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TEORIA DA CONTABILIDADE. Prof. Mauricio Pocopetz

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(1)

TEORIA DA

CONTABILIDADE

(2)

ESCOLAS DO PENSAMENTO

CONTÁBIL

(3)

INTRODUÇÃO

• Várias foram as escolas de pensamento contábil, porém nem

todas trouxeram avanços na essência do estudo da Ciência

Contábil, alterando, apenas, a forma de apresentação das

correntes ora desenvolvidas.

• Algumas não conseguiram avançar mais do que a sua própria

natureza empírica, contudo deram suporte para outras com

aprimoramento cultural suficiente para o campo científico).

• Trataremos as seguintes escolas: Pseudopersonalismo, Contismo,

Materialismo

Substancial,

Personalismo,

Controlismo,

Aziendalismo, Reditualismo, Patrimonialismo, Universalismo e

Neopatrimonialismo.

(4)

INTRODUÇÃO

• A consolidação científica da Contabilidade se deu com Francesco

Villa, a partir de 1840 no renascimento italiano, sendo Villa o

responsável pelo grande progresso da Ciência Contábil.

• Villa, autor da obra premiada pelo Imperador da Áustria, La

Contabilitá, distinguiu o fenômeno registrado do simples registro

ou informação sobre ele. Enfocou a substância da riqueza

patrimonial como a base da satisfação das necessidades

peculiares de cada azienda.

(5)

OS PENSADORES

• Surgem, então, grandes pensadores após 1840, dentre eles :

• Francesco Villa, com a Escola Lombarda; • Giuseppe Cerboni, com a Escola Toscana; • Fábio Besta, com a Escola Veneziana;

• Eugen Schmalenbach, com a Escola Alemã;

• Gino Zappa, com a tradição da Escola Veneziana;

• Vincenzo Masi, com a corrente do pensamento patrimonialista; • D’Áuria, com a corrente do pensamento universalista; e

(6)

AS ESCOLAS DO PENSAMENTO

CONTÁBIL

(7)

PSEUDOPERSONALIMO

• É a primeira escola doutrinária que surgiu com Frei Luca Paciolo,

caracterizada pela sua extrema natureza empírica, sem qualquer

base racional, enunciando o seguinte conceito:

• Faze de conta que este estabelecimento comercial é uma pessoa

que se torna devedora de tudo que lhe dás; pelo contrário,

torna-se credora de tudo o que torna-se lhe tira ou torna-se recebe como torna-se ela a

mesma fosse um terceiro devedor ou um terceiro credor.

• É uma corrente de ficção que indica as relações jurídicas entre

pessoas

com a presença dos termos

Dever e Haver,

(8)

PSEUDOPERSONALIMO

• A teoria pseudopersonalista, que se baseia no pressuposto de que

todas as contas, mesmo aquelas que representam coisas ou bens

patrimoniais, se devem considerar como contas das pessoas à

guarda de quem elas estejam confiadas e, numa fase já mais

avançada, como contas representativas da pessoa do comerciante

que se desdobra assim em tantas pessoas quantas forem as

espécies de bens ou de valores por ele possuídos.

(9)

PSEUDOPERSONALIMO

• Tal escola não conseguiu padronizar os lançamentos dos fatos nos

livros, causando assim um aprendizado pela prática sem primar

pela teoria tão necessária para montar um arcabouço científico.

• Richard Dafforni publicou em Londres, em 1940, sessenta regras

destinadas a servir de guia aos contabilistas, porém em alguns

casos deturpava a própria essência dos fatos para subordiná-los a

essas normas.

(10)

PSEUDOPERSONALIMO

• Os pseudopersonalistas chegaram à conclusão de que tudo que

entra debita-se e tudo que saí credita-se, sendo uma incoerência

quando se trata de financiamento de terceiros.

• As contas tinham suas iniciais com letras maiúsculas como se

fossem nomes de pessoas, tal qual era a personificação das

contas.

• O importante era evidenciar a diferença entre as contas que

representavam

pessoas

das

que

representavam

coisas,

(11)

PSEUDOPERSONALIMO

• Manzoni (1540):

• Contas vivas (de pessoas) e • Contas mortas (de coisas);

• Barrême e Degranges (1721/1795):

• Contas gerais (de coisas);

• Contas particulares (de pessoas);

• De La Porte (1712): Contas do chefe (Capital, Perdas e ganhos, Despesas gerais, etc.);

• Contas de Valores (Caixa, Mercadorias, etc.);

(12)

CONTISMO

• Apesar de não ser considerada uma corrente científica, foi escola precursora da teoria de serem as contas o objeto de estudo da contabilidade e influenciou grandes contadores, principalmente os da Itália. A partir de 1818, o principal líder do Contismo foi Giuseppe Bornaccini.

