• Nenhum resultado encontrado

A APLICABILIDADE DA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: USO DA SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "A APLICABILIDADE DA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: USO DA SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL"

Copied!
16
0
0

Texto

(1)

Curso de Ciências Biólogicas

A APLICABILIDADE DA RESPONSABILIDADE

SOCIOAMBIENTAL: USO DA SUSTENTABILIDADE

EMPRESARIAL

Belo Horizonte – MG 2010

(2)

Curso de Ciências Biólogicas

LILLIAN NUNES COSTA - 200704264

A APLICABILIDADE DA RESPONSABILIDADE

SOCIOAMBIENTAL: USO DA SUSTENTABILIDADE

EMPRESARIAL

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, como requisito para obtenção do titulo de licenciatura em Ciências Biológicas.

Orientador: Denílson Diniz

Belo Horizonte – MG. 2010

(3)

A APLICABILIDADE DA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: USO DA SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

Denílson Diniz ¹ Lillian Nunes Costa ²

RESUMO: A aplicabilidade da responsabilidade socioambiental, tem como meta a melhoria de vida de seus colaboradores, comunidade e clientes, para que se possa fomentar a melhoria da sua competitividade. A objetivo desse artigo é saber se as empresas que se adequarem a sustentabilidade teriam portas abertas de investidores, tendo como pressuposto metodológico no primeiro momento uma revisão bibliográfica qualitativa de artigos científicos e livros sobre o tema citado. O que se questiona é se com a responsabilidade socioambiental e a sustentabilidade, as empresas poderão contribuir para a educação e qualidade de vida de seus colaboradores, comunidade e clientes e quais serão as vantagens de uma empresa com essas responsabilidades. Buscando assim novas alianças com fornecedores que buscam estratégias para um retorno econômico sendo uma empresa ambientalmente correta.

PALAVRAS-CHAVE: responsabilidade socioambiental, sustentabilidade empresarial, educação ambiental

ABSTRACT:



The applicability of environmental responsibility, aims to improve the lives of its employees, customers and community, so that we can encourage the improvement of its competitiveness. The aim of this paper is whether the companies fit sustainability would open doors to investors, with the methodological assumption at first a qualitative review of scientific articles and books on the subject cited. What is questioned is whether to environmental responsibility and sustainability, companies can contribute to education and quality of life of its employees, customers and community and what are the advantages of a company with those responsibilities. Thus seeking new alliances with suppliers who seek strategies for an economic return is an environmentally friendly company.

KEYWORDS: environmental responsibility, corporate sustainability, environmental education

_______________________________________________________________ ¹ Professor do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix

(4)

01- OBJETIVO

Este artigo busca contribuir para que as empresas adotem uma relação responsável em sua interface com o Meio Ambiente (M.A) funtamentando-se na liberdade que a sociedade concede à empresa para existir. Segundo Doraine (2007), uma empresa, como outras organizações legítimas, tem a liberdade de existir e trabalhar por um objetivo legítimo sendo o pagamento dessa liberdade é a contribuição da empresa para com a sociedade.

(5)

02-INTRODUÇÃO

Um argumento favorável em relação à responsabilidade social das organizações é a postura das empresas em relação a imagem institucional e isto pode traduzir em mais consumidores, mais vendas, melhores empregados, melhores fornecedores, mais fácil acesso ao mercado de capitais, entre outras coisas. Uma empresa que é vista como sociedade responsável possui uma vantagem estratégica em relação aquela que não tem essa imagem perante o público.

Citam ainda outros motivos que justificam uma aliança socioambiental, em especial com organizações sem fins lucrativos:

um grupo ambiental pode ser um grande aliado no desenvolvimento de estratégias de responsabilidade ambiental, fortalecendo laços com a sociedade e instituições que fornecem recursos críticos para a performance da empresa;

alianças ambientais podem ajudar a empresa a estar de acordo com a legislação e questões ambientais, antes que normas rígidas do governo ameacem a sua posição no mercado;

programas de responsabilidade ambiental podem melhorar a eficiência operacional da empresa, pela redução de custos;

alianças ambientais podem gerar novas oportunidades para produtos e tecnologias "verdes". Volpon, Marcelo-Soares (citado por Hartman e Stafford 1998, p.396)

De acordo com Dias (2007), na Educação Ambiental (E.A) é preciso favorecer a compreensão e preocupação da interdependência econômica, social, política e ecológica nas áreas rurais e urbanas oferecer a todas as pessoas a oportunidade de adquirir os conhecimentos, valores, atitudes, compromissos e capacidades necessárias para proteger e melhorar o M.A; crias novas normas de conduta em indivíduos e grupos e na sociedade em geral, em relação ao M.A.

