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Equipe2-Trabalho Ill Final

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Academic year: 2021

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(1)

Estudo de Viabilidade

Sistema de Saúde no Brasil

Grupo: Felipe Rodrigues

Geyson Daniel

Kaio Cézar

Wanderley Carvalho

Professora: Carla Lima

(2)

Sumário

1.

Motivação

2.

Introdução: Identificando o Problema

3.

Estudo de Viabilidade: Soluções

3.1. Solução 1: Consulta Online

3.2. Solução 2: Central de Dados e Terminais

3.3. Solução 3: Distribuição

4.

Estudo de Viabilidade Operacional

5.

Estudo de Viabilidade Cronograma

6.

Estudo de Viabilidade Técnica

7.

Estudo de Viabilidade Econômica

8.

Tabela de Viabilidades e Conclusão

(3)

1-

Motivação

Nos dias de hoje, pessoas que possuem uma condição financeira melhor estão procurando os planos de saúde e o sistema privado, pois a saúde pública encontra-se em estado de crise. Hospitais superlotados, falta de medicamentos, greves de funcionários, aparelhos quebrados, filas para atendimento e para marcar consultas e prédios mal conservados são os principais problemas encontrados em hospitais e postos de saúde da rede pública. A população mais afetada é aquela que depende deste atendimento médico, ou seja, as pessoas mais pobres. Então a proposta do nosso grupo é de que sistemas de informação possam trazer melhorias a alguns problemas básicos no sistema de saúde pública.

Visando estes problemas mostramos soluções para solucionar os mesmos.

(4)

2-Introdução

Nós vimos muitos problemas básicos na saúde publica que pode ser resolvido com planejamento e execução de um sistema de informação. Um dos problemas que podem ser resolvidos, de forma até um pouco básica, é a marcação de consultas. Esse problema é visto em muitos noticiários, onde as pessoas têm que chegar cedo para somente marcar as consultas e depois de muita espera às vezes nem conseguem, pois, as fichas teriam acabado. Me pergunto o que acontece com as pessoas que vem do interior do estado e não conseguem fazer essas marcações e ainda com gastos financeiros. Então, visto a introdução deste problema, o que nos dispomos a fazer é procurar uma solução utilizando um sistema que conceda as soluções.

(5)

3-Soluções

3.1- Solução 1: Sistema on-line

Fazer um sistema pra que pelo cadastramento do SUS, as pessoas possam vir a marcar consultas online, por um sistema implementado, diminuindo as filas para fazer as consultas. Se o hospital estiver lotado, ou com a capacidade diária “estourada” ou com os equipamentos quebrados, o paciente é alocado para outro hospital mais próximo. Por um histórico passado pelo o SUS podemos dar prioridades às marcações das consultas, por exemplo, se uma pessoa tem tendência a problemas cardíacos ele tem prioridade nas áreas cardio vascular, um exemplo seria uma pessoa com um marca-passo teria prioridade de consulta contra uma pessoa que quer fazer um exame de rotina. No sistema, seria possível marcar a sua consulta nas diversas áreas de saúde, por exemplo: O senhor José da Silva quer marcar um cardiologista, ele acessaria o sistema online, lá de posse do seu número do SUS, acessaria. Escolheria a área desejada, nessa parte apareceriam por ordem de município/hospital os médicos disponíveis e lá o senhor José marcaria a consulta escolhendo datas e horas disponíveis. Depois seria gerado um comprovante de marcação de consulta que seria apresentado no dia da marcação.

Utilizando essa solução ocorreria uma grande diminuição da lotação dos hospitais causada pelas pessoas que estão procurando consulta, já que não será necessário ser presencial. Porém, afetaria grande parte da população que é usuária do Sistema Único de Saúde, pois, infelizmente, o serviço de internet não é acessível a todos. Para diminuir esse problema, recomendamos que a Solução 1 seja implementada com a Solução 2, assim os sistemas online teriam o suporte dos terminais integrados com a “Central de Dados”.

(6)

3.2-Solução 2: Central de Dados e Terminais

A segunda solução seria uma implantação de terminais relacionados com a “Central de Dados” do sistema, em pontos estratégicos de vários municípios, para a marcação de consultas em hospitais (ou Postos de Saúde, caso a localidade não disponha de um hospital). Com ajuda de uma pessoa capacitada e treinada para atender os diversos tipos de marcações que serão solicitados. Essa Central de Dados alocaria o servidor do sistema, o qual ficará responsável de armazenar todas as informações recebidas dos Terminais, além de, ficar responsável pela atualização dos status das consultas, dos dias e médicos disponíveis.

