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Referência EP I/3 5 I/2 5. I/6 5 Parte / Página Revisão. I/12 5 Parte / Página Revisão I/9 5 I/8 5 I/14 5 I/15 5. I/18 5 Parte / Página Revisão

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ESS/MFG Revisão 7 Data 07/2019 Revisões em Vigor Parte / Página Revisão I/1 7 I/2 5 I/3 5 I/4 5 I/5 5 I/6 5 Parte / Página Revisão I/7 5 I/8 5 I/9 5 I/10 5 I/11 5 I/12 5 Parte / Página Revisão I/13 5 I/14 5 I/15 5 I/16 5 I/17 6 I/18 5 Parte / Página Revisão I/19 5 I/20 5 I/21 5 I/22 7 I/23 5 I/24 5 Parte / Página Revisão I/25 5 I/26 5 I/27 5 I/28 7 I/29 5 I/30 5 Parte / Página Revisão I/31 5 I/31 5 I/33 5 I/34 5 I/35 5 I/36 5 Parte / Página Revisão I/37 5 I/38 5 I/39 5 I/40 5 II/41 4 II/42 4 Parte / Página Revisão II/43 4 II/44 2 II/45 2 I/I46 2 II/47 2 II/48 2 Parte / Página Revisão II/49 2 II/50 2 Parte / Página Revisão Observações:

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ESS/MFG Revisão 7 Data 07/2019 PARTE I ÍNDICE GERAL PARTE II 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 3. GERAL

4. MÉTODOS DE LIMPEZA E PREPARAÇÃO DAS SUPERFÍCIES 5. PINTURA 6. PODER DE COBERTURA 7. RETOQUES 8. ESQUEMAS DE PINTURA 01/01 01/50 01/50 02/50 04/50 07/50 39/50 39/50 40/50

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1. OBJETIVO

1.1 A presente especificação estabelece os diversos sistemas de revestimentos por pintura (o grau de preparação das superfícies, os tipos de tintas e esquemas de pintura) aplicados em superfícies metálicas a serem usados nas instalações, nos equipamentos e nas estruturas metálicas de Usinas Hidrelétricas e Termelétricas, não se preocupando com a identificação através de cores. Quanto a este aspecto deverão ser seguidas às recomendações da última revisão da EP-5027 (Padronização: Usinas Hidrelétricas, Termelétricas e Subestações - Equipamentos Permanentes e Sistemas de Tubulações – Cores de Identificação, Sinalização e Alerta).

1.2 Estão descritos ainda os métodos de limpeza a serem empregados, os requisitos técnicos e o desempenho das tintas constantes dos esquemas de pintura, bem como os critérios de aceitação e controle de qualidade dos materiais e dos equipamentos utilizados assim como da pintura executada.

1.3 Esta especificação abrange ainda considerações sobre os cuidados que devem ser tomados no sentido de se evitar corrosão e garantir uma melhor eficiência do esquema de pintura aplicado.

1.4 Os esquemas de pintura estabelecidos para as instalações, os equipamentos e as estruturas metálicas atendem a norma NBR 11388 (EB 2060) – Sistemas de pintura para equipamentos e instalações de subestações elétricas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e seus documentos complementares.

1.5 Os FORNECEDORES das tintas constantes dos sistemas de pintura especificados deverão estar Qualificados e ter seus Produtos Homologados conforme a EP 5324 – Especificação para Qualificação de Fornecedores e Homologação Técnica de Produtos para o Fornecimento de Tintas e Produtos Correlatos para a Pintura Eletromecânica.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Esta especificação se aplica aos equipamentos, instalações e estruturas metálicas, novas ou em manutenção situados em atmosferas urbanas, marítimas e industriais, abrigadas ou ao tempo, de aço carbono e aço carbono galvanizado, podendo estar sujeitos à ação da água (submersos ou não), óleo e a produtos químicos e intempéries.

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3. GERAL

3.1. A limpeza e a pintura devem ser executadas somente em superfícies secas e durante períodos de condições climáticas favoráveis.

3.2. Só serão permitidos os serviços de pintura nas seguintes condições: - Temperatura ambiente (Ta): 40 °C > Ta > 5 °C

- Temperatura do substrato (Ts): 50 °C > Ts > 10 °C

Ts > 3 °C acima do ponto de orvalho - Umidade relativa do ar (URA): URA < 85%

3.3. Para aplicação das tintas a base de resina epóxi-isocianato e a base de silicato inorgânico de zinco a temperatura máxima do substrato recomendada é de 400C.

3.4 As tintas formuladas especialmente para aplicação sobre superfícies condensadas, úmidas ou com umidade residual não estão sujeitas as restrições do ponto de orvalho e umidade relativa.

3.4 Os abrasivos a serem utilizados nas operações de jateamento deverão atender as legislações vigentes e as recomendações das instituições que regulamentam a proteção ao meio ambiente e a saúde dos trabalhadores. Portanto, é recomendado apenas o uso de granalha de aço ou óxido de alumínio sinterizado. Outros abrasivos permitidos por lei poderão ser utilizados desde que previamente aprovados por FURNAS.

3.5 Nos serviços de manutenção, para a limpeza de superfícies, poderá ser utilizado o hidrojateamento a ultra-alta pressão (acima de 172 MPa ou 25000 psi). Este processo não abre perfil de ancoragem, portanto só poderá ser utilizado para pintura de manutenção.

3.6 O FORNECEDOR deverá providenciar todos os materiais e equipamentos adequados e necessários à aplicação de cada sistema de pintura bem como todos os equipamentos para proteção individual dos trabalhadores.

3.7 Será de responsabilidade do FORNECEDOR, prover os equipamentos para iluminação, ventilação e exaustão forçadas para os serviços executados em áreas confinadas. Estes equipamentos deverão ser blindados e à prova de explosão.

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3.8 Deverão ser providenciados pelo FORNECEDOR todos os instrumentos e aparelhos necessários ao controle de qualidade dos processos de limpeza de superfície e pintura tais como:

- Rugosímetros:

- Medidores de espessura de película úmida e seca; - Termo-higrômetros;

- Termômetros de contato;

- Fitas adesivas e instrumentos de corte para teste de aderência; - Medidores de descontinuidade (Holliday Detector);

- Outros instrumentos que sejam necessários.

3.9 Todos os instrumentos deverão apresentar os respectivos certificados de calibração dentro de sua data de validade. Caso necessário, o FORNECEDOR deverá providenciar a atualização do certificado de qualquer instrumento do controle de qualidade. A quantidade de instrumentos e aparelhos deverá estar de acordo com o número das frentes de trabalho a serem executadas, ficando sujeita à aprovação de FURNAS.

3.10 Toda superfície a ser embutida no concreto, não deverá ser pintada, exceto as tubulações no caso de travessia de juntas de dilatação/contração e no caso de estarem aflorando do concreto quando devem receber pintura anticorrosiva em no mínimo dez centímetros para dentro do concreto. São consideradas superfícies embutidas em concreto aquelas que estão em contato direto com o mesmo.

3.11 Superfícies de aço inoxidável, partes usinadas e metais não ferrosos não devem ser pintadas e deverão ser protegidas durante todo o processo de pintura, exceto quando especificado em contrário.

3.12 Parafusos, porcas, arruelas e perfilados para uso ao tempo deverão ser galvanizados a quente conforme ASTM-A-123/ ASTM-A-153. Após a galvanização, nenhuma furação ou solda poderá ser feita, exceto nas porcas e parafusos que poderão caso necessário, receber repasse nas roscas devendo ser metalizados, a quente, logo após os reparos.

3.13 Todas as superfícies galvanizadas cujos cantos vivos tenham raios menores que 2,5mm deverão ser capazes de suportar quatro (4) imersões no Ensaio de Preece padronizado de acordo com a NBR 7400:2009. Todas as demais superfícies galvanizadas deverão suportar seis (6) imersões.

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3.14 Parafusos, porcas e arruelas para uso abrigado poderão ser galvanizados a quente, bicromatizados ou cadmiados.

3.15 Dobradiças e partes móveis deverão ser feitas de latão, bronze ou aço inoxidável e, de preferência, não deverão ser pintados.

3.16 Todas as superfícies de materiais ferrosos usinadas, que possam ser expostas durante o transporte, devem ser limpas de sujeiras e isentas de graxas e protegidas com uma camada espessa de um produto anticorrosivo que possa ser removido por um solvente comercial ou por simples destacamento.

3.17 Com o objetivo de melhorar a qualidade da proteção função do meio corrosivo a que estará exposto o equipamento, ou para adequação da cor original às cores padronizadas por FURNAS, as superfícies externas de produtos normalmente fornecidos pintados, como, por exemplo, pequenos motores, devem ser limpos e lavados com uma solução de água com sabão neutro e imediatamente após deverão ser ligeiramente lixadas, com lixa #150, para posterior pintura de acabamento. Caso haja exposição do substrato durante esta operação, deverá ser aplicada tinta de fundo conveniente nestes locais antes de tinta de acabamento. Este tipo de pintura também deverá atender aos critérios de aceitação constantes do item 5.6 (Critérios de Aceitação).

