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Fifth level
11/9/2017
1
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11/9/2017 1
Sistemas de medição e predição de condições
ambientais e aplicações: Calado Dinâmico
Eng. Naval Dr. Felipe Ruggeri
Eng. Naval Dr. Rafael Watai
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Fifth level
1) Utilização de sistemas para auxílio a operação é uma realidade mundial
2) Crescimento do porte das embarcações
3) Condições ambientais não podem ser controladas mas sim monitoradas
Contextualização
Petroleiros 80’s
Porta-containers Navios de GNL
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Fifth level
Contextualização
PIANC (1985)
Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct 0 2 4 6 H s( m )
Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct 0 10 20 T p (s)
Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct 0 200 Tempo D ir (º ) RJ01 - medido RJ01 - simulado
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Fifth level
Conceito de Calado Dinâmico
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Fifth level
11/9/2017
5
Definição do calado máximo
DEFINIÇÃO DO
CALADO MÁXIMO
“MARGEM DE MANOBRA” (Média temporal da folga sob aquilha)
1) Valor crítico para manter a manobrabilidade sem assistência de rebocadores (PIANC-2014)
2) Depende do navio, dimensões do canal, alinhamento e tráfego
3) Para navios de grande porte assume-se que o heave, roll e pitch não alteram a manobrabilidade
Garantir que não ocorram toques no fundo e encalhes 1)Geralmente definidos para um único navio;
2) São calculados para uma condição ambiental de projeto (Qual condição escolher?)
3) Trazem de forma implícita ou explícita algum nível de risco associado para a condição de projeto.
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Fifth level
Calado Dinâmico no Mundo
-
Porto de Montreal-Porto de Los Angeles e Long Beach -Porto de Portland -Rio Columbia -Porto de Roterdã (1997) -Porto de Amsterdã e Eemshaven -Porto de Lisboa (2007) -Porto de Hamburgo -Porto de Taranaki (1999) -Porto de Brisbane -Porto de Hedland (1996) -Porto de Melbourne -Porto de Geelong -Porto de Napier
-Complexo portuário de Pilbara
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Fifth level
Sistemas de monitoramento
“CENTRO DE COORDENAÇÃO, COMUNICAÇÕES E OPERAÇÕES DE
TRÁFEGO (C3OT) – PRATICAGEM DO PORTO DE SANTOS”
“Garantir ainda mais
agilidade e segurança nas
manobras de navios cada
vez maiores que vêm
frequentando o Porto e que
exigem cuidados redobrados
no canal de navegação
estreito e sinuoso como o de
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Fifth level
Sistemas de monitoramento
“VTS – PORTO DO AÇU”
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Fifth level
Sistemas de monitoramento
Projeto SimCOSTA
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Fifth level
Sistema para auxílio a definição do calado seguro em
tempo real
(a) Squat;
(b) Adernamento devido ao
vento e curvas;
(c) Movimento em Ondas;
(d) Efeito da frequência de
encontro;
(e) Adernamento dinâmico
(f) Efeito de folga sob a
quilha (profundidade +
maré)
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Fifth level
Sistema para auxílio a definição do calado seguro em
tempo real
Navio-tipo
Cálculo do calado dinâmico
(a) Squat;
(b) Adernamento devido ao
vento e curvas;
(c) Movimento em Ondas;
(d) Efeito da frequência de
encontro;
(e) Adernamento dinâmico
(f) Efeito de folga sob a
quilha (profundidade +
maré)
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Fifth level
-Um modelo computacional específico
para cada embarcação;
-Inclusão de outros parâmetros navais
além do LOA, Boca e DWT.
-Link direto com base de dados para
correta identificação dos navios pelo
IMO/BzCode (ex: Lloyds)
Kristensen (2013) – ex:Frota de Navios de container
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Fifth level
-Embarcações semelhantes detalhadas (plano de balizas, arranjo geral, plano de
capacidades etc.)
