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TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - CE LEGISLAÇÃO - CE LEGISLAÇÃO - PB LEGISLAÇÃO - PE ANO XXII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2011

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FISCALIZAÇÃO - OBRIGATORIEDADE DE PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES

Obrigação de Prestar Informações - Obrigações Das Instituições Financeiras ...

BEFIEX - CONSIDERAÇÕES

Introdução Conceito Isenção Extensão da Isenção Condições Anulação do Crédito -Base de Cálculo Reduzida - Extensão da Redução de -Base - Condições - Anulação do Crédito ...

Decreto nº 30.728, de 11.10.2011 (DOE de 16.11.2011) ICMS Créditos Tributários

-Serviços de Comunicação ...

Lei nº 15.027, de 25.10.2011 (DOE de 14.11.2011) - Fundo de Desenvolvimento Industrial do

Ceará - FDI - Alterações ...

Decreto nº 32.580, de 16.11.2011 (DOE de 17.11.2011) ICMS Receita Bruta Anual

-Exercício/2012 ...

Decreto nº 32.581, de 16.11.2011 (DOE de 17.11.2011) CINEP Empresas Beneficiárias

-Recadastramento Oficial Obrigatório ...

Lei nº 9.505, de 14.11.2011 (DOE de 15.11.2011) - Uso de Sacolas Plásticas Biodegradáveis

- Estabelecimentos Comerciais - Disposições ...

Portaria SF nº 184, de 11.11.2011 (DOE de 12.11.2011) Campanha Todos Com a Nota

-Credenciamento de Empresas - Disposições ...

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TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

BOLETIM INFORMARE Nº 47/2011

ICMS - CE

ICMS - CE

ICMS - CE

ICMS - CE

ICMS - CE

LEGISLAÇÃO - CE

LEGISLAÇÃO - CE

LEGISLAÇÃO - CE

LEGISLAÇÃO - CE

LEGISLAÇÃO - CE

LEGISLAÇÃO - PB

LEGISLAÇÃO - PB

LEGISLAÇÃO - PB

LEGISLAÇÃO - PB

LEGISLAÇÃO - PB

LEGISLAÇÃO - PE

LEGISLAÇÃO - PE

LEGISLAÇÃO - PE

LEGISLAÇÃO - PE

LEGISLAÇÃO - PE

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ICMS - CE

ICMS - CE

ICMS - CE

ICMS - CE

ICMS - CE

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

FISCALIZAÇÃO

Obrigatoriedade de Prestação de Informações

Sumário

1. Obrigação de Prestar Informações 2. Obrigações Das Instituições Financeiras

1. OBRIGAÇÃO DE PRESTAR INFORMAÇÕES

Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar aos

Auditores Fiscais todas as informações de que disponham

com relação aos produtos, negócios ou atividades de

terceiros:

I - os tabeliães, escrivães, serventuários e demais

servidores de ofício;

II - os bancos, caixas econômicas e demais instituições

financeiras;

III - as empresas transportadoras e os transportadores

singulares;

IV - os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais;

V - os inventariantes;

VI - os síndicos, comissários e liquidatários;

VII - os órgãos da administração pública federal, direta

e indireta;

VIII - as demais pessoas, naturais ou jurídicas, cujas

atividades envolvam negócios que interessem à fiscalização

e arrecadação do imposto.

2. OBRIGAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Iniciado o procedimento fiscal, os Auditores Fiscais poderão

solicitar informações sobre operações realizadas pelo

contribuinte em instituições financeiras, inclusive extratos de

contas bancárias, não se aplicando, nesta hipótese, o disposto

no art. 38 da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964.

As informações, que obedecerão às normas

regulamentares expedidas pelo Secretário da Receita

Federal, deverão ser prestadas no prazo máximo de dez

dias úteis contados da data da solicitação.

Fundamentos Legais: Os citados no corpo do texto.

BEFIEX

Considerações

Sumário

1. Introdução 2. Conceito 3. Isenção 3.1 - Extensão da Isenção 3.2 - Condições 3.3 - Anulação do Crédito 4. Base de Cálculo Reduzida 4.1 - Extensão da Redução de Base 4.2 - Condições

4.3 - Anulação do Crédito

1. INTRODUÇÃO

Nesta matéria veremos os benefícios fiscais existentes

para os casos de aquisições amparadas pelo Programa

Especial de Exportação - BEFIEX, que nada mais é que

um programa de incentivo às exportações, com fulcro no

Convênio ICMS nº 130/1994.