Com a integração da Central com os Terminais não seria necessário o paciente dirigir - se até o hospital para marcar consulta, exame ou similares fazendo com que não haja uma lotação de pessoas nos hospitais. Isso melhoraria a organização do hospital já que o número de pacientes está sobre controle.

Essa solução também adotaria o critério de superlotação e de disponibilidade. Se um hospital ao qual o paciente estivesse marcando não poderá atende - ló por meio de um algoritmo ele seria encaminhado ao hospital mais próximo possível para seu atendimento. Com a implementação desta solução seria visto uma diminuição da superlotação vista nos ambientes de saúde pública, e um controle de consultas mais prático e seguro. Em contra partida, teríamos um aumento dos custos com a capacitação dos funcionários responsáveis pelos Terminais de Marcação de Consulta, emprego dos mesmos e, se for necessário, do incentivo para instituições privadas aloquem estes Terminais. A quantidade de Terminais de determinada localidade seria determinada pelo número de usuários da cidade, dentro disto seria feita uma divisão por bairros e, buscando melhor atender a todos, os bairros que tiverem um maior número de pacientes do SUS, receberiam um maior número de Terminais, se isso não for possível, esses Terminais estarão alocados nas proximidades de tais bairros, em regiões centrais.

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Ilustração do Sistema Central e Terminal

3.3-Solução 3: Distribuição

A terceira solução não se trata somente de um sistema, mas de uma ideia que melhor redistribuía o número de pacientes, mas que consequentemente precisaria de um sistema para controle de seu funcionamento. Trataria - se de uma lei que obrigassem a hospitais particulares a cederem uma boa porcentagem de sua capacidade a atenderem pacientes que não possuem condições financeiras para pagar um serviço prestado.

Nesse caso seria adotado critério de disponibilidade que esse hospital teria, de prioridade dos pacientes que mais precisassem de atendimento, grau de necessidade da rede pública em questão a fila de espera. Todos esses fatores serão discutidos a seguir.

Quando essa lei fosse aplicada ela iria precisar de um maior controle para gestão da distribuição dos pacientes, consequentemente seria implantado um sistema que ficaria responsável pela distribuição de pessoas à rede particular.

Esse sistema seria utilizado por pessoas treinadas e não pelos pacientes, nesse sistema estariam contidas todas as informações para que o paciente seja encaminhado corretamente, informações como: capacidade já em uso, tipos de serviços disponíveis, se possível data de liberação de vagas.

O cadastro dos pacientes seria feito quando o mesmo necessitasse do serviço de transferência, assim não precisaria cadastrar todas as pessoas do sistema público. E com os dados das pessoas já cadastradas através de um algoritmo de análise de situação do paciente seu status seria construído pensando no caso do paciente precisar do serviço futuramente dando - lhe um nível de prioridade e alterando suas informações de saúde sempre que ele for atendido.

(8)

Assim iria melhorar o sistema de saúde da rede pública reduzindo o tamanho da fila de espera em hospitais públicos acarretando em melhores atendimentos, melhores consultas, redução do tempo para ser atendido e etc. Enfim melhorando o sistema de saúde do Brasil que hoje é muito precário e seria um exemplo de maior democracia dando mais atendimento a quem mais necessita.

4-Estudo

de

Viabilidade

Operacional

Vamos apresentar o estudo de viabilidade operacional a partir dos dados recolhidos por pesquisa e comparações. Vamos usar o padrão PIECES e também vamos usar os dados para usuário e gerencia.

Solução1

Solução2

Solução3

PERFORMANCE

7,0

8,0

7,5

INFORMAÇÃO

9,0

9,0

9,0

ECONOMIA

6,5

4,5

8,0

CONTROLE

8,0

8,5

9,5

EFICIÊNCIA

8,5

8,5

9,0

SERVIÇO

8,0

7,0

6,5

USUÁRIO

6,0

8,0

9,0

GERÊNCIA

9,0

9,0

9,0

(9)

Alternativa 1

Performance - Nosso sistema será eficiente em reduzir o tempo de espera dos pacientes nas filas dos hospitais, já que iria aperfeiçoar a situação utilizando uma solução online. Em contra partida perderia um pouco da performance até o treinamento, da mão de obra especializada ou de ajudantes, esteja concluído. E com alguns usuários, já que o foco do sistema engloba boa parte das pessoas excluídas digitalmente.

