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MERCOSUR EN LA PRENSA MERCOSUL NA IMPRENSA

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MERCOSUR EN LA PRENSA

MERCOSUL NA IMPRENSA

4 de agosto de 2020

4 de agosto de 2020

La Selección de Noticias del MERCOSUR reúne notas de prensa de distintas fuentes. Esta Selección no refleja la opinión ni posición oficial del Parlamento del MERCOSUR; su contenido es incluido sólo como una referencia a los visitantes de nuestra página en Internet.

A seleção de notícias do MERCOSUL reúne notícias de imprensa de distintas fontes. Esta seleção não reflete a opinião e posição oficial do Parlamento do MERCOSUL, sendo apenas uma referência aos visitantes do nosso site.

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ÍNDICE

ARGENTINA

El déficit comercial con Brasil fue de u$s147 millones en julio

BRASIL

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PARAGUAY

Déficit fiscal de Brasil salta 208% en el primer semestre, con deuda récord

Maquila registró envíos por valor de US$ 59.6 millones en julio

Brasil y Argentina, ante la crisis

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Ambiente "no frenará" acuerdo UE y Mercosur. VICEPRESIDENTE DE BRASIL

Brasil dice "cerrará filas" con Argentina

Uno por uno, qué países se quedan con más de US$ 300 millones de aranceles de Uruguay por exportaciones

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Argentina

El déficit comercial con Brasil fue de u$s147 millones en julio

El rojo comercial con Brasil registró en julio un déficit de u$s 147 millones, con lo que acumula tres meses consecutivos en baja, producto de la fuerte caída de las exportaciones argentinas.

El intercambio comercial con Brasil registró en julio un déficit de u$s 147 millones, con lo que acumula tres meses consecutivos en rojo, producto de una caída de las exportaciones argentinas, de acuerdo a los datos del Ministerio de

Desarrollo, Industria y Comercio Exterior del vecino país.

Las exportaciones argentinas hacia Brasil registraron en julio una fuerte caída del 38,9% interanual, al sumar u$s 554 millones, mientras que las importaciones al principal socio del Mercosur se retrajeron 18,6% y totalizaron u$s 701 millones, de acuerdo a la información oficial del gobierno del vecino país.

De este modo, el saldo comercial para Argentina arrojó un déficit, por tercer mes consecutivo, de u$s 147 millones en julio, un aumento de 42,7% en términos mensuales, y se observó una reversión en el signo respecto a julio de 2019, cuando se verificó un superávit de u$s 46 millones,

De acuerdo a las cifras reseñadas por la Cámara Argentina de Comercio (CAC), el intercambio bilateral fue de u$s 1255

millones en el séptimo mes del año, resultando un 29% inferior al valor obtenido en el mismo mes de 2019, cuando alcanzó los u$s 1768 millones, aunque el intercambio creció un 13,6% en la comparación mensual.

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Argentina se posicionó en cuarto lugar entre los mayores proveedores de Brasil, detrás de China, Hong Kong y Macao (u$s 2692 millones), Unión Europea (u$s 2307 millones) y Estados Unidos (u$s 1.682 millones).

A su vez, entre los principales compradores de Brasil, Argentina también se ubicó cuarta, detrás de China, Hong Kong y Macao (u$s 7416 millones), Unión Europea (u$s 2626 millones) y Estados Unidos (u$s 1716 millones).

Respecto al acumulado del año, en el período enero-julio, el flujo de comercio entre ambas economías se contrajo un 28,9% alcanzando u$s 8713 millones, mientras que el saldo comercial de Argentina revirtió su signo, con un déficit de u$s 256 millones frente al superávit de u$s 172 millones de 2019.

El descenso en el acumulado responde al desempeño de las exportaciones argentinas hacia Brasil que cayeron 31,9%, que superaron la baja de las importaciones de Argentina desde Brasil del 25,8%.

El Ministerio de Economía de Brasil modificó a la baja su proyección respecto a la actividad económica y espera que el Producto Bruto Interno (PBI) se contraiga un 4,7% durante 2020.

Esta estimación de caída del PBI se ubica muy por debajo del descenso de 9,1% previsto recientemente por el Fondo Monetario Internacional (FMI), debido a la crisis ocasionada por la pandemia del coronavirus, tanto a nivel nacional como internacional.

