• Nenhum resultado encontrado

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO DE CANA DEVE CRESCER 51% EM 2017

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO DE CANA DEVE CRESCER 51% EM 2017"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

E m f unção de m udanç a na metodologia de cálculo, alguns itens do VBP Agrícola apr esentaram f orte volatilidade, entre eles o de cana-de-açúcar, que passou de um crescimento de 2% para 51% entre os anos de 2016 e 2017 na passagem de março para abril. O motivo principal é a série de preços agrícolas, pesquisa feita pelo FGV que foi descontinuada no mês anterior. Com isto houve uma mudança

na base de preços que passou a ser calculada com fonte na Conab e no Cepea/Esalq, com um peso maior para a Conab.

A atualização de abril sobre o Valor Bruto da Produção [VBP] do Agronegócio disponibilizados pelo Ministério da Agricultura indicam uma elevação de 51,84% nas projeções do VBP para a cana de açúcar entre os anos de 2016 e 2017. Um avanço de 49,84 pontos porcentuais sobre o que já estava apurado em março deste ano. Com os dados atualizados de março, os valores respectivos de produção de 2016 e 2017 oscilam em R$ 50,96 e R$ 77,38 bilhões.

Já outros setores devem ter crescimento mais significativo no mesmo período como é o caso dos grãos onde temos a soja [+1,46%] e o milho [+20,79%] embora o trigo tenha uma queda de 36,03%.

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO DE CANA DEVE

CRESCER 51% EM 2017

Boletim Semanal sobre Tendências de Mercados | Ano XII | 24/maio/2017 n. 546

De modo geral o valor total do VBP deve crescer 4,44% na passagem de 2016 para 2017 saindo de R$ 521,69 para R$ 544,85 bilhões diretamente influenciado pelo crescimento nos grãos e também da cana.

O valor total das lavouras deve ter um crescimento de 10,21% acima dos 7,77% vistos no mês anterior, uma evolução de 2,44 pontos porcentuais na atualização entre março e abril onde deve passar de R$ 339,87 para R$ 374,57 bilhões de 2016 para 2017, segundo os dados mais recentes.

Centrando o foco na cana-de-açúcar, o setor está, em 2017, reforçando a reversão da tendência de queda dos anos anteriores, observadas desde o pico de produção em 2013 quando o VBP da cana fora de R$ 59,76 bilhões.

De 2013 até 2016 [pico da queda no VBP] tivemos um a baix a acum ulada de 14,75%. Porém , com a

156,0 173,3 207,0 234,9 233,2 197,1 198,3 224,0 257,2 244,3 253,4 294,3 310,3 332,0 339,2 343,3 339,9 374,6 231,8 254,1 293,3 327,6 333,7 304,8 302,6 346,7 394,5 379,9 395,0 444,5 463,9 503,5 523,8 531,4 521,7 544,9 21,2 27,5 26,5 27,0 24,5 26,2 36,0 37,3 33,7 41,3 46,3 55,7 59,7 59,8 55,8 52,8 51,0 77,4 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 B il h õ e s R $ *

Fonte: IBGE/FGVDADOS/Cepea-Esalq-USP/Conab. Elaboração: SPA/MAPA. VBP AGROPECUÁRIA - BRASIL

(2)

recuperação no VBP da cana de 2017, a baixa acumulada é revertida para um crescimento de 29,44% desde 2013.

É importante lembrar que, no longo prazo, as perspectivas são de crescimento ainda maior no VBP da cana em função da tendência de crescimento nos preços internacionais dos contratos futuros após o segundo sem estre do ano juntamente com a tendência de desalavancagem do setor de cana no país, expressado através da desaceleração na queda na redução da compra de colhedoras de cana observada no início desta safra, até abril.

Etanol recupera competitividade

em São Paulo

Na semana anterior, entre os dias 14 e 20 de maio, o etanol hidratado se manteve matematicamente competitivo

na relação com a gasolina no Mato Grosso e recuperou a vantagem em São Paulo, onde a relação de preço com a gasolina passou respectivamente de 67,90% para 66,32% e de 70,02% para 69,64%.

A expectativa da SAFRAS & Mercado é que em São Paulo, a competitividade frente a gasolina seja novamente perdida diante da recente elevação dos preços nas usinas que ocorreu na semana anterior diante da elevação dos prêmios de risco climático. Com isto, na próxima semana, os dados de preço devem trazer novamente uma relação porcentual marginalmente superior a faixa de 70% em São Paulo.

mesmo momento do ano anterior. Na margem o cenário é invertido, passando para uma alta na faixa de 16,29% comparado com as vendas de 865 milhões de litros registradas no mês imediatamente anterior.