O desafio é conhecer as ações e práticas da E.A e saber como essas ações podem integrar o ser humano com o M.A dentro do seu ambiente de trabalho sendo assim, levando essas informações para sua casa e para sua comunidade.

(6)

A adoção do Modelo de Desenvolvimento Sustentável exige o envolvimento de toda a sociedade. Antes de tudo, é necessário um processo de reeducação para que as pessoas optem por uma melhor forma de utilizar os recursos que a natureza oferece. Consiste na alternativa ideal para a prevenção dos problemas ambientais; é a adoção de um novo modelo de desenvolvimento.

Para Valle (2002), com o processo de conscientização e treinamento dos funcionários usando a E.A os objetivos são mais facilmente alcançados e tem importância vital nesse processo. Devido a erros operacionais que podem ser gerados os piores resíduos e gerado os maiores acidentes. Então esse processo de conscientização dos indivíduos tanto internos como externos da organização almeja grandes benefícios a seus colaboradores, comunidade e clientes.

(7)

03- REFERÊNCIAL TEÓRICO

A Atuação Responsável segundo Valle (2002), surgiu no Canadá na década de 1980, sob o nome de Responsible Care Progrm, tendo sua origem nas indústrias químicas, sendo sua promotora e usuária exclusiva, permitindo resgatar a imagem negativa que essa indústria vinha acumulando perante a sociedade.

De acordo com Doraine (2007), a responsabilidade social implica a obrigação para com a sociedade onde assume diversas formas dentre as quais: a de proteção ambiental, projetos filantrópicos e educacionais, planejamento da comunidade, equidade nas oportunidades de emprego, serviços sociais em geral e de conformidade com interesse público.

O mesmo autor, explicita que nas últimas décadas tem ocorrido grandes mudanças no ambiente em que as empresas operam, devido que as empresas eram vistas apenas com instituições econômicas com responsabilidades referentes a resolver os problemas econômicos fundamentais, onde têm presenciado o surgimento de novos papéis que devem ser desempenhados, como resultado das alterações no ambiente em que operam, observa-se assim a preocupação ecológica da sociedade em face de sua relevância para a qualidade de vida das populações.

De acordo com Valle (2002), nesse esforço de preservação todos devem empenhar-se, e as empresas adquirem um papel de destaque, adotando uma relação responsável com o M.A. Devido que as mesmas devam reconhecer que sua responsabilidade para com a sociedade e para com o público em geral vai muito alem de suas responsabilidades com seus clientes.

Volpon, Marcelo-Soares (Apud Hart, 1997) afirma que as empresas precisam desenvolver estratégias e competências integradas com o meio ambiente, e, ao mesmo tempo, coerentes com os problemas das diferentes economias de mercado, de sobrevivência e da natureza.

Nesse sentido, a maximização do lucro deve ser vista em um contexto de longo prazo, pois, se é verdade que a curto prazo o comprometimento com problemas sociais pode resultar num lucro menor também pode se transformar em condições mais favoráveis no futuro para a

(8)

continuidade da lucratividade e da sobrevivência da empresa. Na verdade, não pode haver nenhuma esperança de existir uma organização viável economicamente em uma sociedade deteriorada socialmente. Os exemplos de insegurança, sequestro, aumento da marginalidade etc. em nosso país são claros indícios dessa assertiva. (Doraine, 2007, p.22)

Segundo Doraine (2007), a lucratividade e a rentabilidade das empresas é fortemente influenciada pela sua capacidade de antecipar e reagir frente às mudanças sociais e políticas que ocorrem em seu ambiente de negócios.

Tais mudança no ambiente dos negócios, do ponto de vista social e político, e o resultado de seu impacto na administração das empresas têm mudado a forma pela qual os administradores gerem seus negócios e provocado uma modificação no sentido de refinar qual é o verdadeiro papel que a sociedade espera que administradores desempenham na gerência das organizações. Nesse sentido, Doraine (2007) cita:

A principal alteração que se verifica atualmente é a percepção das corporações sobre o papel que desempenham na sociedade. A corporação não é mais vista como uma instituição com propósitos simplesmente econômicos, voltada apenas para o desenvolvimento e venda de seus produtos e serviços.