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Brasil

Cadeia produtiva entre Brasil e Argentina se fragmenta na crise

Retração econômica, crise cambial e ambiente adverso para negócios afugentam investidores do país vizinho Arthur Cagliari

São Paulo

A pandemia do novo coronavírus se tornou um novo ingrediente no desgaste da relação entre Brasil e Argentina. Após começarem esta última década com forte cooperações comercial e de investimentos, e ambos com crescimento econômico acima de 3,5%, os dois países chegam em 2020 com a parceria deteriorada e economias apáticas.

Um dos setores que melhor retrata o distanciamento é justamente o que vinha demonstrando capacidade de integração, o automotivo. Nos últimos 12 meses, ao menos sete empresas ligadas ao setor automotivo, o carro-chefe da relação bilateral, anunciaram suspender ou deixar produção na Argentina para concentrá-la no Brasil.

Os sinais já não eram bons. Em 2019, por exemplo, as exportações de veículos, tratores e acessórios do Brasil para o país vizinho recuaram 48,6% em relação ao ano anterior, enquanto as importações tiveram uma queda de 6,5%.

Indo mais longe no tempo é possível identificar que uma fragmentação da cadeia estava em andamento: outras 36 empresas interromperam ou cancelaram a produção de peças ou projetos no setor de automóveis no país vizinho nos últimos 12 anos, segundo dados da Afac (entidade argentina que reúne as produtoras de insumos para a área).

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Neste ano, a expectativa é que os números fiquem piores. Na posição de setor fortemente impactado pela pandemia, o automotivo deverá ter na América do Sul a sua maior retração quando se olha em escala global. Enquanto a queda prevista é de 15,3% no recorte mundial, aqui na região a queda projetada é de 37,7%, segundo estimativa mais recente da empresa de pesquisa LMC Automotive.

Grande parte dessa perda deverá ocorrer por conta da queda da produção do Brasil e da Argentina, que devem recuar, respectivamente, 38,9% e 25,7%.

"Com a Argentina, nossas exportações vão demorar muito para retomar, porque lá não há sinal de recuperação, o que não deve ocorrer nem nesse nem no próximo ano. Do nosso lado, vai depender de como a demanda aqui vai se comportar, mas também não vejo mudanças em 2020", afirma Sandra Rios, diretora do Cindes (Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento).

A advogada brasileira Carla Junqueira, que trabalha na Argentina assessorando juridicamente multinacionais, afirma o fenômeno é mais perceptível na área automotiva, mas que companhias de diferentes setores já pensam em deixar o país. "Tem empresa de todas as áreas avaliando a permanência. Quem mais vem se questionando são os setores de produtos finais de consumo massivo, em que a demanda caiu demais, como higiene e beleza. Mas tem construção civil também", diz. "Ouvi de um gestor de uma multinacional importante que ele só não liquidou [o negócio] e saiu da Argentina, porque ele não tem como tirar os dólares do país."

O pontapé inicial para desgastar a relação veio da recessão econômica no Brasil, em 2015-2016, cujos efeitos se arrastam até hoje no país e que atingiram o vizinho diretamente. Quando a economia brasileira parecia se recuperar foi a vez dos argentinos viverem uma crise, em 2019.

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Além disso, há um fator político que alimenta o distanciamento entre os dois países. Se no começo da década os vizinhos estavam ambos alinhados à esquerda, sob petismo e kirchnerismo, agora a situação é diferente. A esquerda retorna ao poder na Argentina com Alberto Fernández, após experiência liberal com Maurício Macri. No Brasil, o governo Jair Bolsonaro não esconde rejeição às pautas de esquerda e assume desde o início que a região sulamericana não é prioridade, o que acabou criando um vácuo na relação entre os países após a posse de Fernández.

O recente fechamento de empresas do setor automotivo é visto como sinal de desintegração mais avançada nas relações entre os dois países, em especial da cadeia automotiva, espécie de espinha dorsal do comércio bilateral.

"A Argentina teve seu pico de produção de veículos em 2011 e manteve bons níveis até 2013. Em seguida começou a queda porque o foco do setor era a exportação para o Brasil, e o país entrou em recessão. Depois, quando a economia brasileira se recuperava, vimos o mercado interno desaquecer", diz Raúl Amil, presidente da Afac.