Informação - Essa alternativa utilizaria uma “Central de Dados” assim, facilitando a atualização e integração dos dados, além de, garantir uma boa segurança.

Economia - Um sistema desse nível teria um custo razoável já que teria que ser feito do zero, e precisaria fazer uma base de dados robusta para conter todos os dados do Sistema Único de Saúde - SUS. Porém depois da implementação do sistema, o custo cairia já que seria necessária apenas a manutenção e atualização.

Controle - O controle desse sistema seria feito em conjunto dos registros do SUS. Os dados presentes lá necessitariam estarem presentes aqui, para que os cadastros sejam feitos com primor. O grande problema desse sistema com o controle de informação seria uma falha que não permitiria a transmissão de dados entre os dois bancos (SUS~Sistema)

Eficiência - Como o sistema seria utilizado de maneira online e integrada teria uma grande eficiência, pois, as atualizações seriam praticamente em tempo real e as marcações seriam feitas em menor tempo possível. Desse modo, sendo possível atender o maior número de pessoas num período menor de tempo. Isso facilitaria a alocação do staff dos hospitais em diferentes áreas que antes sofriam com falta de pessoal.

Serviços - Como o sistema é integrado ele é flexível, já que se adaptaria a qualquer mudança feita no SUS, precisando apenas de manutenções periódicas para manter a sua eficiência no máximo.

Para os usuários alvos o sistema seria um pouco ineficiente do começo, já que seria necessário um período de adaptação e mudanças. Isso pode ser um dificultador no início, porém, após o passar dos tempos e o assentamento do projeto, esse problema tenderá a diminuir. Para a gerência esse sistema seria muito proveitoso desde o início, pois seria um catalisador de informações e ajudaria a aproveitar ao máximo os dados já que, seria informado de maneira mais eficaz que pra onde e quais médicos os pacientes estão indo, podendo assim melhora a utilização das verbas de tais hospitais.

(10)

Alternativa 2

Performance - O sistema com a ajuda dos terminais vai tanto diminuir as filas das esperas dos hospitais. E também não irá prejudicar as pessoas que não estão bem inclusas tecnologicamente ou também não tem acesso a tal tecnologia. O ponto da baixa performance seria que haveria um treinamento de pessoas que fossem qualificadas para gerenciar e manter o software.

Informação - Essa alternativa utilizaria uma “Central de Dados” assim, facilitando a atualização e integração dos dados, além de, garantir uma boa segurança. Precisando de terminais onde serão alocados todos os dados para fazer as consultas e onde serão alocados os dados.

Economia - Os gastos do sistema serão todos sobre a criação e a manutenção do sistema, que no caso seria gastos com servidores, pessoas qualificadas para fazer o sistema, entre outros. Como os gastos com os terminais onde serão feitas as marcações, seriam gastos com máquinas eficientes para poder ter desempenho e poder fazer as impressões dos comprovantes de marcações. Controle - O sistema ao contrario da alternativa 1, será usado por tanto por usuários comuns, que se guiarão por tutoriais disponíveis no sistema, e também serão utilizadas por pessoas qualificadas que ficaram de prontidão nos terminais para auxiliar as pessoas que não conseguem marcas as consultas. Eficiência - Será um sistema baseado em linguagem muito robusta, que farão que o sistema responda com o máximo de agilidade e precisão sobre os dados que serão tanto marcados quando consultados.

Serviços - O sistema oferece um serviço flexível ao ponto que se outras instituições também precisassem dos dados ou fosse interagir com sistema. Ele faria com total facilidade, pois seria um sistema baseando em integrações de WebService que em qualquer linguagem a uma comunicação e transferência de dados.

Ao contrário da alternativa 1, com a dificuldade encontrada pela a falta da inclusão digital, esse o sistema com as devidas precauções poderia ser utilizado

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Alternativa 3

Performance - Com a lei posta em ação e com o sistema já integrado iria dar uma boa performance para a distribuição de pacientes e diminuição das filas. Informação - O beneficiário não precisaria se capacitar para usar o sistema, pois quem marcaria já seriam pessoas previamente treinadas.

Economia - Seria necessária verba para compra de servidores para o fluxo de comunicação entre os hospitais, para comprar os computadores, para o treinamento de quem irá operar, equipe de desenvolvimento para construção do software.

Controle - Através do software o controle será total sobre as situações de hospitais, pacientes, fila de espera, disponibilidade e etc.

Eficiência - O sistema será bastante eficiente por habilitar total controle de situação em quais os hospitais se encontram e com isso irá proporcionar decisões eficientes para encaminhar o paciente para o hospital mais adequado à sua situação.

