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MORFODINÂMICA DAS PRAIAS DE MESO-MACROMARÉS DA ZONA COSTEIRA DO ESTADO DO PARÁ

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MORFODINÂMICA DAS PRAIAS DE MESO-MACROMARÉS DA ZONA COSTEIRA DO ESTADO DO PARÁ

Marcelo Augusto Moreno da Silva Alves1; Maâmar El-Robrini2; Pedro Walfir Martins e Sousa

Filho3; Daniel Ramôa Farias4 & Carmena Ferreira de França5

1GEMC, UFPA(moreno@ufpa.br); 2Depto. Geologia, UFPA; 3LAIT, UFPA; 4CPGG, UFPA; 5Depto.

Geografia, UFPA

Abstract. The Coastal Zone of Pará State presents 3 sectors with different characteristics: (i) Salty Atlantic Coast; (ii) Estuarine Insular (Marajó Island/Amazon River); and (iii) Estuarine Continental (Pará River/Marajó Bay). The morphology of the beachs were collected during the spring ebb tidal in wet (January to Juny) and dry (July to December) periods (2002, 2003 and 2004). In the first sector, the topography of the beach profiles is large (250-500m), these beaches presents a low slope (1°41’ to 2°30’). It were considered like dissipative and intermediate (longshore bar-trough). In the second sector, the beaches occurs in two compartments: Coastal Plateau (Salvaterra) and Coastal Plain (Soure). The beaches of the Coastal Plateau are represented by thin sandy areas (60m) and well developed beach berm zone, with an accentuated slope (5,5-7°). The beaches of this sector are reflective, dissipative and intermediate (low tide terrace, longhore bar-trough and transverse bar and rip). In the third sector, the beaches are thin and straight, and were considered like reflective and intermediate (low tide terrace, longhore bar-trough and transverse bar and rip).

Palavras-chave: morfodinâmica; sedimentotologia; macromaré 1. Introdução

A zona costeira do Estado do Pará possui 1.200km de extensão perfazendo uma superfície de 82.596,43km2, entre a foz dos

Rios Amazonas e Gurupi. Apresenta duas grandes unidades distintas: (1) uma costa alta recortada, onde vales estuarinos estreitos estão esculpidos em terrenos do Grupo Barreiras, e uma costa baixa ocupada por extensas planícies de manguezais, recortadas por vales afogados, esculpidas em depósitos holocênicos (El-Robrini et al. 1992). Esta zona costeira apresenta um forte controle estrutural, seguindo as orientações das falhas normais NW-SE e falhas transcorrentes NE-SW (Costa et al. 1991).

A zona costeira do Estado do Pará apresenta três setores com características fisiográficas diferenciadas (Fig.1): (1) Setor

Costa Atlântica do Salgado Paraense (Baía do Marajó/Rio Gurupi); (2) Setor Insular Estuarino (Ilha do Marajó/Rio Amazonas); e (3) Setor Continental Estuarino (Rio Pará/Baía de Marajó).

O Setor Costa Atlântica do Salgado Paraense é recortado por “rias”, onde sobressaem extensas praias. Compondo essa paisagem, constata-se, ainda, a existência de áreas de dunas e restingas. Neste setor, foram estudadas as praias de Ajuruteua, Algodoal, Itarana, Marudá e Pescadores (Fig.1).

No Setor Continental Estuarino, as praias estão ligadas às influências da Baía do Guajará e das falésias dos sedimentos do Grupo Barreiras. Neste setor, as várzea são alcançadas pela influência marinha. Neste setor, foram estudadas as praias do Farol, Chapéu Virado, Ariramba, São Francisco e Marahú, situadas na

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ilha de Mosqueiro, e as praias do Amor e dos Artistas, situadas na ilha de Outeiro (Fig.1).