Hoje a Argentina convive com elevada inflação, desemprego em alta e dívida externa explodindo, além do controle de dólares pelo governo para evitar com que os cidadãos façam reservas na moeda americana. Esse limitação acaba por travar o comércio e os investimentos no país, o que afugenta capital estrangeiro.

Mas a fuga de empresários não se justifica só por isso, segundo Amil. Há outros pontos fracos como insegurança jurídica, muitos impostos sobre a indústria e acordos trabalhistas muito antigos e onerantes ao empregador. Tudo isso leva investimentos estrangeiros a buscar por locais mais rentáveis.

Desde agosto de 2019, as marcas alemã Basf, brasileira Aethra, francesa Saint-Gobain e as americanas Axalta, PPG, 3M e MWM International decidiram sair da Argentina e centralizar a produção no Brasil, seja de forma temporária ou permanente.

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No caso da primeira, a realocação ocorreu na produção de tintas automotivas do país vizinho para a planta de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. A marca alemã no Brasil, no entanto, nega que a decisão tenha alguma relação com a economia argentina e afirma que a medida visa simplificar a estrutura produtiva na América do Sul.

Consultadas pela reportagem, a PPG e a Axalta citam a fraqueza da economia da Argentina, agravada pela pandemia, como motivo da migração para o Brasil. A francesa Saint Gobain afirma que sua suspensão de producão de vidro automotivo no país é um movimento temporário até que haja uma retomada do mercado.

A Navistar, que controla MWM, cita em seu relatório anual do ano passado o fechamento da fábrica na Argentina e reestruturações no Brasil. A produçãono país vizinho teria sido realocada para São Paulo, de acordo com meios de comunicação locais. A marca diz não poder comentar detalhes do assunto.

A brasileira Aethra e a 3M também constam na lista da Afac sobre empresas que deixaram a Argentina no último ano e centralizaram a produção aqui. Ambas, porém, decidiram não comentar o movimento.

"Para o Brasil, em parte, é uma externalidade positiva, porque ganha com a transferência dessas produções, mas para a cadeia regional isso é muito ruim, sobretudo porque nos últimos anos houve uma especialização complementar entre os dois países, com fluxo de intercâmbio muito racional", diz Amil, da Afac.

Em setembro do ano passado, ainda sob a presidência de Maurício Macri, o governo argentino adotou o controle de saída de dólares do país, em meio a queda de reservas do dinheiro americano pelo banco central.

Reportagem da Folha à época já mostrava que tal medida iria impactar tanto o comércio exterior quanto investimentos e saída de dividendos de empresas brasileiras. Para a advogada Carla Junqueira, o movimento é um sinal de uma quebra na cadeia produtiva regional.

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"O Mercosul tenta ter uma cooperação, mas se a Argentina tem limitações, como por exemplo no estoque de dólares, e não consegue importar bens intermediários, o processo todo trava."

Pandemia derruba investimentos

Em relação ao investimento estrangeiro direto (IED) entre os vizinhos, os aportes oscilaram ao longo dos anos, mas a situação em 2020 piorou bastante. Nos seis primeiros meses deste ano, o Brasil investiu US$ 71 milhões na Argentina, um valor muito inferior a 50% (equivalente um semestre) dos US$ 759 milhões aportados no vizinho em todo o ano passado.

"Foi muito pouco, e não dá nem para usar o argumento da sazonalidade aqui. Como se trata de investimento de longo prazo, estamos falando de um ação pensada com muita antecedência", diz Luís Afonso Fernandes Lima, diretor-presidente da Sobeet (Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e Globalização).

No sentido contrário, os aregntinos investiram US$ 9 milhões entre janeiro e junho deste ano, montante também muito abaixo da metade dos US$ 103 milhões aportados em todo 2019.

"Também não dá para falar em represamento de investimentos. Como já disse, são avaliações pensadas para ciclos de longo prazo, com retornos em 10 ou 15 anos. Se o país começa a crescer, o apelo aumenta, e ele recebe durante muito tempo investimento direto. Do mesmo modo ocorre no sentido contrários", afirma Lima.

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Paraguay

Déficit fiscal de Brasil salta 208% en el primer semestre, con deuda récord

Brasil registró entre enero y junio de este año un déficit nominal en sus cuentas públicas de 576.315 millones de reales (unos USD 113.000 millones), equivalente al 16,66% del PIB, mientras que la deuda alcanzó un nivel récord debido a la crisis del coronavirus, informó este viernes el Banco Central.

