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AGENDA SEMANAL RESUMO CLIMÁTICO: 2ª semana de agosto/2018 COMPARATIVO

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Academic year: 2021

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AGENDA SEMANAL

2ª semana de agosto/2018

COMPARATIVO

Em comparação com os valores estimados para a semana em curso, prevê-se para a próxima semana operativa leve recessão nas afluências de todos os subsistemas, exceto para o subsistema Sul.

A previsão mensal para agosto indica a ocorrência de afluências abaixo da média histórica para todos os subsistemas.

Tabela 1

O valor médio semanal do Custo Marginal de Operação – CMO dos subsistemas do SIN sofreram as seguintes alterações:

Tabela 2

RESUMO CLIMÁTICO:

Na semana de 28/07 a 03/08/2018 ocorreu chuvisco nas bacias dos rios Jacuí, Uruguai, Iguaçu, Tietê, Grande e precipitação de intensidade fraca no Paranapanema e no trecho incremental a UHE Itaipu.

Na semana de 04/08 a 10/08/2018 deve ocorrer chuva fraca nas bacias dos rios Paranapanema, Tietê, Grande, no trecho incremental a UHE Itaipu e em pontos isolados do São Francisco.

Para a semana operativa de 04/08 a 10/08/2018, há previsão da importação de energia da República Oriental do Uruguai, de 50 MWmed e 220 MWmed nos patamares de carga média e leve, respectivamente. A atuação de áreas de instabilidade nas regiões Sul e Sudeste ocasiona chuva fraca nas bacias dos rios Paranapanema, Tietê, Grande, no trecho incremental a UHE Itaipu e em pontos isolados do São Francisco (Figura 1).

Nas bacias dos rios Paranapanema, Grande, Paranaíba e Iguaçu, e parte das bacias dos rios São Francisco, Uruguai e Paraná, esta previsão é utilizada como insumo nos modelos do tipo chuvavazão, para a previsão de afluências para a próxima semana.

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ANÁLISE PLD:

O Preço de Liquidação das Diferenças – PLD para o período entre 4 e 10 de agosto segue fixado em R$ 505,18/MWh nos submercados Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. A previsão de afluências abaixo da média é o principal fator para que o preço siga no valor máximo estabelecido para 2018.

As afluências esperadas para o Sistema Interligado Nacional - SIN, em agosto, não sofreram alterações em termos percentuais, mas estão cerca de 300 MWmédios mais altas em termos de energia, com a principal elevação no Sudeste (+500 MWmédios).

A previsão de carga para a próxima semana apresenta mudanças frente à estimativa anterior apenas no submercado Nordeste que deve apresentar alta de 210 MWmédios na demanda por energia.

Já os níveis dos reservatórios do SIN ficaram cerca de 650 MWmédios abaixo da expectativa anterior com reduções no Sudeste (-600 MWmédios) e no Sul (-300 MWmédios). No Nordeste (+200 MWmédios) e no Norte (+50 MWmédios), os níveis estão acima do esperado.

O fator de ajuste do MRE para agosto foi revisto de 56,3% para 57,4%. A previsão de Encargos de Serviços do Sistema – ESS para o período permanece em R$ 29 milhões, montante referente apenas à restrição operativa. A estimativa de custos decorrentes do descolamento entre CMO e PLD para agosto, por sua vez, é de R$ 60 milhões.

Tabela 3

Termos utilizados:

ONS (Operador Nacional do Sistema): Órgão responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no SIN.

PMO (Programa Mensal de Operação Energética): é realizado pelo ONS com a participação dos agentes. Os estudos – realizados em base mensal, discretizados em etapas semanais e por patamar de carga, revistos semanalmente – fornecem metas e diretrizes a serem seguidas pelos órgãos executivos da Programação Diária da Operação Eletroenergética e da Operação em Tempo Real.

SIN (Sistema Interligado Nacional): Sistema constituído de instalações de produção e transmissão de energia elétrica, todas interligadas, que atende cerca de 100% do mercado nacional de energia elétrica.