2. CONCEITO

Em primeiro lugar se faz necessário traçar um breve

conceito dos benefícios aqui abordados, para que se possa

compreender melhor as operações:

a) Base de Cálculo Reduzida: é o valor previsto na

legislação tributária que servirá de parâmetro para o cálculo

do imposto devido. Com a aplicação do benefício esse valor

sofre uma redução; é sobre este montante, já com a redução,

que se aplicará a alíquota;

b) Isenção: é uma situação devidamente estabelecida

em lei, que dispensa o pagamento do tributo. Mesmo

ocorrendo o fato gerador, o contribuinte fica desonerado

pelo pagamento do imposto, em virtude do benefício fiscal.

3. ISENÇÃO

São isentos do ICMS as máquinas, equipamentos,

aparelhos, instrumentos e materiais, bem como seus

respectivos acessórios, sobressalentes ou ferramentas,

oriundos do Exterior, amparados pelo Programa BEFIEX

que derem entrada no País.

Ressaltamos que conforme o entendimento do setor

consultivo do Estado, o mencionado benefício não alcança

as peças de reposição.

3.1 - Extensão da Isenção

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LEGISLAÇÃO - CE

LEGISLAÇÃO - CE

LEGISLAÇÃO - CE

LEGISLAÇÃO - CE

LEGISLAÇÃO - CE

realizadas no mercado interno, desde que sejam observados

alguns requisitos que se seguem:

a) a isenção não prevalecerá quando a mercadoria possa

ser importada com a redução da base de cálculo prevista

no item 3 da Tabela I do Anexo II do RICMS/PR;

b) o fornecedor deverá manter comprovação de que o

adquirente está amparado pelo Programa BEFIEX, aprovado

até 31.12.1989.

3.2 - Condições

A concessão do benefício da isenção é condicionada a

determinados quesitos a seguir expostos:

a) haja isenção do Imposto de Importação (II) na entrada

de mercadoria estrangeira;

b) o adquirente da mercadoria seja industrial e que esta

seja destinada a integrar o seu ativo imobilizado, para uso

exclusivo na atividade produtiva realizada pelo

estabelecimento importador.

3.3 - Anulação do Crédito

Não se exigirá que seja efetuado o estorno do crédito

das aquisições de mercadorias realizadas no mercado

brasileiro com isenção do imposto, relativamente à

matéria-prima, material secundário e material de embalagem

empregados na fabricação, bem como à prestação de

serviços de transporte dessas mercadorias. Portanto, o

contribuinte que adquirir os retromencionados produtos

internamente poderá manter o crédito do ICMS.

4. BASE DE CÁLCULO REDUZIDA

A base de cálculo é reduzida para a mesma proporção da

redução do Imposto de Importação na entrada decorrente de

importação do Exterior de máquinas, equipamentos, aparelhos,

instrumentos ou materiais, ou seus respectivos acessórios,

sobressalentes ou ferramentas, estrangeiros, amparados por

Programa Especial de Exportação - BEFIEX, aprovados até

31.12.1989 (Anexo II, Tabela I, item 3, do RICMS/PR).

4.1 - Extensão da Redução de Base

O benefício da base de cálculo reduzida estende-se às

aquisições realizadas no mercado interno, sem que para

aplicá-lo tenha que ser cumprido nenhum requisito

específico.

4.2 - Condições

Para a aplicação da redução da base de cálculo fica

imposta a condição que o adquirente da mercadoria seja

industrial e que esta seja destinada a integrar o seu ativo

imobilizado, para uso exclusivo na atividade produtiva

realizada pelo estabelecimento importador.

4.3 - Anulação do Crédito

Por não haver qualquer disposição na legislação vigente

do ICMS, o crédito relativo às aquisições de matérias-primas,

embalagem, material secundário e prestação de serviço de

transporte das mercadorias abrangidas pela base de cálculo

reduzida deverá ser estornado proporcionalmente às saídas.

