago.

Meta 3º Quad.

Set.- Dez.

13.1 Revisão de protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu contributo para a missão.

Ação 1: Análise das Parcerias e Renegociação das mais pertinentes

Ação 2: Renegociação com a SRAS

Ação 3: Criação de novas parcerias/acordos

MP N.º PROTOCOLOS /

PARCERIAS REVISTOS

Nº DE NOVAS PARCEIRAS / ACORDOS

DIREÇÃO

DIREÇÃO

DIREÇÃO

DIREÇÃO

-

-

-

1

-

Análise da Satisfação das

parcerias

Proposta do Instituto à SRAS

-

2

Renegociação de 2 Parcerias

-

1 13.2 Dinamização e participação

em projetos de investigação.

Ação 1: Integração nos projetos do NAISM

CRI N.º DE PROJETOS DESENVOLVIDOS

PARCERIAS E PROJETOS REALIZADOS/PARECERIAS E

PROJETOS PREVISTOS

DIREÇÃO

DIREÇÃO

-

Parecer a 100%

das propostas de investigação

-

Parecer a 100%

das propostas de investigação

-

Parecer a 100%

das propostas de investigação

(27)

26 13.3 Desenvolver iniciativas de

combate ao estigma

Ação 1: Dinamização de Visitas de Estudo

Ação 2: Ciclo de Debates temáticos no âmbito da ética, estigma e Exclusão social Ação 3: Divulgação do Folheto

“Combater o Estigma” nas Visitas de Estudo e outras visitas

CRI Nº DE INICIATIVAS REALIZADAS/Nº DE INICIATIVAS PREVISTAS

Nº REALIZADAS/PREVISTAS

Nº EVENTOS

Nº PARTICIPAÇÕES

Nº REALIZADAS COM ENTREGA DE PANFLETO/PREVISTAS

DIREÇÃO TÉCNICA

DIR.ENFERMAGEM

DIREÇÃO TÉCNICA

1

1 (mínimo 10)

1

1

1 (mínimo 10)

1

1

1 (mínimo 10)

1

(28)

27

Linha de ação 4

Aplicar o Modelo hospitaleiro nos planos e programas, segundo a Carta de identidade, com especial referencia à pastoral da saúde, ao voluntariado e à ética, tornando a sua

acção mais significativa no processo assistencial.

Indicador

Percentagem de aplicação do modelo hospitaleiro Nº de acções orientadas para a promoção do

empowerment da pessoa assistida Objetivo estratégico 14 Consolidar na prática diária dos centros o Modelo Hospitaleiro

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.- Ago.

Meta 3º Quad.

Set.- Dez.

14.1 Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares.

Ação 1: Realização e Monitorização dos PIIs Ação 2: Dinamização do Grupo de Auto-Representação das Utentes (Empowerment) Ação 3: Monitorização da Qualidade de Vida vs.

Necessidades das Utentes

PUF N.º DE AÇÕES

PROMOTORAS DE EMPOWERMENT

Nº DE PRÁTICAS IMPLEMENTADAS DO

MODELO HOSPITALEIRO/ DE PRÁTICAS PREVISTAS

Nº REUNIÕES

Nº RELATÓRIOS

DIREÇÃO TÉCNICA

DIREÇÃO TÉCNICA

DIREÇÃO TÉCNICA

DIREÇÃO TÉCNICA

100% PIIs realizados e monitorizados

Mensal (4)

1 Relatório Quadrimestral

100% PIIs realizados e monitorizados

Mensal (4)

1 Relatório Quadrimestral

100% PIIs realizados e monitorizados

Mensal (4)

1 Relatório Quadrimestral

(29)

28 14.2 Implementação dos sistemas

de Certificação e Acreditação da Qualidade em saúde.