3.18 Todas as operações de limpeza de superfície, pintura e reparo de manutenção, bem como o recebimento e armazenamento dos produtos utilizados estão sujeitos à inspeção. 3.19 O fornecedor dos serviços de pintura deverá manter folha de registro da pintura executada. Os registros deverão estar preenchidos por completo. Deverão ainda ser fornecidos os certificados das tintas utilizadas nos serviços de pintura.

3.20 Com o objetivo de se evitar corrosão galvânica por metais dissimilares o FORNECEDOR deverá providenciar o isolamento adequado destes materiais, utilizando buchas, arruelas ou calços de teflon, neoprene ou outros materiais isolantes similares.

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4. MÉTODOS DE LIMPEZA E PREPARAÇÃO DAS SUPERFÍCIES

4.1 O fornecedor deve submeter para a liberação de FURNAS uma descrição sumária dos métodos de limpeza incluindo o tipo de abrasivo e sua granulometria bem como a rugosidade pretendida para a superfície.

4.2 Antes da execução do método de limpeza, a superfície metálica deverá ser desengraxada de modo a ficar isenta de óleo, graxa ou materiais gordurosos em geral. Outros contaminantes tais como terra, salpicos de cimento, sais, limo, etc. também deverão ser removidos.

4.3 Antes da pintura de fundo deverão ser removidos todos os respingos de solda, marcas de ferramentas, aberturas de arco, remoção dos dispositivos auxiliares da fabricação e montagem e todas as arestas vivas deverão ser desbastadas por esmerilhamento ou outros meios adequados.

4.4 Após o jateamanto abrasivo a superfície deverá ser limpa com jato de ar seco, ou outro meio adequado, com a finalidade de remover grãos de abrasivos, ou poeiras.

4.5 O perfil de rugosidade de cada esquema de pintura deverá estar situado entre 1/4 e 1/3 da espessura total do esquema e ser aplicado.

4.6 No hidrojateamento, deve-se sempre que possível, evitar o uso de inibidores de corrosão. Caso seja necessário a utilização de inibidores os mesmos deverão atender as legislações vigentes e as recomendações das instituições que regulamentam a proteção ao meio ambiente e a saúde dos trabalhadores. O FORNECEDOR deverá submeter a FURNAS para análise e liberação, um descritivo contendo as características dos inibidores que serão utilizados.

4.7 O FORNECEDOR deverá garantir que os inibidores de corrosão sejam utilizados nas concentrações recomendadas pelo fabricante dos mesmos, bem como sua total remoção da superfície metálica antes da aplicação da tinta de fundo e apresentar um plano para remoção e tratamento de todos os resíduos oriundo do processo adequado com a legislação do meio ambiente vigente na região.

4.8 A tinta a ser aplicada, quando do uso do hidrojateamento, deve ser adequada às condições do substrato após o jateamento, que deverá apresentar no máximo oxidação

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superficial leve. Havendo formação de oxidação superficial moderada ou pesada, a superfície deve receber tratamento manual com escova de aço e/ou lavagem com água doce antes da aplicação da tinta de fundo.

4.9 O processo de fosfatização, conforme NBR 9209:1986, também poderá ser aceito como tratamento de superfície, em alguns casos descritos na tabela constante do anexo I da parte III.

4.10 As superfícies galvanizadas novas devem ser tratadas de modo a promover uma melhor ancoragem para a tinta de aderência através de limpeza com solventes e fosfatização conforme NBR 9209 da ABNT, ou um jateamento abrasivo ligeiro ou, um lixamento leve com lixa #150, sem remoção excessiva do zinco.

4.11 As superfícies galvanizadas envelhecidas deverão ser lixadas com lixa #150 e lavadas com água doce para a remoção dos óxidos de zinco e posteriormente secas por completo, além da limpeza com solventes antes da aplicação da tinta de aderência.

Nota: Alguns fabricantes, após a galvanização, aplicam certos produtos sobre a superfície com a finalidade de inibir a reação do zinco com o meio ambiente, aumentando assim sua vida útil. Nestes casos, antes da pintura destas superfícies, estes produtos deverão ser removidos convenientemente e observadas as recomendações acima mencionadas, sob pena de comprometer a aderência de todo o esquema de pintura.

4.12 O FORNECEDOR deverá manter nos registros dos serviços de pintura todas as informações referentes aos serviços de limpeza e preparo das superfícies, contendo no mínimo as seguintes informações

- Grau de intemperismo inicial da superfície de aço; - Grau de preparação da superfície de aço;

- Produtos químicos e materiais utilizados na limpeza prévia;

- Qualidade, tipo, granulometria e forma do material abrasivo utilizado; - Rugosidade obtida;

- Qualidade da água, quando for o caso, e do ar utilizados nos serviços através de laudo técnico conhecido;

- Procedimentos de limpeza final após o preparo da superfície, antes da aplicação da tinta de fundo;

- Inibidor utilizado e concentração de aplicação, quando for o caso e,

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4.13 O método de limpeza, indicado para as superfícies a serem protegidas pelos esquemas de pintura constantes desta especificação, está definido no quadro de esquemas de pintura, Anexo I destas especificações e, deverá obedecer rigorosamente às recomendações das normas usuais, conforme quadros abaixo:

Método Descrição do método Norma Brasileira

ABNT

Steel Structures

Painting Council Norma ISO ML – 1 Jateamento abrasivo ao “metal branco” – Sa 3 NBR 7348 SSPC-SP5-63 ISO 8501-1 ML – 2 Jateamento abrasivo ao “metal

quase branco” – Sa 2 1/2 NBR 7348 SSPC-SP10-63T ISO 8501-1

ML – 3 Jateamento abrasivo

“comercial” – Sa 2 NBR 7348 SSPC-SP6-63 ISO 8501-1

ML – 4 Jateamento abrasivo “ligeiro” –

Sa 1 NBR 7348 SSPC-SP 7- 63 ISO 8501-1

ML – 5 Limpeza com ferramentas

manuais / mecânicas – St 3 NBR 15239 SSPC-SP3-63 ISO 8501-1

ML – 6 Limpeza com solventes NBR 15158 SSPC-SP1-63 ---

ML – H1 WJ -1 substrato limpo ao metal

nu NBR 7348 SSPC-SP1-12 ---

ML – H2 WJ -2 limpeza muito completa

ou rigorosa NBR 7348 SSPC-SP1-12 ---

ML – H3 WJ -3 limpeza completa NBR 7348 SSPC-SP1-12 ---

ML – H4 WJ -4 limpeza leve NBR 7348 SSPC-SP1-12 ---

5. PINTURA 5.1 Geral

5.1.1 O FORNECEDOR, qualificado e com seus produtos homologados, deverá submeter a Furnas para liberação, descrição detalhada do esquema de pintura anticorrosiva, incluindo as tintas que pretende utilizar bem como obedecer aos itens descritos a seguir:

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5.1.2 Para os sistemas e equipamentos que requeiram testes hidrostáticos após a montagem, os serviços de pintura só poderão ser executados após a liberação dos mesmos. 5.1.3 Todas as tintas e materiais correlatos devem ser certificados pelos respectivos fabricantes, antes da utilização dos mesmos.

5.1.4 Todos os materiais a serem utilizados nas operações de pintura devem estar estritamente de acordo com o recomendado pelo fabricante dos mesmos. É recomendável que as tintas de fundo e de acabamento, bem como os solventes, devem ser do mesmo fabricante. Não devem ser utilizadas tintas ou outros componentes do sistema de pintura cujo prazo de validade tenha sido ultrapassado.

5.1.5 O tipo de solvente utilizado e a quantidade a ser utilizada devem estar limitados às recomendações do fabricante da tinta. Não deve ser utilizado solvente adicional exceto quando aprovado por FURNAS.

5.1.6 Nas tintas de dois ou mais componentes (cura química), deve ser respeitado o tempo de indução e o tempo de vida útil após a mistura (“pot life”). Não será permitida a dissolução da mistura após a ultrapassagem do tempo de vida útil da mistura com a finalidade de extensão deste prazo.

5.1.7 Toda tinta ou componente deve ser homogeneizado em seus recipientes antes e durante a mistura, bem como ser agitada frequentemente durante a aplicação a fim de manter o pigmento em suspensão. A mistura e homogeneização devem ser feitas por misturador mecânico. A mistura manual será admitida para recipientes com capacidade de até 18 litros, exceto para as tintas ricas em zinco que sempre deverá utilizar misturadores mecânicos.