-Séries sistemáticas e casos de benchmark internacionais (ex: ITTC
– International
Towing Tank Conference)
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Fifth level
Exemplo: Porta-containers
HTC LOA=153,7m Boca=27,5m Pontal=14,3m Calado=10,3m KCS LOA=230,0m Boca=32,2m Pontal=19,0m Calado=10,8m MEGA-JUMBO LOA=360,0m Boca=55,0m Pontal=31,0m Calado=16,0mClick to edit Master title style
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Fifth level
•
Os cascos são gerados de forma parametrizada para os diversos portes, calados
e tipos de casco (Cb, Cp, Csm etc);
•
Os movimentos verticais (
heave, roll
e
pitch
) são combinados (com as fases
relativas) nos pontos do fundo
Navio de containers
Navio Tanque
Geometria do casco de embarcações
Diferença no formato do fundo no plano
dos navios
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Fifth level
Condições de carregamento geradas variando a posição da carga e
lastro
Arranjo geral + Plano de capacidades + Manual de Trim&Estabilidade
Cálculo da posição do centro de gravidade e matriz de inércia
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Fifth level
Sistema para auxílio a definição do calado seguro em
tempo real
(a) Squat;
(b) Adernamento devido ao
vento e curvas;
(c) Movimento em Ondas;
(d) Efeito da frequência de
encontro;
(e) Adernamento dinâmico
(f) Efeito de folga sob a
quilha (profundidade +
maré)
Batimetria
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Fifth level
Batimetria - profundidades
1) Batimetria
categoria
A
atualizadas
seguindo
NORMAM 25
2) Canal
de
navegação
seccionado
em
diversos
trechos
S44 (IHO)
h=20.54m h=19.81m
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Fifth level
Batimetria - profundidades
1) Inclusão dos efeitos de assoreamento ao longo do tempo (ex: Santos=10cm/mês)
2) Mensurar o efeito do assoreamento e local de intervenção
Maior assoreamento
Menor assoreamento
Maiores profundidades Menor assoreamento
Maior squat
Maior incidência de ondas Menores profundidades
Maior assoreamento
Menor squat
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Fifth level
Sistema para auxílio a definição do calado seguro em
tempo real
(a) Squat;
(b) Adernamento devido ao
vento e curvas;
(c) Movimento em Ondas;
(d) Efeito da frequência de
encontro;
(e) Adernamento dinâmico
(f) Efeito de folga sob a
quilha (profundidade +
maré)
Squat
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Fifth level
• Cada seção do canal com fator específico de blocagem;
• Regiões mais exposta à ondas geralmente mais profundas
Exemplo seções do canal
ABNT 13246
Fator para cada seção
Variação entre 1.0 até 1.45 dependendo da geometria da seção
Coeficiente de bloco de acordo com as
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Fifth level
Squat – velocidade seção - Tracks reais
• Exemplo: 73 manobras de Capesize
• Distruibuição de velocidades para cada seção do canal;
• Distribuição de tempos de manobra 15 20 25 30 35 co rr ê n cia s 73 Observações 15 20 25 30 O co rr ê n cia s 66 Observações
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Fifth level
Squat – velocidade seção – Real-time
V=8 knots V=6 knots
20 min
s2
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Fifth level
Squat – correntes
Médio 0,6nó Forte 1,1nó Médio 0,5nó Forte 1,0nó Médio 0,5nó Forte 0,8nó Médio 0,7nó Forte 1,3nó• A partir de pontos de medição – extrapolação para os demais pontos da malha
• Variação temporal e espacial ao longo do tempo da manobra
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Fifth level
Squat - exemplo
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Fifth level
Sistema para auxílio a definição do calado seguro em
tempo real
(a) Squat;
(b) Adernamento devido ao
vento e curvas;
(c) Movimento em Ondas;
(d) Efeito da frequência de
encontro;
(e) Adernamento dinâmico
(f) Efeito de folga sob a quilha
(profundidade + maré)
Vento
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• Força de vento baseado na regressão da ABNT 13246(2017)
• Áreas vélicas (ABNT e arranjo geral)
• Correção adicional da área vélica se o calado não é o de projeto
• Ângulo de adernamento
• Afundamento máximo nos pontos do fundo
Adernamento devido ao vento
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Fifth level
• Ensaio em túnel de vento
• Cálculos em CFD (Dinâmica de Fluidos Computacional)
Outras formas de cálculo de carga de
vento
-1.00 -0.80 -0.60 -0.40 -0.20 0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 0 90 180 270 360 Cx CFD Cy CFD Cm CFD Cx IPT Cy IPT Cm IPTClick to edit Master title style
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Fifth level
Adernamento em curvas
• Raio de curvatura • Ângulo de adernamento• Ponto de máximo afundamento na quilha G
B Flutuação Peso Força centrífuga Pressão água
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Fifth level
Sistema para auxílio a definição do calado seguro em
tempo real
(a) Squat;
(b) Adernamento devido ao
vento e curvas;
(c) Movimento em Ondas;
(d) Efeito da frequência de
encontro;
(e) Adernamento dinâmico
(f) Efeito de folga sob a
quilha (profundidade +
Resposta em ondas
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Fifth level
Efeito das ondas no navio de estudo
•
Navios de grande porte são afetados principalmente por ondas de grande comprimento
geradas em alto mar, enquanto que ondas curtas são menos críticas para o navio-tipo
•
As ondas curtas são críticas para embarcações menores (ex: rebocadores, lanchas etc.)