Ação 1: Auditoria Final do Processo de Certificação da Qualidade EQUASS e Auditorias Internas Ação 2: Implementação de ações desencadeadas em processo de melhoria e monitorização das mesmas Ação 3: Implementação dos Padrões de Qualidade em Enfermagem

Ação 4: Implementação do programa padronizado pela Ordem dos Enfermeiros para obtenção da idoneidade formativa

QSS CERTIFICAÇÃO EQUASS

NÍVEL I-ASSURANCE

Nº AUDITORIAS INTERNAS COM RECURSO À BOLSA DO

IIHSCJ Nº DE PROJETOS DE MELHORIA/INOVAÇÃO

Nº AÇÕES DESENCADEADAS POR MELHORIA CONTÍNUA

TAXA CUMPRIMENTO DO PROGRAMA

IDONEIDADE FORMATIVA OBTIDA TAXA CUMPRIMENTO DO

PROGRAMA

DIREÇÃO

DIREÇÃO

DIREÇÃO

DIR.ENFERMAGEM

DIR.ENFERMAGEM

Ceritificação EQUASS Assurance Auditoria Final

Auditorias Internas

-

-

-

Auditorias Internas

-

-

-

Auditorias Internas (75% Plano)

75%

implementadas

80 a 100%

Idoneidade Formativa Obtida

80 a 100%

14.3 Realização de projetos de proximidade e continuidade de cuidados.

Ação 1: Referenciação de Casos à Comunidade Ação 2: Criação do Projeto Multidisciplinar de Apoio Domiciliário

Ação 3: Implementação de Projetos de Inovação e de Melhoria

CRI Nº DE PROJETOS REALIZADOS

CARTAS DE REFERENCIAÇÃO

DIREÇÃO

DIREÇÃO TÉCNICA

DIR.ENFERMAGEM

DIREÇÃO

- -

Apresentação do Projeto

-

- - -

-

2

Registo de Referenciações

por área -

2

(30)

29 14.4 Qualificação da pastoral da

saúde nos programas de intervenção das diferentes áreas assistenciais.

Ação 1: Potenciar a Catequese por áreas de intervenção:

Psiquiatria Curto, Psiquiatria Longo, Psicogeriatria, Deficiência Inteletual, Reabilitação

Ação 2: Reuniões de Equipa da Pastoral da Saúde para reflexão e análise da intervenção, e acompanhamento Ação 3: Avaliação de Necessidades no PII e acompanhamento espiritual a utentes

QSS Nº DE PROGRAMAS IMPLEMENTADOS

% DE MEMBROS DA EQUIPA COM FORMAÇÃO ESPECÍFICA

Nº DE REUNIÕES

%º DE AVALIAÇÕES DE NECESSIDADES

REGISTOS DE ACOMPANHAMENTO

RESPONS.PS

RESPONS.PS

RESPONS.PS

RESPONS.PS

-

1 Grupo por área (cada 10 utentes)

1 Reunião Quadrimestral

Equipa PS

100% Avaliação Necessidades

Utentes Acompanhamento

aos que solicitarem

-

1 Grupo por área (cada 10 utentes)

1 Reunião Quadrimestral

Equipa PS

100% Avaliação Necessidades

Utentes Acompanhamento

aos que solicitarem

4

1 Grupo por área (cada 10 utentes)

1 Reunião Quadrimestral

Equipa PS

100% Avaliação Necessidades

Utentes Acompanhamento

aos que solicitarem

(31)

30 14.5 Promoção do voluntariado e

sua integração nos programas assistenciais diferenciados.

Ação 1: Aplicação do módulo Identidade e Cultura aos novos voluntários Ação 2: Potenciar a

intervenção do voluntário nas diferentes áreas de ação, com formação teórico-prática

“Voluntariado em Cuidados de Saúde Mental”

Ação 3: Elaboração e

Acompanhamento do Projeto Individual de cada voluntário

MP Nº DE PROJETOS DE VOLUNTARIADO INTEGRADOS NOS PROGRAMAS ASSISTENCIAIS

Nº DE VOLUNTÁRIOS

% VOLUNTÁRIOS NA AÇÃO DE FORMAÇÃO

% VOLUNTÁRIOS ACOMPANHADOS

Nº DE

ACOMPANHAMENTOS

RESPONS. VOLUNTARIADO

RESPONS.PS

RESPONS. VOLUNTARIADO

RESPONS. VOLUNTARIADO

-

60%

-

100%

Quadrimestral

-

-

-

100%

Quadrimestral

100% Voluntários com Projeto (nº a

definir) -

60%

100%

Quadrimestral

(32)

31 14.6 Dinamização de iniciativas

de reflexão e formação sobre bioética na área da saúde mental.