Em face de seu tamanho, recursos e impacto na sociedade, a empresa tem grande envolvimento no acompanhamento e na participação de muitas tarefas sociais, desde a limpeza das águas até o aprimoramento cultural e espera-se que ocorra um alargamento de seu envolvimento com esses conceitos ' não econômico' no futuro, entre eles proteção dos consumidores e dos recursos naturais, saúde, segurança, e qualidade de vida nas comunidades em que estão localizadas e onde fazem seus negócios. (Doraine, 2007, p.18)

Segundo Dias (2007), a Primeira Conferência Intergovernamental sobre E.A, realizada em 1977, em Tbilisi, Geórgia (na antiga URSS), ela é considerada um processo permanente, no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do M.A e adquirem os conhecimentos, os valores, as habilidades, as experiências e a determinação que os tornam aptos a agir individual e coletivamente para resolver problemas ambientais presentes e futuros.

Para Valle (2002), E.A constitui um processo ao mesmo tempo informativo e formativo dos indivíduos, tendo por objetivo a melhoria de sua qualidade de vida e a de todos os membros da comunidade a que pertencem.

(9)

A legislação federal que instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental define como E.A “[...] os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem como uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. (Lei Federal nº 9.795, de 27-4-1999)

Segundo Dias (2007), as categorias do Objetivos da Educação Ambiental são:

1. Consciência:... ajudar os indivíduos e os grupos sociais a sensibilizarem-se e a adquirirem consciência do meio ambiente global e sua questões;

2. Conhecimento:... a adquirirem diversidade de experiências e compreensão fundamental sobre o meio ambiente e seus problemas;

3. Comportamento:... a comprometerem-se com uma série de valores, e a sentirem interesse pelo meio ambiente, e participarem da proteção e melhoria do meio ambiente;

4. Habilidades:... adquirirem as habilidades necessárias para identificar e resolver problemas ambientais;

5. Participação: proporcionar... a possibilidade de participação ativamente das tarefas que têm por objetivo resolver os problemas ambientais. Dias (2007 p.)

Para Valle (2002), as ferramentas utilizadas para alcançar a qualidade ambiental são, em essência, idênticas às utilizadas pela organização para assegurar sua qualidade de produção: educação, treinamento, plano de ação e metas, controle da documentação, organização e limpeza.

Dias (2007), descreve a E.A deve ser levada a todas as pessoas, nas escolas, nas empresas, nas comunidades, nas igrejas, etc. Os conhecimentos devem tratar das suas realidades sociais, ecológicas, culturais, políticas e econômicas. Deverá informar sobre as normas ambientais, para ter um ambiente ecologicamente equilibrado e com isso uma boa qualidade de vida.

Com isso a E.A deverá promover a criação de novos valores compatíveis com a sustentabilidade. Para Doraine (2007), o conceito de desenvolvimento sustentável, que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as

(10)

futuras gerações atenderem às suas necessidades, é a nova palavra de ordem desde que a Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente da Organização das Nações Unidas (ONU) publicou seu relatório, em abril de 1987, sob a denominação de

"Nosso futuro comum", que teve sua inspiração na 1ª Conferência das Nações

Unidas Sobre o Meio Ambiente realizada em 1972, em Estocolmo, na Suécia, onde o Brasil rejeitou firmemente o propósito de adoção de padrões internacionais para proteção ambiental.

Segundo Novaes (1991), as portas do mercado e do lucro se abrem cada vez mais para as empresas que não poluem, poluem menos ou deixam de poluir - e não para as empresas que desprezam as questões ambientais na tentativa de maximizar seus lucros e socializar o prejuízo.

Outros aspectos importantes das abordagens mais avançadas sobre a concepção e implantação de projetos sociais por parte de empresas, GOMES, A. N. et al. (citado por Teodósio 2000), são:

Retorno do projeto: o pressuposto é de que não só a comunidade pode ter grandes ganhos com o suporte empresarial, mas também que as organizações podem-se tornar mais produtivas e competitivas à medida que desenvolvem ações sociais.

Relação empresa – comunidade: por meio de parcerias, onde os projetos devem ser concebidos e desenvolvidos em conjunto com membros representativos das comunidades assistidas, procurando partilhar ações, custos e soluções a serem implementadas.