(3)

nº 518 | ano XI | 20/outubro/2016

nº 546 | ano XII | 24/maio/2017

Em comparação com a média dos últimos cinco anos do mesmo período, o consumo de março se mostrou 7,42% abaixo da demanda usual para este mês, que têm oscilado em 1,08 bilhão de litros.

A própria média dos últimos cinco anos para o mesmo período teve uma alta de 4,07% passando de 1,04 bilhão de litros para 1,08 bilhão de litros entre fevereiro e março deste ano.

No acumulado de 2017, o consumo total de hidratado chegou a 2,75 bilhões de litros, um valor 20,94% inferior que o total de 3,48 bilhões de litros que haviam sido vendidos nos postos brasileiros durante os três primeiros meses do ano anterior. Além disso, o volume de venda de março em 1,00 bilhão de litros ficou 9,55% acima da demanda média anual que, até este mês, oscilou em 918 milhões de litros.

A expectativa para 2017 é de um volume de venda nos postos ao redor de 14,00 bilhões de litros, o que deve significar uma queda moderada de 4,02% sobre o volume fechado de 2016.

Hidratado se mantém competitivo

apenas em um estado brasileiro

Na semana anterior, entre os dias 07 e 13 de maio, o hidratado se manteve matematicamente competitivo apenas em Mato Grosso onde a relação de preço com a gasolina passou de 68,23% para 67,90%. Já em São Paulo ainda não há competitividade matemática, mas a relação de preço continua, a cada semana, se mostrando favorável ao hidratado, que saiu da faixa de 70,31% para o patamar atual de 70,02%, se aproximando marginalmente do nível de competitividade. A expectativa da SAFRAS & Mercado é que a recente desvalorização do hidratado nas usinas observada no entre a segunda e a terceira semana de maio, deve chegar nos postos a partir da quarta semana, conduzindo a relação de preço em SP para dentro dos nív eis de competitividade ainda no decorrer da quinta semana de maio.

4 ,2 3 4 0 3 ,8 2 0 0 3 ,6 5 7 0 3 ,4 2 0 0 3 ,7 3 1 0 3 ,8 7 6 0 3 ,5 1 4 0 3 ,6 6 4 0 3 ,7 7 8 0 3 ,5 1 1 0 3 ,6 3 1 0 3 ,5 6 7 0 3 ,7 1 0 0 3,9 0 5 0 3 ,5 5 3 0 3 ,4 8 8 0 3 ,6 1 0 0 3 ,5 1 2 0 3 ,9 3 4 0 3 ,7 9 2 0 3 ,7 7 1 0 3 ,8 2 5 0 3 ,6 9 2 0 3 ,5 0 7 0 3 ,4 2 5 0 3 ,4 8 4 0 3,7 0 4 0 3 ,6 6 5 3 ,2 6 4 3 ,8 7 0 3 ,1 6 3 3 ,0 0 5 3 ,2 4 2 3 ,3 3 7 3 ,2 5 6 2 ,7 4 8 3 ,2 7 4 3 ,0 0 5 2 ,7 1 3 3 ,6 1 0 2 ,9 5 4 2 ,6 5 2 2 ,9 4 1 3 ,0 2 6 3,2 0 9 3 ,1 9 5 3 ,5 5 1 3 ,4 6 5 3 ,7 5 0 3 ,1 6 8 3 ,1 5 7 3,3 6 2 2,5000 2,7000 2,9000 3,1000 3,3000 3,5000 3,7000 3,9000 4,1000 4,3000 4,5000 A C AL A P A M BA CE DF ES GO M A M T M S M G PA PB PR PE PI R J R N RS RO RR SC SP SE TO

Preços do Etanol e da Gasolina

(valores ao consumidor final em R$/Litro)

Preço Gasolina Preço Etanol

8 6 ,5 6 8 5 ,4 5 9 2 ,4 9 8 0 ,5 4 8 3 ,6 4 9 4 ,9 6 8 8 ,8 6 7 2 ,7 4 9 3 ,2 5 6 6 ,3 2 8 4 ,2 4 7 3 ,1 3 9 2 ,4 5 8 3 ,1 4 7 6 ,0 3 8 1 ,4 7 86 ,1 6 8 1 ,5 7 8 4 ,2 6 9 4 ,1 7 9 0 ,5 9 1 0 1 ,5 7 9 0 ,3 3 6 9 ,6 4 9 0 ,6 1 9 0 ,7 7 65,00 70,00 75,00 80,00 85,00 90,00 95,00 100,00 105,00 AC AL AP AM BA CE DF ES GO MA MT MS MG PA PB PR PE PI RJ RN RS RO RR SC SP SE TO

Etanol X Gasolina

Relação Porcentual de Competitividade entre os Preços do Etanol e da Gasolina nos Estados Brasileiros

