• Nenhum resultado encontrado

FREQÜÊNCIA FUNDAMENTAL Os dados referentes à freqüência da emissão vocal na condição pré e pós ACT, incluindo as médias gerais e para cada sexo, estão representados no ANEXO C e GRÁFICO 02

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "FREQÜÊNCIA FUNDAMENTAL Os dados referentes à freqüência da emissão vocal na condição pré e pós ACT, incluindo as médias gerais e para cada sexo, estão representados no ANEXO C e GRÁFICO 02"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

4. RESULTADOS

Foram estudadas 30 laringes, sendo 16 do sexo masculino e 14 do feminino.

4.1. COMPRIMENTO DAS PREGAS VOCAIS

Os dados referentes ao comprimento da prega vocal na condição pré e pós ACT, incluindo as médias gerais e para cada sexo, estão representados no ANEXO B e GRÁFICO 01. O comprimento aumentou significantemente na condição pós em relação à pré (p = 0,0001). O comprimento médio das pregas vocais na condição pré no sexo feminino, foi significantemente menor (p = 0,0001) do que no masculino. Essa condição se manteve após a ACT (p

= 0,0001). As pregas vocais femininas alongaram 17,63%, enquanto as masculinas 8,85%; entretanto, essa diferença não foi estatisticamente significante (p = 0,1391). Não houve correlação significante entre a variação do comprimento com nenhuma variável, tanto no sexo feminino quanto no masculino.

(2)

GRÁFICO 01 – VARIAÇÃO MÉDIA DO COMPRIMENTO DAS PREGAS VOCAIS PRÉ E PÓS APROXIMAÇÃO CRICOTIREÓIDEA (VALORES EM MILÍMETROS)

5 10 15 20 25

Comprimento (mm)

Feminino 14,07 16,43

Masculino 21,38 23,25

Geral 17,97 20,07

PRÉ PÓS

(3)

4.2. FREQÜÊNCIA FUNDAMENTAL

Os dados referentes à freqüência da emissão vocal na condição pré e pós ACT, incluindo as médias gerais e para cada sexo, estão representados no ANEXO C e GRÁFICO 02. A freqüência aumentou significantemente da condição pré em relação à pós ACT (p = 0,0001). A freqüência fundamental média em repouso no sexo feminino foi estatisticamente maior (p = 0,0086) do que no masculino. Após a ACT essa condição se manteve (p = 0,0001).

Houve um aumento de 68,24% no sexo feminino e 83,45% no masculino, o que não foi estatisticamente significante (p = 0,3525). Houve correlação significante entre as variações de freqüência e ciclo vibratório em ambos os sexos (p = 0,0001).

GRÁFICO 02 – VARIAÇÃO MÉDIA DA FREQÜÊNCIA DE VIBRAÇÃO DAS PREGAS VOCAIS PRÉ E PÓS APROXIMAÇÃO

CRICOTIREÓIDEA (VALORES EM CICLOS POR SEGUNDO – HERTZ)

0 100 200 300 400

Frequência (Hz)

Feminino 231,29 373,57

Masculino 161,50 277,00

Geral 194,07 322,07

PRÉ PÓS

(4)

4.3. AMPLITUDE DE VIBRAÇÃO

Os dados referentes às amplitudes de vibração na condição pré e pós ACT, incluindo as médias gerais e para cada sexo, estão representados no ANEXO D e GRÁFICO 03. A amplitude reduziu significantemente da condição pré em relação à pós ACT (p = 0,0003). A média da amplitude de vibração na condição inicial foi semelhante em ambos os sexos (p = 0,3103).

Houve diminuição da média da amplitude de abertura entre as pregas vocais após a ACT (p = 0,0004), sendo de 24,65% no sexo feminino e 24,82% no masculino, mas essa diferença não foi estatisticamente significante (p = 0,7684). Houve correlação significante da amplitude com a freqüência (p = 0,0003) e ciclo vibratório (p = 0,0005).

GRÁFICO 03 – VARIAÇÃO MÉDIA DA AMPLITUDE DE VIBRAÇÃO DAS PREGAS VOCAIS PRÉ E PÓS APROXIMAÇÃO

CRICOTIREÓIDEA (VALORES EM UNIDADES DE LINHAS DE VIDEOQUIMOGRAFIA)

0 5 10 15 20 25

Amplitude

Feminino 18,85 13,53

Masculino 21,87 15,68

Geral 20,46 14,68

PRÉ PÓS

(5)

4.4. CICLO VIBRATÓRIO

Os dados referentes à duração do ciclo vibratório na condição pré e pós ACT, incluindo as médias gerais e para cada sexo, estão representados no ANEXO E e GRÁFICO 04. O ciclo vibratório reduziu significantemente da condição pré em relação à pós ACT (p = 0,0001). A média na duração do ciclo vibratório no sexo feminino foi menor que no masculino tanto pré quanto pós ACT (p = 0,0175). Entretanto, a redução do ciclo foi semelhante (p = 0,2299), no sexo feminino (37,11%) e no masculino (37,79%). Houve correlação estatisticamente significante da variação da duração do ciclo vibratório com a freqüência (p = 0,0001) e amplitude (p = 0,0005).

