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Recebido em 08/08/2010

SUPLEMENTAÇÃO DE VITAMINA E E/OU DE ÓLEO ESSENCIAL DE AROEIRA NA DIETA DE FRANGOS DE CORTE SOBRE O DESEMPENHO E

MORFOMETRIA INTESTINAL

Surama Freitas Zanini¹, Maria Aparecida Silva¹, Bruna Mirelly Sousa Sousa Pessotti¹, Geraldo Luiz Colnago², Louisiane Carvalho Nunes¹, Maria Regina Alves

Rodrigues³ ¹ UFES

² UFF ³ UFPel

Endereço para correspondência: Maria Aparecida Silva: mv_mariaaparecida@yahoo.com.br

RESUMO: Objetivou-se avaliar a eficácia do óleo essencial extraído dos frutos de aroeira (Schinus

terebinthifolius Raddi) com ou sem suplementação de vitamina E sobre a morfometria intestinal e desempenho de frangos de corte. Utilizou-se 400 pintos de corte, machos, linhagem Cobb, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em grupos de cinco tratamentos e cinco repetições: sem antibiótico e sem anticoccidiano (controle negativo); com antibiótico e anticoccidiano (controle positivo); com 0,4% de óleo de aroeira; com 200mg de vitamina E/kg; com 0,4% de óleo de aroeira e 200mg de vitamina E/kg. De 1-21 dias de idade foi verificado que adição de 0,4% de óleo de aroeira com ou sem suplementação de 200mg de vitamina E/Kg na dieta resultou em melhoria na conversão alimentar quando comparado aos demais tratamentos (P<0,05). Aos 14 dias de idade, as aves tratadas com 0,4% de óleo de aroeira na dieta apresentaram maior altura de vilosidade e de profundidade de cripta, quando comparado com o grupo tratado sem promotor de crescimento (P<0.05). Aos 21 dias de idade, os animais tratados com 0,4% de óleo de aroeira na dieta tiveram relação vilo:cripta aumentada, quando comparado com o grupo controle negativo, (P<0,05) resultando em melhoria na conversão alimentar (P<0,05).

Palavras-chave:desempenho, frangos de corte, morfometria de jejuno, Schinus terebinthifolius

Raddi, vitamina E

VITAMIN E SUPPLEMENTATION AND/OR ESSENTIAL OIL OF BRAZILLIAN PEPPER IN THE DIET OF BROILERS ON THE PERFORMANCE AND

INTESTINAL MORPHOMETRY

ABSTRACT: It was evaluated the efficacy of essential oil from the fruits of Brazilian red pepper (Schinus terebinthifolius Raddi) with or without vitamin E supplementation on the intestinal morphometry and performance of broilers. A total of 400 day-old male chicks, Cobb, distributed in a randomized design in groups of five (5) treatments and five repetitions, with 16 birds each: diet without antibiotic and anticoccidial agent (negative control); diet with antibiotic and anticoccidial (positive control); diet with 0.4% of Brazilian red pepper oil; diet with 200mg of vitamin E/kg; diet with 0.4% of Brazilian red pepper oil plus 200mg of vitamin E/kg. In the period of 1-19 days old it was verified that addition of 0.4% of Brazilian red pepper oil with or without supplementation of 200mg of vitamin E/kg resulted in improved feed conversion when compared to other treatments (P<0,05). At 14 days old, the broilers chicks fed with 0.4% of Brazilian red pepper oil shown the highest villous height and crypt dept compared with the group untreated with antibiotic (P <0.05). At 21 days of age, the broilers fed with 0.4% of Brazilian red pepper oil in the diet had ratio of villus:crypt increased when compared with the negative control group that resulted in improvements in feed conversion (P<0.05).

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Zanini et al. (2011)

INTRODUÇÃO

O desequilíbrio da microbiota intestinal ocorre em diversas condições como: jejum alimentar ou hídrico prolongado, estresse e infecções virais, resultando em proliferação de microorganismos indesejáveis e alteração da microbiota. Nesta situação, a população microbiana indesejável atua no trato gastrintestinal diminuindo a absorção de nutrientes, aumentando a espessura da mucosa e a velocidade de passagem da digesta. Há também aumento da velocidade de renovação de enterócitos, diminuição da altura dos vilos, aumento da profundidade das criptas, redução da absorção dos nutrientes, competição com o hospedeiro e produção de aminas biogênicas (cadaverina, histamina e putrescina), amônia e gases que são prejudiciais à integridade da mucosa intestinal e saúde animal (Garlich, 1999).