5.1.8 A mistura, homogeneização e diluição só devem ser feitas por ocasião da aplicação. 5.1.9 Cada demão de tinta deve ter a espessura uniforme e estar isenta de defeitos tais como espessura inferior à especificada, escorrimento, porosidade, enrugamento, empolamento, fendilhamento, crateras, sangramento, impregnação de abrasivos ou outros materiais contaminantes, manchas, etc. As áreas que apresentarem defeitos deverão ser reparadas e deixadas secar antes da aplicação da demão subsequente.

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5.1.10 Antes da aplicação de cada demão de tinta, toda a superfície deverá ser limpa por meio de uma escova ou vassoura de pêlo, sopro de ar ou pano úmido (exceto para a primeira demão da tinta de fundo) para a remoção de poeira.

5.1.11 Deverá ser deixada uma faixa de 5cm sem pintura em cada extremidade de peças e tubulações a serem soldadas durante a instalação ou montagem. Estas regiões deverão receber preparo de superfície e pintura somente após a soldagem e testes, inclusive o hidrostático. As regiões soldadas deverão receber a mesma tinta de fundo do esquema de pintura original, podendo o preparo de superfície ser feito por meio de tratamento mecânico até o padrão St 3.

5.1.12 Frestas, cantos e depressões de difícil acesso deverão ser vedados por meio de soldas ou massa epóxi. As vedações por meio de soldas devem ser executadas antes da pintura e as executadas por meio de massa epóxi deverão ser executadas após a limpeza da superfície ou logo após a aplicação da tinta de fundo.

5.1.13 As tubulações de travessia de juntas de dilatação/contração e as que afloram do concreto devem receber pintura anticorrosiva em no mínimo dez centímetros dentro do concreto, antes de seu embutimento.

5.1.14 Todos os cordões de solda, cantos, arestas, rebaixos, fendas e quaisquer locais de difícil acesso deverão receber pintura de reforço à trincha antes de cada demão (“stripe coat”).

5.1.15 Os equipamentos, estruturas metálicas e tubulações pintadas antes da montagem não devem ser manuseados antes de decorrido o tempo de secagem para manuseio.

5.1.16 Caso ocorram danos na pintura durante os testes de fábrica, após a montagem, após os testes de campo ou transporte, estes devem ser retocados utilizando-se o esquema originalmente aplicado.

5.1.17 Deverá ser incluída no fornecimento uma quantidade suficiente de cada tinta adotada para retoques após a instalação ou montagem do equipamento no campo. Deverá ainda ser prevista quantidade de tinta de acabamento suficiente para uma demão completa no equipamento, estrutura, tubulação, componentes ou partes destes visando uniformizar a cor final após os retoques. As tintas para os retoques deverão ser entregues na ocasião requerida, observando-se o tempo de armazenamento previsto para cada tinta.

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5.1.18 Superfícies de aço galvanizadas à quente, de aço inoxidável, partes usinadas e de metais não ferrosos não devem ser pintadas, exceto quando especificado em contrário, por motivos de identificação, sinalização ou alerta.

5.1.19 Deverá ser rigorosamente observado o intervalo de tempo entre demãos recomendado pelo fabricante das tintas. Nos casos de tinta epóxi, quando os intervalos entre demãos forem ultrapassados, a demão anterior deve receber um lixamento vigoroso (quebra de brilho) para permitir a ancoragem da demão subsequente. Nas tintas ricas em zinco com veículo inorgânico, apenas lavar com água doce. Para as tintas que secam por evaporação de solvente limpar com pano umedecido em solvente recomendado pelo fabricante.

5.1.20 A primeira demão de tinta deverá ser aplicada na mesma jornada de trabalho, no menor tempo possível logo após o tratamento das superfícies, não devendo exceder a quatro 04 (quatro) horas ou ao tempo especificado pelo fabricante.

5.1.21 Os materiais para pintura deverão ser armazenados em locais isentos de outros materiais combustíveis e com as precauções de segurança necessárias conforme recomendação do fabricante das tintas. O armazenamento deverá ser tal que, a cada nova remessa, os materiais mais antigos possam ser utilizados primeiro.

5.1.22 Os equipamentos, estruturas e tubulações recém pintados não devem ser postos em operação antes da cura total das tintas.

5.1.23 Os esquemas de pintura a serem usados estão definidos no Anexo I. Nota

Em ambientes confinados onde forem identificados presença de umidade e calor, sem controle por instrumentos, o GSG.E deverá ser informado a fim de considerar o estudo para indicação de melhor processo de pintura.

5.2 Pintura de manutenção

5.2.1 Para a pintura de manutenção, além das prescrições acima deverão ser seguidas todas as recomendações constantes nos itens abaixo:

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5.2.2 Nos processos de pintura de manutenção estes deverão ser executados com cuidados especiais de modo a reduzir ao mínimo qualquer dano à pintura que se encontra em boas condições. Será de responsabilidade do Aplicador/Fornecedor a correção dos danos decorrentes dos serviços de pintura.

5.2.3 Na pintura de manutenção, quando não for determinada a repintura total do equipamento, somente deverá ser retirada a tinta solta, danificada ou não aderente dos equipamentos, estruturas ou tubulações. A repintura total será decisão de análise técnico-econômica.

5.2.4 Quando do uso do hidrojateamento, após a remoção da pintura existente deverá ser verificado o perfil de rugosidade final. Caso o mesmo esteja abaixo do necessário para a ancoragem do novo esquema a ser aplicado a superfície deverá ser retrabalhada com jato abrasivo ou outro processo adequado ao local onde se encontra o equipamento. Só poderão ser utilizados abrasivos permitidos por lei e previamente aprovados por FURNAS.

5.2.5 Nos locais onde a pintura apresentar uma camada espessa de tinta deverá ser promovido lixamento e posterior reparo para adequação da mesma.

5.2.6 As bordas e arestas vivas que se apresentarem angulosas deverão ser desbastadas por esmerilhamento o outros meios adequados

5.2.7 Nos locais onde a tinta foi removida deverá ser executado tratamento adequado nas bordas da tinta remanescente de forma que a área retocada não apresentem indicações acentuadas do reparo, devendo ficar o mais uniforme possível com a área não afetada.

5.2.8 Deverá ser verificada a existência de frestas e depressões nos equipamentos e estruturas a serem pintados e no caso de sua existência os mesmos deverão ser corrigidos conforme item 5.1.12 acima.

5.2.8 Para todos os processos de pintura de manutenção deverá ser prevista quantidade de tinta de acabamento para uma demão final em todo o equipamento, estrutura ou tubulação de forma a uniformizar a cor final do mesmo.

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As cores de acabamento e a identificação de tubulação e equipamentos devem estar de acordo com a EP-5027 - Usinas Hidrelétricas, Termelétricas e Subestações - Equipamentos Permanentes e Sistemas de Tubulações - Cores de Identificação, Sinalização e Alerta.

5.4 Rendimento da Tinta

5.4.1 O rendimento da tinta deve sempre ser entendido, para uma determinada espessura de película seca, como uma relação entre a área coberta e a quantidade em litros da tinta aplicada e sua determinação deve ser feita com a tinta pronta para uso, na viscosidade correta, em qualquer posição e sem solvente adicional.

5.4.2 A comparação entre os rendimentos de um mesmo tipo de tinta deve ser feita por meio do rendimento teórico de cada produto. O rendimento teórico é baseado na aplicação da tinta sobre uma superfície lisa.

5.4.3 Este rendimento é classificado como:

- Rendimento teórico garantido (indicado na proposta).

- Rendimento calculado (obtido em laboratório a partir de amostra retirada de cada partida). 5.4.4 As tintas devem apresentar um rendimento teórico calculado, pelo menos igual ao rendimento teórico indicado na proposta. Se o rendimento teórico calculado for menor do que o garantido, o Fornecedor deve providenciar as quantidades necessárias a atingir o rendimento garantido, sem custos adicionais para FURNAS.

5.5 Inspeção e Controle da Qualidade

5.5.1 Sempre que solicitado, deverá ser providenciado pelo fornecedor a realização de testes em laboratórios idôneos que comprovem a qualidade das tintas e produtos correlatos a serem utilizados.