Sustentabilidade do projeto: os projetos não podem caracterizar-se pela extrema dependência de uma única fonte financiamento externa, devendo caminhar para a auto-sustentação no médio e longo-prazos. Um problema social relevante em determinado momento pode não ser no futuro. No entanto, se o projeto social é extremamente dependente da empresa, ela não pode modificar sua pasta de investimentos sociais sob pena de comprometer os projetos que já estão em execução. Teodósio (2000 p.953)

De acordo com Jacobi (2003), a partir de 1987, a divulgação do Relatório Brundtlandt, também conhecido como "Nosso futuro comum", defende a idéia do "desenvolvimento sustentável" indicando um ponto de inflexão no debate sobre os impactos do desenvolvimento. Não só reforça as necessárias relações entre economia, tecnologia, sociedade e política como chama a atenção para a necessidade do reforço de uma nova postura ética em relação à preservação do

(11)

meio ambiente, caracterizada pelo desafio de uma responsabilidade tanto entre as gerações quanto entre os integrantes da sociedade dos nossos tempos.

No Nosso Futuro Comum (1991), há muitas maneiras de uma sociedade se tornar menos capaz de atender no futuro às necessidades básicas de seus membros – a exploração excessiva dos recursos é uma delas. Dependendo da orientação do progresso tecnológico, alguns problemas imediatos podem ser resolvidos, mas podem surgir outros ainda maiores. Uma tecnologia mal empregada pode marginalizar amplos segmentos da população.

Na Rio 92, o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global coloca princípios e um plano de ação para educadores ambientais, estabelecendo uma relação entre as políticas públicas de educação ambiental e a sustentabilidade. Enfatizam-se os processos participativos na promoção do meio ambiente, voltados para a sua recuperação, conservação e melhoria, bem como para a melhoria da qualidade de vida, Jacobi (2003).

(12)

04- METODOLOGIA

Foi desenvolvido uma pesquisa bibliográfica e sobre o tema A Aplicabilidade da Responsabilidade Socioambiental: Uso da Sustentabilidade Empresarial, em livros que abordem o assunto e em sites conceituados com artigos cientificos. Fazendo assim um paralelo entre responsabilidade social e desenvolvimento sustentável com o planejamento estratégico das empresas.

De acordo com Santos (2010), a pesquisa bibliográfica é feita de acordo com documentos já elaborados e que presta a qualquer tipo de estudo exploratório e à delimitação de assunto, tema ou problema de um estudo ou pesquisa. E a análise documental é trabalhada com base em documentos que não receberam tratamento de análise e síntese.

Para Fachin (2006), a pesquisa bibliográfica é uma fonte de recurso inesgotável de informações, e tem como finalidade conduzir o leitor à pesquisa de determinado assunto, proporcionando o saber. Ele fundamenta-se em vários procedimentos metodológicos, desde a leitura até como selecionar, fichar, organizar, arquivar, resumir o texto. E a análise documental consiste na coleta, classificação, seleção difusa e utilização de toda espécie de informação, compreeendendo também as técnicas e os métodos que facilitam a sua busca e a sua identificação.

(13)

05- RESULTADOS

Uma empresa que é vista como sociedade responsável possui uma vantagem estratégica em relação aquela que não tem essa imagem perante o público. E a partir de 2010 o desenvolvimento sustentável, será uma das maiores oportunidades da história dos negócios e cabe aos executivos liderar este caminho, onde as empresas deveriam assumir o papel de educadoras, direcionando a preferência dos consumidores por produtos e serviços consistentes com a questão da sustentabilidade e os riscos ecológicos da deterioração da qualidade de vida.

As empresas são pressionadas a implantar normas cada vez mais severas de proteção e conservação e além do certificado da origem de produtos e de sua qualidade, a maneira como estes são produzidos (produtos de comércio justo) terá um papel de destaque no futuro.

Mas ainda a certificação não parece a principal força motriz para a sustentabilidade no Brasil, pois até o momento, os produtores certificados atingem apenas uma pequena parte da população. Observa-se também como em outras partes do mundo, a dificuldade de inserir pequenos proprietários no processo de certificação.

(14)

06- CONCLUSÃO

Assim fica evidenciado na pesquisa realizada que as empresas compartilham a visão de que as ações de responsabilidade social são fontes de agregação de valor. Identificando assim, uma oportunidade para que essas ações sejam potencializadas pelo efeito em escala, tanto do ponto de vista da competitividade quanto do desenvolvimento sustentável, por meio da adoção de um plano de ação conjunto entre as empresas, fornecedores e alianças locais.