ENA (energia a partir de fluxos de água): o volume de energia que pode ser produzido a partir de chuvas em um local específico e prazo. MLT (média de longo prazo): fluxo de água natural média do mesmo período de tempo, como observado na série histórica de dados. PLD (Preço de liquidação das diferenças): preço à vista de energia.

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DESTAQUES DA SEMANA:

Leilão A-6: preços variam de R$ 151,68 a R$ 308/MWh

Edital do certame previsto para 31 de agosto foi aprovado pela Aneel nesta terça-feira, 31 de julho

O preço inicial do leilão A-6 para empreendimentos de geração sem outorga e para empreendimentos com outorga sem contrato de energia será de R$ 290/MWh para usinas hidrelétricas e de R$ 227/MWh para eólicas, ambas no produto quantidade; e de R$ 308/MWh para contratos por disponibilidade de usinas termelétricas a biomassa, a carvão e a gás natural. Para empreendimentos com outorga e com contrato, o preço será de R$ 151,68/MWh para empreendimento hidrelétrico acima de 50 MW e de R$171,82/MWh para projetos eólicos. O custo marginal de referência do leilão será de R$ 308/MWh.

O edital com as regras do certame de energia nova foi aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica nesta terça-feira, 31 de julho. O leilão marcado para 31 de agosto é destinado à contratação por 30 anos de empreendimentos de fonte hídrica, de projetos eólicos por 20 anos e de térmicas por 25 anos. O início de suprimento desses contratos é 1º de janeiro de 2024.

A Empresa de Pesquisa Energética cadastrou 1.090 empreendimentos com 59.116 MW de potência total instalada, sendo 928 eólicas, 66 pequenas centrais hidrelétricas, sete hidrelétricas, 23 centrais geradoras hidrelétricas, 25 termétricas a biomassa, duas a carvão e 39 a gás natural. A novidade do certame é a negociação de contratos por quantidade de usinas eólicas.

Leilão da Cepisa é considerado positivo e gera expectativa em relação a outras

distribuidoras

Para especialistas, compra pela Equatorial é um indicativo do processo de consolidação do mercado por grandes empresas

O resultado do leilão da Cepisa (PI) é bem avaliado por lideranças e especialistas ouvidos pela Agência CanalEnergia, que consideram a venda das distribuidoras Eletrobrás do Norte e do Nordeste a melhor opção que o governo tem para resolver os problemas de gestão dessas empresas. A compra da distribuidora pela Equatorial Energia também não foi surpresa para o setor, porque obedece a uma lógica de concentração da atividade de distribuição, que começa a se consolidar no Brasil com grupos que buscam obter eficiência e ganhos de escala em suas áreas de concessão.

O presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica, Nelson Leite, avalia o leilão como um sucesso, tanto do ponto de vista do consumidor, que terá redução de 8,52% na tarifa, quantos dos investimentos. Além da redução tarifária, a Equatorial assumiu o compromisso de fazer uma injeção de capital de R$ 720 milhões na distribuidora.

O executivo acredita que a venda da Cepisa abre caminho para a privatização das outras cinco empresas, localizadas nos estados de Alagoas, Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima. “Até porque quebrou um mito, rompeu um paradigma, com esse primeiro leilão”, justifica.

Leite afirma que é preciso agora reduzir o risco jurídico do próximo certame, com a aprovação pelo Senado do projeto de lei que cria condições para facilitar a privatização das empresas mais deficitárias. O PL foi aprovado pelo plenário da Câmara, e a expectativa é de que ele seja votado pelos senadores em agosto. O presidente da Abradee vê o setor a caminho da consolidação, e explica que a indústria de redes é muito sensível a ganhos de escala, e se torna mais eficiente à medida em que aumenta o tamanho do mercado consumidor.

Para a diretora da Thymos Energia, Thais Prandini, antes do leilão já se desenhava que apenas a Equatorial Energia manteria o interesse, já que os outros pretendentes começaram a sinalizar afastamento da disputa. De acordo com ela, o lance feito pela Equatorial mostrou a vontade da empresa de levar a distribuidora. “Foi um ágio agressivo e demonstrou o interesse que a Equatorial tinha de levar a Cepisa.”