El saldo negativo entre los ingresos y los gastos del sector público brasileño, incluyendo el Gobierno central, los regionales, los municipales, las empresas estatales y el pago de intereses de deuda, saltó un 208% respecto al primer semestre de 2019. El déficit también triplicó con respecto al PIB, ya que en los primeros seis meses del 2019 era equivalente al 5,31% del producto interior bruto, una consecuencia económica de la pandemia del Covid-19, ya que la paralización de actividades entre finales de marzo y comienzos de junio desplomó la recaudación tributaria y disparó los gastos públicos.

En el acumulado de los últimos doce meses terminados en junio, el déficit nominal en las cuentas públicas fue de 818.617 millones de reales (alrededor de USD 160.620 millones), equivalente al 11,38% del PIB, mientras que solo en junio registró un resultado negativo de 210.161 millones de reales (unos USD 41.208 millones).

El déficit primario -que no incluye lo que el Estado destina al pago de intereses de deuda pero que el Gobierno usa como referencia para medir la situación de las cuentas públicas- fue de 402.700 millones de reales (unos USD 78.960 millones) en el semestre, frente al déficit de 5.700 millones de reales (USD 1.176 millones) del mismo periodo del año anterior.

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El resultado primario del primer semestre es el peor de la serie histórica del Banco Central, el cual comenzó en diciembre de 2001.

El emisor brasileño informó igualmente que la deuda bruta pública de Brasil fue de 6,1 billones de reales (unos USD 1,1 billones), equivalente al 85,5 % del PIB, un nuevo récord y que supone un aumento de 3,6 puntos porcentuales del PIB en relación con el mes anterior.

En diciembre del año pasado, la deuda brasileña equivalía al 75,8% del PIB y según estimaciones de la Secretaría del Tesoro Nacional podría cerrar el año en cerca del 100% debido a los gastos para combatir la pandemia del nuevo coronavirus y por la fuerte caída de la economía proyectada para este año.

Según los pronósticos del mercado financiero, la mayor economía de Sudamérica podría desplomarse alrededor de un 6%, tras dos años de débil crecimiento.

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Paraguay

Maquila registró envíos por valor de US$ 59.6 millones en julio

Las exportaciones registradas durante el mes de julio del 2020 ascienden a US$ 59.6 millones, lo que representa una disminución del 12% en relación con el mismo periodo del año anterior, según el informe mensual emitido por la Secretaría Ejecutiva del Consejo Nacional de Industrias Maquiladoras de Exportación (CNIME).

El informe señala que los principales productos exportados durante el mes de julio corresponden a los del rubro autopartes, que representa el 40,02% del total exportado en el mes; mientras que, el segundo rubro de mayor peso, en las exportaciones totales, corresponde al de confecciones y textiles con 30,49%.

Asimismo, destaca que un rubro de importancia en el total de las exportaciones durante el mes corresponde al de “plásticos y sus manufacturas” , así como el de “productos farmacéuticos”; enfatizando que el 91% de las exportaciones por maquila durante el séptimo mes del año, fue destinado al Mercosur, en su mayor proporción a Brasil y Argentina y el 9% de las exportaciones restantes fue dirigido al resto del mundo”, principalmente a los Estados Unidos, Canadá, Ecuador, Tailandia, México y Panamá.

Exportaciones acumuladas

Otro punto del informe indica que las exportaciones acumuladas, de enero a julio del 2020, ascienden a US$ 325 millones, lo que representa una caída del 24% en comparación al mismo periodo de año anterior, cuando alcanzó la suma de US$ 427 millones.

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La maquila está regulada por la Ley 1.064/97 y reglamentada por el Decreto 9.585/00 y es un régimen de atracción de inversión a través del cual se producen localmente en Paraguay bienes y servicios de exportación, con grandes beneficios para los inversionistas nacionales y extranjeros. Cabe resaltar que este sistema de producción es una prioridad del gobierno paraguayo para la atracción de nuevas inversiones. En la actualidad, 212 empresas se encuentran con programas aprobados, empleando directamente a 15.153 personas, según planillas de IPS de las empresas.