5.5.2 A inspeção e o controle da qualidade dos serviços de pintura devem atender a norma NBR 14847 e abranger no mínimo os seguintes itens:

a) Verificação da documentação técnica; b) Verificação dos registros de pintura;

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c) Recebimento de tintas, solventes e abrasivos; d) Armazenamento e manuseio de tintas e solventes; e) Condições ambientais e temperatura do substrato;

f) Condições de uso dos equipamentos e materiais de preparo de superfície, aplicação das tintas e controle de qualidade da pintura;

g) Estado de aferição/calibração dos instrumentos utilizados no controle de qualidade de pintura industrial;

h) Preparo de superfície quanto ao grau de oxidação, vestígios de contaminantes (antes e depois do preparo) grau de limpeza e rugosidade da superfície;

i) Preparo adequado das tintas para aplicação;

j) Aplicação de tintas quanto ao método de aplicação especificado;

k) Observância dos intervalos entre demãos previstos nos sistemas de pintura;

l) Ensaios de desempenho de película seca de tinta, onde serão verificados, para cada demão de tinta aplicada no mínimo os seguintes itens:

 Espessura de película seca;

 Aderência;

 Verificação de existência de falhas e defeitos na película de tinta e, m) descontinuidades no sistema de pintura.

5.6 Critérios de aceitação

5.6.1 Em hipótese alguma serão aceitas pinturas com espessuras não uniformes e com defeitos tais como espessura inferior à especificada, escorrimentos, porosidades, enrugamentos, empolamentos, fendilhamentos, crateras, sangramento, impregnação de abrasivos ou outros materiais contaminantes, manchas, etc.

5.6.2 Não serão aceitas espessuras de película seca inferiores às especificadas. Serão aceitas espessuras com aumento de até 40% da especificada, exceto para as tintas ricas em zinco à base de silicato de etila onde serão aceitas espessuras superiores em até 20% da especificada. Os ensaios de medição de espessura deverão ser executados conforme a norma ABNT NBR 10443 (Tintas – Determinação da espessura de película seca).

5.6.3 Os ensaios de aderência deverão ser executados conforme a norma ABNT NBR 11003 (Tintas – Determinação de Aderência) ou pelo método de tração conforme a norma ASTM D 4541 (Standard Test Method for Pull-Off Strength of Coatings Using Portable Adhesion Testers).

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5.6.3.1 Para os testes realizados pela norma NBR 11003 a comparação com os padrões visuais da norma deverão obter, para o método A (corte em X), o grau mínimo de aceitação de X0-Y0 para as pinturas executadas na fábrica e de X1-Y1 para aquelas executadas em campo, exceto para as tintas ricas em zinco que deverão ter o grau de X1-Y1 e X2-Y2 para as pinturas em fábrica e em campo respectivamente.

5.6.3.2 Quando o teste de aderência for realizado pelo método de tração o valor mínimo será o especificado para cada tipo de tinta, constante no esquema de pintura especificado.

5. 6 3.3 Na inspeção visual da película de tinta a mesma não poderá apresentar variação na tonalidade da coloração assim como nenhum defeito conforme listado na norma ABNT NBR 14951 (Sistemas de pintura em superfícies metálicas – Defeitos e correções).

5.7 Embalagem

5.7.1 As tintas devem ser embaladas em recipientes adequados para a preservação dos seus componentes durante o transporte e o período de estocagem. As dimensões dos recipientes das tintas deverão atender a norma de especificação das tintas.

5.7.2 Todos os recipientes deverão ser claramente marcados e etiquetados com as seguintes indicações:

- Nome do Fabricante;

- Designação do produto ou componente da tinta conforme a Norma Brasileira da mesma e código de Furnas;

- Identificação dos componentes (no caso de tintas de dois componentes); - Data de Fabricação;

- Lote de Fabricação; - Data de validade; - Diluente a utilizar;

- Quantidade contida no recipiente (quilogramas e litros); - Instruções para Aplicação;

- Limites de Temperatura e Umidade durante a estocagem e,

- Proporção de Mistura em Peso e Volume (no caso de tintas de dois componentes).

5.7.3 Não serão aceitos recipientes com danos tais como amassados, vazamentos, falta de alça, oxidação no recipiente, entre outros.

(17)

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5.8 Características das Tintas 5.8.1 Tintas de Fundo

As tintas descritas a seguir são aquelas que, além de possuírem propriedades anticorrosivas devem ser utilizadas para aplicação direta sobre a superfície e servem de base para a aplicação das demãos subseqüentes. Estas tintas foram designadas por números de referência TF – n, onde TF significa Tinta de Fundo.

Em casos particulares, algumas destas tintas podem ser usadas como tinta de fundo, intermediária e/ou acabamento, são as chamadas tintas Dupla Função.

5.8.1.1 Tinta de Fundo TF-4

1. Tipo: Tinta à base de resina epóxi bi componente, curada com poliisocianato e pigmentada com óxido de ferro, condicionadora de aderência

2. Composição:

- Pigmentação: Óxido de ferro.

- Veículo: Resina epóxi curada com poliisocianato. 3. Características Gerais:

4.

Mínimo Máximo Método

Viscosidade (s) 14 25 NBR 5849

Massa Específica a 25ºC (g/cm3) 1,0 - NBR 5829

Sólidos por volume (%) 17,0 - ASTM D 2697

Teor de pigmentos (%) 23 - ASTM D 2371

(18)

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Grau de dispersão (m) - 35 NE -021

Eletrobras

4. Características da Película Seca:

Espessura de Película Seca (m) Mínimo Método Descaimento (m) 20 NBR 12103 Aderência 15±5 Gr 1 NBR 11003 5.8.1.2 Tinta de Fundo TF-5

1. Tipo: Tinta à base de resina epóxi bi componente, curada com poliamida pigmentada com óxido de ferro

2. Composição:

- Pigmentação: Óxido de ferro e inertes. - Veículo: Resina epóxi poliamida. 3. Características Gerais:

Mínimo Máximo Método

Viscosidade (KU) 55 75 NBR 12105

Massa específica a 25ºC (g/cm3) 1,2 1,4 NBR 5829

Sólidos por volume (%) 40 - ASTM D 2697

Vida útil da mistura a 25ºC (horas) 6 - ISO 9514

Grau de dispersão (m) - 40 NE -021

Eletrobras

(19)

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4. Características da Película Seca

Espessura de Película Seca (m) Mínimo Método Descaimento (m) 80 NBR 12103 Aderência 40 Gr 1 NBR 11003

Resistência à névoa salina (horas) 80 120 NBR 8094

Resistência ao calor úmido (horas) (100% URA) 80 160 NBR 8095

5.8.1.3 Tinta de Fundo TF-6

1. Tipo: Tinta à base de resina de silicato de etila pigmentada com zinco e alumínio, para alta temperatura, até 500oC, dupla função

2. Composição:

- Pigmentação: Zinco e alumínio - Veículo: Resina de etil silicato

3. Características Gerais:

Mínimo Máximo Método

Viscosidade (UK) 60 70 NBR 5849

Massa Específica a 250C (g/cm3) 1,9 - NBR 5829

Teor de pigmentos (%) 60 - NBR 6639

Tempo de vida útil da mistura (horas) 5 - ISO 9514

(20)

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ESS/MFG Revisão 7 Data 07/2019 Espessura de Película Seca (m) Mínimo Método

Resistência à névoa salina (horas) 70±5 480 NBR 8094

Resistência ao calor úmido (horas) (100% URA) 70±5 480 NBR 8095

5.8.1.4 Tinta de Fundo TF-8 / TI-8

1. Tipo: Tinta à base de resina epóxi bi componente, curada com poliamida e pigmentada com óxido de ferro, alta espessura.

2. Composição:

- Pigmentação: Óxido de ferro e inertes

- Veículo: Resina epóxi curada com poliamida 3. Características Gerais:

Mínimo Máximo Método

Viscosidade (KU) 110 140 NBR 12105

Massa específica a 25ºC (g/cm3) 1,2 1,4 NBR 5829

Sólidos por volume (%) 60 - ASTM D 2697

Teor de pigmentos (%) - 55 ASTM D 2371

Vida útil da mistura a 25ºC (horas) 4 - ISO 9514

Grau de dispersão (m) - 50 NE -021

Eletrobras

4. Características da Película Seca

(21)

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ESS/MFG Revisão 7 Data 07/2019 de Película Seca (m) Descaimento (m) 200 NBR 12103 Aderência 125 Gr 1 NBR 11003

Resistência à névoa salina (horas) 250 720 NBR 8094

Resistência ao calor úmido (horas) (100% URA) 250 960 NBR 8095

5.8.1.5 Tinta de Fundo TF-9

1. Tipo: Tinta à base de resina alquídica modificada e pigmentada com óxido de ferro. 2. Composição:

- Pigmentação: Óxido de ferro e inertes - Veículo: Resina alquídica modificada 3. Características Gerais:

Mínimo Máximo Método

Viscosidade (KU) 80 - NBR 12105

Massa específica a 25ºC (g/cm3) 1,3 - NBR 5829

Sólidos por volume (%) 50 - ASTM D 2697

4. Características da Película Seca

Espessura de Película Seca (m) Mínimo Método Descaimento (m) 75 NBR 12103 Aderência 50 Gr 1 NBR 11003

(22)

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5.8.1.6 Tinta de Fundo TF-11

1. Tipo: Tinta à base de resina epóxi bi componente, curada com poliamida e pigmentada com fosfato de zinco e óxido de ferro vermelho, alta espessura.