A consultora classifica o certame como exitoso, uma vez que a privatização foi realizada. Segundo Prandini, há muitos desafios que deverão ser enfrentados pela Equatorial. Caso a redução prometida de 8,52% na tarifa venha, será melhor ainda. “O sucesso do leilão era conseguir vender a Cepisa, independente da disputa”, comenta.

Para as demais distribuidoras que serão vendidas no próximo dia 30 de agosto, ela acredita que haverá comprador para a maioria, mas que não será surpresa caso uma concessionária não atraia interessados. Energisa, fundos de Investimentos e a própria Equatorial são potenciais compradoras. A dinâmica do leilão, que vai permitir que o vencedor de uma distribuidora

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tenha condição melhor na disputa por outra, deve fazer aumentar interesse nas menos atrativas. Apesar da realização desse leilão, a diretora da consultoria alerta para a necessidade da aprovação do projeto no Senado Federal.

O coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ, Nivalde de Castro, afirma que o resultado do leilão já era esperado, por dois motivos. Um deles é a consistência do marco regulatório, que dá segurança ao empreendedor para assumir um contrato de longo prazo com a garantia de retorno dos investimentos. Castro ponderou que a Equatorial terá de investir pesado na melhoria dos indicadores de qualidade da empresa, e esses investimentos serão reconhecidos pela agência reguladora na tarifa de energia. Para o economista, “a tarifa vai subir, mas a qualidade do serviço vai subir de maneira muito mais expressiva.”

O outro aspecto relevante, em sua opinião, é o fato de que a companhia detém a concessão do vizinho estado do Maranhão, o que vai permitir “economia de externalidade e ganho de escala”, e, certamente, explica a agressividade do Grupo Equatorial no leilão. Na avaliação do Gesel, o desfecho foi positivo, principalmente por essa particularidade.

No caso das demais distribuidoras que o governo pretende vender, o acadêmico também espera um nível de competitividade elevado, e aponta os grupos Energisa e Neoenergia como fortes candidatos na disputa. O coordenador do Gesel lembra que o grupo não vê a concentração de mercado no segmento de distribuição como um problema. “É uma tendência natural do capitalismo trabalhar para a concentração e em função dos ganhos de escala, das externalidades. Isso não implica que essa consolidação por grupo vai afetar os consumidores com tarifas mais elevadas, de monopólio e oligopólio, porque Aneel tem o controle, tem regras de contrato muito bem claras que não permitem esse tipo de movimento.”

Dentre os contrários à privatização das distribuidoras da Eletrobrás, os sindicalistas reprovaram a venda da Cepisa para a Equatorial. Nailor Gato, vice-presidente da Frente Nacional dos Urbanitários e do Coletivo Nacional de Eletricitários, acredita que as demissões na empresa serão apenas uma questão de tempo. Para ele, essa é a lógica das empresas privadas do setor. Ele lembrou que aconteceu isso em outras privatizações, com os funcionários que ficam tendo que trabalhar mais para suprir os que saem. “No primeiro momento que assumirem, vão demitir trabalhadores, é a lógica deles”, avisa.

O sindicalista também criticou as condições oferecidas pelo órgão regulador para os novos donos da concessionária, como revisões extraordinárias e fiscalizações diferenciadas. “Isso faz parte de um processo de entrega ao capital estrangeiro com a lógica do lucro e colocando energia como mercadoria”, avisa. Ele classificou a relação entre a vencedora Equatorial Energia e os sindicatos locais como muito ruim e até péssima nos estados em que o grupo já atua.

Ainda de acordo com o sindicalista, já há um acordo para a divisão das distribuidoras em questão. Segundo ele, o fato de apenas a Equatorial ter apresentado proposta foi um claro indicativo disso. Gato aposta que a Energisa será a vencedora das distribuidoras do Acre e Rondônia devido a sua sinergia com o Mato Grosso. Ele prevê dificuldades para a venda das concessionárias de Roraima e do Amazonas. A primeira porque ela ainda está isolada do sistema interligado nacional e a segunda devido à complexidade da concessão.