• Antes dela, a Teoria das Cinco Contas Gerais de Degranges, em 1795, já se preocupa em estudar o instrumento utilizado para compilar os dados do comportamento da riqueza aziendal, dividindo inicialmente as contas em:

• (1) Mercadorias Gerais; • (2) Caixa;

• (3) Contas a Receber; • (4) Contas a Pagar e

• (5). Lucros e Perdas. Posteriormente acrescentou a sexta conta, denominada Diversas Contas.

(13)

CONTISMO

• Entre outras contribuições, Degranges estabeleceu a norma de que se deve Debitar Aquele Que Recebe e Creditar Aquele Que Dá (débiter celui Qui reçoit et créditer celui Qui donne).

• A primeira tentativa do Contismo data de 1803, quando Nicolo D’Anastasio publicou o seu livro La scrittura doppia ridotta a scienza; depois dele apareceu um grande estudioso, Giuseppe Bornaccini, que deu maior seriedade ao assunto no livro Idee teoritiche e pratiche di ragioneria e doppia registrazione. • Surgem depois dois grandes estudiosos: Angelo Galli (Instituzioni di contabilitá,

(14)

CONTISMO

• O Contismo perdeu influência entre os estudiosos da ciência

devido à falta de suporte de sua enunciação. A conta não é a

causa, mas o efeito que expressa o fenômeno patrimonial. Logo,

uma ciência não se dedica ao estudo do efeito, mas da causa

como objeto de observação, elaboração, exposição e análise.

• O Contismo tentou sobreviver com as novas tendências de

observação que Fábio Besta elaborou, mas não conseguiu impedir

o desenvolvimento do Personalismo, que o iria substituir entre os

intelectuais de nossa Ciência, além da oposição do materialismo

substancial de Villa.

(15)

MATERIALISMO SUBSTANCIAL

• A Escola Lombarda, originária da Lombardia, norte da Itália,

fortemente influenciada, na época, pelo domínio político da

Áustria, teve como principal líder Francesco Villa com sua obra La

contabilitá applicata alle amministrazione private e publiche, e

posteriormente Fábio Besta, com grande expressão científica,

tendo como tarefas principais a construção do materialismo e a

objeção ao personalismo de Rossi e Cerboni.

• A base doutrinária afirmava serem as contas abertas a valores e

não a relações pessoais, admitindo a escrita contábil como parte

mecânica. Entendia ser a riqueza aziendal a substância de estudo.

(16)

MATERIALISMO SUBSTANCIAL

• Villa contribuiu com a evolução científica da Contabilidade por

suas diversas enunciações, destacando-se delas suas bases de

raciocínio sobre os meios patrimoniais, a utilidade e os seus

limites, a renda, o princípio da competência, o valor, os

fenômenos contábeis das imaterialidades, em suma, os

fundamentos que levam aos conceitos são suficientes para

colocar seu trabalho no campo da dignidade científica.

• A doutrina da substancialidade enuncia que a contabilidade não é

uma técnica de informação, mas algo que se preocupa em

conhecer o substancial que se encontra muito além do registro.

(17)

MATERIALISMO SUBSTANCIAL

• Francesco Villa ainda colaborou com o conceito do patrimônio

como o conjunto de bens diferentes, mas identificados pelo

mesmo propósito de utilização, que chamamos de teoria da

agregação.

(18)

PERSONALISMO

• Esta escola, com profundas raízes jurídicas, de séria reação ao

Contismo transformou a conta em Pessoa, capaz de direitos e

obrigações Baseada na responsabilidade pessoal entre os gestores

e a substância patrimonial, com cunho administrativo-jurídico,

cujo maior líder foi Giuseppe Cerboni e o maior gênio Giovanni

Rossi (com as obras mais destacadas a partir de 1873), este

tratava a Contabilidade como pessoal, de ficção, e aquele dava o

caráter científico à corrente, em que colocara responsabilidade na

propriedade, no proprietário, no administrador e na matéria

administrada, teve como grande opositora a Escola Materialista

de Fábio Besta.

(19)

PERSONALISMO

• O Personalismo teve sua origem científica com o francês Hypolitte

Vannier, com sua obra editada em Paris, em 1844, que refutava o

Contismo

e

apresentava,

com

coloração

científica,

o

Personalismo.

• Mas foi Francesco Marchi quem lançou as bases de um

Personalismo científico, abrindo caminho para outros pensadores

como Cerboni. Não só combateu a corrente de Degranges como

também apresentou as idéias que viriam posteriormente a

substituir as do Contismo.