(4)
(5)

nº 518 | ano XI | 20/outubro/2016

nº 546 | ano XII | 24/maio/2017

INDICADORES BIODIESEL - Parte II

Produção de biodiesel por matéria prima (m³)

M atéria-prima 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Óleo de so ja 801.320 1.250.577 1.960.822 2.152.298 2.041.667 2.142.990 2.551.813 3.038.835 2.216.504

Go rduras animais 206.966 258.035 330.574 367.578 481.231 611.215 731.935 755.075 477.535

Óleo de algo dão 18.353 59.631 57.458 84.711 123.247 65.960 81.666 78.786 24.551

Óleo de fritura usado 0 0 4.751 13.044 17.827 30.667 25.949 16.772 20.515

Outras 140.489 40.206 32.835 55.130 53.511 66.664 28.475 41.035 102.823

To tal 1.167.128 1.608.448 2.386.438 2.672.760 2.717.483 2.917.495 3.419.838 3.930.503 2.841.927

Produção de biodiesel por matéria prima (%)

M atéria-prima 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Óleo de so ja 68,66% 77,75% 82,17% 80,53% 75,13% 73,45% 0,75 0,77 0,78

Go rduras animais 17,73% 16,04% 13,85% 13,75% 17,71% 20,95% 0,21 0,19 0,17

Óleo de algo dão 1,57% 3,71% 2,41% 3,17% 4,54% 2,26% 0,02 0,02 0,01

Óleo de fritura usado 0,00% 0,00% 0,20% 0,49% 0,66% 1,05% 0,007588 0,004267 0,006982

Outras 12,04% 2,50% 1,38% 2,06% 1,97% 2,28% 0,01 0,01 0,03

To tal 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 1,00 1,00 1,00

Fo nte/Elabo ração : ANP /A B IOVE - Co o rdenado ria de Eco no mia e Estatística

Mix de Produção Centro-Sul

* P ro jeçõ es de M ercado até Setembro /2016

Fo nte: Dado s Oficiais do Go verno , B anco Central, M inistério da Fazenda Elaboração: SAFRAS & M ercado | Depart amento de Análise de M ercado de Açúcar & Et anol

Produção de biodiesel por matéria prima (m³)

Leilão Número de Número de Volume Volume

Ofertantes Vencedores Ofertado (m³) Arrematado (m³)

Resumo dos Leilões de biodiesel da ANP | 2005-2011 Fases da mistura de biodiesel no óleo diesel

Fase da mistura opcional de 2% | Janeiro de 2006 até dezembro de 2007

Preço Médio RS/m³

50° Leilão - Edital ANP n° 004/2016 - 30 777.002 674.106 2.495,10

Região Sul 11 359.180 306.324 2.312,67

Região Sud este 3 33.822 29.178 2.519,39

Região Ce ntro-Oeste 12 310.400 274.604 2.432,93

Região Norte 1 5.000 1.000 2.600,00

Região Nordes te 3 68.600 63.000 2.610,52

51° Leilão - Edital ANP n° 005/2016 - 27 706.427 636.267 2.332,86

Região Sul 9 313.700 264.700 2.799,77

Região Sud este 4 63.000 58.000 2.951,56

Região Ce ntro-Oeste 12 278.127 265.567 2.859,98 Região Norte 0 0 0 0,00 Região Nordes te 2 51.600 48.000 3.052,99 6 5 % 7 0 % 7 5 % 8 0 % 8 5 % 9 0 % 9 5 % 1 0 0 % 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 2 0 1 1 2 0 1 2 2 0 1 3 2 0 1 4 2 0 1 5 2 0 1 6 Ó le o d e so ja G o rd u ra s a n im a i s Ó le o d e a l g o d ã o Ó le o d e f r it ur a us a do O u tr a s 4 0 ,9 9 5 9 ,0 1 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 1ª de Abril

Evolução do Mix de Produção de Cana no Centro-Sul do

Brasil | Safra 2017/18

(6)

Elaboração: SAFRAS & Mercado | Departamento de Análise de Mercado de Açúcar & Etanol Fonte: ANP (Agência Nacio nal do Petró leo, Gás Natural e Biocom bus tíve is )