O uso de agentes antimicrobianos resulta em uma ação seletiva de microorganismos desfavorecendo o crescimento de bactérias que apenas competem pelo alimento com o hospedeiro e favorecendo bactérias que sintetizam vitaminas. Estes compostos

também atuam aumentando a

capacidade de absorção de nutrientes no trato gastrintestinal (Butolo, 1998).

Os agentes antimicrobianos reduzem a irritação de mucosa e consequentemente aumentam a área de absorção de nutrientes, levando a crer que o animal necessita de uma menor quantidade de nutrientes para manutenção dos tecidos do trato gastrintestinal (Utiyama, et al. 2006). Além disto, segundo Haese & Silva (2004) os antibióticos também podem diminuir o catabolismo pelas bactérias, dos aminoácidos em amoníaco, trimetilaminas, indol e outras toxinas, aumentando a oferta de aminoácidos nos grupos de animais que o recebem.

Visando maximizar o sistema imunológico e melhorar os índices de produção, a suplementação de vitamina E na dieta em até 20 a 25 vezes maiores do que a exigência sugerida pelo NRC (1994) tem sido relatada nos trabalhos (Tengerdy & Nockels, 1973; Colnago et al., 1984).

Uma outra maneira de minimizar os agentes patogênicos baseia-se no uso de extratos vegetais. O uso medicinal da aroeira (Schinus

terebinthifolius Raddi) é descrito há

muitos anos e referido desde a primeira edição da Farmacopéia Brasileira (1926) segundo Lucena et al. (2007). A aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius

Raddi) possui inúmeras potencialidades medicinais e fitoquímicas (Guerra et al., 2000; Amorim & Santos, 2003). Estudos fitoquímicos identificaram fenóis, flavonóides, esteróides, triterpenos, antraquinonas e saponinas na espécie

Schinus terebinthifolius Raddi (Melo

Júnior et al., 2000).

Objetivou-se com este estudo avaliar a eficácia do óleo essencial obtido a partir dos frutos de aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius

Raddi) associado ou não a vitamina E sobre a morfometria intestinal e desempenho de frangos de corte.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido no Setor de Avicultura da Escola Agrotécnica Federal de Alegre, localizada no Distrito de Rive, Alegre, ES. As avaliações morfométricas foram realizadas no Laboratório de Anatomia Patológica Veterinária do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo (CCA-UFES). O óleo essencial de frutos maduros de aroeira-vermelha (Schinus

terebinthifolius Raddi) foi obtido pela

técnica de destilação por arraste a vapor. As amostras do óleo essencial de aroeira-vermelha foram submetidas à

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análise por Cromatografia Gasosa acoplado com Espectrometria de Massa (CG-MS), em um equipamento GC-MS (Schimadzu, modelo 5050 A) equipado com uma coluna de sílica OV-05 (30m x 0,25mm x 0,25µm). Entre os compostos presentes no óleo essencial de aroeira-vermelha, obtido de frutos maduros, o α-pineno foi o constituinte majoritário (29,39%) seguido pelo -careno (19,69%), limoneno (18,15%) e α-felandreno (9,39%).

Foram utilizados 400 pintos de corte, machos, da linhagem Cobb, alojados em 25 boxes de 2m² (16 aves/boxe), distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, em grupos de cinco (5) tratamentos e cinco repetições, com 16 aves cada. Os tratamentos foram: T1: dieta sem antibiótico e sem anticoccidiano (controle negativo); T2: dieta com antibiótico e anticoccidiano (controle positivo); T3: dieta com 0,4% de óleo de aroeira; T4: dieta com 200mg de vitamina E/kg; T5: dieta com 0,4% de óleo de aroeira e 200mg de vitamina E/kg.

No período de 1 a 21 dias de idade os animais foram criados com uma ração inicial com 22% de PB e 2900 Kcal EM/kg. Do 22° ao 47° dia de idade as aves foram alimentadas com a ração de crescimento com 19% PB e 3000 kcal EM/kg à base de milho e soja. A bacitracina de zinco e a salinomicina foram o antibiótico e o anticoccidiano respectivamente, utilizados na dieta do grupo controle positivo. As demais dietas não foram suplementadas com promotor de crescimento.

As aves foram pesadas no início, aos 21 e 47 dias de idade, visando à determinação do ganho de peso.

No cálculo do consumo de ração, consideraram-se a ração fornecida, os desperdícios e as sobras nos comedouros, ocorridos durante o período experimental. Assim, o consumo de ração foi obtido com base

no consumo médio por unidade experimental dentro de cada fase. Os dados de conversão alimentar foram obtidos com base no ganho de peso e no consumo médio de ração por fase.

