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PRISÃO EM SEGUNDA INSTÂNCIA

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Academic year: 2020

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A PRISÃO A PARTIR DA CONDENAÇÃO EM SEGUNDA INSTÂNCIA E OS NOVOS ARGUMENTOS E ENTENDIMENTOS

Constâncio de Lima Silva1 Daniel de Assis da Silva2, Donizete Aparecido Martins3, Leonardo Omai Santos4, Wilson Roberto Fraga de Carvalho5, Carlos Barbará6

RESUMO

O presente artigo pretende analisar os novos argumentos e entendimentos acerca da prisão a partir da condenação em segunda instância, tendo como finalidade averiguar as vertentes gerais e jurídicas do direito penal, destacando o modo como os princípios e diretrizes constitucionais se adequam à realidade social para sua efetividade e examinando o posicionamento das decisões do Supremo Tribunal Federal, salientando a relevância da complexidade que envolve a temática que visa a contribuir de maneira expressiva no contexto acadêmico e incentivar possíveis debates do tema abrangendo assim o conhecimento de todos. Para tal foi realizado breve pesquisa bibliográfica, análise doutrinária e um levantamento de posicionamentos e entendimentos dos tribunais acerca do assunto.

Palavras Chaves: Condenação em Segunda Instância; Novos Argumentos e Entendimentos;

Constitucionalidade da Aplicabilidade; Dignidade da Pessoa Humana; Presunção de Inocência; Devido Processo Legal.

ABSTRACT

This article intends to analyse the new arguments and understandings about prison from the second instance

conviction. Aiming to ascertain the general and legal aspects of criminal law, highlighting the way in which the constitutional principles and guidelines adapt to the social reality for its effectiveness and examining the positioning of decisions of the Supreme Court Federal. Emphasizing the relevance of the complexity that involves the theme that aims to contribute in an expressive way in the academic context and encourage possible debates of the theme thus covering the knowledge of all. For this, we conducted a brief bibliographical research, doctrinal analysis and a survey of positions and understandings of the courts about the subject.

Key words: condemnation in second instance; New arguments and understandings; Constitutionality of

applicability; Dignity of the human person; Presumption of innocence; Due process Legal. SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO. 2.A CONSTITUIÇÃO NÃO VEDA A PRISÃO APÓS JULGAMENTO EM 2ª INSTÂNCIA 3.COMO NOSSA LEGISLAÇÃO TRATA A QUESTÃO. 4.NOVOS ARGUMENTOS E ENTENDIMENTOS SOBRE CONDENAÇÃO EM SEGUNDA INSTÂNCIA. 5.FUNDAMENTOS E JUSTIFICATIVAS FAVORÁVEIS E CONTRÁRIOS ÀS PRISÕES EM SEGUNDA INSTÂNCIA. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS. 7. REFERÊNCIAS

1 Graduando pela Faculdade de Direito do Centro Universitário Braz Cubas. E-mail: constanciols@uol.com.br 2 Graduando pela Faculdade de Direito do Centro Universitário Braz Cubas. E-mail: daniel.aquiles46@gmail.com

3 Graduando pela Faculdade de Direito do Centro Universitário Braz Cubas. E-mail: doniangelis@hotmail.com

4 Graduando pela Faculdade de Direito do Centro Universitário Braz Cubas. E-mail: leo.omai@hotmail.com 5 Graduando pela Faculdade de Direito do Centro Universitário Braz Cubas. E-mail: wil_rf@yahoo.com.br 6 Mestrado em Semiótica, Tecnologia da Informação e Educação pela Universidade Braz Cubas em 2010. E-mail: barbara.adv@uol.com.br

Revista do Curso de Direito do Centro Universitário Brazcubas V3 N2: Dezembro de 2019

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1 INTRODUÇÃO

Este artigo cientifica apresenta como tema a prisão a partir da condenação em segunda instância e os novos argumentos e entendimentos, levando a ponderação os posicionamentos recentes acerca do assunto. Para embasar o artigo e teses foram adotadas pesquisas conceituais dos preceitos do campo do direito, construindo uma estrutura de análise contemporânea que visa à coerência entre a realidade social e aplicação do ordenamento jurídico.

Abordando princípios basilares que norteiam o direito penal e os parâmetros atuais que os instituem paralelamente, indagando a seguinte problemática que diante desse cenário quais fatores influenciam o Poder Judiciário em seu entendimento e a constitucionalidade da matéria para sua aplicação?