4 ,2 3 4 0 3 ,8 2 0 0 3 ,6 5 7 0 3 ,4 2 0 0 3,7 3 1 0 3 ,8 7 6 0 3 ,5 1 4 0 3 ,6 6 4 0 3 ,7 7 8 0 3 ,5 1 1 0 3 ,6 3 1 0 3 ,5 6 7 0 3 ,7 1 0 0 3,90 5 0 3 ,5 5 3 0 3 ,4 8 8 0 3 ,6 1 0 0 3 ,5 1 2 0 3 ,9 3 4 0 3 ,7 9 2 0 3 ,7 7 1 0 3 ,8 2 5 0 3 ,6 9 2 0 3 ,5 0 7 0 3 ,4 2 5 0 3 ,4 8 4 0 3,70 4 0 3 ,6 6 5 3 ,2 6 4 3 ,8 7 0 3 ,1 6 3 3 ,0 0 5 3,2 4 2 3 ,3 3 7 3 ,2 5 6 2 ,7 4 8 3 ,2 7 4 3 ,0 0 5 2 ,7 1 3 3 ,6 1 0 2 ,9 5 4 2 ,6 5 2 2 ,9 4 1 3 ,0 2 6 3,2 0 9 3 ,1 9 5 3 ,5 5 1 3 ,4 6 5 3 ,7 5 0 3 ,1 6 8 3 ,1 5 7 3,3 6 2 2,5000 2,7000 2,9000 3,1000 3,3000 3,5000 3,7000 3,9000 4,1000 4,3000 4,5000 A C AL A P A M BA CE DF ES GO MA MT MS MG PA PB PR PE PI RJ RN RS R O RR SC SP SE TO

Preços do Etanol e da Gasolina

(valores ao consumidor final em R$/Litro)

Preço Gasolina Preço Etanol

8 6 ,5 6 8 5 ,4 5 9 2 ,4 9 8 0 ,5 4 8 3 ,6 4 9 4 ,9 6 8 8 ,8 6 7 2 ,7 4 9 3 ,2 5 6 6 ,3 2 8 4 ,2 4 7 3 ,1 3 9 2 ,4 5 8 3 ,1 4 7 6 ,0 3 8 1 ,4 7 86 ,1 6 8 1 ,5 7 8 4 ,2 6 9 4 ,1 7 9 0 ,5 9 1 0 1 ,5 7 9 0 ,3 3 6 9 ,6 4 9 0 ,6 1 9 0 ,7 7 65,00 70,00 75,00 80,00 85,00 90,00 95,00 100,00 105,00 AC AL AP AM BA CE DF ES GO MA MT MS MG PA PB PR PE PI RJ RN RS RO RR SC SP SE TO

Etanol X Gasolina

Relação Porcentual de Competitividade entre os Preços do Etanol e da Gasolina nos Estados Brasileiros

Relação (% ) 0 2.000.000 4.000.000 6.000.000 8.000.000 10.000.0 00 12.000.0 00 14.000.0 00 16.000.0 00 Ab r il - 1 ª Q uinzen a M aio - 2ª Qu in zena J ulh o - 1ª Quinze na Ago st o - 2ª Qu inzen a O utub ro - 1 ª Quin ze na No ve mbro -2ª Q uin ze na Janeir o - 1ª Qu in zena Fevereiro - 2ª Q uinze na

Evolução Quinzenal dos Es toques do Setor Sucroalcoleiro Safra 201 5/1 6| Região: Centro -Sul | em M3

Anidro Estoque F ísico Anidro Disponível Hidratado Estoque Físico Hidratado Disponível

0 2 .000.000 4 .000.000 6 .000.000 8 .000.000 10 .0 00 .0 00 12 .0 00 .0 00 14 .0 00 .0 00 16 .0 00 .0 00 18 .0 00 .0 00 A bril - 1ª Q uinzen a M aio - 2 ª Qu inzena Ju lh o - 1ª Quin ze na Agosto - 2ª Qu inzen a Outub ro - 1ª Qu in ze na No ve mbr o -2ª Qu in ze na J ane ir o - 1ª Quin zen a F ev er eiro - 2ª Quinze na Evolução Quinzenal dos Estoques do Setor

Sucroalcoleiro Safra 2015/16 | Região: Brasil | e m M3

Anidro Estoque F ísico Anidro Disponível Hidratado Estoque Físico H idratado Disponível

Referências

Documentos relacionados

(grifos nossos). b) Em observância ao princípio da impessoalidade, a Administração não pode atuar com vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, vez que é

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

Esta pesquisa teve como objetivo avaliar as características de madeira do híbrido Euca/ytpus grandis x Euca/ytpus urophylla e da celulose entre o primeiro ano até o sétimo ano

The differ- ent professional backgrounds (Industrial Design, Service Design and Graphic Design) have allowed for the syner- gies created in the Project Design class of the University

Ficou com a impressão de estar na presença de um compositor ( Clique aqui para introduzir texto. ), de um guitarrista ( Clique aqui para introduzir texto. ), de um director

Este dado diz respeito ao número total de contentores do sistema de resíduos urbanos indiferenciados, não sendo considerados os contentores de recolha

O mecanismo de competição atribuído aos antagonistas como responsável pelo controle da doença faz com que meios que promovam restrições de elementos essenciais ao desenvolvimento