No 14° e 21º dias de idade, cinco aves por tratamento foram escolhidas de acordo com o peso médio do boxe e abatidas por meio de deslocamento cervical para coleta de fragmentos de jejuno com quatro centímetros de comprimento. Este material foi imediatamente lavado em solução fisiológica e fixado em solução de Bouin. Os fragmentos foram submetidos ao processo de inclusão em parafina de acordo com a técnica histopatológica de rotina. As secções com espessura de 7 μm foram corados com hematoxilina-eosina. Foram feitas mensurações no jejuno de acordo com Maiorka et al. (2000), da altura da vilosidade intestinal, desde o epitélio luminal até a camada muscular da mucosa e da profundidade da cripta, medida do epitélio luminal da cripta até a muscular da mucosa e a relação vilo:cripta.

A morfometria do jejuno foi realizada utilizando-se o aumento de 100 vezes (objetiva 10x). A captura de imagem foi feita com Câmera Olympus Polaroid e sua análise foi feita a partir do software Sigma Scan Pro 5.0.

As análises estatísticas dos parâmetros avaliados foram realizadas com utilização do programa SAEG (Sistema para Análises Estatísticas e Genéticas). Os resultados foram submetidos à análise de variância utilizando o teste Tukey para comparação de médias entre os tratamentos (P<0.05).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Durante o período de 1-21 dias de idade foi verificado que adição de 0,4% de óleo de aroeira com ou sem suplementação de 200mg de vitamina E/Kg na dieta resultou em melhoria na

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Zanini et al. (2011)

conversão alimentar quando comparado aos demais tratamentos (Tabela 1, P<0,05). Acredita-se que os óleos essenciais melhorem o desempenho dos animais através do aumento da palatabilidade da ração, do estímulo da secreção de enzimas endógenas e da função digestiva, do controle da microbiota intestinal, ajudando também na redução de infecções subclínicas (Langhout, 2005).

Aos 14 dias de idade, as aves tratadas com 0,4% de óleo de aroeira-vermelha na dieta tiveram maiores valores de altura de vilosidade e profundidade de cripta que o grupo tratado sem promotor de crescimento (Tabela 2, P<0.05).

Nesta idade não foi verificado efeito significativo dos tratamentos sobre a relação vilo:cripta (P>0,05). Porém posteriormente, aos 21 dias de idade, os animais tratados com 0,4% de óleo de aroeira-vermelha na dieta tiveram relação vilo:cripta aumentada comparado com o grupo controle negativo (P<0,05) que resultou em melhoria na conversão alimentar (P<0,05). De acordo com Montagne et

al. (2003) um aumento na relação

vilo:cripta corresponde a um aumento na digestão e absorção. Por outro lado, uma diminuição na relação vilo:cripta é indicativo de uma taxa mais elevada de migração de enterócitos a partir da cripta para o vilo.

Aos 14 dias de idade, a altura de vilosidade do grupo tratado com promotor de crescimento não diferiu significativamente dos tratados com óleo de aroeira-vermelha (P<0,05), mas foi superior ao apresentado pelas aves do grupo controle negativo (P<0,05).

Verificou-se aos 14 dias de idade que a suplementação de 200mg de vitamina E/kg propiciou um aumento na profundidade de cripta comparado com o grupo controle negativo (Tabela 2, P<0,05). Contudo, este efeito não se perdurou, como demonstrado aos 21 dias de idade (Tabela 2, P>0,05). Nesta idade, a relação vilo:cripta dos animais suplementados com vitamina E não diferiu do grupo controle negativo (P>0,05).

Segundo Buddle & Bolton (1992) altura das vilosidades intestinais e a profundidade das criptas são indicadores da saúde do aparelho digestivo de frangos e estão diretamente relacionadas com a capacidade de absorção da mucosa. A altura das vilosidades reflete um equilíbrio entre a atividade mitótica das criptas entéricas (Cera et al., 1988) e a descamação produzida por agentes externos (Nabuurs, 1995).

(5)

CONCLUSÃO

Concluiu-se que a adição de óleo de aroeira-vermelha (Schinus

terebinthifolius Raddi) na dieta de

frangos de corte é eficaz na melhoria da morfometria intestinal. A suplementação de vitamina E não demonstra o mesmo efeito.

AGRADECIMENTO

Ao CNPq pelo apoio financeiro concedido para execução desta pesquisa.

NOTA INFORMATIVA

O protocolo de experimentação animal está de acordo com CONEA e foi aprovado pelo comitê de ética no uso de animais da Universidade Federal do Espírito Santo pelo protocolo N° 01/08.

REFERÊNCIAS

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