No Setor Insular Estuarino, as paisagens predominantes são quatro: os campos naturais em planícies colmatadas, alcançando aproximadamente 1/3 da Ilha de Marajó, caracterizando-se por permanecerem quase que totalmente inundadas nos períodos de maior duração e intensidade das chuvas. Na parte ocidental da Ilha de Marajó, a dominância é de floresta úmida (floresta de terra firme e floresta de várzea), localizadas em uma região ainda em processo de colmatagem. A terceira paisagem é uma faixa estreita na Baía do Marajó. Nas áreas do extremo ocidental da Ilha de Marajó e nas Ilhas da foz do Rio Amazonas, encontram-se os manguezais, interface dos ecossistemas terrestres e aquáticos. Neste setor foram estudadas as praias do Garrote, Barra Velha, Araruna e Pesqueiro, situadas em Soure, e Praia Grande situada em Salvaterra (Fig.1).

É nesse contexto costeiro, que os processos de erosão e progradação modelam uma fisiografia dinâmica no NE do Estado do Pará, influenciados por meso-macromaré cujas amplitudes variam entre 3,5 e 6,5m (FEMAR 1997).

2. Métodos e Técnicas

Foram realizadas consultas do material cartográfico e bibliográfico disponíveis para a área em questão, bem como referente aos procedimentos de campo e laboratório.

A morfologia praial foi levantada em etapas de campo englobando as marés de sizígia, no período chuvoso (Janeiro a Junho), e no período seco (Julho a Dezembro), nos anos de 2002, 2003 e 2004. O método topográfico de levantamento

utilizado foi o da “Stadia” (Birkemeier 1981 apud Alves 2001), e as campanhas em 2002, 2003 e 2004. Os dados dos perfis foram processados no “software” Grapher 5.0.

Para a caracterização do clima de ondas foi utilizado o método descrito por Muehe (1998). No caso de mais de uma linha de arrebentação, foi considerada a linha mais externa.

Foram feitas coletas sistemáticas de sedimentos, à partir da linha de maré alta de sizígia, simultaneamente à realização dos perfis. No laboratório, as amostras foram lavadas e secas em estufa, e submetidas a peneiramento a seco. O "software" "Sistema de Análise Granulométrica" (SAG) (LAGEMAR-UFF), foi utilizado para a classificação das amostras de sedimentos.

3. Resultados

3.1. Setor Costa Atlântica do Salgado Paraense O levantamento topográfico dos perfis das praias deste setor, revelaram que, estas praias caracterizam-se por apresentar baixas declividades, com valores entre 1°41’ e 2°30’, tendo como valor médio 1°52’ (tgβ = 0,019). Geralmente estas praias apresentam um traçado retilíneo, orientadas segundo a direção NW-SE, apresentando, em determinadas situações extremidades recurvadas, onde ocorrem, vez por outra canais de maré. Ao longo destes segmentos praiais, suas larguras médias de zona de intermaré, desde a base das dunas frontais até a linha de maré baixa média, variam entre 250m e 500m. As únicas irregularidades que interrompem a homogeneidade das praias, são os canais de maré, que configuram deltas de maré vazante (Alves 2001; Souza Filho 2001).

Baseando-se no modelo morfodinâmico para praias meso-macromarés (Masselink and Hegge 1995), observou-se que as praias possuem as seguintes características: (1) zona de supramaré: coincide com a escarpa das

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dunas, até o limite das dunas vegetadas, esta zona é constituída por dunas vegetadas, de aproximadamente 7m de altura, seguidas por uma planície arenosa; (2) zona de intermaré: ocorre entre os níveis de maré alta e baixa de sizígia, esta zona é subdividida em três subzonas: (a) zona de intermaré superior com largura média de 50m e gradiente de 1:25 (tgβ = 0,040); (b) zona de intermaré média com largura aproximada de 110m e gradiente de 1:55 (tgβ = 0,018), e; (c) zona de intermaré inferior com largura aproximada de 65m e gradiente de 1:33 (tgβ = 0,019) e (3) zona de inframaré: que consiste na área mais baixa do perfil praial, estendendo-se até a zona de arrebentação com gradiente de 1:86 (tgβ = 0,019) (Alves e El-Robrini 2003) (Fig.2A).