2. Composição:

- Pigmentação: Fosfato de zinco, óxido de ferro vermelho e inertes. - Veículo: Resina epóxi poliamida

3. Características Gerais

Mínimo Máximo Método

Viscosidade (UK) 70 80 NBR 5849

Massa Específica a 250C (g/cm3) 1,25 - NBR 5829

Tempo de vida útil da mistura (horas) 6 - ISO 9514

4. Características da Película Seca

Espessura de Película Seca (m)

Mínimo Método

Resistência à névoa salina (horas) 70±5 360 NBR 8094

Resistência ao calor úmido (horas) (100% URA) 70±5 360 NBR 8095

5.8.1.7 Tinta de Fundo TF-12

1 Tipo: Tinta epóxi modifica, bi componente, sem solventes e tolerante à umidade e ao preparo de superfície.

4. Composição:

- Pigmentação: Fosfato de zinco, óxido de ferro vermelho e inertes. - Veículo: Resina epóxi poliamida

(23)

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5. Características Gerais

Mínimo Máximo Método

Viscosidade (UK) 70 80 NBR 5849

Massa Específica a 250C (g/cm3) 1,25 - NBR 5829

Tempo de vida útil da mistura (horas) 6 - ISO 9514

4. Características da Película Seca

Espessura de Película Seca (m)

Mínimo Método

Resistência à névoa salina (horas) 70±5 360 NBR 8094

Resistência ao calor úmido (horas) (100% URA) 70±5 360 NBR 8095

5.8.2 Tintas Intermediárias TI

As tintas intermediárias são aquelas que, além de possuírem propriedades anticorrosivas são utilizadas para aumentar a espessura da camada de pintura, auxiliando assim na proteção por barreira contra a corrosão. Estas tintas podem ainda servir de base e/ou seladoras para a aplicação da tinta de acabamento.

Em casos particulares, algumas destas tintas podem ser usadas como tinta de fundo, intermediária e/ou acabamento, são as chamadas tintas Dupla Função.

As tintas intermediárias devem ser selecionadas entre as tintas de fundo ou de acabamento. 5.8.3 Tintas de Acabamento Ta

(24)

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As tintas descritas a seguir devem ser utilizadas como pintura de acabamento das superfícies tendo como função proteger o sistema contra o meio ambiente e dar a cor final de acabamento, identificação e alerta. Estas tintas foram designadas por números de referência TA – n, onde Ta significa Tinta de Acabamento.

Em casos particulares, algumas destas tintas podem ser usadas como tinta de fundo, intermediária e/ou acabamento, são as chamadas tintas Dupla Função.

(25)

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5.8.3.1 Tinta de Acabamento TA-1

1. Tipo: Tinta à base de resina epóxi curada com poliamida, pigmentada com excipientes minerais neutros não higroscópicos e não tóxicos.

2. Composição:

- Pigmentação: Excipientes minerais neutros não higroscópicos e não tóxicos. - Veículo: Resina epóxi modificada, curada com

poliamida. 3. Características Gerais:

Mínimo Máximo Método

Viscosidade (KU) 110 140 NBR 12105

Sólidos por volume (%) 70 - ASTM D 2697

Vida útil da mistura a 25ºC (horas) 6 - ISO 9514

4. Características da película seca:

Espessura de Película Seca (m) Mínimo Método Descaimento (m) 250 NBR 12103 Aderência (kgf/cm2) 150±5 40 ASTM D 4541

Resistência à névoa salina (horas) 400±5 720 NBR 8094

Resistência ao calor úmido (horas) 400±5 720 NBR 8095

(26)

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5.8.3.2 Tinta de Acabamento TA-2

1. Tipo: Tinta à base de resina alquídica pigmentada com dióxido de titânio do tipo rutilo e inertes (Esmalte Sintético).

2. Composição:

- Pigmentação: Dióxido de titânio do tipo rutilo e inertes. - Veículo: Resina alquídica

3. Características Gerais:

Mínimo Máximo Método

Viscosidade (KU) 75 90 NBR 12105

Massa específica a 25ºC (g/cm3) 0,95 1,20 NBR 5829

Sólidos por volume (%) 40 - ASTM D 2697

4. Características da Película Seca:

Espessura de Película Seca (m) Mínimo Método Descaimento (m) 50 NBR12103 Aderência 25±5 Gr 1 NBR 11003

Brilho a 60ºC (UB) 50±5 80 ASTM D 523

Resistência à névoa salina (horas) 50±5 48 NBR 8094

Resistência ao calor úmido (horas) 50±5 48 NBR 8095

Resistência à imersão em água destilada (dias) (40ºC)

(27)

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5.8.3.3. Tinta de Acabamento TA-3

1. Tipo: - Tinta à base de resina epóxi curada com poliamina ou poliamida pigmentada com dióxido de titânio do tipo rutilo e outros produtos inertes, alta espessura, 100% sólidos.

2. Composição:

- Pigmentação: Dióxido de Titânio e outros produtos inertes.

- Veículo: Resina epóxi curada com adição de poliamina ou poliamida. 3. Características Gerais:

Mínimo Máximo Método

Viscosidade (KU) - 110 NBR 12105

Massa específica a 25ºC (g/cm3) 1,2 1,5 NBR 5829

Sólidos por volume (%) (7 dias a 25ºC) 98 - ASTM D 2697

Sólidos por massa (%) (7 dias a 25ºC) 98 - NBR 7340

Vida útil a 25ºC (horas) 1 - ISO 9514

4. Características da Película Seca:

Espessura de Película Seca (m)

Mínimo Método

Descaimento (m) 240 NBR 12103

Aderência (MPa) 180±5 10 ASTM D 4541

Brilho a 60º (UB) 180±5 60 ASTM D 523

Resistência à névoa salina (horas) 450±5 2000 NBR 8094

Resistência ao calor úmido (horas) 450±5 2000 NBR 8095

Resistência à água destilada (dias) (40ºC) 450±5 2000 ASTM D 870

(28)

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5.8.3.4. Tinta de Acabamento TA-4

1. Tipo: Tinta à base de resina epóxi curada com poliamina pigmentada com dióxido de titânio do tipo rutilo e outros produtos inertes.

2. Composição:

- Pigmentação: Dióxido de titânio e outros produtos inertes. - Veículo: Resina epóxi curada com poliamina.

3. Características Gerais:

Mínimo Máximo Método

Viscosidade (KU) 75 85 NBR 12105

Massa específica a 25ºC (g/cm3) 1,1 1,3 NBR 5829

Sólidos por volume (%) 40 - ASTM D 2697

Grau de dispersão (m) - 25 ASTM D 2371

Vida útil a 25ºC (horas) 4 - ISO 9514

1. Características da Película Seca

Espessura de Película Seca (m) Mínimo Método Descaimento (m) 80 NBR 12103 Aderência 30±5 GR 1 NBR 11003

Brilho a 60º (UB) 30±5 80 ASTM D 523

Resistência à névoa salina (horas) 60±5 240 NBR 8094

Resistência ao calor úmido (horas) 60±5 240 NBR 8095

Resistência à água destilada (horas) (40ºC) 60±5 720 ASTM D 870

(29)

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5.8.3.5. Tinta de Acabamento TA-5

1. Tipo: Tinta à base de resina acrílica, pigmentada com dióxido de titânio do tipo rutilo e outros produtos inertes.

2. Composição:

- Pigmentação: Dióxido de titânio e outros produtos inertes. - Veículo: Resina acrílica.

3. Características Gerais:

Mínimo Máximo Método

Viscosidade Copo Ford (s) 40 60 NBR 5849

Massa específica a 25ºC (g/cm3) 0,95 1,10 NBR 5829

Sólidos por volume (%) 30 - ASTM D 2697

Poder de Cobertura, nº 7 (m) - (*) N 1212

Vida útil a 25º C (horas) 2 - ISO 9514

4. Características da Película Seca:

Espessura de Película Seca (m) Mínimo Método Descaimento (m) 50 NBR12103 Aderência 25±5 Gr 1 NBR 11003

Resistência à névoa salina (horas) 50±5 48 NBR 8094

Resistência ao calor úmido (horas) 50±5 7 NBR 8095

(30)

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5.8.3.6. Tinta de Acabamento TA-6

1. Tipo: Tinta à base de resina de poliuretano alifático, pigmentada com dióxido de titânio do tipo rutilo e outros produtos inertes.

2. Composição:

- Pigmentação: Dióxido de titânio e outros produtos inertes. - Veículo: Resina poliuretâno alifático.