Observou-se alguns compromissos socioambientalistas que devem ser assumidos para a aplicabilidade da sustentabilidade empresarial como:

• todos os resíduos devem ser transportados e destinados corretamente de acordo com a legislação e normas;

• ter projetos de pesquisa que diminuam os impactos ambientais;

• reduzir o consumo de matérias-primas;

• somente obter negociação com fornecedores que busquem a mesma preocupação com a qualidade ambiental;

• educar, treinar seus colaboradores para que tenham sempre decisões de forma ecologicamente correta.

Dessa forma por meio de parcerias e de alianças estratégicas as empresas podem desenvolver novas atividades, iniciar novos projetos e buscar certificações, principalmente aquelas que têm imagem ambiental negativa que já foi desgastada por acidentes. Recomenda-se principalmente à empresas emergentes que busquem criar uma boa imagem e que as equiparem a competidores conceituados, e também aquelas que estejam localizadas em regiões comprometidas ambientalmente, buscando assim conviver bem com o meio ambiente e com a comunidade.

(15)

RERERÊNCIAS

1- Comissão Mundial pra Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nosso futuro comum. Editora da Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 1991

2- DIAS, R. A Responsabilidade social Empresarial e o Meio Ambiente. In: - Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. Editora Atlas, São Paulo, 1 ed. 2007

3- DORAINE, D. Gestão Ambiental na Empresa. Editora Atlas, São Paulo, 2 ed. 2007

4- FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. Editora Saraiva, São Paulo, 5 ed. 2006

5- GOMES, A. do N; SOUZA, A. L. de; COELHO, F. M. G; SILVA, M. L. da. Sustentabilidade de empresas de base florestal: o papel dos projetos sociais na inclusão das comunidades locais. Rev. Árvore [online]. 2006, vol.30, n.6, pp. 951-960. Disponível em: www.scielo.br Acesso em: 30/04/2010

6- HART, S. L. Beyond greening: strategies for a sustainable world. Harvard

Business Review, Jan./Feb. 1997.

7- JACOBI, P. Educação Ambiental Cidadania e Sustentabilidade. Cad. Pesqui. [online]. 2003, n.118, pp. 189-206. Disponível em: www.scielo.br Acesso em: 24/10/2009

8- NOVAES, W. Mercado para quem não polui. Editora Visão, São Paulo, 1991

9- SANTOS, I. E dos; Manual de métodos e técnicas de pesquisa científica. Editora Impetus, Rio de Janeiro, 7 ed. 2010

10- TEODÓSIO, A. S. S. Construindo planos estratégicos de cidadania empresarial: a experiência de micro-empresários em uma incubadora tecnológica no Brasil. In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE ESTRATÉGIA – DEL PENSAMIENTO A LA ACCIÓN ESTRATÉGICA, 13., 2000, Puebla. Memórias... Puebla: Sociedade Latinoamericana de Estratégia, 2000. p. 83-85.

11- VALLE, C. E. do; Qualidade Ambiental ISO 14000. Editora Visão, 5 ed. 2002

12- VOLPON, C. T; MACEDO-SOARES, T. D. L. v. A. de. Alinhamento estrátegico da Responsabilidade Socioambiental corporativa em empresas que atuam em redes de relacionamento resultados de pesquisa na Petrobrás. Rev. Adm. Pública, Rio de Janeiro, vol. 41, n. 3, pp. 391-418 jun. 2007. Disponível em: www.scielo.br Acesso em: 24/10/2009

(16)

Referências

Documentos relacionados

Portanto, mesmo percebendo a presença da música em diferentes situações no ambiente de educação infantil, percebe-se que as atividades relacionadas ao fazer musical ainda são

Para as medidas de OSL as amostras escolhidas foram as que passaram pelo procedimento de lavagem de MBO:Ce,Li e MBO:Dy,Li, visto que as amostras não lavadas

b) Execução dos serviços em período a ser combinado com equipe técnica. c) Orientação para alocação do equipamento no local de instalação. d) Serviço de ligação das

patula inibe a multiplicação do DENV-3 nas células, (Figura 4), além disso, nas análises microscópicas não foi observado efeito citotóxico do extrato sobre as

Durante este estágio, tive também a oportunidade de frequentar o serviço de urgência,. onde me foi possível observar a abordagem do doente pediátrico, as patologias

libras ou pedagogia com especialização e proficiência em libras 40h 3 Imediato 0821FLET03 FLET Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa. Estudos literários

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..

Os resultados são apresentados de acordo com as categorias que compõem cada um dos questionários utilizados para o estudo. Constatou-se que dos oito estudantes, seis