Algunos de los beneficios de la maquila son el tributo único del 1% sobre el valor agregado nacional; la importación de bienes de capital, partes y herramientas, materias primas e insumos con suspensión de aranceles e impuestos; la no existencia de límites del capital a invertir, entre otros.

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Paraguay

Brasil y Argentina, ante la crisis

SÃO PAULO (EFE). El vicepresidente de Brasil, Hamilton Mourao, afirmó ayer que “cerrarán filas” con el Gobierno de Argentina a fin de “buscar las mejores soluciones” a la crisis económica que enfrentan ambos países por el coronavirus, en una nueva muestra de distensión con el país vecino.

“Nuestra visión es que vamos a cerrar filas con el Gobierno argentino y buscar las mejores soluciones para todos”, dijo Mourao en un encuentro con medios de comunicación internacionales.

El vicepresidente subrayó que Argentina es un socio económico “fundamental” y que la delicada situación económica de ese país ha lastrado el comercio exterior de Brasil, especialmente en el sector industrial.

“Brasil apoya todo lo que pueda ser realizado en el sentido de apoyar a Argentina en la búsqueda de soluciones para los problemas que el país afronta en el área económica”, indicó.

El vicepresidente destacó que los dos países, junto con Uruguay y Paraguay, son socios del Mercosur y comparten una “historia en común” y una “frontera importante”.

Para Mourao, la llegada de la pandemia, que en Brasil ya deja casi 95.000 muertes y 2,7 millones de contagios, “dificultó” el “proceso de distensión” entre ambos gobiernos, especialmente entre el presidente de Brasil, el conservador Jair Bolsonaro, y su homólogo argentino, el filocomunista Alberto Fernández.

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El deshielo de la relación bilateral empezó este año con una reunión entre el canciller brasileño, Ernesto Araújo, y su homólogo argentino, Felipe Solá.

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Uruguay

Ambiente "no frenará" acuerdo UE y Mercosur. VICEPRESIDENTE DE BRASIL

El vicepresidente de Brasil, Hamilton Mourao, aseguró que la protección medioambiental en su país, cuestionada por varios países europeos, no será un freno para ratificar el acuerdo entre la Unión Europea (UE) y el Mercosur.

"El tema ambiental surge como una válvula de escape y nos compete a nosotros dejar claro que la cuestión ambiental amazónica no está dentro de nuestra producción", aclaró Mourao, en entrevista a EFE.

El acuerdo político entre el bloque europeo y el sudamericano, anunciado en junio de 2019 al término de dos décadas de negociaciones, dio un frenazo en agosto de 2019, cuando países como Francia criticaron la gestión ambiental del gobierno de Jair Bolsonaro.

Recientemente, Holanda, uno de los 27 miembros de la UE, adoptó una resolución en el parlamento en la que se oponía a la ratificación del pacto, entre otros motivos por la deforestación ilegal de la Amazonia.

El vicepresidente resaltó "la potencia agrícola" en la que se ha convertido Brasil.

"Es nuestro "hard power". Somos competidores imbatibles en la soja, el maíz, la carne, la proteína animal de buey, el cerdo, el pollo, cítricos, zumo de naranja. Eso es una amenaza para los productores locales de Europa, que harán su presión", afirmó.

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Mourao instó a los parlamentos nacionales de la Unión Europea y del Mercosur, compuesto por Brasil, Argentina, Paraguay y Uruguay, a que ratifiquen el acuerdo alcanzado para no ser "atropellados" por otros actores del mercado.

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Uruguay

Brasil dice "cerrará filas" con Argentina

EFE - El vicepresidente de Brasil, Hamilton Mourao, afirmó ayer lunes que "cerrarán filas" con Argentina a fin de "buscar las mejores soluciones" a la crisis económica que enfrentan ambos países por el coronavirus, en una nueva muestra de distensión con el país vecino.

"Nuestra visión es que vamos a cerrar filas con el Gobierno argentino y buscar las mejores soluciones para todos", dijo Mourao en un encuentro con medios internacionales.

El vicepresidente subrayó que Argentina es un socio económico "fundamental" y que la delicada situación económica de ese país ha lastrado el comercio exterior de Brasil, especialmente en el sector industrial.