3. Características Gerais:

Mínimo Máximo Método

Viscosidade Copo Ford (s) 40 60 NBR 12105

Massa específica a 25ºC (g/cm3) 0,95 1,10 NBR 5829

Sólidos por volume (%) 30 - ASTM D 2697

Vida útil a 25º C (horas) 2 - ISO 9514

4. Características da Película Seca

Espessura de Película Seca (m) Mínimo Método Descaimento (m) 60 NBR 12103 Aderência 70±5 Gr 0 NBR 11003 Brilho a 60º C, UB 140±5 85

Resistência à névoa salina (horas) 140±5 720 NBR 8094

Resistência ao calor úmido (horas) 140±5 720 NBR 8095

(31)

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5.8.3.7. Tinta de Acabamento TA-7

1. Tipo: Tinta à base de resina epóxi, pigmentada com óxido de ferro e inertes, resistente à abrasão e a produtos químicos.

2. Composição:

- Pigmentação: Óxido de ferro e outros produtos inertes. - Veículo: Resina epóxi modificada, curada com

poliamida.

3. Características Gerais:

Mínimo Máximo Método

Viscosidade (KU) 110 140 NBR 12105

Massa específica a 25ºC (g/cm3) 1,40 - NBR 5829

Sólidos por volume (%) 70 - ASTM D 2697

Teor de pigmentos (%) 40 - ASTM D 2371

Vida útil a 25º C (horas) 6 - ISO 9514

4. Características da Película Seca:

Espessura de Película Seca (m) Mínimo Método Descaimento (m) 400 ASTM D 2371 Aderência (kgf/ cm2 ) 200±5 40 ASTM D 4541

Resistência à névoa salina (horas) 400±5 720 NBR 8094

Resistência ao calor úmido (horas) 400±5 720 NBR 8095

Resistência à água destilada (dias) (40ºC) 400±5 40 ASTM D 870

(32)

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5.8.3.8 Tinta de Acabamento TA-8

1. Tipo: Tinta à base de resina epóxi modificada, pigmentada com pigmentos colorantes e inertes ou alumínio e pigmentos inertes, com alto teor de sólidos (tipo mastic)

2. Composição:

- Pigmentação: Dióxido de titânio e inertes ou alumínio e inertes. - Veículo: Resina epóxi modificada.

3. Características Gerais: 5.1 Cores

Mínimo Máximo Método

Massa específica a 25ºC (g/cm3) 1,30 1,60 NBR 5829

Sólidos por volume (%) (7 dias a 25ºC) 70 - ASTM D 2697

Viscosidade (KU) 80 130 NBR 12105

Tempo de vida útil da mistura a 21º C (horas) 3 - ISO 9514

5.2 Alumínio

Mínimo Máximo Método

Massa específica a 25ºC (g/cm3) 1,20 1,45 NBR 5829

Sólidos por volume (%) (7 dias a 25ºC) 70 - ASTM D 2697

Viscosidade (KU) 80 130 NBR 12105

(33)

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4. Características da Película Seca

Espessura de Película Seca (m) Mínimo Método Descaimento (m) 150 NBR 12103 Aderência (kgf/cm2) 125±5 40 ASTM D 4541

Resistência à névoa salina (horas) 250±5 1500 NBR 8094

Resistência ao calor úmido (horas) 250±5 1500 NBR 8095

(34)

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5.8.3.9. Tinta de Acabamento TA-9

1. Tipo: Tinta à base de resina de poliuretano acrílico alifático, pigmentada com dióxido de titânio do tipo rutilo e outros produtos inertes.

2. Composição:

- Pigmentação: Dióxido de titânio e outros produtos inertes. - Veículo: Resina poliuretâno acrílico alifático.

3. Características Gerais: 3.1 Cores

Mínimo Máximo Método

Viscosidade (KU) - 90 NBR 12105

Massa específica a 25ºC (g/cm3) - 1,25 NBR 5829

Sólidos por volume (%) 63 - ASTM D 2697

Teor de poliisocianato (%) 15 - ASTM D 523

Vida útil a 25º C (horas) 2 - ISO 9514

3.2 Alumínio

Mínimo Máximo Método

Viscosidade (KU) - 70 NBR 12105

Massa específica a 25ºC (g/cm3) - 1,15 NBR 5829

Sólidos por volume (%) 50 - ASTM D 2697

Teor de poliisocianato (%) 15 - ASTM D 523

(35)

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4. Características da Película Seca

Espessura de Película Seca (m) Mínimo Método Descaimento (m) 60 NBR 12103 Aderência 70±5 Gr 0 NBR 11003 Brilho a 60 o C, UB 140±5 85

Resistência à névoa salina (horas) 140±5 720 NBR 8094

(36)

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5.8.3.10. Tinta de Acabamento TA-10

1. Tipo: Tinta à base de resina epóxi curada com poliamina, pigmentada com dióxido de titânio do tipo rutilo e outros produtos inertes, resistente à óleo isolante.

2. Composição:

- Pigmentação: Dióxido de titânio do tipo rutilo e inertes. - Veículo: Resina epóxi curada com poliamina.

3.Características Gerais:

Mínimo Máximo Método

Viscosidade (KU) 90 120 NBR 12105

Massa específica a 25ºC (g/cm3) 1,4 1,6 NBR 5829

Sólidos por volume (%) 50 - ASTM D 2697

Vida útil a 25ºC (horas) 6 - ISO 9514

4. Características da Película Seca:

Espessura de Película Seca (m) Mínimo Método Descaimento (m) 200 NBR 12103 Aderência 100±5 GR 1 NBR 11003 Brilho 100±5 80 ASTM D 523

Resistência à névoa salina (horas) 100±5 240 NBR 8094

Resistência ao calor úmido (horas) 100±5 240 NBR 8095

Resistência à água destilada (40ºC) (dias) 100±5 720 ASTM D 870

Fator de potência a 100 ºC (%) 100±5 - ASTM D 924

Rigidez dielétrica (KV) 100±5 28 NBR 6869

Índice de neutralização (mg KOH/g) 100±5 - NBR 14248

(37)

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5.8.3.11 Tinta de Acabamento TA-11

1. Tipo: Tinta à base de resina epóxi isenta de alcatrão de hulha. 2. Composição:

- Pigmentação: Pigmentos colorantes, neutros não higroscópicos e não tóxicos. - Veículo: Resina epóxi modificada sem alcatrão de hulha.

3. Características Gerais:

Mínimo Máximo Método

Viscosidade (KU) 100 140 NBR 12105

Massa específica a 25ºC (g/cm3) 1,4 - NBR 5829

Sólidos por volume (%) 70 - ASTM D 2697

Vida útil a 25ºC (horas) 5 - ISO 9514

4. Características Gerais Espessura de Película Seca (m) Mínimo Método Descaimento (m) 250 NBR 12103

Aderência (MPa) 150±5 9 ASTM D

4541

Resistência à névoa salina (horas) (*) 300±5 2000 NBR 8094

Resistência ao calor úmido (horas) 300±5 1000 NBR 8095

Resistência à água destilada (40ºC) (dias) 300±5 100 ASTM D 870

(*) – Isento de bolhas e corrosão.

(38)

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Revisão 7 Data 07/2019

5.8.3.12 Tinta de Acabamento TA-12

1. Tipo: Tinta à base de resina epóxi isenta de alcatrão de hulha, resitente a produtos químicos e à abrasão.

2. Composição:

- Pigmentação: Pigmentos colorantes, neutros e não tóxicos. - Veículo: Resina epóxi modificada sem alcatrão de hulha.

3. Características Gerais:

Mínimo Máximo Método

Viscosidade (UK) 100 140 NBR 12103

Massa específica a 25ºC (g/cm3) 1,4 - NBR 5829

Sólidos por volume (%) 75 - ASTM D 2697

Vida útil a 25ºC (horas) 4 - ISO 9514

4. Características da Película Seca:

Espessura de Película Seca (m)

Mínimo Método

Descaimento (m) 300 NBR 12103

Aderência (MPa) 180±5 9 ASTM D

4541

Resistência à névoa salina (horas) (*) 360±5 2000 NBR 8094

Resistência ao calor úmido (horas) 360±5 1000 NBR 8095

Resistência à água destilada (dias) (40ºC) 360±5 1000 ASTM D 870

Resistência à abrasão (m / 1000 ciclos) 200±5 15 ASTM D

(39)

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Revisão 7 Data 07/2019

5.8.3.13 Tinta de Acabamento TA-13

1. Tipo: Tinta fotoluminescente para pisos e paredes, á base de resina epoxi curada com poliamina, alta espessura, auto nivelante, alta resistência à abrasão, pigmentada com partículas fotoluminescentes e outros com pigmentos .

2. Composição:

- Pigmentação: Pigmentos fotoluminescentes e inertes. - Veículo: Resina epóxi poliamina.