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Fifth level
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Fifth level
•
O estado de mar é a soma de diversas componentes de energia atuando, diversas
com direções diferentes.
(Pierson, Neuman, James)
Componente 1
Componente 2
Componente 3
Componente n
Estado de mar observado
Espectro de mar
Ex: Medida em campo
Jonswap
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Fifth level
• Nem sempre um espectro de mar pode ser descrito somente pelos modelos paramétricos
Exemplo: dados medidos de onda
Qual a direção da onda? Espectro unimodais
Tp, Hs, Direção e espalhamento bem definidos
Exemplos de espectros de mar
A própria linha de costa auxília a eleminar algumas componentes
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Fifth level
Exemplo: 08/03/2015
3 componentes
principais de onda
offshore+vento local
ID Hs(m) Tp (s) Lp (m) Dir (º) Esp (º) Hs=1.11m , Tp=8.5s Hs=0.92m , Tp=11.3s Hs=0.72m , Tp=14.0sOrigem da bimodalidade
Ponto offshoreClick to edit Master title style
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Fifth level
Escolha da posição dos equipamentos
Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct 0 2 4 6 H s( m )
Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct 0 10 20 T p (s)
Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct 0 200 Tempo D ir (º ) RJ01 - medido RJ01 - simulado
Ondas propagadas de alto mar
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Fifth level
Posição dos equipamentos
-Simulação de diversos períodos, direções e alturas para verificação de possíveis atenuações, sombras ou reflexões.
-Solução de compromisso entre a
representatividade da medida,
transmissão e manutenção do
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Fifth level
Surge
Sway
Heave
Yaw
Roll
Pitch
Onda
Tp, Hs e Dir.
Cálculo em 6 graus de liberdade
•
Elementos de contorno
3D;
•
Amortecimento linear
externo de 5% em
roll
(baseado nos valores em
água profundas)
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Fifth level
Método de painéis
• Teoria desenvolvida desde os anos 60-70 tanto na área de aviação quanto marítima
• Mais de 30 grupos de pesquisa ao redor do mundo (MIT, Nantes, TexasAM, Toquio, Compass , AQWA, NTNU, Marin, USP, Argonáutica etc)
• Reconhecido pelas classificadoras como ferramenta de projeto/análise
WASIM (DNV)
Hydrostar (BV)
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Fifth level
Metodologia – efeito direção
Ex: Navio capesize
•As respostas de heave, roll e pitch se modificam apreciavelmente em função da direção da onda incidente;
•A validação é realizada tipicamente em ensaio em tanque de provas
Comparação numérico x experimental
0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 ve R A O ( m /m ) 180° - Numérico 150° - Numérico 135° - Numérico 120° - Numérico 090° - Numérico 180º - Experimental 150º - Experimental 135º - Experimental 120º - Experimental
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Fifth level
Respostas do navio+condição de mar
Perigo: identificar o Tp/direção de ondas curtas e negligenciar as ondas longas
Tp
Amplificações da resposta do navio
para ondas unitárias
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Fifth level
Metodologia – efeito frequência de
encontro
A frequência das ondas que o navio enxerga depende da velocidade do navio,
do período da onda e da incidência
x
Mar
y
T(s) Te(s) T(s) Te(s) T(s) Te(s) T(s) Te(s)
5.00 3.76 5.00 3.01 5.00 4.06 5.00 3.41 10.00 8.59 10.00 7.52 10.00 8.96 10.00 8.11 15.00 13.52 15.00 12.30 15.00 13.92 15.00 12.98 20.00 18.48 20.00 17.17 20.00 18.90 20.00 17.91 25.00 23.46 25.00 22.09 25.00 23.89 25.00 22.87 180º 135º 5 nós 10 nós 5 nós 10 nós
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Fifth level
Metodologia – efeito do porte
•
Ex: Porta-containers de LOA=180m e LOA=340m em CA=18.3m
Δ
180~ 40.000 ton
Δ
340~ 136.000 ton
Grandes diferenças em termos de
resposta a ondas em função do
porte, embora ambos sejam
porta-containers.