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

ICMS - CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS

SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

DECRETO Nº 30.728, de 11.10.2011

(DOE de 16.11.2011)

Dispõe sobre a não exigência dos créditos tributários incidentes sobre as prestações de serviços de comunicação que indica.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das

atribuições que lhe conferem os incisos IV e VI do art.88 da Constituição Estadual, e

Considerando o disposto no Convênio ICMS nº 81/2011, celebrado

na sua 164ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 5 de agosto de 2011, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, decreta:

Art.1º - Ficam dispensados os juros e multas relativos ao não

pagamento do ICMS decorrentes das prestações dos serviços de comunicação, tais como: serviços de valor adicionado, serviços de meios de telecomunicação, serviços de conectividade, serviços avançados de internet, locação ou contratação de porta, utilização de

segmento espacial satelital, disponibilização de endereço IP, disponibilização ou locação de equipamentos, de infra-estrutura ou de componentes que sirvam de meio necessário para a prestação de serviços de transmissão de dados, voz sobre IP (voip), imagem e internet, independentemente da denominação que lhes seja dada, realizadas até a data do termo inicial de vigência deste De c r e to.

Art.2º - Fica concedida remissão parcial do ICMS incidente sobre

as prestações de serviços de comunicação de que trata o art.1º, de forma que o imposto a recolher seja equivalente à alíquota aplicável, sobre a base de cálculo não submetida à tributação, observado o percentual, relativamente a fatos geradores ocorridos:

I - até 31 de dezembro de 2008, 9%;

II - no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2009, 16%; III - no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2010, 1 9%.

§ 1º - Em relação aos serviços prestados a partir de 1º de janeiro

de 2011, a alíquota aplicável.

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substituição à apropriação dos créditos de ICMS decorrentes das entradas de quaisquer mercadorias, bens ou serviços utilizados nas prestações de serviços mencionados no caput e impede a compensação do ICMS devido com outros tributos pagos a este Estado em razão dos serviços indicados no art.1º, para fins de recolhimento do ICMS devido com as alíquotas previstas nos incisos do caput.

§ 3º - Em relação aos serviços prestados a partir da publicação

deste Decreto, o pagamento do ICMS deverá ocorrer nas datas fixadas na legislação tributária deste Estado.

Art.3º - O disposto neste Decreto fica condicionado:

I - a que o contribuinte beneficiado não questione a incidência do ICMS sobre as prestações indicadas no art.1º, judicial ou administrativamente;

II - a que o contribuinte beneficiado adote como base de cálculo do ICMS incidente sobre os serviços de comunicação, o valor total dos serviços e meios cobrados do tomador, especialmente os indicados no art.1º, bem como efetue o pagamento do imposto calculado na forma deste inciso nos prazos fixados na legislação tributária deste Estado;

III - a que o contribuinte beneficiado desista formalmente de ações judiciais e recursos administrativos de sua iniciativa contra a Fazenda Pública deste Estado, visando o afastamento da cobrança de ICMS sobre os serviços arrolados no art.1º;

IV - que o imposto devido na forma prevista por este Decreto seja integralmente recolhido, em moeda corrente, até o décimo quinto dia, contado da data da publicação deste Decreto.

Parágrafo único - O descumprimento de quaisquer dos incisos

deste artigo, implica no imediato cancelamento dos benefícios fiscais concedidos por este Decreto, restaurando-se integralmente o débito fiscal objeto do benefício e tornando-o imediatamente exigível.

Art.4º - Para efeito de fruição dos benefícios previstos neste

Decreto, fica a empresa beneficiária, obrigada a:

I – solicitar ao Secretário da Fazenda prévia autorização; III - firmar declaração no sentido de que aceita e se submete às exigências deste Decreto e que comprove a renuncia a qualquer questionamento administrativo ou judicial sobre a incidência do ICMS nas prestações de serviços mencionadas no art.1º, sob pena de perda dos benefícios outorgados.

Art.5º - O disposto neste Decreto não exclui o recolhimento do

adicional do ICMS destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza, calculado na forma estabelecida no Decreto nº 27.317, de 29 de dezembro 2003.

Art.6º - O disposto neste Decreto não autoriza a restituição ou a

compensação de importâncias já pagas.

Art.7º - Este Decreto entra em vigor da data da sua publicação.