(20)

PERSONALISMO

• Marchi estabeleceu, não obstante sua oposição aos contistas,

uma teoria das contas que distinguia quatro grandes grupos:

• (1) contas do proprietário;

• (2) contas dos gerentes ou administradores; • (3) contas dos consignatários; e

• (4) contas dos correspondentes, que se resumiam em:

• (a) contas patronais,

• (b) contas dos gerentes e

(21)

PERSONALISMO

• Muitos foram os seguidores do Personalismo, porém os pilares

dessa brilhante corrente de pensamento foram Marchi, Varnnier,

Cerboni e o gênio Giovanni Rossi.

• Partiam do raciocínio de que as relações que motivam os direitos

e as obrigações são importantes objetos de estudo; por essa

razão, tem-se como conceito mais difundido de patrimônio o

conjunto de bens, direitos e obrigações.

(22)

PERSONALISMO

• Esse pensamento difere do materialismo, pois estuda as relações

pessoais que agem na substância patrimonial.

• O Personalismo de Cerboni teve os seguintes axiomas:

• 1º AXIOMA - Toda azienda deve ser administrada, todas possuem um ou

mais proprietários, e estes não podem conseguir a gestão se não entram em contato com agentes e correspondentes.

(23)

PERSONALISMO

• Corolários:

• pode ser proprietário da azienda um só indivíduo ou diversos constituídos

em sociedade;

• o principal em uma azienda, se não for o proprietário, será sempre um

representante seu, conservando este todos os poderes que àquele seriam pertinentes;

• de direito é o proprietário que exercia a autoridade ou supremacia sobre a

(24)

PERSONALISMO

• 2º AXIOMA – Uma coisa é desfrutar a propriedade, e outra é administrar.

• Corolário: quando o proprietário também administra, adquire a dupla qualidade de proprietário e administrador.

• 3º AXIOMA – Uma coisa é administrar a azienda, e outra é custodiar sua

substância e por ela responder materialmente.

• Corolário: o administrador, tendo o encargo de dirigir e assumir por custódia a substância, será a um só tempo gestor e agente consignatário.

(25)

PERSONALISMO

• 4º AXIOMA – Não se pode criar um devedor sem, simultaneamente, criar-se um credor e vice-versa.

• Corolário: toda soma derivada de qualquer operação da azienda deve ser registrada em

débito e em crédito.

• 5º AXIOMA – O proprietário, administrando ou não a azienda, é, de fato, credor da substância e devedor das passividades pertinentes àquela, ao contrário do que ocorre com os agentes e com os correspondentes.

• Corolário: o crédito do proprietário corresponde ao débito dos agentes e dos

correspondentes, e vice-versa; o administrador situa-se como em uma balança de débito e crédito, entre os proprietários de uma parte e os agentes e os correspondentes de outra; o administrador não pode ser devedor nem credor da azienda, senão junto como agente consignatário ou correspondente estranho àquela.

(26)

PERSONALISMO

• 6º AXIOMA – O débito e o crédito do proprietário não variam senão em

razão de perdas ou lucros, ou ainda por acréscimos ou reduções do capital originário.

• Corolário: a permuta de elementos do capital da azienda ou a soma de passagens de um agente ou correspondente a um ou outro, se estas forem idênticas, não modificam a situação do proprietário, nem aquela dos agentes ou correspondentes.

(27)

PERSONALISMO

• Outro grande contribuidor do Personalismo foi Giovanni Rossi,

que denominou de funções particulares de uma função geral as

seguintes relações:

• (1) os bens patrimoniais que se encontram à disposição; • (2) os fins a que se propõe a entidade;

• (3) as necessidades;

• (4) as influências ou condições em meio à sociedade; • (5) as relações com terceiros;

(28)

CONTROLISMO

• A Escola Veneziana de Fábio Besta, que seguiu os estudos de Villa, promoveu grande reação às ideias personalistas de Cerboni.

• O mestre Fábio Besta, antes de enunciar o Controlismo, já se valia de grande influencia com o Neocontismo, que, como corrente que retomava o Contismo, dando-lhe vestes novas (de caráter científico e não mais o empírico de Bornacinni) e como a primeira reação ao Personalismo, se preocupava mais em saber o que significava a conta e qual a sua verdadeira expressão em meio dos estudos contábeis do que com a forma de apresentação da mesma conta, ou seja, preocupava-se com o conteúdo da conta, reagindo contra os postulados de Cerboni.

(29)

CONTROLISMO

• À medida que ganhava terreno, Fábio Besta abandonava a tradicional Escola do Contismo e estabelecia seus próprios princípios, os da Escola Controlista.

• Fábio Besta pôde propagar suas idéias nos debates do Congresso de Contabilidade realizado em 1879, em Roma, onde se encontravam, dentre outros, Giuseppe Cerboni e Giovanni Rossi.

• Em 1880, quando da abertura do ano acadêmico 1880-1881, em seu memorável discurso, apresentou a ciência contábil como aquela que trazia como objeto de estudo o “controle econômico das aziendas”, dividindo este em três funções a saber:

• controle antecedente, • controle concomitante e • controle subsequente.