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Fifth level
Metodologia – efeito tipo de casco
•
Capesize vs porta-container
•
Efeito do formato do casco,
distribuição de inércia
e
altura do centro de
gravidade
.
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Fifth level
Metodologia – efeito carregamento e H/T
Ex: Navio capesize
•Mudança período natural
com a condição de
carregamento/calado
VCG VCG VCG
UKC Massa adicional
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Fifth level
Sistema para auxílio a definição do calado seguro em
tempo real
(a) Squat;
(b) Adernamento devido ao
vento;
(c) Movimento em Ondas;
(d) Efeito da frequência de
encontro;
(e) Adernamento dinâmico
(f) Efeito de folga sob a
quilha (profundidade +
Pontos de verificação do
calado
(consumíveis/lastro)
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Fifth level
Sistema para auxílio a definição do calado seguro em
tempo real
(a) Squat;
(b) Adernamento devido ao
vento;
(c) Movimento em Ondas;
(d) Efeito da frequência de
encontro;
(e) Adernamento dinâmico
(f) Efeito de folga sob a
quilha (profundidade +
maré)
Variação do nível
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Fifth level
Variação do nível
•Calibração do nível dos modelos hidrodinâmicos diretamente com estações maregráficas ativas no CHM e a tábua DHN
•Recomendada validação por longos períodos para validação de amplitude e fase;
-0.50 0 0.5 1 1.5 2 2.5 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Maré (m) Oc orrênc ia ac um ulada (%) Marégrafo Simulado
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Fifth level
Variação do nível
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Fifth level
Variação do nível
Exemplo de variação de maré nas seções35cm
•Incorporação da variação da amplitude e fase ao longo do canal;
•Incorporação de atrasos na embarcação com base na curva de tempos de manobra;
•Incorporação de curvas de tolerância de erro nas previsões de curto prazo;
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Fifth level
Sistema para auxílio a definição do calado seguro em
tempo real
(a) Squat;
(b) Adernamento devido ao
vento;
(c) Movimento em Ondas;
(d) Efeito da frequência de
encontro;
(e) Adernamento dinâmico
(f) Efeito de folga sob a
quilha (profundidade +
maré)
Tolerância para variação das condiçoes
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Fifth level
• Dados medidos geralmente não são exatamente em “tempo real”, mas com atrasos de 5min~1h – principalmente ondógrafos
• Tolerâncias devem ser consideradas entre o instante da medida e o período da manobra;
Tolerância para variação das condições
Curvas de variação de Hs (m)
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Fifth level
Sistema para auxílio a definição do calado seguro em
tempo real
(a) Squat;
(b) Adernamento devido ao
vento;
(c) Movimento em Ondas;
(d) Efeito da frequência de
encontro;
(e) Adernamento dinâmico
(f) Efeito de folga sob a
quilha (profundidade +
maré)
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Fifth level
Metodologia – critério de aceitação
• Critérios de aceitação do calado:1) Estatística de extremos de curto prazo
2) Probabilidade de toque no fundo
Tempo de trânsito
Período entre zeros ascendentes Amplitude máxima de
movimento esperado em ondas
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Fifth level
Previsão de calados máximos
Correntes+nível
Ondas
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Fifth level
Previsão – janelas de manobras
Hs=0.5m, Tp=6s T≥13.5m T≥13.0m T≥13.8m T≥13.2m
Estimativa de
Janelas
operacionais
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Fifth level
Integração e funcionamento
•Integração online dos diversos sensores;
•Cálculos computacionais em servidores
•Disponibilização multiplataforma;
•Importante a participação da Praticagem para definir os parâmetros úteis durante a manobra
R
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Porto de Santos
(2015)
Exemplos no Brasil
C3OT
Terminais Portuários Usuários do Porto Autoridade Portuária Autoridade Marítima BeneficiáriosPorto do Rio de Janeiro
(2017)
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Santos (515 manobras)
Exemplos de resultados
RESTRIÇÕES DE CALADO 2013 8 dias e 10 minutos2014 7 dias, 22 horas e 10 minutos 2015 7 dias, 6 horas e 25 minutos 2016 4 dias, 13 horas e 50 minutos