3. Características Gerais:

Mínimo Máximo Método

Viscosidade, Poise (*) 60 - ASTM D 2196

Massa específica a 25ºC (g/cm3) 1,60 - NBR 5829

Sólidos por volume (%) 92 - ASTM D 2697

Vida útil a 25ºC (horas) 1 - ISO 9514

4. Características da Película Seca:

Espessura de Película Seca (m) Mínimo Método Descaimento (m) - 1000 NBR 12103 Aderência, N/mm 600±5 2,5 ASTM D 4541-4

Tempo de atenuação (minutos) 600±5 60 NBR 13434

(40)

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Revisão 7 Data 07/2019

5.8.3.14 Tinta de Acabamento TA-14

1. Tipo: Tinta anti incrustante, à base de resina epoxi curada com poliamina, pigmentada com anti incrustantes e outros produtos inertes.

2. Composição:

- Pigmentação: Pigmentos anti incrustantes e inertes. - Veículo: Resina epóxi poliamina.

3. Características Gerais:

Mínimo Máximo Método

Viscosidade, KU 90 - NBR 12105

Massa específica a 25ºC (g/cm3) 1,80 -- NBR 5829

Sólidos por volume (%) 53 - ASTM D 2697

Grau de dispersão (m) - 65 ASTM D 2371

4. Características da Película Seca

Espessura de Película Seca (m) Mínimo Método Descaimento (m) 300 NBR 12103 Aderência 150±5 X2 - Y2 NBR 11003

(41)

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Revisão 7 Data 07/2019

5.8.3.15 Tinta de Acabamento TA-15

1. Tipo: Tinta anti incrustante, à base de silicone, pigmentada com colorantes e outros produtos inertes.

2. Composição:

- Pigmentação: Pigmentos colorantes e inertes. - Veículo: Resina de silicone.

3. Características Gerais:

Mínimo Máximo Método

Viscosidade 4 6,5 NBR 12105

Massa específica a 25ºC (g/cm3) 1,06 76 NBR 5829

Sólidos por volume (%) 74 - ASTM D 2697

Grau de dispersão (m) 6 - ASTM D 2371

Repintura (horas) - - -

Vida útil a 25ºC (horas) 1 - ISO 9514

4. Características da Película Seca

Espessura de Película Seca (m) Mínimo Método Descaimento (m) 250 NBR 12103 Aderência 150±5 GR 1 NBR 11003

(42)

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Revisão 7 Data 07/2019

6. PODER DE COBERTURA

6.1 O poder de cobertura de uma tinta caracteriza a capacidade da mesma em cobrir a demão anterior. Desta forma nas tintas de acabamento esta característica é de fundamental importância devendo ser observado quando do fornecimento das mesmas.

6.2 O fornecedor deverá garantir no mínimo os valores especificados na tabela abaixo evitando desta forma a aplicação de mais demãos de acabamento e consequentemente espessuras muito acima do especificado podendo desta forma acarretar uma película de tinta com baixa aderência ou muito quebradiça.

Cores Código Munsell Código Furnas Valores máximos

(mm) Amarelo segurança 2,5 YR 6/12 F - 45 20 Alaranjado segurança 2,5 YR 6/14 F - 29 Vermelho segurança 5 R 4/14 F - 19 Púrpura segurança 2,5 RP 4/10 F - 98 Branco N 9,5 F – 9 15 Cinza claro N 6,5 F – 5 Cinza gelo N 8 F – 7 Verde jade 7,5 G 6/4 F – 70 Verde segurança 10 GY 6/6 F – 53 Verde musgo 10 GY 6/10 F – 103 Azul celeste 7,5 b 6/6 F – 81 Violeta claro 5 P 6,5/6 F – 96 Bege 2,5 Y 8/12 F – 41 Vermelho 7,5 R 4,5/16 F – 21 Marrom claro 7,5 YR 3/6 F – 33 10 Marrom escuro 2,5 YR 2/4 F – 27 Preto N 1 F – 1 Cinza escuro N 5 F – 3 Vinho 5 R 2/6 F – 15 Verde eucalipto 2,5 G 4/6 F – 102 Azul segurança 2,5 PB 4/10 F - 84 7. RETOQUES

(43)

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Revisão 7 Data 07/2019

7.1 No fornecimento de equipamentos, estruturas metálicas ou instalações, deverão ser fornecidas, para cada tipo de tinta, a quantidade suficiente para reparos no campo. O fornecedor deverá estar atento para a data de validade destas tintas para reparos.

7.2 O Fornecedor deverá prever a possibilidade de demão extra de acabamento caso as superfícies se apresentem manchadas e sem o aspecto de nova. O Fornecedor, para estes casos, será o responsável tanto pela execução do serviço bem como o provimento dos materiais e tintas necessárias.

7.3 Os retoques deverão ser feitos com o mesmo esquema de pintura existente, sendo aceito apenas a alteração do tratamento de superfície que poderá ser tratamento mecânico ao Grau St3.

8. ESQUEMAS DE PINTURA

No quadro a seguir estão definidos os esquemas para pintura dos equipamentos e materiais para usinas Hidroelétricas e Termelétricas.

Para cada esquema é recomendada a utilização de tintas de fundo e acabamento, bem como os solventes necessários, de um mesmo fabricante.

A primeira demão deverá ser executada no menor tempo possível após o pré-tratamento e no máximo dentro de 4 horas.

Nenhum serviço de preparação de superfície e/ou pintura deverá ser executado com a umidade relativa do ar maior que 85% nem à temperatura maior que 40ºC ou menor que 10ºC. A temperatura do substrato deverá ainda ser maior que 3ºC acima do ponto de orvalho. Deverá ainda ser observado o tempo de cura indicado pelo fabricante das tintas antes da plena utilização dos equipamentos pintados. Em geral, o tempo de cura total para as tintas de dois componentes descritas nesta especificação é de 7 (sete) dias à temperatura ambiente.

(44)

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Órgão GSG.E

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ESS/MFG Revisão 7 Data 07/2019 REF. NUM. DE DEMÃOS ESP. DE PELÍCULA SECA POR DEMÃO MÉTODO DE APLIC. REF. NUM. DE DEMÃOS ESP. DE PELÍCULA SECA POR DEMÃO MÉTODO DE APLIC. REF. NUM. DE DEMÃOS ESP. DE PELÍCULA SECA POR DEMÃO MÉTODO DE APLIC. EQUIPAMENTOS ELETRO/HIDROMECÃNICOS - SUPERFÍCIES IMERSAS EM