(30)

CONTROLISMO

• Um dos grandes pontos de divergências entre as escolas de Besta

e Cerboni era quanto à delimitação do patrimônio aziendal. Como

já dito, para Cerboni o patrimônio não era apenas os Bens,

somando-se a estes os Direitos e as Obrigações; para Besta, o

patrimônio é o agregado de valores atribuíveis aos bens, negando

o conjunto de direitos e obrigações como conceito, conforme

podemos atestar:

(31)

CONTROLISMO

• O direito de possuir uma coisa ou de havê-lo por isto só não

vale. O legítimo proprietário conserva todos os direitos sobre

as coisas ainda quando estas lhe são roubadas, mas, se não

há nenhuma possibilidade de recuperá-las, aquelas coisas

nada podem valer.

• Quem tem direito de exigir uma soma, conserva aquele direito

integral ainda que o devedor seja insolvente, mas se não há

nenhuma possibilidade de o credor recuperar em todo ou em

parte o que lhe é devido, aquele direito em nada aumenta a

sua riqueza.

14

(32)

CONTROLISMO

• As idéias de Besta, apesar de seus seguidores, dentre eles Vittorio Alfieri, Pietro Rigobon, Francesco de Gobbis, Vincenzo Vianelo, Pietro D’Alvise e o mais importante de todos, Carlo Ghidiglia, não encontraram grandes repercussões na Itália, berço de todas suas argumentações, nem em outros países. O maior mérito foi a reação provocada contra o Personalismo procurando dar o máximo à riqueza patrimonial como algo concreto, real, objeto de indagações próprias, ainda que, por finalidade, a entendesse como controle; a localização da Contabilidade no campo material e do valor enfatiza a necessidade de abandonar-se o raciocínio jurídico dos personalistas para situar-se em uma realidade materialista de maior significação.

(33)

CONTROLISMO

• Assim como o Personalismo teve seu grande gênio, Giovanni

Rossi, o Controlismo teve Carlo Ghidiglia, que admitia a

Contabilidade como ciência, tendo a seu cargo regular todas as

ações que se relacionam com a riqueza e com as necessidades

humanas, estabelecendo uma hierarquia para o estudo dos

fenômenos: estudo da riqueza, estudo das funções da riqueza e

estudo dos agregados da riqueza.

(34)

REDITUALISMO

• Desenvolveu-se principalmente na Alemanha, tendo como

principal líder Eugen Schmalenbach e, entre outros seguidores, W.

Malhberg, E. Geldmacher, M. R. Lehmannn, E. Walb e Frederich

Leiter com seu reditualismo específico.

• Era a corrente de pensamento que enunciava ser o resultado

(lucro ou prejuízo) o objeto de estudo da contabilidade, ou seja, o

reconhecimento da perda ou do lucro como fonte principal da

continuidade da atividade empresarial.

(35)

REDITUALISMO

• Os reditualistas estudavam a dinâmica da riqueza patrimonial,

mas desprezavam a estrutura dos elementos patrimoniais.

Conseguiram desenvolver-se num país socialista, embora a

corrente estivesse voltada para o capitalismo.

• Schmalenbach visualizava os fenômenos circulatórios da riqueza

patrimonial em sua dinâmica, dando a essa dinâmica o aspecto

temporal não coincidente com o ano calendário, mas com o ciclo

operacional.

(36)

REDITUALISMO

• O julgamento do rédito deve ser uma medida relativa entre o que o capital oferece ao empreendedor e o que a azienda oferece à sociedade em que se encontra. Os reditualistas tiveram a propriedade de reconhecer o valor da consideração dos fluxos em contabilidade, ou seja, do estudo de uma dinâmica patrimonial, da relatividade do lucro, da realidade empresarial.

• E embora admitissem sob a denominação de economia da empresa todos esses princípios, em realidade não fizeram senão desenvolver seus principais raciocínios sob a ótica patrimonial, contábil, inclusive com um sem número de exemplos práticos.

(37)

REDITUALISMO

• O reditualismo não ganhou força como escola pois diversos

apreciadores das enunciações de Schmalenbach criticavam seu

objeto de estudo argumentando que o rédito é o efeito da

dinâmica patrimonial e não a causa.

(38)

AZIENDALISMO

• Motivados pela ansiedade de se encontrar o campo e o objeto de estudos da Ciência Contábil, os pesquisadores da época evidenciaram o surgimento de nova corrente que enunciava existirem os sistemas de ciências que cuidavam de fenômenos ocorridos nesse mundo particular, o que inspirou o Aziendalismo.

• O Aziendalismo, antes de se desenvolver como grande escola de pensamento italiano, teve suas origens com pesquisadores de outras partes do mundo: da França, Courcelle-Seneuil; da Rússia, Leo Gomberg; da Suíça, Johann Friedrich Schar; e da Alemanha H. Nicklisch e Rudolf Dietrich.