Favorável à venda das empresas, o advogado Guilherme Baggio exalta o ganho de sinergia na região, pela proximidade das áreas de concessão da Equatorial. Ele acredita que a compra da Cepisa pelo grupo que detém as concessões da Cemar (MA) e da Celpa (PA) é parte do processo de estabilização da atividade de distribuição no Brasil. “As empresas mais fortes, mais consistentes, vão acabar concentrando o serviço de distribuição”, diz, destacando o crescimento da própria Equatorial e de outros grupos de distribuição como Energisa, Neoenergia e Enel.

Em relação ao próximo leilão, Baggio imagina de que a tendência é haver forte resistência de segmentos contrários à privatização, mas acredita que o governo deve vencer uma possível batalha judicial porque está respaldado em uma autorização legislativa que já existe para concluir o processo. “Isso é muito comum. Quando tem grandes leilões, ou de concessões, ou de privatizações, ou de blocos exploratórios de petróleo, ou de grandes usinas, sempre existe uma resistência de vários grupos de interesse contrários àquele processo.”

Ele lembra que frequentemente são concedidas liminares, suspensas em seguida por ação da União ou dos órgãos reguladores. “Faz parte inclusive do nosso processo do estado democrático, que os grupos busquem o judiciário para tentar resistir em determinadas situações. Mas também faz parte do processo democrático que o Poder Executivo ou aquele que esteja promovendo as licitações derrube eventuais decisões impeditivas.”

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AGENDA DESTA SEMANA (04/08 A 10/08)

ANEEL:

06.08 – Segunda-Feira às 10h - Lista da 31ª Sessão de Sorteio Público Ordinário de 2018

• Leilão nº 5/2018, denominado Leilão de Energia Existente "A-1" de 2018 e Leilão nº 6/2018, denominado Leilão de Energia Existente "A-2" de 2018, destinados à compra de Energia Elétrica proveniente de empreendimentos de geração existentes, nos termos da Portaria nº 317/2018 do Ministério de Minas e Energia – MME

07.08 – Terça-Feira às 9:00h – Pauta da 28ª Reunião Pública Ordinária da Diretoria de 2018

• Proposta de abertura de Audiência Pública com vistas a colher subsídios e informações adicionais para o aprimoramento da proposta de revisão do orçamento anual da Conta de Desenvolvimento Energético – CDE de 2018.

• Reajuste Tarifário Anual de 2018 da EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A., a vigorar a partir de 7 de agosto de 2018.

• Reajuste Tarifário Anual de 2018 das Centrais Elétricas do Pará S.A – Celpa, a vigorar a partir de 7 de agosto de 2018.

• Resultado da definição dos correspondentes limites dos indicadores de continuidade de Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora – DEC e de Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora – FEC, para o período de 2019 a 2023, consolidada após a avaliação das contribuições trazidas na Audiência Pública nº 78/2017.

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CCEE:

SEG 06.08

• Data limite para divulgação dos montantes passíveis de Cessão de Energia de Reserva para usinas do tipo biomassa jun/18 (X+2du)

• Revisão do CVU PMO. Certificação da revisão do cálculo do Custo Variável Unitário para o Programa Mensal da Operação ago/18 (M+4du)

• Início do período de solicitação de ajustes no SCDE jul/18 (MS+4du) • Débito da Liquidação Financeira do MCP jun/18 (MS+26du)

• Data limite para exercer a opção pelo não recebimento das cotas de energia do PROINFA jul/18 (MS+4du) • Data limite para Registro e Validação dos montantes de Cessão de Energia de Reserva para usinas do tipo

eólica (se for o caso) jun/18 (X+5du)

• Data limite para o repasse dos créditos da Conta Bandeiras (somente às distribuidoras credoras) jun/18 (MS+26du)

• Data limite para divulgação da apuração preliminar das cotas de energia do PROINFA jul/18 (MS+4du)

TER 07.08

• [contas setoriais] Data limite para envio do formulário para solicitação do reembolso carvão na CDE jul/18 (MS+5du)

• [contas setoriais] Data limite para envio do consumo de combustíveis para reembolso carvão na CDE jul/18 (MS+5du)

