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02 de Febrero de 2011 / 02 de Fevereiro de 2011

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Argentina – Clarín

Tras la cumbre de Cristina y Dilma, Timerman admitió que

la Argentina “le preocupa” el déficit con Brasil

Tras la cumbre que mantuvieron ayer las presidentas Cristina Fernández de Kirchner y Dilma Rouseff durante la visita a Buenos Aires que realizó la brasileña en el primer viaje al exterior que realizó tras asumir al frente del Ejecutivo del socio mayor del Mercosur, el canciller Héctor Timerman admitió hoy que a la Argentina "le preocupa" el déficit comercial con Brasil.

"Es un tema que a la Argentina le preocupa", recoció el ministro de Relaciones Exteriores en diálogo con radio 10. "Pero a Brasil también le preocupa", relativizó de inmediato. "No es sencillo tener una alianza estratégica y, en un momento dado, que haya un déficit de esa naturaleza", añadió el ministro.

El tema de la brecha comercial entre los dos mayores socios del Mercosur, que deja un déficit anual de unos 4.000 millones de dólares para la Argentina, fue tratado ayer por Cristina y Dilma durante la reunión que mantuvieron a solas en el marco del encuentro. El planteo fue hecho por la presidenta argentina y la respuesta fue una promesa de más compras de productos argentinos.

"A nivel de cancilleres y de ministros de Economía e Industria estamos trabajando en pos de lograr que la integración económica sirva para que la Argentina pueda reducir el déficit con Brasil", insistió hoy Timernan en el mismo sentido. El funcionario consideró que "son comprensibles las razones por las cuales en una integración económica se haya producido esta brecha", pero insistió también en que "hay que resolverla de alguna manera".

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Brasil – Folha de São Paulo

Mercosul paralisado

A primeira viagem internacional da presidente Dilma Rousseff foi para a Argentina, o que reitera a importância atribuída pelo Itamaraty à integração com a América do Sul. A agenda do encontro com Cristina Kirchner se resumiu a alguns acordos de cooperação e declarações amigáveis. Não é de todo uma surpresa, diante do descompasso político: um governo se inicia e outro se aproxima do final.

Mesmo assim, foi um bom começo. Agora cabe às duas administrações renovar a pauta de interesses comuns, de modo a obter um salto de qualidade nas relações políticas e econômicas.

Nessa agenda, o Mercosul tem lugar fundamental. Após a paralisia dos últimos anos, com restrições unilaterais frequentes do lado argentino, cabe relançar a integração, que ameaça se tornar anacrônica no novo quadro global.

A demanda chinesa por commodities beneficia as exportações de Argentina e Brasil, mas torna os dois países cada vez mais dependentes desse grupo de produtos. A entrada de dólares dessas vendas ajuda a valorizar as moedas nacionais. Com isso, as indústrias de ambos perdem competitividade no mercado global.

O resultado é o aumento da penetração de produtos chineses, com a correspondente perda de mercado das indústrias locais. Assim, a própria razão de ser do bloco -o ganho de escala para as empresas propiciado pela unificação do mercado- fica comprometida.

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Nem tudo são más notícias, contudo. Os dois mercados unidos têm escala suficiente para viabilizar a incorporação de setores de tecnologia média e alta, como a indústria automobilística: em 2010 foram quase 4,5 milhões de unidades vendidas, contra 1,6 milhão em 2002.

Para reforçar a competitividade do bloco será preciso repensar a insistência na ideia de união aduaneira baseada em problemática tarifa externa comum e fixar-se por ora na de zona livre de comércio, mais condizente com a perda de relevância do Mercosul num mundo mais competitivo.

Brasil - Correio Braziliense

Dilma mostra novo estilo diplomático

Não se aguardava que a visita da presidente Dilma Rousseff à Argentina, a primeira ao exterior, conseguisse dissolver algumas das persistentes tensões econômicas entre os dois países. Nem poderia ser de outra forma. A motivação de ambas as governantes, Dilma e Cristina Kirchner, era a de reafirmar a importância das relações bilaterais, valor político que deve inspirar a acomodação futura de divergências contenciosas. A ocasião servia, como de fato ocorreu, para a troca de amenidades úteis a uma interação pessoal mais consistente, não simples platitudes ditadas pelo protocolo.

A ida de Dilma à Argentina, antes de viajar aos Estados Unidos, maior parceiro comercial do Brasil, mostra a relevância que atribui ao intercâmbio regional. Diferente do antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, destacou-se por transitar de um a outro evento com absoluta discrição. Nada de gestos exagerados, exibições à margem das disciplinas protocolares, discursos gongóricos ou apelos a tiradas humorísticas. Sinalizou no sentido de que usará a circunspecção como estilo pessoal de agir no plano externo. No plano interno, tal conduta se mantém desde a posse.

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4 porque considero que a Argentina e o Brasil são cruciais para que possamos

transformar este século 21 no século da América Latina”. Ditas no contexto de diálogo entre as duas nações mais pujantes da região, as palavras de Dilma contrapõem os que pensam o mundo como espaço das nações mais ricas. Definem rumo mais avançado às ações da política exterior, chamada a intensificar o intercâmbio com os mercados mais dinâmicos do mundo sem frustrar maior entrosamento das economias latino-americanas.

É possível prever que, na esteira da nova dimensão diplomática, a presidente Dilma Rousseff cogite ações específicas, no âmbito do bloco, para apressar a conversão do Mercosul em verdadeira união aduaneira. Entre as muitas causas que dificultam a consumação do projeto, figura o superavit brasileiro nas transações econômicas com o vizinho (US$ 4,1 bilhões, em 2010, e previsão de US$ 5,5 bilhões, este ano). Empresários do outro lado da fronteira acusam empresas brasileiras de praticar dumping.

