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Imagens e suas legendas

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Academic year: 2021

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Imagens e suas legendas

Foto 1. Efeito diferenciado da passagem do incêndio de Julho de 2004 em trecho da serra do Caldeirão (Loulé) coberto por sobreiral. Para a mesma ocupação florestal e fisiografia verificam-se resultados opostos: a parcela desmatada sobreviverá quaverificam-se incólume enquanto que as restantes foram totalmente destruídas. Esta imagem, da autoria de Jorge Jesus (Associação dos Produtores Florestais da Serra do Caldeirão), evidencia o potencial das acções de gestão de combustíveis se realizadas em locais estratégicos.

Foto 2. Povoamento de castanheiro no Perímetro Florestal da Serra do Marão, plantado na década de 1950 e percorrido pelo grande incêndio de 1985. A descontinuidade dos estratos de combustível, obtida pelo ensombramento e pela actividade pastoril, garantiu uma elevada resiliência ao fogo.

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Foto 4. Modelo geral de organização do território numa região florestal, procurando aumentar a resistência da paisagem aos incêndios através da compartimentação dos espaços florestais e da protecção dos aglomerados urbanos. A gestão estratégica de combustíveis nas LICAGIF ou Foto 3. Modelo de organização da rede regional de defesa da floresta contra incêndios (Pinhal Interior). As especificações técnicas para o planeamento, cadastro e execução dos diferentes tipos de infraestruturas têm vindo progressivamente a ser definidas. Fonte: Comissão Regional de Reflorestação do Pinhal Interior e Beira Interior (2005).

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Foto 6. Faixa de gestão de combustíveis da rede primária em zona de montanha (Perímetro Florestal de Manteigas, alt. 1250m). Trata-se de um bom exemplo do conceito de “corta-fogo” mantido com recurso a práticas agrícolas e pastoris, referido nos regulamentos comunitários desde os anos 1990.

Foto 5. Faixas e parcelas de gestão estratégica de combustíveis no Perímetro Florestal da Serra do Marão, criadas com fogo controlado, formando uma rede específica de defesa do Perímetro. Esta rede, à qual se associa um mosaico de parcelas resultante de queimadas pastoris, permitiu em Junho de 2006 combater com sucesso um grande incêndio florestal que ameaçou destruir uma parte significativa do coberto da serra do Marão. Depois do seu estabelecimento, a manutenção destas faixas pode ser garantida com a silvopastorícia.

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Foto 8. Alternativas para a organização do espaço em regiões florestais. À esquerda compartimentação e infraestruturação tradicional, com “aceiros” e pontos de água ocasionais. À direita integração da silvopastorícia na manutenção de faixas de gestão de combustíveis de amplitude suficiente para o combate a incêndios de grande dimensão e severidade (rede primária). Fonte: CERPAM.

Foto 7. Organização silvopastoril tradicional dos terrenos montanhosos administrados pelos Serviços Florestais, neste caso no Perímetro Florestal das Serras do Poiso (Santa Cruz/Machico) a partir de 1950. Este ordenamento contemplava a criação de pastagens melhoradas, muitas vezes compartimentadas cortinas arbóreas de espécies forrageiras ou promotoras do crecimento herbáceo (vidoeiro, freixo, faia, lariço, etc.), visível no centro, gestão da vegetação espontânea (em primeiro plano) e, por vezes, criação de infraestruturas de apoio (ovis, pedilúvios, etc.), à direita na fotografia.

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Foto 9. Pastorícia em faixa de rede primária, delineada no âmbito da Comissão Regional de Reflorestação do Algarve (São Bartolomeu de Messines, Silves). A actividade pastoril garante a manutenção tanto dos terrenos cultivados, como das pastagens e dos terrenos florestais intervencionados no âmbito de um projecto da Subacção AGRIS 3.4.

Foto 10. O veado (Cervus elaphus) tem uma estratégia alimentar mista podendo ser útil no controlo da vegetação herbácea e lenhosa. Neste caso, a área em causa sofreu redução considerável na biomassa de herbáceas enquanto a alimentação nas copas das árvores promoveu a quebra da continuidade vertical do combustível entre o solo e os 2 metros de altura (Alto Alentejo, Portugal). (Fotos: Miguel Bugalho).

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Foto 11. Orografia do Entre Douro e Minho

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Foto 12. Serra da Peneda – Branda do areeiro

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Foto 14. Serra da Peneda – Branda da Ceida

3%

13%

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outras famílias dennstaedtiaceae ericacea gramineae leguminosae plantaginaceae polygonaceae solo nú

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Fig.. 1. Distribuição geográfica dos cinco “clusters” de freguesias na Região Norte. Número de freguesias por cada “cluster”

0.00 1.00 2.00 3.00 4.00 5.00 6.00

Bov34 Bov55 Bov72 Bov89 Bov99 Ov34Ov55Ov72 Ov89Ov99 Cap34 Cap55 Cap72 Cap89 Cap99 Hab30 Hab50 Hab70 Hab91 Hab01

L n ( N º d e e fe c ti v o s e h a b it an te s/ K m 2 )

Noroeste Litoral Noroeste Interior Cordilheira Minhoto-Duriense Nordeste Transmontano Alto Douro e Terra Quente

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0.00 1.00 2.00 3.00 4.00 5.00 6.00 Bov3 4 Bov5 5 Bov7 2 Bov8 9 Bov9 9 Ov3 4 Ov5 5 Ov7 2 Ov8 9 Ov9 9 Cap 34 Cap 55 Cap 72 Cap 89 Cap 99 Hab 30 Hab 50 Hab 70 Hab 91 Hab 01 L n ( N º d e e fe c ti v o s e h a b it a n te s /K m 2 )

NI-I NI-II NI-III

Fig. 5. Evolução das densidades de efectivos pecuários e da população nos “subclusters” do Noroeste Interior 0.00 0.50 1.00 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 4.00 4.50 Bov34 Bov55 Bov72 Bov89 Bov99 Ov3 4 Ov5 5 Ov7 2 Ov8 9 Ov9 9 Cap 34 Cap 55 Cap 72 Cap 89 Cap 99 Hab 30 Hab 50 Hab 70 Hab 91 Hab 01 L n ( N º d e e fe c ti v o s e h a b it a n te s /k m 2 )

CM-D-I CM-D-II CM-D-III CM-D-IV

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Foto 16. Cabras da raça algarvia

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Foto 20. Ordenha manual tradicional

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Foto 24. Fabrico artesanal de queijo

Referências

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