Ação 1: Formação “Ética em Psiquiatria”

Ação 2: Dinamização da Comissão de Ética

Ação 3: Reflexão Ética por Unidade em Equipa

Multidisciplinar alicerçada na vivência hospitaleira e missão

CRI Nº DE INICIATIVAS REALIZADAS/Nº INICIATVAS

PLANEADAS

% VOLUME DE FORMAÇÃO EM ÉTICA/BIOÉTICA

TX. PARTICIPAÇÃO DOS VOLUME DE FORMAÇÃO EM

ÉTICA/BIOÉTICA

Nº DE REUNIÕES

Nº DE REUNIÕES

DIREÇÃO

DIR.ENFERMAGEM

COMISSÃO DE ÉTICA

RESP.UNIDADES

-

-

1 1

-

-

- 1

1

80-90%

colaboradores

- 1

(33)

32 14.7 Implementação do Manual

de Políticas de Gestão de Recursos Humanos,

desenvolvendo uma cultura de melhoria contínua do desempenho.

Ação 1: Avaliação de

Desempenho Anual a todos os colaboradores

Ação 2: Aplicação do

Questionário de Satisfação aos Colaboradores

Ação 3: Aplicação do Manual de PGRH e da Política de Reconhecimento dos Colaboradores

Ação 4 : Implementação do PAFU

QSS

AVALIAÇÃO DE

DESEMPENHO ANUAL COM REFERENCIAÇÃO DE NECESSIDADES FORMATIVAS

GRAU DE SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES

RELATÓRIO AÇÕES DE MELHORIA

% APLICAÇÃO DO MANUAL DE PGRH

% CONCRETIZAÇÃO DO

PAFU

DIRETOR GERENTE

DIRETOR GERENTE

DIRETOR GERENTE

GESTOR DA

QUALIDADE

CHEFE RECURSOS

HUMANOS

RESP.FORMAÇÃO

-

-

-

-

50%

77% satisfação

-

-

50%

Referenciação das Necessidades

Formativas

Relatório Ações de Melhoria

100%

75%

14.8 Aplicação do Manual de Procedimentos

Administrativos.

Ação 1: Revisão de Aplicação de alguns procedimentos Ação 2: Aplicação do MPA revisto

MP MPAIMPLEMENTADO

Nº DE PRODECIMENTOS REVISTOS

MANUAL DE PROC.ADM. REVISTO E DIVULGADO

DIRETORA ADMINISTRATIVA

DIRETORA

ADMINISTRATIVA

DIRETORA

ADMINISTRATIVA

-

-

-

-

2

-

100%

-

100%

(34)

33

Linha de ação 5

Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento.

Indicador

Nº indicadores de viabilidade e gestão económico- financeira das obras apostolicas

Objetivo estratégico 15: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras hospitaleiras

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.- Ago.

Meta 3º Quad.

Set.- Dez.

15.1 Consolidação do processo de planificação, monitorização e avaliação da performance da gestão económico- financeira do IIHSCJ.

Ação 1: Monitorização Quadrimestral da Gestão Ação 2: Relatórios Mensais Ação 3: Reorganização do trabalho nos serviços administrativos de forma a reduzir os atrasos nos encerramentos mensais contabílisticos - PHC

MP %SERVIÇOS COM

PLANIFICAÇÃO

Nº DE RELATÓRIOS QUADRIMESTRAIS

Nº RELATÓRIOS MENSAIS

CUMPRIMENTO DOS PRAZOS ESTABELECIDOS

(DIA 30 DO MÊS SEGUINTE)

DIREÇÃO

DIRETOR GERENTE

DIRETOR GERENTE

DIRETORA ADMINISTRATIVA

1 4 -

1 4 -

1 4

100%

cumprimento (Atraso de dias

inexistente)

(35)

34 15.2 Fortalecimento da estratégia

institucional de sobriedade, contenção de custos e racionalização de recursos.

Ação 1: Monitorização da performance – Indicadores de Gestão

Ação 2: Relatório Quadrimestral de Custos inerente à Matriz de Objetivos Ação 3: Contenção de Custos nos Medicamentos e dispositivos clínicos

ECC

INDICADORES ECONÓMICO-

FINANCEIROS DEFINIDOS POR CENTRO QUE

GARANTAM A VIABILIDADE/EQUILÍBRIO ECONÓMICO-FINANCEIRO

RELATÓRIO

QUADRIMESTRAL DE CUSTOS

% REDUÇÃO DE CUSTOS

DIRETOR GERENTE

DIRETOR GERENTE

DIR.ENFERMAGEM

1

-

1

-

Tx . Ocupação 98,5%

Custo Produtiv.