Palácio Iracema, Governo do Estado do Ceará, em Fortaleza, aos 11 de novembro de 2011.

Cid Ferreira Gomes Governador do Estado do Ceará

João Marcos Maia Secretário Adjunto da Fazenda

FUNDO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO CEARÁ – FDI

ALTERAÇÕES

LEI Nº 15.027, de 25.10.2011

(DOE de 14.11.2011)

Altera dispositivos da lei nº 10.367, de 7 de dezembro de 1979, que cria o fundo de desenvolvimento industrial do ceará – FDI.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ. Faço saber que a

Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art.1º - O parágrafo único do art.8º da Lei nº 10.367, de 7 de

dezembro de 1979, que criou o Fundo de Desenvolvimento Industrial do Ceará, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art .8º - ...

Parágrafo único - O agente financeiro, indicado pelo Poder Executivo, poderá cobrar até 5,0% (cinco por cento) dos recursos efetivamente desembolsados pelo Fundo de Desenvolvimento Industrial do Ceará – FDI, sendo no máximo:

I - 0, 5% (cinco décimos por cento) em favor do agente financeiro indicado pelo Poder Executivo, como remuneração pelos serviços prestados, sendo-lhe vedado qualquer outro pagamento a esse título; II - 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) como recursos destinados ao Fundo de Desenvolvimento Tecnológico do Estado do Ceará – FIT, instituído pela Lei Complementar nº50, de 30 de dezembro de 2004; III - 1,0% (um inteiro por cento) como recurso destinado à Agência de Desenvolvimento do Ceará S/A – ADECE, nos termos da Lei nº13.960, de 4 de setembro de 2007;

IV - 2,0% (dois inteiros por cento) como receita do Estado do Ceará, que poderá ser repassado à conta do Tesouro Estadual até o segundo dia útil após o desconto junto à sociedade empresária beneficiária, a critério do Chefe do Poder Executivo.” (NR).

Art.2º - O disposto nesta Lei será regulamentado por Decreto.

Art.3º - Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação. Art.4º - Revogam-se as disposições em contrário.

Palácio da Abolição, do Governo do Estado do Ceará, em Fortaleza, 25 de outubro de 2011.

Cid Ferreira Gomes Governador do Estado do Ceará

Carlos Mauro Benevides Filho Secretário da Fazenda

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LEGISLAÇÃO - PB

LEGISLAÇÃO - PB

LEGISLAÇÃO - PB

LEGISLAÇÃO - PB

LEGISLAÇÃO - PB

ICMS - RECEITA BRUTA ANUAL

EXERCÍCIO/2012

DECRETO Nº 32.580, de 16.11.2011

(DOE de 17.11.2011)

Estabelece o limite, no Estado da Paraíba, da receita bruta anual, para efeito de recolhimento do ICMS, na forma do Simples Nacional, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAIBA, no uso das atribuições

que lhe são conferidas pelo art. 86, IV, da Constituição do Estado, e tendo em vista o disposto no art. 186, da Lei nº 6.379, de 02 de dezembro de 1996, e

Considerando o disposto na Lei Complementar nº 123, de 14 de

dezembro de 2006, que estabelece diferenciado e favorecido a ser dispensado às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte;

Considerando, ainda, a faculdade contida na Resolução CGSN

nº 91, de 19 de outubro de 2011, emanada do Comitê Gestor do Simples Nacional, decreta:

Art. 1º - Fica estabelecido, no Estado da Paraíba, para o exercício

de 2012, o limite de R$ 2.520.000,00 (dois milhões quinhentos e vinte mil reais), de receita bruta anual, para efeito de recolhimento do ICMS, na forma do Simples Nacional.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio do Governo do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 16 de novembro de 2011; 123º da Proclamação da República.