Serviço - O serviço prestado será de bastante confiabilidade já que quem irá executa - ló vai ser uma pessoa treinada além de o sistema encaminhar para a melhor alternativa.

Usuário - O usuário não irá se preocupar no uso do sistema, ele terá uma pessoa treinada para atende - ló corretamente.

Gerência - A sistema trará consigo uma interface gerencial amigável que facilite o entendimento da situação de como está à rede de hospitais, além de dados que mostrem histórico de atendimentos que possibilite otimizações futuras a partir de estudos sobre esses dados.

(12)

5-Estudo

de

Viabilidade

Cronograma

Estamos comparando o tempo de implementação do sistema para os hospitais e outras variantes que possam vim a causar gastos de tempo como, o treinamento e entre outros fatores.

Alternativa 1

O tempo gasto na solução 1 na maioria do seu tempo seria mais com a própria implementação do sistema, como o planejamento e os fluxos de processo para fazer corretamente o sistema, com o mínimo de gastos (de tempo). Existirão gastos em relação às informações que deverão ser recolhidas. Haverá um grande levantamento de dados a cerca de como funciona o hospital e de que os pacientes gostariam de ter em um sistema de marcação de consulta remoto, bem como, os treinamentos a cerca do sistema.

Alternativa 2

A solução 2 gastaria o tempo da solução 1 mais as instalações de terminais onde as pessoas, não são nativas digitais, possam fazer as suas marcações de consulta. Além da espera pela a instalação e a averiguação de onde seriam colocados os terminais. Também seria gasto tempo com pessoas para serem treinadas para a realização dessas marcações.

Alternativa 3

O tempo de espera da solução 3 seria em relação à própria lei, o sistema em si seria implementado mais rapidamente. Porém, não saberemos quando a lei seria aprovada, já que muitos hospitais se oporiam a ideia da norma e até que fosse totalmente posta em prática já teria obtido um grande gasto de tempo. Observando estas características, pode-se analisar essa alternativa como viável,

(13)

Solução1

Solu

ção

2

Solu

ção

3

Tempo (Meses)

7

9

15+

6-Estudo de Viabilidade Técnica

Este estudo visa mostrar a viabilidade técnica do que cada solução necessita para seu perfeito funcionamento em relação a ferramentas tecnológicas, servidores para aplicações, inovações tecnológicas, computadores e etc.

Alternativa 1

O sistema on-line é uma alternativa que não é inovadora em relação a tecnologias, seus recursos são o que já estão em uso no mercado. Primeiro precisaria de servidores para hospedar o site da web, conter um banco de dados como o MYSQL, e fazer o transporte de mensagens e informações, depois seriam necessários um site para fazer o cadastramento. Esse site seria feito com a ferramenta GWT (Google Web Toolkit), pois faz uma tradução do Java para o Java Script, tirar dúvidas e mostrar mais informações de como funciona o sistema de agendamento de consultas, exames e etc. Então essa solução é altamente viável por principalmente apresentar uma alternativa que não traz nada de inovador e de complexo para sua implantação.

Alternativa 2

A alternativa 2 também não traz consigo inovações tecnológicas. Utilizam ferramentas que já estão em uso no mercado, a ideia é de usar terminais para fazer cadastramento e marcações de serviços, então se precisa de um servidor para transação de informações entre os terminais, um banco de dados no servidor para guardar informações de importância. Para transporte de informação ou comunicação entre os terminais utilizaria uma API Java chamada JMS, pois é uma ferramenta de grande eficiência e principalmente segurança, ela dá a certeza que a informação será entregue mesmo que ocorra falha no terminal. Por exemplo, se cair à rede, quando o terminal voltar à rede irá receber todas as mensagens que foram enviadas, e isso é um fator de grande importância, pois todos os terminais terão que estar sempre atualizados quando forem usados. Então essa solução também é considerada viável tecnicamente já que não traz ferramentas complexas e nunca utilizadas antes, e por usar bons recursos de segurança.

(14)

Alternativa 3

A alternativa 3 será feita de vários computadores em rede para gerenciar as filas nos hospitais, para isso é preciso de computadores e servidores. Também seguirá o critério de que todos os terminais terão que estar sempre atualizados e só poderá operar quando estes dados forem atualizados. Se fosse num banco de dados seria recomendado utilizar a API JMS, onde um código já iria ficar responsável por inserir/remover/alterar no banco de dados de acordo com as informações chegadas. Essa solução também é classificada como viável pelos mesmos motivos.