Contudo entende-se a pertinência dessa temática considerando atual o debate, expondo a senso comum o estudo de maneira a qual provoca e possibilita a construção de pensamentos e aprimoramento do assunto.

2 A CONSTITUIÇÃO NÃO VEDA A PRISÃO APÓS JULGAMENTO EM 2ª INSTÂNCIA

A prisão após condenação criminal em segunda instância trata-se da imperatividade onde a norma penal distingue e define o licito do ilícito penal, assim o descumprimento penal advém das consequências jurídicas criminais, conhecidas como pena, sendo assim todas as leis e normas penais são imperativas, estabelecendo que a prática do fato típico com o nexo da relação jurídica punitiva resulta no direito concreto de punir do Estado e a obrigação do indivíduo de não violar a aplicação da pena. De acordo com entendimento de Guilherme de Souza Nucci7:

“É o vínculo estabelecido entre a conduta do agente e o resultado por ele gerado, com relevância suficiente para formar o fato típico. Portanto, a relação de causalidade tem reflexos diretos na tipicidade. Causalidade significa sucessão no tempo. “Literalmente, significa que o tempo se segue, que um tempo se segue a um outro […] Por outro lado, causa é toda ação ou omissão que é indispensável para a configuração do resultado concreto, por menor que seja o seu grau de contribuição. Não há qualquer diferença entre causa, condição (aquilo que permite à causa produzir o seu efeito) e ocasião (circunstância acidental que favorece a produção da causa), para fins de aplicação da relação de causalidade”.

O ordenamento jurídico brasileiro examina a possibilidade ou não do réu condenado à pena privativa de liberdade iniciar o cumprimento da reprimenda após decisão de segunda instância, onde até o momento o Supremo Tribunal Federal debate a matéria.

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A Constituição Federal, conforme artigo 5º inciso LVII, prevê que “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória,” sendo aplicado neste contexto o princípio de não culpabilidade ou princípio da presunção de inocência, tendo como entendimento que o indivíduo não poderia ser apontado como culpado sem antes haver uma comprovação definitiva em suas instâncias que o incriminasse. Sobre o debate o doutrinador Paulo Rangel8 discorda da afirmativa esclarecendo que:

“(...) primeiro não adotamos a terminologia presunção de inocência, pois, se o réu não pode ser considerado culpado até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória, também não pode ser presumidamente inocente. A Constituição não presume a inocência, mas declara que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória (art. 5º, LVII). Em outras palavras, uma coisa é a certeza da culpa, outra, bem diferente, é a presunção da culpa. Ou, se preferirem, a certeza da inocência ou a presunção da inocência”. Considerando a afirmativa o Estado ou situação jurídica se atentará ao tratamento ao acusado, obedecendo regras especificas não podendo sofrer restrições antecipadas contraindo assim a culpa desde o começo da persecução criminal tendo que comprovar sua inocência, durante o cumprimento de pena. Destaca-se esse posicionamento do Professor Eugênio Pacelli 9de Oliveira:

(...) tratamento, segundo o qual o réu, em nenhum momento do inter persecutório, pode sofrer restrições pessoais fundadas exclusivamente na possibilidade de condenação, e a outra, de fundo probatório, a estabelecer que todos os ônus da prova relativa à existência do fato e à sua autoria devem recair exclusivamente sobre a acusação.

Dessa maneira percebe-se que estaríamos aplicando a realidade social controvertida da Constituição Federa, coml uma presunção de culpa, assim prejudicando e prejulgando o acusado, sendo o atual debate de entendimentos no contexto. Segundo o Luigi Ferrajoli10 expressa que:

“[...] a segurança do direito penal máximo, de que nenhum culpado fique impune, mas a segurança do direito penal mínimo, própria do modelo cognitivo, de que nenhum inocente seja punido. Diremos, assim, que, enquanto as garantias penais da legalidade estrita asseguram, como regras semânticas de formação da linguagem penal, a verificabilidade e a falseabilidade das hipóteses judiciais, as garantias processuais da estrita jurisdicionariedade asseguram, com critérios sintáticos e pragmáticos de decisão sobre a verdade, sua verificação e sua refutação”.