Ricardo Vieira Coutinho Governador

CINEP - EMPRESAS BENEFICIÁRIAS

RECADASTRAMENTO OFICIAL OBRIGATÓRIO

DECRETO Nº 32.581, de 16.11.2011

(DOE de 17.11.2011)

Institui o recadastramento oficial obrigatório das empresas beneficiárias de recursos administrados pela CINEP e determina outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas

atribuições, conforme lhe confere o Art. 86, inciso IV, da Constituição Estadual e, ainda, em observância aos termos da Lei n° 6.307, de 02 de julho de 1996, decreta:

Art. 1º - Fica instituído, no âmbito do Estado da Paraíba, o

Recadastramento Oficial obrigatório de todos os bens móveis e imóveis alocados ou cedidos, de qualquer forma ou a qualquer título, em favor de sociedades empresariais, empresários unipessoais ou quaisquer outras pessoas físicas ou jurídicas, de propriedade da Companhia de Desenvolvimento da Paraíba – CINEP e dos Fundos por ela administrados, localizados em áreas de Distritos Industriais ou em áreas isoladas.

Art. 2º - O recadastramento instituído por este Decreto tem como

objetivo a regularização da situação cadastral, financeira e contratual dos beneficiários desses bens, junto à Companhia de Desenvolvimento da Paraíba – CINEP.

Art. 3º - As sociedades empresariais, empresários unipessoais e

demais pessoas físicas ou jurídicas, que se enquadrarem nas situações previstas no Art. 1º ficam desde já obrigadas a se recadastrarem, dentro do prazo de 180 (cento e oitenta) dias, para tanto apresentando toda documentação exigida pela CINEP, consoante documento a ser amplamente publicado e expedido em decorrência deste Decreto.

§ 1º - No período de recadastramento de que trata o caput deste

artigo, as pessoas referidas no Art. 1º deverão dirigir-se à sede da CINEP ou aos pontos de atendimento por ela indicados, munidas de cópias de toda a documentação requerida e dos respectivos originais.

§ 2º - O recadastramento de que trata este Decreto poderá também

ser realizado através do sítio eletrônico da CINEP, em link indicado na respectiva página, caso em que os documentos exigidos deverão ser encaminhados, devidamente digitalizados.

§ 3º - No caso da faculdade prevista no parágrafo anterior, o

recadastramento somente será considerado válido, depois de confirmadas pela CINEP as informações prestadas, mediante consulta ao banco de dados da Companhia e/ou a laudo de visita “in loco”, quando for o caso.

Art. 4º - As pessoas indicadas no Art. 1º que não se recadastrarem

na forma deste Decreto ficarão sujeitas às seguintes sanções: I – Suspensão imediata e/ou perda de benefícios fiscais e/ou locacionais concedidos pela CINEP, quando for o caso;

II – Impedimento para participar de Programas de Refinanciamento de Dívidas – REFIN, instituídos por lei;

III – Retomada pela CINEP dos bens a elas locados ou cedidos, a qualquer título;

IV – Inclusão dos responsáveis no cadastro de registro negativo junto ao SPC/SERASA, bem como junto ao cadastro de inadimplentes do Estado, instituído na forma de regulamento próprio, quando se tratar de situação que envolva a posse de qualquer imóvel sem contrato ou cedido a título precário.

Art. 5º - A regularização contratual de imóveis possuídos a título

precário, efetuada em decorrência deste Decreto, sujeitar-se-á às regras e procedimentos adotados pela CINEP para os negócios da espécie.

Art. 6º - Fica a CINEP autorizada a adotar todas as medidas judiciais

necessárias, visando à recuperação de seus ativos não financeiros, bem como os pertencentes aos Fundos por ela administrados, nos casos que não forem solucionados no âmbito deste Decreto.

Art. 7º - A CINEP fica autorizada, ainda, a expedir, mediante

resolução, as bases e condições dos negócios a serem celebrados no âmbito da abrangência deste Decreto.

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LEGISLAÇÃO - PE

LEGISLAÇÃO - PE

LEGISLAÇÃO - PE

LEGISLAÇÃO - PE

LEGISLAÇÃO - PE

Palácio do Governo do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 16 de novembro de 2011; 123º da Proclamação da República.