Se depender do secretário argentino de Comércio, Guilhermo Moreno, em breve haverá novas barreiras ao ingresso de bens made in Brasil. O empenho de Dilma e de Cristina em garantir a associação estratégica dos dois países — segundo revelado à imprensa — com certeza operará mecanismos conjuntos para a busca da conciliação. Quanto aos 15 acordos celebrados, é notório que representaram apenas manifestação de intenções. O que importa é a abertura, na administração Dilma, da primeira porta para busca de convivência harmoniosa com a Argentina.

Brasil - Valor Econômico

Mercosul ajusta proposta à UE para venda de frango

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Por enquanto, os exportadores do bloco sul-americano mantêm sob sigilo o volume exato de frango que será pedido para a cota. O receio é que os produtores europeus se mobilizem com antecedência para elevar as pressões sob o parlamento europeu. O que já se sabe é que a proposta do Mercosul contempla um volume superior às 250 mil toneladas de frango in natura já solicitadas pelo bloco em 2006.

A alteração na proposta foi feita com objetivo de transformar o que era considerado "ideal" pelos exportadores de frango por um pedido realista dentro do histórico das negociações com a Europa. A mudança, contudo, ainda considera fundamental a manutenção do sistema de desgravação, ou seja, a redução gradual das tarifas impostas aos produtos que são importados pelo bloco europeu.

Ainda que o Brasil seja o principal exportador de carne de frango do Mercosul, a posição conjunta do bloco confere uma força maior nas negociações junto aos europeus. "Nosso objetivo foi unir o discurso dos membros do Mercosul para levar aos respectivos ministérios das Relações Exteriores de cada país uma proposta única do setor privado, antecipando o processo", afirma Francisco Turra, presidente da União Brasileira de Avicultura (Ubabef).

O representante dos exportadores brasileiros reconhece que o país terá suas exportações impulsionadas, mas lembra que Paraguai e Uruguai poderão se associar a empresas do Brasil para passar a exportar carne de frango aos europeus. "Em sendo aprovada a proposta, acredito que nossas exportações para os países europeus poderão crescer de forma significativa. O mercado europeu é muito importante e aquele que demanda produtos de maior valor agregado", diz. No ano passado, foram mais de 471 mil toneladas de frango exportadas do Brasil para a Europa, que renderam ao país US$ 1,2 bilhão.

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6 de frango acima dos limites da Organização Mundial do Comércio (OMC). Com isso,

as cotas foram concedidas ao Brasil como forma de compensação. A cota que o Mercosul obtiver e o que dela for destinado ao Brasil na divisão que o bloco acertar se somará ao que já está garantido ao país.

Uruguay – EL Observador

Uruguay tiene la peor tasa de aprobación liceal del

Mercosur

El 75% de los uruguayos mayores de 15 años no terminó la enseñanza secundaria El 48% de los uruguayos tampoco logró terminar los primeros tres años de liceo o enseñanza técnica

El 75% de los uruguayos mayores de 15 años no terminó ni el bachillerato secundario ni el tecnológico, lo que posiciona a Uruguay en el peor lugar del Mercosur detrás de Paraguay, que tiene al 63,6% de sus ciudadanos sin haber terminado el liceo, según la encuesta ampliada de hogares del 2009 realizada por el Instituto Nacional de Estadística (INE) y divulgada ayer.

Ese estudio les dio a las autoridades de la educación una nueva mala noticia y al Poder Ejecutivo otro elemento de presión para procurar cambios profundos en la enseñanza secundaria.

Argentina es el país mejor ubicado en la región tomando ese indicador, con el 51,7% de los mayores de 15 años sin terminar el bachillerato. En Brasil, es el 61,4% el porcentaje de habitantes que tampoco lo logró.

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El informe del INE compara los niveles educativos máximos alcanzados por los uruguayos según los datos del 2009 con los mismos indicadores del año 2007 de los restantes países. "Se entiende que esto no afectará los comentarios, ya que no se ha informado de variaciones importantes en la materia en este período", dice el estudio oficial.

Para homogeneizar los resultados se tomaron en todos los países los niveles educativos de habitantes urbanos de 15 años o más de los cuatro países.

Mejores Noticias. La comparación favorece a Uruguay cuando se toman en cuenta las personas sin educación formal.

Allí Uruguay es el mejor posicionado de la región, con solo el 1,3% de los mayores de 15 años que no concurren o nunca concurrieron a un centro educativo. En Argentina es el 1,4%, en Paraguay el 2,9% y en Brasil el 8,7%.

Si se consideran los porcentajes de personas con estudios terciarios, terminados o no, la mejor posición la tiene Argentina ( 27,4%), seguida de Uruguay (17,2%), Paraguay (16,4%) y Brasil (8,7%).

Desigualdades. Otras de los aspectos negativos que revela el informe del INE son las grandes desigualdades educativas en función de los ingresos económicos de las familias. Eso se advierte, por ejemplo, en los niveles de asistencia de los jóvenes de entre 15 y 17 años.

Pero no solamente. También se observa en la cantidad de años aprobados de educación que tienen los mayores de 25 años.

Por ejemplo, en el quintil de ingresos más bajo solo 1,2% de los uruguayos tiene entre 13 y 15 años de educación aprobados. En el quintil más alto el 15,9% tiene esa cantidad de años aprobados.

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8 Por el contrario, solo el 2,2% de los uruguayos del quintil más alto en ingresos

económicos tiene entre cero y tres años de educación aprobada. Entre los más pobres son el 12% los que tienen menos de tres años de enseñanza.

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