(39)

AZIENDALISMO

• Courcelle acenou para um complexo entendimento de toda a empresa como objeto comum científico, que anteriormente já era preconizado por Cerboni e sustentado por Rossi, quando admitiam um raciocínio de unidade de funções dentro da azienda.

• Foi Gomberg o primeiro a despertar para uma economia aziendal, que mais tarde se tornaria, na Itália, a corrente aziendalista. Gomberg tomou como objeto de estudos a riqueza impessoal ou administrativa, deu foco à economia e denominou a Contabilidade como Economologia, tendo como função estudar todos os fatos da gestão patrimonial.

(40)

AZIENDALISMO

• Gomberg estabeleceu a relação de causa e efeito para os fenômenos patrimoniais, relacionando o efeito ao débito e a causa ao crédito. Enunciava também que o Ativo era o efeito do Passivo, que por sua estrutura era a causa. • Rudolf Dietrich acrescentou, em seus estudos do aziendalismo socialista, a

visão de dinâmica patrimonial.

• Em sua visão idealista, entendia que os fatores homem, natureza e trabalho só poderiam estar organizados para atender o social, e que o lucro deveria ser considerado como um fator patológico.

(41)

AZIENDALISMO

• Tendo como base a economia aziendal, a Escola Veneziana enunciava o Aziendalismo, com Alberto Ceccherelli e com seu principal líder italiano, Gino Zappa, que teve suas raízes nos pensadores alemães.

• Os aziendalistas se preocupavam em estudar o conjunto de ciências que tratavam da azienda como campo de aplicação. Compunha-se da Administração, da Organização e da Contabilidade, sendo cada ciência apenas parte desse conjunto.

• De acordo com seus adeptos, os fenômenos a estudar são os aziendais, e admite a Contabilidade apenas como levantamento de fatos patrimoniais, restringindo-lhe o campo.

(42)

AZIENDALISMO

• Gino Zappa defendia a economia aziendal, limitando a Contabilidade aos levantamentos ou relevações da riqueza, mas não apresentou essência para justificar tal classificação.

• Considerava que isolar os fenômenos é um erro, pois se formam por meio de um complexo que deve ser estudado, bem como condenava a elevada importância dada à conta, que na realidade, por si só, não traz informação alguma, sendo simples instrumento de registro que deve ser agrupado com outros elementos para que se possa extrair a informação.

• Para Zappa, o capital é composto por um fundo de valores e não somente por moeda. Zappa ainda afirma que na Economia é o rédito que faz o capital e em Contabilidade é o capital que faz o rédito.

(43)

AZIENDALISMO

• Vincenzo Masi se revelou absolutamente contra o Aziendalismo,

alegando que o objeto de estudo da Contabilidade é bem mais

amplo do que apenas o levantamento quantitativo da riqueza

administrativa. Assim como Masi, pensadores de diversos países

não concordaram com a observação apenas quantitativa dos

fenômenos, acenada pelos economistas aziendais: a qualitativa

também deve ser considerada na análise contábil.

(44)

PATRIMONIALISMO

• Sua primeira formulação se deu em 1923, com Vincenzo Masi, que considerava como objeto de estudo da Contabilidade os fenômenos do patrimônio aziendal, dividindo seus estudos em estática patrimonial, dinâmica patrimonial e relevação ou levantamento patrimonial.

• Para ele, a estática patrimonial examinava a estrutura do grande sistema da riqueza aziendal, a dinâmica patrimonial tratava da movimentação dessa estrutura, quer sob o aspecto quer de qualidade dos elementos, quer de suas expressões de valor, sendo o levantamento patrimonial, a base racional que permitia ter informações sobre tais relações e aspectos, mas de maneira científica.

(45)

PATRIMONIALISMO

• Em 1924 com seu artigo “A pretesa bancarotta scientifica della Ragioneria”, publicado na Revista Italiana di Ragioneria, escreveu:

• Se examinarmos os fenômenos fundamentais de contabilidade, não podemos

deixar de reconhecer que requerem indagações acuradas; não se pode negar que se torna necessário observá-los, expô-los procurar explicá-los; depois, munidos dos ensinamentos oferecidos pelas pesquisas feitas com o subsídio de métodos especiais de investigação, próprios das ciências experimentais, daí retirar normas de prática aplicação a casos concretos. Ora, os fenômenos dos custos, das receitas, do rédito, das entradas e saídas financeiras, para lembrar só alguns do mais evidentes fenômenos contábeis já por nós referidos, são todos investigados em suas fases de constituição e de evolução e apresentam problemas que sempre se apresentaram e sempre se apresentarão.