Ricardo Vieira Coutinho Governador

USO DE SACOLAS PLÁSTICAS BIODEGRADÁVEIS

ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS - DISPOSIÇÕES

LEI Nº 9.505, de 14.11.2011

(DOE de 15.11.2011)

Dispõe sobre o uso de sacolas plásticas biodegradáveis para acondicionamento de produtos e mercadorias a serem utilizados nos estabelecimentos comerciais em todo o território paraibano.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:

Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Os supermercados e empórios, as lojas de

hortifrutigranjeiros, os comerciantes que operam em feiras livres, as lojas de alimentos “in natura” e industrializados em geral, as lojas de produtos de limpeza doméstica, as farmácias e drogarias, as livrarias e todos os demais estabelecimentos comerciais que distribuem aos clientes sacolas plásticas para acondicionamento de suas compras, ficam obrigados a utilizarem para o acondicionamento de produtos e mercadorias em geral embalagens plásticas oxi-biodegradáveis ou sacolas biodegradáveis.

Parágrafo único - Entende-se por embalagem plástico

oxi-biodegradável aquela que apresenta degradação inicial por oxidação acelerada por luz e calor e posterior capacidade de ser biodegradada por microorganismos e que os resíduos finais não sejam eco-tóxicos.

Art. 2º - As embalagens devem atender aos seguintes requisitos:

I – Degradar ou desintegrarem-se por oxidação em fragmentos em um período de tempo de 18 (dezoito) meses.

II – Apresentar como únicos resultados de biodegradação CO2, água e biomassa.

III – Os produtos resultantes da biodegradação não devem ser eco-tóxicos ou danosos ao meio ambiente.

Art. 3º - Os estabelecimentos comerciais terão prazo de um ano a

contar da data da publicação desta Lei para substituir as sacolas por embalagens biodegradáveis.

Art. 4º - As empresas que produzem as embalagens plásticas

oxi-biodegradáveis deverão estampar as informações necessárias sobre qual aditivo está utilizando na embalagem, com a logomarca do referido aditivo e informando que a mesma é oxi-biodegradável, para a correta visualização do consumidor.

Art. 5º - Esta Lei restringe-se às embalagens fornecidas pelos

estabelecimentos comerciais, excetuando-se, portanto, as embalagens originais das mercadorias.

Art. 6º - O descumprimento das disposições contidas nesta Lei

acarretará as seguintes penalidades: I – advertência;

II – multa;

III – suspensão temporária das atividades;

IV – cassação da licença do estabelecimento ou de sua atividade.

Art. 7º - O Poder Executivo regulamentará esta Lei em até 90

(noventa) dias a partir de sua publicação.

Art. 8º - Fica autorizado o Poder Público, através da administração

direta e indireta, a promover campanha de conscientização acerca dos danos causados pelas sacolas plásticas, bem como os ganhos ambientais da utilização do plástico oxi-biodegradável ou biodegradável, por meio de convênios e parcerias com Organizações Não Governamentais (ONGs) e congêneres sem fins econômicos.

Art. 9º - Esta Lei entra em vigor 90 (noventa) dias após a sua publicação.

Palácio do Governo do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 14 de novembro de 2011; 123º da Proclamação da República.

Ricardo Vieira Coutinho Governador

CAMPANHA TODOS COM A NOTA

CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS - DISPOSIÇÕES

PORTARIA SF Nº 184, de 11.11.2011

(DOE de 12.11.2011)

O SECRETÁRIO DA FAZENDA, considerando o disposto no Decreto

nº 32.103, de 18.07.2008, e no Decreto nº 36.096, de 13.01.2011, e tendo em vista a necessidade de estabelecer regras para o credenciamento de empresas no âmbito da Campanha Todos com a Nota para o exercício de 2012, resolve:

Art. 1º - O credenciamento de empresas interessadas em participar,

no período de 1º.01 a 31.12.2012, da Campanha Todos com a Nota, obedecerá aos termos da Portaria SF nº 03, de 14.01.11.

Art. 2º - Para o exercício de 2012, deverão ser observadas as

seguintes normas específicas:

I – o encaminhamento, à Secretaria da Fazenda, dos documentos

coletados nos pontos de troca e recepção, conforme disposto no art. 4º, VI, da Portaria SF nº 03, de 14.01.11, deverá ser feito obedecendo-se à periodicidade de 15 (quinze) dias da obedecendo-seguinte forma:

a) os documentos fiscais coletados no período de 1º a 15.01.2012 deverão ser encaminhados à Coordenação até o dia 31.01.2012; e

b) os documentos fiscais coletados no período de 16 a 31.01.2012 deverão ser encaminhados à Coordenação até o dia 15.02.2012 e, assim, sucessivamente; e