• Disponibilização de boleto para pagamento da contribuição associativa ago/18 (M+5du) • Pagamento de Penalidades jul/18 (LCmcp)

• Crédito da Liquidação Financeira do MCP jun/18 (MS+27du)

QUA 08.08

• [contas setoriais] Data limite para envio das certidões para as contas setoriais jul/18 (5du antes da data prevista do reembolso)

• Data limite para divulgação dos resultados da Cessão de Energia de Reserva para usinas do tipo eólica (se for o caso) jun/18 (X+7du)

• InfoMercado Mensal jun/18 (MS+28du)

• Término do período para inserir declarações de sobras e déficits - MCSD de Energia Existente ago/18 (M+6du)

• Data limite de Registro de CCEAL/CBR e de Cessão de Montantes jul/18 (MS+6du até as 20h00)

• Data limite para divulgação da apuração dos valores a serem pagos por cada agente de distribuição de

Angra I e II jul/18 (Z-5du / MS+6du)

QUI 09.08

• [contas setoriais] Data limite para envio do formulário para solicitação de reembolso de sub-rogação de empreendimentos em operação comercial na CCC jul/18 (MS+7du)

• Data limite para Registro e Validação dos montantes de Cessão de Energia de Reserva para usinas do tipo biomassa jun/18 (X+5du)

• Data limite de Validação de Registro de CCEAL/CBR e de Cessão de Montantes jul/18 (MS+7du até as 20h00)

• Certificação de pós-liquidação do Mercado de Curto Prazo jun/18 (MS+29du) • Data limite para solicitação de ajustes no SCDE jul/18 (MS+7du)

• Data limite para divulgação dos resultados da liquidação financeira do Mercado de Curto Prazo jun/18 (MS+29du)

• Data limite para divulgação da apuração dos valores a serem pagos por cada agente de distribuição de

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SEX 10.08

• [contas setoriais] Recebimento das cotas CDE (Todo dia 10 de cada mês)

• [contas setoriais] Data limite para envio do formulário para solicitação do reembolso preliminar e respectivas notas fiscais jul/18 (MS+10dc)

• Data limite para divulgação da apuração de Energia de Reserva jul/18 (MS+8du)

• Data limite para análise das solicitações de Ajustes e estimativa no SCDE jul/18 (MS+8du)

• Data limite para o registro do preço do CCEAL para recomposição de lastro de usinas por atraso no módulo de RRV do CliqCCEE jul/18 (MS+8du)

• Pré-Liquidação e Certificação de Energia de Reserva jul/18 (MS+8du)

• Data limite para disponibilizar os relatórios de pós-pagamento de penalidades jul/18 (LCmcp+3du) • Data limite de Cadastro de Declaração de energia para recomposição de lastro de usinas em Atraso jul/18

(MS+8du)

• Data limite para divulgação da apuração final das cotas de energia do PROINFA jul/18 (MS+8du)

• Data limite para informar o percentual de geração mensal da parcela ACL da usina para atendimento aos CCEARs por disponibilidade ou aos CERs jul/18 (MS+8du)

• Data limite para disponibilizar os montantes finais de sobras e déficits validados - MCSD de Energia Existente ago/18 (M+8du)

• RRV preliminar. Certificação dos dados de entrada do Reajuste da Receita de Venda jul/18 (20 de MS - 6du)

• Data limite de Ajuste de CCEAL/CBR e de Cessão de Montantes jul/18 (MS+8du até as 20h00)

Disclaimer

Este relatório é distribuído de forma gratuita e exclusiva aos clientes COMPASS/EIG com a finalidade de prestar informações relevantes para o acompanhamento regulatório do mercado de energia elétrica no Brasil. Não representa em nenhuma hipótese uma recomendação de compra ou venda de energia elétrica. Apesar de todo o cuidado tomado na elaboração deste relatório de forma a garantir que as informações contidas reflitam com precisão as informações presentes no mercado no momento, a COMPASS/EIG não se responsabiliza por decisões tomadas em função das informações, dado seu caráter dinâmico e de rápida obsolescência. Este boletim não pode ser reproduzido, distribuído ou publicado para qualquer fim.

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