Constatou-se que, as praias deste setor comportam-se, geralmente, como praias Dissipativas e Intermediárias (Banco e Calha Longitudinal) (Fig.2A). Seus perfis transversais possuem uma declividade suave, além de uma larga zona de surfe, em geral, apresentando duas ou mais linhas de arrebentação, indicando a ocorrência de barras paralelas. Em sua zona de intermaré passam a desenvolver, no período seco, uma morfologia do tipo crista e calha. Esta morfologia é interrompida por eventos de alta energia, como marés equinociais de sizígia, associadas a ondas altas, que removem grande parte destas areias da praia para a zona de inframaré (Alves and El-Robrini 2004).

As amostras sedimentares arenosas coletadas nestas praias apresentam similaridade granulométrica, com o domínio de areias unimodais finas, quartzosas, bem selecionadas, platicúrticas e de assimetria positiva, seguidas de areias muito finas, e mais raramente areias médias (Alves 2001).

3.2. Setor Insular Estuarino

As praias deste setor seguem o controle estrutural da Ilha do Marajó, onde ocorrem dois compartimentos: planalto costeiro (Salvaterra) e planície costeira (Soure).

As praias do setor planalto costeiro são caracterizadas pela forma retilínea a convexa, sendo que apresentam-se como estreitas faixas de areia (60m) com berma praial bem definida, de declividade acentuada (5,5 a 7°) com gradientes entre 1:6 e 1:23. Apresentam falésias (3m) ao norte e dunas (2m) ao sul. São constituídas de areias médias e grossas, bimodais, moderadamente selecionadas.

As praias do setor planície costeira são caracterizadas pela forma retilínea com ocorrência de canais de maré, restingas e manguezais associados, sendo que apresentam-se como largas faixas de areia (250m), de declividade moderada a suave (1,5 a 3°) com gradientes entre 1:52 e 1:95. São constituídas de areias unimodais quartzosas finas e bem selecionadas (França 2003).

Constatou-se que, as praias deste setor apresentam classificações de praias Reflectivas, Disspativas e Intermediárias (Terraços de Maré Baixa, Banco e Calha Longitudinal e Correntes de Retorno e Barras Transversas) (Fig.2B). 3.3. Setor Continental Estuarino

Neste setor as praias são curtas e estreitas, formando enseadas, com suas larguras, diminuindo em direção as pontas, caracterizando uma orla marcada por sucessivos promontórios (pontões) e enseadas (El-Robrini 2001; Farias 2004).

As praias geralmente apresentam estreitas faixas de pós-praia (15 a 18m), com algumas escarpas representadas por falésias (3 a 8m) ou por dunas incipientes, e zonas de intermaré mais largas (5 a 65m) e de declividade acentuada (4,5 a 6,5°). A morfologia é marcada pela presença de algumas barras internas;

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cristas à partir da linha de maré alta de sizígia e barras arenosas no início da zona de inframaré (Fig.2B).

Constatou-se que, as praias deste setor comportam-se, geralmente, como praias Reflectivas e Intermediárias (Terraços de Maré Baixa, Banco e Calha Longitudinal e Correntes de Retorno e Barras Transversas) (Fig.2C). Seus perfis transversais possuem uma declividade íngreme, que em seguida torna-se mais suave, além de apresentarem uma zona de surfe mais larga, apresentando a ocorrência de barras paralelas e morfologia do tipo crista e calha (Farias et al. 2004).

As amostras sedimentares arenosas coletadas nas praias apresentam variedade granulométrica, com o domínio de areia média quartzosas, moderadamente bem selecionada, assimetria negativa, muito leptocúrtica, seguida de areias grossas e finas, (El-Robrini 2001). Estas praias apresentam similaridades, com a seqüência estratigráfica local, representada pelos sedimentos do Grupo Barreiras (Farias et al. 2004).

