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Rev. Bras. Ginecol. Obstet. vol.31 número10

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Academic year: 2018

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Rev Bras Ginecol Obstet. 2009; 31(10):527

Resumo de tese

Palavras-chaves: Doença trofoblástica gestacional.

Distribuição geográfica. Características demográficas.

Keywords: Gestational trophoblastic disease.

Geographical distribution. Demographic characteristics

Distribuição geográfica e características demográficas

da doença trofoblástica gestacional em centro de

referência terciária do estado da Bahia

Geographical distribution and demographic characteristics of gestational

trophoblastic disease in a tertiary referral center located in the state of Bahia

AUTORA:

PATRÍCIA DANIELA PARANHOS BATISTA

SOARES

ORIENTADORA:

MARILZA VIEIRA CUNHA RUDGE

CO-ORIENTADORA:

IZILDINHA MAESTÁ

OLÍVIA LÚCIA NUNES COSTA

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP, Área de Concentração: Obstetrícia, para obtenção do título de Mestre, em 12 de fevereiro de 2009.

OBJETIVO: Traçar um padrão de distribuição geográfica da doença trofoblástica gestacional (DTG) em centro de

referência do estado da Bahia, e determinar as características demográficas na apresentação da doença. MÉTODOS:

Estudo descritivo com dados obtidos de prontuários de 140 pacientes encaminhadas ao Centro de Doença Trofoblástica Gestacional da Maternidade Climério de Oliveira, no estado da Bahia, de 2002 a 2007. Foi feita uma distribuição geográfica das pacientes com DTG, nas macrorregiões de saúde e foram avaliadas variáveis demográficas, fonte de referência e tipo de gestação antecedente. Para análise estatística foi usado teste qui-quadrado (p<0,05%). RESULTADOS:

A principal procedência das pacientes (77,9%) foi da macrorregião de saúde Leste, à qual pertence Salvador. Dentre os casos de DTG, maior proporção de pacientes com NTG foi proveniente de municípios do interior do estado da Bahia (34% versus 18%; p=0,04). A incidência da DTG no centro de referência foi de 8,5/1000 partos. A faixa etária foi predominante de 20 a 34 anos (65%). Uma pequena proporção de pacientes estava trabalhando (42,9%). Nível educacional foi baixo: 67,9% das pacientes cursaram apenas o ensino fundamental. Hospitais secundários foram a principal fonte de referência de pacientes (84,3%). A maioria das pacientes teve gestação de termo prévia à DTG (42,1%). CONCLUSÃO: Neste estudo, a DTG predominou na melhor faixa etária para fecundidade e em pacientes

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