(46)

PATRIMONIALISMO

• Em 1926, na Revista Italiana di Ragioneria, publica o artigo “A Contabilidade

como Ciência do Patrimônio”.

• Masi teve como inspiração as obras de Besta, embora enunciasse seu próprio objeto de estudo. O Patrimonialismo só tomou forma apurada e teve divulgação, que lhe foi peculiar, fora da Itália, pois o ambiente da época não lhe favorecia com tantas idéias preconizadas pelos aziendalistas que formaram uma forte escola.

• Masi adotava a posição de que o mais importante como objeto de estudo é a essência dos fatos e não a sua forma de apresentação, divergindo com essa idéia fundamental os estudos feitos pelas demais escolas de pensamento.

(47)

PATRIMONIALISMO

• Masi argumentava:

• A concepção de Contabilidade como ciência do patrimônio não destrói, de fato,

as pesquisas do passado mas, confiando a Contabilidade não só o estudo do levantamento patrimonial, mas também e sobretudo aquele do objeto deste levantamento - o patrimônio aziendal, observado nos seus aspectos estático e dinâmico -, acresce ao conteúdo a importância e a dignidade científica.

(48)

PATRIMONIALISMO

• A Contabilidade, de fato, sempre estudou o patrimônio, mas as suas

indagações foram no campo teórico, primeiramente limitadas aos estudos dos instrumentos de levantamento patrimonial e sucessivamente se passou ao estudo do objeto de tais levantamentos.

• Masi enunciava que se deve dar importância não somente ao aspecto quantitativo do patrimônio como também ao qualitativo, evidenciando que muito se extrai da informação sobre o estado patrimonial se forem observados os aspectos citados cumulativamente, não se fazendo distinção entre eles.

(49)

PATRIMONIALISMO

• Outra importância dada por Masi era a distinção dos tipos de aziendas em empresas, aquelas destinadas à obtenção do lucro e as instituições com fins ideais. Também se preocupou em conceituar o capital como um fundo de riqueza em constante movimentação, dividindo sua estrutura em capital fixo, que é destinado ao uso produtivo, e circulante que é destinado à realização do objetivo aziendal, evidenciando as suas origens sob a forma de capital de terceiros ou de próprios.

• Outros pensadores se destacaram além de Masi, embora grande parte deles se referenciem às idéias precursoras do grande gênio dessa escola.

(50)

PATRIMONIALISMO

• Jaime Lopes Amorim e sua Escola do Porto

• Com características próprias, torna públicas suas idéias em 1929.

Sua principal preocupação foi a função do equilíbrio patrimonial e

tomou tal posição como a que forma o objeto de estudos da

Contabilidade.

• Entendeu ele que o movimento que gera o fenômeno patrimonial

nasce da ação administrativa e que a sua finalidade é a

preservação de um estado de equilíbrio.

23

(51)

PATRIMONIALISMO

• O Patrimonialismo de Lopes Amorim considerava, além de suas

leis, as hipóteses quanto ao que ocorria com a situação líquida da

empresa, divergindo de Masi, pois enfocava como equilíbrio as

situações de estática patrimonial, como podemos observar:

• Ao equilíbrio patrimonial expresso na situação líquida poder-se-á

dar o nome de equilíbrio quantitativo integral, visto que é o

somatório de todas as posições de equilíbrio quantitativo

elementar ou parcial, isto é, dos diferentes elementos

patrimoniais.”

24

(52)

PATRIMONIALISMO

• Gonçalves da Silva, a Escola de Lisboa e o Patrimonialismo

• Seus conceitos doutrinários ficavam algumas vezes entre o

Aziendalismo de Zappa e o Patrimonialismo de Masi. Gonçalves

da Silva tinha convicção de que todas escolas se interligavam. Era

de

pensamento

predominantemente

patrimonialista,

e

(53)

PATRIMONIALISMO

• A Contabilidade – como é sabido – não se distingue apenas pelos processos de

notação ou revelação utilizados. Caracteriza-se também pela natureza dos fenômenos que lhe cumpre revelar e pelos objetivos da mesma revelação. Ora, esta disciplina – demonstra-o toda a sua história – anda irreversivelmente ligada às idéias de riqueza, de gestão, de prestação de contas etc. Podemos defini-la como uma forma de observação econômica e, mais precisamente, como um conjunto de processos e de preceitos atinentes à classificação, ao registro e ao controle dos valores sujeitos a uma gestão, ou seja, dos valores integrantes de uma fazenda. As grandezas com as quais lidam os contabilistas (entradas, saídas e existências; custos, proveitos e resultados etc.) derivam de operações ou acontecimentos que, de qualquer modo, modificam a composição ou o valor de um patrimônio. Do ponto de vista do administrativo, o aspecto patrimonial das operações efetuadas sobreleva todos os demais.