GRÁFICO 04 – VARIAÇÃO MÉDIA DA DURAÇÃO DO CICLO VIBRATÓRIO PRÉ E PÓS APROXIMAÇÃO CRICOTIREÓIDEA

(VALORES EM MILISSEGUNDOS)

0 2 4 6 8

Ciclo Vibratório (ms)

Feminino 4,96 3,01

Masculino 6,89 4,06

Geral 5,99 3,57

PRÉ PÓS

(6)

4.4.1. FASE ABERTA

Os dados referentes à duração da fase aberta na condição pré e pós ACT, incluindo as médias gerais e para cada sexo, estão representados no ANEXO F e GRÁFICO 05. Esta reduziu-se significantemente da condição pré em relação à pós ACT (p = 0,0001). A média no sexo feminino foi menor que no masculino na duração da fase aberta tanto pré quanto pós ACT (p = 0,0326). Embora a redução da fase aberta tenha sido mais evidente no sexo masculino (43,07%) do que no feminino (36,11%), essa diferença não foi estatisticamente significante (p = 0,0757).

GRÁFICO 05 – VARIAÇÃO MÉDIA DA DURAÇÃO DA FASE ABERTA PRÉ E PÓS APROXIMAÇÃO CRICOTIREÓIDEA (VALORES EM MILISSEGUNDOS)

0 1 2 3 4 5 6

Fase Aberta (ms)

Feminino 3,55 2,24

Masculino 5,40 2,97

Geral 4,54 2,63

PRÉ PÓS

(7)

4.4.2. FASE FECHADA

Os dados referentes à duração da fase fechada na condição pré e pós ACT, incluindo as médias gerais e para cada sexo, estão representados no ANEXO G e GRÁFICO 06. Esta reduziu-se significantemente da condição pré em relação à pós ACT (p = 0,0018). A média no sexo feminino foi semelhante a do sexo masculino tanto pré quanto pós ACT (p = 0,3133).

Embora a redução da fase fechada tenha sido mais evidente no sexo feminino (31,58%) do que no masculino (16,19%), essa diferença não foi estatisticamente significante (p = 0,4123).

GRÁFICO 06 – VARIAÇÃO MÉDIA DA DURAÇÃO DA FASE FECHADA PRÉ E PÓS APROXIMAÇÃO CRICOTIREÓIDEA

(VALORES EM MILISSEGUNDOS)

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0

Fase Fechada (ms)

Feminino 1,41 0,77

Masculino 1,49 1,10

Geral 1,45 0,94

PRÉ PÓS

(8)

4.4.3. FASE DE ABERTURA

Os dados referentes à duração da fase de abertura na condição pré e pós ACT, incluindo as médias gerais e para cada sexo, estão representados no ANEXO H e GRÁFICO 07. Esta reduziu-se significantemente da condição pré em relação à pós ACT (p = 0,0001). A média do sexo masculino foi maior que a do feminino no pré ACT (p = 0,0016), havendo interação entre os sexos (p = 0,0029). A média da condição pós ACT foi menor do que a pré ACT no sexo feminino (p = 0,0032) e no sexo masculino (p=0,001). A redução da fase de abertura foi mais evidente no sexo masculino (49,37%) do que no feminino (33,09%), mas não houve diferença entre sexos na condição pós ACT (p = 0,3079).

GRÁFICO 07 – VARIAÇÃO MÉDIA DA DURAÇÃO DA FASE DE ABERTURA PRÉ E PÓS APROXIMAÇÃO

CRICOTIREÓIDEA (VALORES EM MILISSEGUNDOS)

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

Fase de Abertura (ms)

Feminino 1,76 1,16

Masculino 2,83 1,39

Geral 2,33 1,28

PRÉ PÓS

(9)

4.4.4. FASE DE FECHAMENTO

Os dados referentes à duração da fase de fechamento na condição pré e pós ACT, incluindo as médias gerais e para cada sexo, estão representados no ANEXO I e GRÁFICO 08. Esta reduziu-se significantemente da condição pré em relação à pós ACT (p = 0,0006). A média no sexo feminino foi semelhante ao masculino tanto pré quanto pós ACT (p = 0,0770). Embora a redução da fase de fechamento tenha sido mais evidente no sexo feminino (37,82%) do que no masculino (32,85%), essa diferença não foi estatisticamente significante (p = 0,5383).