II – a troca dos cupons fiscais ou das Notas Fiscais de Venda ao Consumidor por cupons, numerados denominados Vale Cidadão, apresentados pelos consumidores finais, de que trata o art. 8º da Portaria SF nº 03 de 2011, somente será efetuada relativamente a documentos fiscais emitidos no período de 1º.11.2011 a 31.12.2012.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Paulo Henrique Saraiva Câmara Secretário da Fazenda

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CONSULTORIA INFORMARE

ACRE DDD Rio Branco - Capital (62) 3717-0500

BAHIA DDD Salvador - Capital (71) 3717-0004 CEARÁ DDD Fortaleza - Capital (41) 3512-8888 ESPÍRITO SANTO DDD Vitória - Capital (27) 3417-0397 DISTRITO FEDERAL DDD Brazilândia, Paranoá, Planaltina, Taguatinga,

Gama, Sobradinho, Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Samambaia, Cruzeiro, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo, São Sebastião, Cidade Ocidental, Lusiânia, Novo Gama, Valparaiso de Goiás, Parque Estrela D’água, Jardim do Ingá, Céu Azul, Cedro, Cruzeiro, Jardim Planalto, Jóquei Club, Lado Azul, Pacaembu, Parque Alvorada I, Pedregal I, Pedregal II, Povoado Mesquita, Cidade Osfaya, Maniratuba, Parque Sol Nascente, Distrito Industrial de Luziani, Estância D’ Oeste, Três Vendas, Expansão do Novo Gama, Parque Ipê, Parque Santa Rita de Cássia, Americanos, Mandiocal, Mato Grande, Gamelas, Capelinha, Ribeirão das Taipas, Gamelas de Baixo, Vila Zeina, América do Sul, Jardim Bandeirantes, Bairro Grande Vale, Bairro Residencial Alvorada, Bairro Núcleo Residencial Brás, Bairro Vale das Andorinhas e Bairro Jardim Edite.

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Aparecida de Goiânia, Abadia de Goias, Oloana, Santa Maria, Santa Amalia, Ribeirão do Meio, Vila Rica, Cedro, Serra Abaixo e Aragonia.

(62) 3717-0500 MATO GROSSO DDD Cuiabá - Capital (65) 3717-0500

MATO GROSSO DO SUL DDD Campo Grande - Capital (67) 3717-0019

MINAS GERAIS DDD Belo Horizonte - Capital (31) 3231-0002

(31) 3515-2330 Betim - Contagem - Ibirite - Nova Lima - Ribeirão

Das Neves - Sabara - Sete Lagoas - Santa Luzia - Vespasiano (31) 3515-2330 Juiz de Fora (32) 3512-9010 Governador Valadares (33) 3717-0002 (33) 3508-1088 Uberlândia (34) 3717-0002 Araguari - Arapora - Araxa - Campina Verde -

Campo Florido - Canapolis - Capinopolis - Carmo Do Paranaiba - Carneirinho - Centralina - Conceicao Das Alagoas - Frutal - Itapagipe - Ituiutaba - Iturama - Lagoa Grande - Lagoa Formosa - Limeira Do Oeste - Nova Ponte - Patos De Minas - Patrocinio - Planura - Prata - Presidente Olegario - Rio Paranaiba - Santa Juliana - Santa Vitoria - Sao Francisco De Sales - Tupaciguara - Uberaba - Uberlandia - Uniao De Minas - Usina Mascarenhas De Moraes - Vazante - Zelandi

(34) 3221-8820

Areado - Ibiraci - Monte Santo de Minas (35) 3591-9191 Ibiraci (35) 3544-9060 Araujos - Campos Altos - Corrego Danta -

Divinopolis -Iguatama- Luz - Nova Serrana - Papagaios - Para de Minas - Pitangui

(37) 3232-9696 PARÁ DDD Belém - Capital (41) 3512-8888 PARANÁ DDD Curitiba - Capital (41) 3941-8888 (41) 3512-8888 Almirante Tamandare - Araucária - Campo Largo

- Campo Magro - Colombo - Curitiba - Fazenda Rio Grande - Pinhais - Piraquara - São José Dos Pinhais (41) 3512-8888 Paranaguá (41) 3717-0002 Londrina (43) 3717-0002 Maringá (44) 3717-0003 (44) 3112-8333 Cascavel (45) 3112-7272