4. Discussões

Segundo Souza Filho (2001), a posição geográfica do NE do Estado do Pará, aliada a seus embaiamentos costeiros ("rias") e à grande extensão da Plataforma Continental do Pará, proporcionam um ambiente de alta energia, onde as praias da zona costeira do Estado do Pará, têm sua morfologia relacionada principalmente, devido às meso-macromarés associadas com a ação das ondas.

Foi constatada uma tendência sazonal em todos os setores da costa, das principais características morfológicas, condicionadas pela variabilidade no comportamento

hidrodinâmico, ocorrendo um predomínio de perfis de acresção, no período seco, e perfis de erosão, durante o período chuvoso. Segundo Nordstrom (1977 in El-Robrini 2001), tal característica, deve estar relacionada a baixa variabilidade das ondas locais, isto se reflete, devido, às duas condicionantes principais da dinâmica de meso-macromaré, que são as ondas e marés. Esta variação, é refletida, principalmente, na energia das ondas, que se tornam mais energéticas, devido à ação das meso-macromarés de sizígia.

As praias da Zona Costeira do Estado do Pará, além de obedecerem a essa sazonalidade, estão também, condicionadas à sua localização nos setores da costa, pois a geomorfologia costeira também torna-se um fator determinante, como se observa na Setor Continental Estuarino, onde a presença sucessiva de promontórios exerce uma influência importante sobre as ondas e as correntes de marés, na dispersão e deposição dos sedimentos, pois os promontórios não só capturam a energia das ondas, mas também têm uma tendência para impulsionar os fluxos de maré, criando um redemoinho de maré (Robinson 1983 in Carter 1988).

Morfologicamente, existe uma semelhança entre os perfis das praias e seus estágios morfodinâmicos, porém, as mesmas apresentam valores de índices morfodinâmicos diferentes. As observações de campo mostraram que as praias apresentam dois estados morfológicos distintos. O primeiro encontrado no período chuvoso, em função do grande poder erosivo das marés de sizígia associadas à ação das ondas. Desta forma, parte dos sedimentos das zonas de supramaré e intermaré são erodidos. As dunas frontais sofrem erosão e passam a desenvolver escarpas de praia. Os sedimentos erodidos são depositados na zona de inframaré sob a forma de bancos arenosos, que migram da zona de intermaré para a zona de inframaré.

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Como configuração geral, o perfil praial torna-se plano. O segundo estado morfológico, ocorre no período seco, quando os sedimentos removidos das zonas de supramaré e intermaré, são reincorporados à praia. Nesta situação, observa-se a migração do banco em direção da praia, a formação de uma morfologia do tipo crista e calha, a formação da berma praial, e os efeitos da atividade eólica, que transporta os sedimentos até as dunas frontais.

5. Conclusões

A zona costeira do Estado do Pará apresenta três setores com características fisiográficas disintas: (i) Setor Costa Atlântica do Salgado Paraense; (ii) Setor Insular Estuarino;e (iii) Setor Continental Estuarino. No primeiro setor, os perfis praiais revelaramu que, estas praias caracterizam-se por apresentar baixas declividades, sendo consideradas como praias Dissipativas e Intermediárias (Banco e Calha Longitudinal). No segundo setor, as praias ocorrem em dois compartimentos: planalto costeiro (Salvaterra) e planície costeira (Soure). As praias do setor planalto costeiro são estreitas, de declividade acentuada e possuem berma praial bem definida. As praias deste setor são Reflectivas, Dissipativas e Intermediárias (Terraços de Maré Baixa, Banco e Calha Longitudinal e Barras Transversas). No terceiro setor as praias são curtas e estreitas, e são consideradas como Reflectivas e Intermediárias (Terraços de Maré Baixa, Banco e Calha Longitudinal e Barras Transversas).

6. Referências

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Fig. 2. Perfis topográficos transversais dos Setores da Zona Costeira Paraense. Setor Costa Atlântica do Salgado Paraense (A); Setor Insular Estuarino (B) e Setor Continental Estuarino (C).

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