(54)

PATRIMONIALISMO

• O brasileiro Francisco D’Auria e seu Patrimonialismo

• Em 1929, enunciava em sua tese Tendências Positivas em

Contabilidade suas idéias patrimonialistas, tomando como base as

idéias de Fábio Besta (Controlismo). Admitia que a finalidade dos

estudos devia ser a da administração econômica para um controle

efetivo.

(55)

PATRIMONIALISMO

• Desde 1928 seus estudos se voltaram para a prática contábil com

vestes patrimonialistas, mas somente em 1949, com sua obra

Contabilidade Pura e, posteriormente, com a obra Cinqüenta

Anos de Contabilidade, que pôde ele evidenciar, com bastante

clareza, sua verdadeira vocação.

• Sua linha de pesquisa foi seguida por vários mestres e escritores

brasileiros, dentre eles Frederico Herrmann Júnior, Hilário Franco,

Alberto Almada Rodrigues, Américo Matheus Florentino, Álvaro

Porto Moitinho, Tolstoi C. Klein, Olívio Kooliver.

(56)

PATRIMONIALISMO

• Frederico Herrmann Júnior e o Patrimonialismo

• Com tendências iniciadas no Aziendalismo de Zappa, considerou ser o patrimônio o objeto de estudo da Contabilidade, aliando-se assim ao pensamento de Masi, embora tentasse conciliar as duas escolas de pensamento.

(57)

PATRIMONIALISMO

• Conceitua o patrimônio em sua obra Contabilidade Superior:

• O patrimônio é uma grandeza real, cuja constituição íntima deve ser conhecida e que se transforma e evolui sob o influxo da atividade humana. O capital representado pela riqueza acumulada deve ser conservado e renovado para manter sua utilidade potencial. Considerado sob o ponto de vista da economia aziendal, o capital não se constitui de certo bem representativo. Sua expressão resulta da utilidade que todos os bens possuídos por um indivíduo, ou por uma união de indivíduos, têm como elementos de consumo ou instrumentos de produção de outras utilidades. Neste processo evolutivo a constante convencional é a medida monetária e, por conseguinte, o movimento consiste fundamentalmente numa procura de recursos financeiros a serem aplicados em bens destinados à circulação, mediante um acréscimo de utilidade a ser distribuído sob a forma de rédito entre os agentes da produção econômica.”

(58)

PATRIMONIALISMO

• O Patrimonialismo de Herrmann Jr. foi consagrado

quando em sua obra revelou:

27

• Não hesitamos, por isso, em princípio, a definição de V.

Masi. O objeto da Contabilidade é o patrimônio e o fim o

seu governo.

(59)

PATRIMONIALISMO

• Aceitamo-la, em princípio, porque consideramos necessário ampliá-la. Sendo o

patrimônio uma grandeza de constituição conhecida, que se transforma e evolui mercê da atividade humana, considerando que o capital deve ser conservado e renovado para que sua utilidade seja permanente e que no processo de sua conservação e renovação interessa o estudo dos réditos mediante os quais se realiza o bem-estar econômico dos indivíduos e das uniões de indivíduos que dispõem da matéria administrada, entendemos necessário considerar os fins práticos visados pelo estudo da Contabilidade, formulando a seguinte definição:

• Contabilidade é a ciência que estuda o patrimônio à disposição das aziendas,

em seus aspectos estático e dinâmico e em suas variações, para enunciar por meios de fórmulas racionalmente deduzidas, os efeitos da administração sobre a formulação e a distribuição dos rédito.

(60)

PATRIMONIALISMO

• Hilário Franco e sua contribuição à Escola Patrimonialista no Brasil

• O mestre Hilário Franco recebeu o prêmio de melhor tese no V Congresso Brasileiro de Contabilidade (1950) com o título Fundamento Científico da

Contabilidade. Inaugurava, assim, o que o Professor Lopes de Sá denominou de

fase pré-filosófica da Contabilidade no Brasil, pela sua imensa qualidade intelectual.

(61)

PATRIMONIALISMO

• Escudado nos ensinamentos dos mais conceituados mestres da atualidade,

aceitamos como objeto único e exclusivo da Contabilidade o patrimônio, objeto esse que dá ao estudo da Contabilidade, sobre a sua composição e variações, caráter científico de conhecimentos ordenados que investigam as causas dos fenômenos.

• Vincenzo Masi afirma ser a Contabilidade a ciência do patrimônio.

• Francisco Dáuria, em sua citada obra Estrutura e Análise do Balanço, diz: A

Contabilidade tem por objeto o patrimônio administrável, considerado, qualitativa e quantitativamente, nos seus aspectos estático e dinâmico.

(62)

PATRIMONIALISMO

• Frederico Herrmann Júnior, em sua obra “Contabilidade

Superior”, escreve: A Contabilidade, como ciência autônoma, tem

por objeto o estudo do patrimônio aziendal sob o ponto-de-vista

estático e dinâmico”.