No ordenamento jurídico contemporâneo, os juristas mencionam duas regras basilares: o princípio de não culpabilidade: regra da prova e a regra do tratamento como já mencionado, no entanto enfatizando que a regra probatória aplicada nesse princípio recai ao órgão de acusação, sendo de competência dele provar o ônus da culpa do acusado. Nota-se que nas

8 RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal, p.24.-2010

9 OLIVEIRA, Eugênio Pacelli. Curso de Processo Penal, p.31-2005 10 FERRAJOLI, Luigi.Direito e Razão,p.122.-2008

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ações penais públicas é de competência do Ministério Publico produzir prova da materialidade e autoria delitiva, sendo uma regra irredutível, onde o legislador não pode transferir o ônus pois estaria violando um princípio constitucional.

A regra sobre o tratamento determina que a pessoa investigada ou processada não seja juridicamente tratada como culpado antes do seu trânsito em julgado, estabelecendo a lei que alguns efeitos jurídicos que ocorreram durante o processo não podem ofender a presunção de inocência.

3 COMO NOSSA LEGISLAÇÃO TRATA A QUESTÃO

Em conformidade com o entendimento da Procuradoria Geral da República, o Supremo Tribunal Federal expõe que nos precedentes que retornarem a admitirem a execução provisória da pena, após condenação em segunda instância, seria aplicada a regra do tratamento analisado anteriormente, seguindo parâmetros do legislador ordinário, forma esta compatível com a Constituição.

Tratando de modo gradual as consequências jurídicas penais, que durante a persecução penal, à medida em que a culpa vai sendo comprovada, resultará a plenitude dos efeitos penais condenatórios, reservada somente após o trânsito em julgado.

Seguindo essa lógica, se analisarmos um processo fático em segundo grau, neste estaria encerrado o exame quanto aos fatos que fossem discutidos sobre a materialidade e autoria. No entanto, se esse caso for para o tribunal de segunda instância e ser reconhecido outro delito e o autor condenado, essa análise do tribunal é reconhecida na totalidade do processo. Sendo atualmente questionada esta apreciação e o posicionamento das instâncias superiores nos processos, sendo discutido a probabilidade de reverter a conclusão do tribunal de segunda instância, não podendo mais negar a conduta criminosa e sua autoria caso tenham reconhecido.

No tocante o artigo 637 do Código de Processo Penal, os recursos para os tribunais superiores não têm efeito suspensivo e o recorrido serão encaminhados à primeira instância na fase de execução.

No entanto as demais consequências penais ficariam reservadas para após o trânsito em julgado.

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4 NOVOS ARGUMENTOS E ENTENDIMENTOS SOBRE CONDENAÇÃO EM

SEGUNDA INSTÂNCIA

O Supremo Tribunal Federal retornou recentemente a discussão sobre a temática arguida neste artigo, sendo que o pedido foi realizado pela OAB-Ordem dos Advogados do Brasil já que em abril foi solicitado o adiamento do julgamento.

A tese de possibilidade de prisão em segunda instância antes do trânsito em julgado está sendo questionada em três Ações Diretas de Constitucionalidade, conhecida como ADCs e estão sob relatoria do Ministro Marco Aurélio. Além desses processos, a Corte irá julgar em conjunto ações propostas pelos partidos PCdoB e Patriota.

A Ordem dos Advogados do Brasil-OAB sustenta a tese que a decisão favorável permitirá reduzir o cenário de violação aos direitos individuais, discorrendo que o contexto agravante das condições já teria sido reconhecida pela Egrégia Corte na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 34711 quando menciona:

“[...]o que prevê a presunção de não culpabilidade (artigo 5º, inciso LVII), os direitos fundamentais à saúde, educação, alimentação apropriada e acesso à Justiça. Articula com a inobservância de tratados internacionais sobre direitos humanos ratificados pelo país – Pacto dos Direitos Civis e Políticos, a Convenção contra a Tortura e outros Tratamentos e Penas Cruéis, Desumanos e Degradantes e a Convenção Interamericana de Direitos Humanos. Conforme esclarece, a técnica da declaração do “estado de coisas inconstitucional” permite ao juiz constitucional impor aos Poderes Públicos a tomada de ações urgentes e necessárias ao afastamento das violações massivas de direitos fundamentais, assim como supervisionar a efetiva implementação. Considerado o grau de intervenção judicial no campo das políticas públicas, argumenta que a prática pode ser levada a efeito em casos excepcionais, quando presente transgressão grave e sistemática a direitos humanos e constatada a imprescindibilidade da atuação do Tribunal em razão de “bloqueios institucionais” nos outros Poderes. Afirma que essas condições estão presentes e são notórias no sistema prisional brasileiro, a legitimar a atividade do Supremo por meio desta arguição [...]’.