Rio de Janeiro - Capital (21) 3521-0520 (21) 3512-0988 Belford Roxo - Duque de Caxias - Mage - Mesquita -

Nilópolis - Niterói - Nova Iguaçu - Queimados - São Gonçalo - São João do Meriti - Seropedica

(21) 3512-0988 Macaé - Nova Friburgo (22) 3518-8020

RIO GRANDE DO SUL DDD Porto Alegre (51) 3251-0016 Osório (51) 3048-0003 Três Coroas (51) 3157-0006 Rio Grande (53) 3717-1908 Bento Gonçalves (54) 3417-0002 Canela (54) 3031-0002 Carlos Barbosa (54) 3037-0002 Caxias (54) 3054-0003 Flores da Cunha (54) 3032-1112 Farroupilha (54) 3042-2014 Gramado (54) 3038-0002 Nova Petrópolis (54) 3033-0002 Nova Prata (54) 3717-0005 Passo Fundo (54) 3117-0796 São Marcos (54) 3034-0002 Veranópolis (54) 3017-0002 RONDÔNIA DDD Porto Velho - Capital (62) 3717-0500

SANTA CATARINA DDD Florianópolis (48) 3717-0002 Blumenau (47) 3717-0002 Joinvile (47) 3001-0002

SÃO PAULO DDD São Paulo - Capital (11) 3013-0002

(11) 3014-0388 Barueri - Biritiba-Mirim - Caieras - Cajamar -

Carapicuiba - Cotia - Diadema - Embu - Embu-Guaçu - Ferraz de Vasconcelos - Francisco Morato - Franco da Rocha - Guararema - Guarulhos - Itapecerica da Serra - Itapevi - Itaquaquecetuba - Jandira - Juquitiba - Mairipora - Maua - Moji Das Cruzes - Osasco - Pirapora do Bom Jesus - Poa - Ribeirão Pires - Rio Grande da Serra - Salesópolis - Santa Izabel - Santana De Parnaiba - Santo Andre - São Bernardo do Campo - São Caetano do Sul - São Lorenço Da Serra - Suzano - Taboão da Serra - Vargem Grande Paulista

(11) 3014-0388

Atibaia (11) 3517-0602 Jundiaí (11) 3317-0002 Jundiaí - Itupeva - Campo Limpo Paulista - Varzéa

Paulista (11) 3109-9050 Itu (11) 3417-0002 São José Dos Campos

(12) 3212-0002 (12) 3717-0091 (12) 3512-8080 São José Dos Campos - Jacareí - Roseira (12) 3512-8080 Pindamonhangaba (12) 3317-0206 Santos (13) 3113-0002 (13) 3513-9095 Cubatão - Guarujá - Itanhaem - Mongagua - Peruíbe

- Praia Grande - Santos - São Vicente (13) 3513-9095 Bauru (14) 3717-0206 Marília (14) 3917-0002 Sorocaba (15) 3115-0002 Tieté (15) 3615-0003 Araraquara (16) 3117-1897 Franca (16) 3517-0206 Ribeirão Preto (16) 3717-0898 (16) 3512-9889 Aramina - Batatais - Brodosqui - Buritizal - Cravinhos -

Franca - Guara - Guatapara - Pua - Ituverava - Jaboticabal - Jardinópolis - Morro Agudo - Sales Moreira - São Carlos - São Joaquim da Barra - São Simão - Sertãozinho

(16) 3512-9889 São José do Rio Preto - Catanduva - Colombia - Guaíra (17) 3512-0030 São José do Rio Preto (17) 2932-0207 Araçatuba (18) 3317-1897 Presidente Prudente (18) 3517-0209 Campinas (19) 3119-0002 Indaiatuba (19) 3317-0002 Araras (19) 3117-0508 Americana - Campinas - Hortolândia - Limeira -

Nova Odessa - Paulinia - Indaiatuba - Santa Bárbara D'Oeste - Sumare - Valinhos - Vinhedo

(19) 3112-0090 Piracicaba (19) 3917-0002 Vinhedo (19) 3119-0006

Referências

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