• Antônio

Tonzig

afirma

que

a

Contabilidade

consiste

essencialmente na prévia descrição e avaliação dos elementos do

patrimônio e da superveniência das rendas e despesas.

(63)

PATRIMONIALISMO

• Consideremos, pois, a Contabilidade como possuidora de objeto próprio e exclusivo, que é o patrimônio aziendal. Evidentemente esse patrimônio deve ser considerado como um conjunto de relações jurídicas e econômicas, num só todo indivisível. Teremos, então, de fazer abstração das partes que o formam, quando considerada sob outros aspectos e não como elementos formadores do patrimônio. Os bens patrimoniais considerados isoladamente pertencem ao domínio de outras ciências, conforme o aspecto por que sejam eles tomados para estudo, assim como os direitos e as obrigações pertencem ao campo da ciência jurídica.

(64)

PATRIMONIALISMO

• Os elementos do patrimônio constituem objeto de inúmeras

ciências, porém em seu conjunto constituem objeto da

Contabilidade.

• Esses elementos, considerados como um todo, o patrimônio, à

disposição de uma entidade econômico-administrativa, a azienda,

são objeto exclusivo de uma ciência, que é a Contabilidade.

(65)

UNIVERSALISMO

• Esta doutrina apresenta a Sistemologia, que para o Prof. A. Lopes

de Sá foi criada pelo emérito Prof. Francisco D’Auria. Visa a

universalizar o objeto da Contabilidade fazendo-o extensivo a

todos os sistemas.

• Entende-se por Sistemologia a ciência formal e lógica que estuda

a estática e a dinâmica dos sistemas, isto é, suas estruturas e suas

finalidades, as variações e as suas causas, no tempo e no espaço,

e sua expressão qualitativa e quantitativa em qualquer instante.

(66)

UNIVERSALISMO

• O Prof. D’Auria, partindo do ponto de vista patrimonialista que adotava desde o início de suas publicações, observou as possibilidades de generalizar a Contabilidade, dando-lhe amplitude tal que nenhum sistema do Universo pudesse escapar à sua alçada.

• Revelam-nos os apontamentos do Prof. Dr. Eloy Teixeira Azeredo 31 que o Universalismo

surgiu muito antes de o Prof. D’Auria tornar públicos seus pensamentos. Surgiu, na verdade, com o francês René Delaporte, em 1930, com a publicação de sua obra Concepts raisonnis de la Comptabilité économique, afirmando que a Contabilidade é a ciência das contas aplicada aos movimentos dos ciclos de quaisquer operações, para enumerar, agrupar e classificar o seu objeto e deles tirar conclusões expressas em números segundo o espírito de cada uma das ciências que ela utiliza. Ela aplica-se universalmente a todas as ciências, segundo uma adoção de suas contas que permanece numa generalidade científica.

(67)

NEOPATRIMONIALISMO

• Pouco se conhece dessa nova tendência do objeto de estudo para a Contabilidade. O Neopatrimonialismo teve sua origem com o Prof. Dr. Antônio Lopes de Sá. Foi divulgado pela primeira vez ao público no XIII Congresso Brasileiro de Contabilidade (1988); depois em 1990, na Universidade de Málaga, em 1992, com a edição da obra Teoria Geral do Conhecimento, e em 1997 a convite da Universidade de Servilha, Espanha.

• O Neopatrimonialismo, segundo Antônio Lopes de Sá, ainda não se constitui numa escola de pensamento, pois muito ainda deve ser estudado e divulgado para que se possa admitir a formação de tal escola.

• Para o citado professor. o fenômeno patrimonial, como objeto de indagação, não foge à norma que requer a compreensão da essencialidade, como ponto de partida de um entendimento racional.

(68)

NEOPATRIMONIALISMO

• Os estudos concentram-se em obter uma filosofia do fenômeno patrimonial, organizando logicamente as relações que são responsáveis pelas causas dos fatos, distinguido-as em relações lógicas dos seguintes tipos: essenciais, dimensionais e ambientais, tendo como axioma a eficácia.

• As relações essenciais compreendem a necessidade, a finalidade, o meio patrimonial e a função. As dimensionais, se referem às relações de causa, efeito, tempo, espaço, qualidade e quantidade. Já as ambientais são formadas pelas relações de natureza administrativa, pessoal, econômica etc.

• O Prof. Lopes de Sá procura fazer uma classificação dos sistemas por hierarquia de necessidades, tendo então os seguintes sistemas: 33

• Básico: compreende os sistemas de liquidez, rentabilidade, estabilidade e economicidade;

• Auxiliar: compreende os sistemas de produtividade e invulnerabilidade; • Complementar: sistema de elasticidade.

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