As ações da referida matéria estavam marcadas para serem apreciadas em abril deste ano, mas com a nova diretoria da OAB foi solicitado e concedido o adiamento para se inteirar do processo.

As análises dos processos implicaram até no mérito do próprio STF se mantém ou não o entendimento adotado no ano de 2016 no, qual ensejou a autorização a prisão antes do trânsito em julgado a partir da condenação em segunda instância.

Com a retomada da discussão da matéria na 2º Turma do STF diante do habeas corpus coletivo que contesta a súmula do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que permite a prisão automática depois da condenação em segunda instância.

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Sendo que o HC coletivo anteriormente mencionado pode beneficiar o ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros réus na Operação Lava Jato, considerando o ocorrido em Dezembro 2018 em liminar que todos os presos após condenações em segunda instância deveriam ser soltos, tal decisão foi impedida pelo Ministro Dias Toffoli no mesmo dia.

5 FUNDAMENTOS E JUSTIFICATIVAS FAVORÁVEIS E CONTRÁRIOS ÀS PRISÕES EM SEGUNDA INSTÂNCIA.

Os entendimentos favoráveis argumentam que a Constituição Federal, na interpretação do artigo, assevera, de forma explicita e cristalina, que o condenado deverá permanecer em liberdade até o trânsito em julgado, até a aplicabilidade de todos os recursos cabíveis exaurindo todos os meios de defesa do indivíduo acusado.

Recentemente a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal manteve a decisão do Ministro Lewandowski,, proferida no HC 151.430, para garantir a um réu, condenado em 1ª e 2ª instâncias, o direito de recorrer em liberdade até o trânsito em julgado da condenação. As opiniões desfavoráveis acreditam que as instâncias superiores seriam uma forma de procrastinar ao máximo a decisão final, alegando que ponto negativo é a liberdade dos réus condenados em segundo grau, logo sustentam que a prisão do indivíduo deve acontecer após a condenação em segundo grau, sendo indispensável para evitar a impunidade ou o arrastamento do cumprimento das penas.

O Ministro Dias Toffoli afirma que “A medida vai trazer segurança jurídica para que tribunais país afora não derrubem decisões por conta do afoitamento de se passar por cima do direito de defesa”.

O Ministro Marco Aurélio se manifestou mencionando que a “norma constitucional não abre campo a controvérsias semânticas. A Constituição Federal consagrou a excepcionalidade da custódia no sistema penal brasileiro, sobretudo no tocante à supressão da liberdade anterior ao trânsito em julgado da decisão condenatória. A regra é apurar para, em virtude de título judicial condenatório precluso na via da recorribilidade, prender, em execução da pena, que não admite a forma provisória”.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS.

Diante dos posicionamentos e aspectos apresentados no presente artigo cientifico é pertinente afirmar que a análise contemporânea do ordenamento jurídico tem resultado em significativas alterações de entendimento e na atuação do Poder Judiciário, contribuindo para aplicabilidade de casos fáticos em diversas atividades jurisprudenciais.

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Nessa compreensão, o Supremo Tribunal Federal se propôs a debater o assunto arguido neste artigo, e como se pode perceber que até o seguinte momento muitos foram os argumentos e concepções.

Considerando que a disposição do artigo não demostra vedação constitucional da prisão após julgamento em 2º instância, de modo que permite a prisão após o trânsito em julgado da condenação.

Contudo, o Supremo Tribunal Federal deve dar prevalência aos elementos sociais para beneficiar e aplicar os amparos constitucionais garantidores, fundamentando as decisões dos órgãos julgadores, implicando positivamente ao regramento do ordenamento jurídico fazendo valer dos princípios doutrinários e a realidade social do país condenando quem realmente for culpado e sendo assegurado o contraditório e a ampla defesa.

7 REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1998. FERRAJOLI, Luigi. Direito e Razão. 3ºedição, 2008. p.122.

GOMES FILHO, Antonio Magalhães. Presunção de inocência e prisão cautelar. São Paulo: Saraiva, 1991.

NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. 10º edição, 2014. OLIVEIRA, Eugênio Pacelli. Curso de Processo Penal, 18º edição, 2013.p.31 RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal.15ºedição, 2010.p.24.

Código de Processo Penal. Disponível: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm. Acesso em: 12 outubro 2019.

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