"Brasil apoya todo lo que pueda ser realizado en el sentido de apoyar a Argentina en la búsqueda de soluciones para los problemas que el país afronta en el área económica", indicó.

Mourao destacó que los dos países, junto con Uruguay y Paraguay, son socios del Mercosur y comparten una "historia en común" y una "frontera importante".

Para Mourao, la llegada de la pandemia, que en Brasil ya deja casi 95.000 muertes y 2,7 millones de contagios, "dificultó" el "proceso de distensión" entre ambos gobiernos, especialmente entre el presidente de Brasil, Jair Bolsonaro, y su homólogo argentino, Alberto Fernández.

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Uruguay

Uno por uno, qué países se quedan con más de US$ 300 millones de aranceles de Uruguay por exportaciones

El 41% de las ventas al exterior pagó alguna una tasa para ingresar a sus mercados durante el año pasado, según un informe oficial

Si bien en el último tiempo se ha observado un mayor dinamismo en materia de acuerdos y acceso a mercados, los aranceles a las importaciones aún se presentan como un obstáculo para el comercio exterior. En este sentido, las barreras arancelarias que tiene Uruguay son uno de los elementos más recurrentes a la hora de evaluar las dificultades que enfrentan los exportadores. En base a estimaciones realizadas por Uruguay XXI junto a la Asesoría de Política Comercial del MEF, se estima que en 2019 Uruguay pagó por concepto de aranceles asociados a exportaciones de bienes unos US$ 337 millones, según un informe divulgado este lunes.

En general, los principales mercados de las exportaciones -exceptuando el Mercosur- fueron los destinos en los que se pagaron mayores derechos arancelarios (ver cuadro N°2). China, Unión Europea, y EEUU, representaron casi el 80% del total de aranceles pagos en 2019 (U$S 267 millones).

China fue el principal destino de exportación en 2019 y también el mercado al cual se le paga el mayor monto (U$S 184 millones), o sea el 55% del total pagado por concepto de aranceles. Asimismo, casi el 80% de los productos exportados a la potencia asiática ingresan con arancel. Uruguay ha sondeado la posibilidad de firmar un TLC con China durante los últimos años pero todavía no pudo concretarlo.

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La carne bovina, que fue el principal producto de exportación el año pasado, se destaca como el producto que paga más aranceles. En concreto, se pagaron más de US$ 205 millones en 2019, lo cual representó 61% de los aranceles totales. En tanto, los productos que pagaron mayor monto arancelario en 2019 después de la carne fueron los lácteos y la soja. Los lácteos representaron el 7% de las exportaciones en 2019 y pese a que fueron el cuarto producto de exportación, ocuparon el segundo lugar de importancia en pago de aranceles, con unos US$ 30 millones, según el informe de Uruguay XXI.

Cabe destacar que la celulosa, el segundo producto de exportación en 2019, no paga aranceles en ninguno de sus mercados de exportación.

El análisis muestra que casi el 30% de las exportaciones uruguayas de bienes se realizan bajo alguno de los 18 acuerdos comerciales que tiene Uruguay. Si a lo anterior se le suma el ingreso de productos a través de cuotas, el porcentaje llega al 35%. Asimismo, casi 60% de lo exportado en bienes por Uruguay ingresa con arancel cero en destino.

En un contexto internacional que avanza hacia la generación y firma de acuerdos internacionales cada vez más complejos y dinámicos, Uruguay cuenta con varios acuerdos comerciales que le permiten acceder a los mercados con condiciones arancelarias beneficiosas. Asimismo, el país tiene asignados contingentes arancelarios (cuotas) para productos específicos en algunos países, bajo las cuales ingresa con aranceles reducidos o nulos. Por último, Uruguay es elegible dentro del programa de Sistema Generalizado de Preferencias (SGP) para algunos productos en mercados como Australia, Nueva Zelanda, Noruega, Suiza o Rusia y el resto de la Unión Euroasiática.

"La firma de acuerdos comerciales resulta clave para fortalecer la competitividad de las exportaciones del país en los mercados extranjeros", destaca Uruguay XXI.

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En este sentido, se rescató la relevancia de los acuerdos recientemente firmados por el Mercosur (acuerdo de Asociación Estratégica con la Unión Europea y acuerdo con EFTA) y el avance de las negociaciones en curso (Canadá, Corea y Singapur, entre otros).

Referências

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