(15)

7-Estudo

de

Viabilidade

Econômica

O estudo da viabilidade econômica tem como objetivo mostrar os gastos de cada alternativa terá para que possa ser implementada. Esse estudo levou em consideração: Desenvolvimento, servidores, Backup e Controle de Versão, suporte e infraestrutura.

Soluções Desenvolvi

mento Servidor Suporte Infraestrutura Total

Solução I R$ 196.000 R$ 44X R$ 15000Y R$ 0 R$196.000+ R$15.000Y + R$44x Solução II R$ 196.000 R$ 100X R$2500 0Y R$ 2200q R$ 196.000+ R$25.000 Y+ R$100X+ R$ 2200q Solução III R$ 100.000 R$ 100X R$25.00 0Y R$1200q R$ 100.000+ R$ 100X+ R$25.000 Y+ R$1200q

(16)

Alternativa 1

A alternativa do sistema online, o seu custo vai ficar mais para o lado da própria implementação, os custos viriam da contratação de programadores que com experiência em projetos grande, API GWT(Google Web Toolkit) , Banco de dados, JMS. O custo que colocamos para cada programador é de R$ 4.000, pois devemos pagar um valor justo aos programadores. Os alugueis dos servidores procuramos saber os seu valor chegamos ao um valor de R$44 por mês. Um plano que satisfaz o sistema. Ele não tem nenhum gasto com com infraestrutura pois o próprio usuário no seu computador e tem o valor de R$15.000 de suporte para pagar atualizações do sistema.

Alternativa 2

A alternativa 2 basicamente tem quase os mesmo gastos que a 1, o valor do sistema é o mesmo mas o valor do servidor é diferente pois vai ter mais dados para ser guardados. Com isso seu valor foi para R$100 e a sua infraestrutura se resume aos terminais, para fazer as marcações de consultas ela custa R$2200 cada um, e o seu gasto com o suporte também é elevado pois precisa que pessoas sejam treinadas para auxilias as pessoas a fazer as suas devidas consultas.

Alternativa 3

Os gastos dessa alternativa também estão mais ligados ao sistema. Sua implementação custa mais que as outras alternativas, pois ele depende de menos programadores para fazer esse sistema. Essa alternativa é menos completa que as outras e o seu gasto com servidores e com o suporte são os mesmo da alternativa 2. De acordo com que avaliamos, seus gastos com infraestrutura estão ligados aos computadores que deverão ser comprados para que seja realizada as consultas com o sistema.

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8- Tabela das Viabilidades e

Conclusão

Operacional Cronogram

a Técnica Econômica Média

Solução 1

7,75

9,0

8,0

8,0

8,0

Solução 2

7,8

7,7

9,5

7,65

8,1

Solução 3

8,4

4,6

6,0

9,0

7,8

Peso

3

1

2

4

10

De acordo com as tabelas demonstradas, foi possível chegar ao total das notas utilizando um sistema de média ponderada. Neste sistema a solução 2 apresentou um melhor custo/benefício dentre as outras, de acordo as viabilidades. Com isto, consideramos ela a principal solução para o problema apresentado.

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9 - Apêndice A - Detalhe do

Estudo

de

Viabilidade

Econômica

Nessa seção mostraremos como chegamos os valores que estão na tabela da viabilidade econômica.

Salario desenvolvedor - Na nossa tabela colocamos que os desenvolvedores vão receber R$4.000 levamos em consideração o mercado atual, vimos que um desenvolvedor recém formado recebe entre 2000 à 3000, então levamos também a experiência de trabalho e chegamos esse valor.

Servidores - Procuramos na internet uma empresa que disponibilizasse o serviço de alugueis de servidores então chegamos à KingHost. Nela tem os valores dos planos e vimos que o de Java é mensais de R$44, o plano básico e uma com uma maior capacidade de armazenagem ficaria por R$100.

Suporte - Quanto a questão do suporte, está englobando tanto os gastos com a atualização do sistema quanto duvidas referente ao mesmo, como por exemplo: Concerto de erros que possam a vim ao decorrer do sistema já implantado, treinamentos de pessoas para poderem usar o sistema quando houver a necessidade e também do concerto dos próprios terminais.

Infraestrutura - Nessa parte levamos em conta componentes de hardware que mais parecia com o terminal que foi imaginado. Então colocamos R$2.200 pois pensamos em um computador de R$ 1.300 mais R$ 700 de um monitor sensível ao toque + R$200 da impressora.

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