ÁGUA - - -

-TA7 OU

TA12 2 200

T P A

EQUIPAMENTOS ELETRO/HIDROMECÃNICOS - SUPERFÍCIES SUJEITAS A

RESPINGOS D'ÁGUA OU AMBIENTES ÚMIDOS TF11 1 40 T P A TI8 1 90 T R P A TA6 OU TA9 2 30 T R P A

EQUIPAMENTOS ELETRO/HIDROMECÃNICOS - SUPERFÍCIES EM CONTATO COM ÓLEO / GRAXA EXPOSTAS AO TEMPO

TA11 1 40 T

P A - - -

-TA6 OU

TA9 2 30 P A

EQUIPAMENTOS ELETRO/HIDROMECÃNICOS - SUPERFÍCIES EM CONTATO COM ÓLEO / GRAXA ABRIGADAS

TA11

1 40 T

P A - - - - TA4 2 30 P A

EQUIPAMENTOS ELETRO/HIDROMECÃNICOS - EM AMBIENTES ABRIGADOS

OU EM ATMOSFERAS RURAIS OU URBANAS (NOTA 6) TF5 1 60 T

A - - -

-TA6 OU

TA9 2 50 T

TANQUE HIDROPNEUMÁTICO, TANQUE DE ÓLEO ISOLANTE, ÓLEO

LUBRIFICANTE E ÓLEO COMBUSTÍVEL (SUPERFÍCIES INTERNAS) - - -

TA3 2 125 A

TANQUE HIDROPNEUMÁTICO, TANQUE DE ÓLEO ISOLANTE, ÓLEO

LUBRIFICANTE E ÓLEO COMBUSTÍVEL (SUPERFÍCIES EXTERNAS) TF5 1 60 T

A - - -

-TA6 OU

TA9 2 50 T

TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA, REATORES E EQUIPAMENTOS

CONTENDO ÓLEO ISOLANTE (SUPERFÍCIES EXTERNAS) (NOTA 8) TF11 1 40 P A TI8 1 90

T R P A

TA6 OU

TA9 2 30 P A

TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA, REATORES E EQUIPAMENTOS

CONTENDO ÓLEO ISOLANTE (SUPERFÍCIES INTERNAS) (NOTA 7) TA10 2 20

P A F

TORRES DE MICROONDAS E DE TRANSMISSÃO (SINALIZAÇÃO) (NOTA 11) TF4 1 20 T R TF5 1 40 T R TA6 OU

TA9 2 35

T R P A

ESTRUTURAS DE AÇO IMERSAS EM ÁGUA E NÃO SUJEITAS A ABRASÃO - - - TA1 OU

TA11 2 180

T P A

DUTOS DE AÇO ZINCADO SEM ISOLAMENTO TÉRMICO TF4 1 20 T R TF5 1 30 T R TA6 OU

TA9 2 30

T R P A

DUTOS DE AR ZINCADOS SEM ISOLAMENTO TÉRMICO EM AMBIENTES DE

MÉDIA A ALTA AGRESSIVIDADE TF4 1 15 T R

P A - - - - TA8 2 50

T R P A

PLACAS DE AÇO PARA PISO E ESCADAS METÁLICAS TF5 1 60 T

A - - - - TA8 2 70

T R P A

5- SUPERFÍCIES ZINCADAS NOVAS DEVEM SER TRATADAS DE MODO A PROMOVER UM PERFIL DE ANCORAGEM ATRAVÈS DE FOSFATIZAÇÂO CONFORME NBR 9209, OU JATEAMENTO LIGEIRO SEM REMOÇÃO EXCESSIVA DO ZINCO OU LIXAMENTO. EM SUPERFÍCIES ENVELHECIDAS DEVEM SER REMOVIDOS OS ÓXIDOS DE ZINCO ATRAVÉS DE LIXAMENTO MECÂNICO

PADRÃO St3. 1- ESPESSURA DE PELÍCULA INDICADA

EM MICROMETROS (NÃO CONSIDERANDO "STRIPE COAT").

2- MÉTODOS DE APLICAÇÃO: T - PINCEL

R - ROLO P - PISTOLA A - PISTOLA "AIR LESS" F - FLOODING

3- PODERÃO SER NECESSÁRIAS DEMÃOS ADICIONAIS, DEPENDENDO DO MÉTODO DE APLICAÇÃO, ESPECIALMENTE PARA AS TINTAS DE ALTA ESPESSURA (ACIMA DE 70 MICROMETROS/DEMÃO).

4- OS CORDÕES DE SOLDA, OS CANTOS E AS BORDAS DEVERÃO RECEBER PINTURA DE REFORÇO, A PINCEL, INICIALMENTE E ENTRE AS DEMÃOS ("STRIPE COAT"). TINTA INTERMEDIÁRIA TINTA DE ACABAMENTO

OBSERVAÇÕES: Sa2 1/2 NBR 7348 Sa2 1/2 NBR 7348 Sa2 1/2 NBR 7348 NOTA 2 Sa2 1/2 NBR 7348 Sa2 1/2 NBR 7348 Sa2 1/2 NBR 7348 Sa2 1/2 NBR 7348 DESENGRAXE NBR 7145 Sa2 1/2 NBR 7348 NOTA 5 Sa2 1/2 NBR 7348 TERMELÉTRICAS VISTO: APROV.: EQUIPAMENTOS/MATERIAIS TRATAMENTO DAS SUPERFÍCIES CONFORME ABNT Sa2 1/2 NBR 7348 Sa2 1/2 NBR 7348 TINTA DE FUNDO DATA: 12/04/2013 FOLHA: 1 / 3

(45)

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ESS/MFG Revisão 7 Data 07/2019 APROV.: FOLHA: 2 / 3 REF. NUM. DE DEMÃOS ESP. DE PELÍCULA SECA POR DEMÃO MÉTODO DE APLIC. REF. NUM. DE DEMÃOS ESP. DE PELÍCULA SECA POR DEMÃO MÉTODO DE APLIC. REF. NUM. DE DEMÃOS ESP. DE PELÍCULA SECA POR DEMÃO MÉTODO DE APLIC.

BALAUSTRADA DE AÇO ZINCADO TF4 1 15 T - - - - TA8 2 50 T

BALAUSTRADA DE AÇO PRETO ABRIGADAS TF5 1 60 T - - - - TA8 2 50 T

BALAUSTRADA DE AÇO PRETO EXPOSTAS AO TEMPO TF5 1 60

T - - - -TA6 OU

TA9 2 50 T

PAINÉIS ELÉTRICOS DE AÇO CARBONO (NOTA 9) - - - -SUPERFÍCIES ZINCADAS À QUENTE OU METALIZADAS À QUENTE PARA

USO AO TEMPO. INCLUINDO: CUBÍCULOS, GRANDES PAINÉIS ELÉTRICOS, ESTRUTURA E PROTEÇÃO DE RESISTORES DE ATERRAMENTO, ETC.

TF4 1 20 T R TI8 1 100 T R TA6 OU

TA9 2 30

T R P A

EQUIPAMENTOS OU PAINÉIS DE MATERIAIS NÃO FERROSOS ABRIGADOS TF4 1 20

T R P A TF5 1 40 T R P A TA6 OU TA9 2 30 T R P A

TANQUES DE ÓLEO COMBUSTÍVEL ENTERRADOS (SUPERFÍCIES

INTERNAS) - - - TA3 2 125

T R P A F TANQUES DE ÓLEO COMBUSTÍVEL ENTERRADOS (SUPERFÍCIES

IEXTERNAS) (NOTA 10) - - -

-TA7 OU

TA12 2 200 P A TANQUES DE AR COMPRIMIDO DE ALTA PRESSÃO DE AÇO CARBONO

(SUPERFÍCIES INTERNAS)

TANQUES DE AR COMPRIMIDO DE ALTA PRESSÃO DE AÇO LIGA C/ 20% DE

SOBRESPESSURA DE CORROSÃO (SUPERFÍCIES INTERNAS) TF4 1 20

T R

P A F - - - -TA6 OU

TA4 2 30 P A

TUBULAÇõES ZINCADAS TF4 1 20 T R TI8 1 70 T R TA6 OU

TA9 2 30 T R

TUBULAÇõES DE ESCAPAMENTO DE MOTORES - - - TF6 1 60 T P

SUPORTES ABRIGADOS TF9 2 30 T R - - - - TF2 2 30 T R

SUPORTES AO TEMPO TF5 2 30 T R - - - - TA6 OU

TA9 2 30 T R

9 - CONFORME NBR 8755

10- ALÉM DA PINTURA ESPECIFICADA O TANQUE DEVERÁ SER PROTEGIDO CATODICAMENTE COM ANODOS DE SACRIFÍCIO.ESTÁ DE ACORDO COM A NBR 9354.

12 - AS TINTAS DE BAIXA ESPESSURA PODERÃO SER SUBSTITUÍDAS POR TINTAS IGUAIS DE ALTA ESPESSURA. NESTE CASO O NÚMERO DE DEMÃOS PODERÁ SER REDUZIDO DESDE QUE A ESPESSURA FIANL SEJA A MESMA ESPECIFICADA

8 - INCLUSIVE RADIADORES, QUE DEVEM SER LIMPOS COM SOLVENTES, CONFORME NBR 15158.

11- A PINTURA DAS FUNDAÇÕES DAS TORRES ZINCADAS DEVERÁ SER PROLONGADA ATÉ 500 mm ACIMA DO SOLO.

13 - OS EQUIPAMENTOS QUE JÁ SE ENCONTRAM PINTADOS COM ÂS TINTAS TA1, TA7, TA!! OU TA12 PODERÃO RECEBER APENAS A TINTA ANTI-INCRUSTANTE, DEVENDO APENAS TER SUA SUPERFÍCIE LIXADA E ESTAR ISENTA DE SUJIDADES, ÓLEOS E GORDURA

EP - 2716 PREP.:

7 - INCLUSIVE CONSERVADORES DE ÓLEO VISTO: DATA: 12/04/2013

Sa2 1/2 NBR 7348

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A - ESQUEMAS PARA PINTURA DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE USINAS HIDRELÉTRICAS E TERMELÉTRICAS

EQUIPAMENTOS/MATERIAIS

TRATAMENTO DAS SUPERFÍCIES CONFORME ABNT

TINTA DE FUNDO TINTA INTERMEDIÁRIA TINTA DE ACABAMENTO

FOSFATIZAÇÃO NBR 9209 Sa 2 1/2 NBR 7348 NOTA 5 LIMPEZA COM SOLVENTES NOTA 5 Sa 3 NBR 7348 Sa 2 NBR 7348 ZINCAGEM À QUENTE Sa2 1/2 NBR 7348 Sa2 1/2 NBR 7348 OBSERVAÇÕES:

6 - INCLUSIVE SUPERFÍCIES EXTERNAS DE RESERVATÓRIOS DE AR PARA PRESSÕES ATÉ 15 KG/ CM2 E USO ABRIGADO. AS SUPERFÍCIES INTERNAS DEVERÃO SER PELO MENOS FOSFATIZADAS CONFORME NBR 9209

Sa2 1/2 NBR 7348 DESENGRAXE

Referências

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