63%

Índice Peso Custos Pessoal

60%

Liquidez Reduzida

7,00 Liquidez Imediata

0,45 Prazo Médio de

Recebimentos 90 dias (fact.

Actual) Rent. Oper.

Serviços 7,50%

Margem Dia Internamento

3,75€

1

1%

(36)

35

Linha de ação 6

Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes.

Indicador

Nº actividades de cooperação internacional

Objetivo estratégico 16: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.- Ago.

Meta 3º Quad.

Set.- Dez.

16.1 Solicitação de apoios para projetos solidários.

Ação 1: Divulgação dos Projetos Solidários da

Instituição incentivando ao seu apoio

MC Nº DE INICIATIVAS DE APOIO SOLIDÁRIO A NÍVEL

INTERNACIONAL

% DE APOIOS OBTIDOS

SUPERIORA

Ação de divulgação Recolha de Apoios

- -

16.2 Organização de campanhas solidárias nos centros.

Ação 1: Realização de campanhas de apoio a projetos solidários da Instituição

Ação 2: Divulgação da campanha “Adopção à Distância”

MC Nº DE CAMPANHAS

REALIZADAS/Nº DE CAMPANHAS PLANEADAS

% DE PROJETOS APOIADOS

SUPERIORA

SUPERIORA

SUPERIORA

1

1 Divulgação

-

-

100%

1

1 Divulgação

(37)

36

Linha de ação 7

Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com

cunho de gratuidade e caráter intercongregacional.

Indicador

Nº respostas dadas

Percentagem de beneficiários da resposta de missão

Objetivo estratégico 17: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de pobreza social.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.- Ago.

Meta 3º Quad.

Set.- Dez.

17.1 Participação ativa na Rede Social.

Ação 1: Parceria com a Cáritas, com colaboração em

peditórios

Ação 2: Participação no Programa Alimentar Europeu de Apoio a Carenciados

MP PARTICIPAÇÃO NA RS

Nº PEDITÓRIOS COM PRESENÇA DA CSCP

Nº DE PESSOAS ATENDIDAS

DIREÇÃO

RESPONS. VOLUNTARIADO

DIR.ADMINISTRATIVA

-

-

1

-

1

40

17.2 Colaboração em iniciativas de resposta local

Ação 1: Iniciativas Conjuntas Segurança Social /CSCP Ação 2: Participação em SOS perante situações de catástrofe na RAM

MP Nº DE INICIATIVAS REALIZADAS/Nº DE

INICIATIVAS PLANEADAS

Nº DE PARCERIAS DE RESPOSTA À POBREZA

SOCIAL

DIREÇÃO

DIREÇÃO

-

Em SOS

-

Em SOS

2 internamentos em lar

Em SOS

Referências

Documentos relacionados

Partindo desta pre- missa, veremos, num primeiro passo, quais eram os elementos constitutivos da identidade nacional portuguesa durante o Estado Novo – os elementos da memória

As mentioned before, the FCFE model that is commonly used, discounts all of the cash flows until infinity. The model used in this thesis is different as it allows for F CF E t

Para estimativa da AF das roseiras, foi desenvolvido um modelo estatístico baseado em descritores alométricos tais como: comprimento da folha (CF), largura da folha (LF), posição

O Efeito Unitário da Patente Europeia, ou Patente Unitária, é um conceito em discussão há mais de quatro décadas e a sua implementação, a par da criação do Tribunal Unificado

Os principais resultados podem ser resumidos da seguinte forma: mais de 95% por cento dos inquiridos tinham conhecimento da existência de periódicos científicos electrónicos;

Para Diener (1994), quando se refere o bem-estar subjetivo deve-se ter em conside- ração três aspetos: felicidade (conceito subjetivo, ou seja, o bem-estar é algo pessoal, vari- ando

Por exemplo Lopes (2008) diz que a promoção da atividade física nestas idades parte do pressuposto de que uma vez adquiridos os hábitos, estes se mantêm estáveis ao longo da vida

Usando o Imaging Studio Os botões do Imaging Studio levam você a software e a informações que podem ajudá-lo nas seguintes tarefas: · · · Impressão, navegação ou