GRÁFICO 08 – VARIAÇÃO MÉDIA DA DURAÇÃO DA FASE DE FECHAMENTO PRÉ E PÓS APROXIMAÇÃO

CRICOTIREÓIDEA (VALORES EM MILISSEGUNDOS)

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

Fase de Fechamento (ms)

Feminino 1,78 1,08

Masculino 2,57 1,58

Geral 2,20 1,35

PRÉ PÓS

(10)

4.4.5. QUOCIENTE DE ABERTURA (OQ)

Os dados referentes ao quociente de abertura na condição pré e pós ACT, incluindo as médias gerais e para cada sexo, estão representados no ANEXO J e GRÁFICO 09. As médias do OQ no pré e pós ACT foram semelhantes no grupo geral (p = 0,2436) e em ambos os sexos (p = 0,5471).

Embora tenha existido aumento de 3,84% no sexo feminino e diminuição de 8,67% no masculino, não houve diferença estatisticamente significante (p = 0,1474) entre o pré e pós ACT para ambos os sexos.

GRÁFICO 09 – VARIAÇÃO MÉDIA DO QUOCIENTE DE ABERTURA PRÉ E PÓS APROXIMAÇÃO CRICOTIREÓIDEA

0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

Quociente de Abertura

Feminino 0,71 0,72

Masculino 0,78 0,71

Geral 0,75 0,71

PRÉ PÓS

(11)

4.4.6. QUOCIENTE DE FECHAMENTO (CQ)

Os dados referentes ao quociente de fechamento na condição pré e pós ACT, incluindo as médias gerais e para cada sexo, estão representados no ANEXO L e GRÁFICO 10. As médias do CQ na condição pré e pós ACT foram semelhantes no grupo geral (p = 0,2436) e em ambos os sexos (p = 0,5471). Embora tivesse existido aumento de 4,57% no sexo feminino e 38,99% no masculino, essa diferença não foi estatisticamente significante (p

= 0,1474).

GRÁFICO 10 – VARIAÇÃO MÉDIA DO QUOCIENTE DE FECHAMENTO PRÉ E PÓS APROXIMAÇÃO CRICOTIREÓIDEA

0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35

Quociente de Fechamento

Feminino 0,29 0,28

Masculino 0,22 0,29

Geral 0,25 0,29

PRÉ PÓS

(12)

4.4.7. QUOCIENTE DE VELOCIDADE (SQ)

Os dados referentes ao quociente de velocidade na condição pré e pós ACT, incluindo as médias gerais e para cada sexo, estão representados no ANEXO M e GRÁFICO 11. A média do SQ na condição pré foi semelhante à pós ACT no grupo geral (p = 0,6719) e em ambos os sexos (p = 0,8172).

Embora o SQ tivesse aumentado em 16,58% no sexo feminino e diminuído 7,17% no masculino, essa diferença não foi estatisticamente significante (p = 0,1292).

GRÁFICO 11 – VARIAÇÃO MÉDIA DO QUOCIENTE DE VELOCIDADE PRÉ E PÓS APROXIMAÇÃO CRICOTIREÓIDEA

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0

Quociente de Velocidade

Feminino 1,09 1,21

Masculino 1,27 1,09

Geral 1,18 1,14

PRÉ PÓS

As correlações entre comprimento, freqüência, amplitude e ciclo no sexo feminino, masculino e grupo geral estão representadas nos ANEXOS N, O e P, respectivamente.

Referências

Documentos relacionados

[r]

Cargos exercidos em Comissões: Comissão da Organização do Estado: Presidente Constituição e Justiça e de Redação: Presidente, Primeiro-Vice-Presidente; Relações Exteriores e

Na intenção de promover uma constante comunicação de parte da coleção do museu, Espíndola idealizou e realizou a mostra “Um panorama da história das artes plásticas

Quadro 5-8 – Custo incremental em função da energia em períodos de ponta (troços comuns) ...50 Quadro 5-9 – Custo incremental em função da energia ...52 Quadro 5-10

No sentido de reverter tal situação, a realização deste trabalho elaborado na disciplina de Prática enquanto Componente Curricular V (PeCC V), buscou proporcionar as

Mesmo com a maioria dos centenários apresentando elevado percepção qualidade de vida, viu-se que o nível de atividade física e a média de número passo/dia, foram inferiores

De acordo com estes resultados, e dada a reduzida explicitação, e exploração, das relações que se estabelecem entre a ciência, a tecnologia, a sociedade e o ambiente, conclui-se

O presente trabalho teve como objetivo caracterizar, em crianças com queixa de dificuldade de aprendizagem, associações entre problemas de comportamento e variáveis que determinam